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Die Radikalisierung der Sprachspiel-Philosophie : Wittgensteins These in "Über Gewissheit" und ihre aktuelle Bedeutung /Beermann, Wilhelm. January 1900 (has links)
Texte remanié de: Diss.--Universität Gesamthochschule Essen, 1995. / Bibliogr. p. 189-192. Index.
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[en] LANGUAGE AND COMMUNICATION IN WITTGENSTEIN AND HABERMAS / [pt] LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO EM WITTGENSTEIN E HABERMASNILSON ASSUNCAO ALVARENGA 28 November 2003 (has links)
[pt] O trabalho tematiza as concepções de linguagem e
comunicação em Wittgenstein e Habermas. A base de
comparação são as diferentes atitudes metodológicas
adotadas pelos dois autores. O objetivo é mostrar como
essas diferentes orientações levam a diferentes concepções
de linguagem e comunicação. A pragmática formal e a teoria
pragmática do significado de Habermas apresentam-se como
solução metodológica para o problema de uma análise
pragmaticamente orientada da linguagem que não desiste de
uma explicação teórica da constituição do significado
lingüístico. Busca-se mostrar, no entanto, que elas não dão
conta das questões levantadas por Wittgenstein na análise
da noção de seguir uma regra de uso da linguagem e, a
partir dela, de significado, levada a cabo numa atitude
explicitamente anti-teórica. Das
observações de Wittgenstein pode-se extrair uma noção de
comunicação basicamente diferente da comunicação reflexiva
pela qual Habermas primordialmente se orienta. Por outro
lado, considera-se a questão sobre o sentido filosófico de
uma análise estritamente pragmática da linguagem,
preconizada por Wittgenstein. Como legitimar na prática uma
análise da linguagem voltada para a explicitação de
pressupostos pragmáticos ainda que abrindo mão de uma
fundamentação teórica? / [en] The subject of this work is the conceptions of language and
communication in Wittgenstein and Habermas. The starting-
point of the comparison is the different methodological
attitudes adopted by both authors. The objective is to
show how these different orientations lead to different
conceptions of language and communication. Habermas s
formal pragmatics and pragmatical theory of
truth are planned as methodological solution to the problem
of a pragmatically oriented analysis of language, which
does not give up a theoretical explanation of
the constitution of the linguistic meaning. This work
intends to show, however, that Habermas s conceptions do
not allow us to work with the problems faced by
Wittgenstein in his rule-following considerations, in an
attitude strictly antitheoretical.
From the Wittgensteinian remarks can be extracted a notion
of communication basically different from the reflexive
communication by which Habermas is guided. On the other
hand, it is considered the philosophical sense of
a strictly pragmatical analysis of language, as we can find
in the work of the later Wittgenstein. How can one
legitimate in practice an analysis of language turned to
the expliciteness of pragmatic presssupositions without any
type of theoretical foundation?
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Imagem e dissolução: entre as Investigações e Da certeza / Image and dissolution: between Investigations and On certaintyMarcelo Silva de Carvalho 01 August 2007 (has links)
As Investigações Filosóficas são apresentadas por Wittgenstein como uma crítica e contraposição à imagem agostiniana da linguagem. O que não costuma ser evidenciado pela leitura do texto é que essa imagem é o grande interlocutor de Wittgenstein nas Investigações e que garante a unidade de seu trabalho. Fala-se de imagem por se tratar de uma concepção geral sobre a linguagem, não de uma teoria, que se apresenta como matriz das mais diversas abordagens sobre o tema. Pretende-se apresentar esse conceito de imagem e a contraposição de Wittgenstein à imagem agostiniana, bem como delinear a imagem alternativa que contrapõe a ela. Nesse percurso parece configurar-se, em particular em meio ao debate sobre jogos de linguagem e regras, que Wittgenstein recusaria a concepção de que se possa sustentar a existência de uma necessidade lógica. A leitura dos textos finais de Wittgenstein, em particular de Da certeza, onde se formula de maneira mais ampla os conceitos de jogos de linguagem, lógica e formas de vida, bem como as relações entre eles, revela-se esclarecedora desse debate. Nesse novo conjunto de textos, que não têm mais como contraponto a imagem agostiniana da linguagem ou o Tractatus, mas sim o idealismo ou ceticismo aos quais os textos de Moore (que dão início a essas reflexões) também se opunham, encontramos uma exposição longa e articulada dos conceitos de jogos de linguagem, e lógica, que complementam as posições anteriormente expostas nas Investigações. Esse percurso possibilita uma perspectiva reveladora da maneira como se constrói a reflexão wittgensteiniana sobre a linguagem e a alternativa, em certo sentido kantiana, que oferece à contraposição entre realismo e convencionalismo, não se comprometendo com nenhum deles (ao contrário do que dizem muitos de seus comentadores) e estabelecendo um terreno extremamente fértil, que estabelece novos contextos para os conceitos de prática e ação, em meio ao qual parte da filosofia contemporânea se estabelece. / Wittgenstein presents the Philosophical Investigations as a critic and contraposition to the augustinian image of language. Instead of it, the readings of the text do not use to put in evidence that this image is Wittgensteins principal interlocutor in the text and that it is what gives its unit. The reference to an image is an indication that the Wittgensteins concern is with a general conception about language, presented as the matrix of different treatments of the subject, and not with a particular theory. We discuss here this concept of image and Wittgensteins contraposition to the augustinian image, and also the main lines of the alternative image presented in contraposition to this one. In this way, particularly in the consideration of the debate about language games and rules, it becomes clear that Wittgenstein refuses the conception that there is logical necessity. The reading of Wittgensteins last writings, particularly of On Certainty, where the concepts of language game, logic and forms of life, as well as their relationships, are presented in a more extended way, puts this debate under a new light. This set of writings, which do not have as a counterpoint nor the augustinian image of language nor the Tractatus, but the idealism or skepticism to which Moores writings (which gives the opportunity to these reflexions of Wittgenstein) oppose themselves, presents a long and articulated exposition of the concepts of language games and logic which are a complement to the positions previously presented in the Philosophical Investigations. This way makes possible a new perspective which show how the wittgensteinian reflexion about language is structured and which is his alternative, which may be called in a certain sense kantian, offered against the contraposition between realism and conventionalism, do not engaging with any of them (differently of what is said by various readers). This work delimitates an extremely fertile soil, with new contexts to the concepts of practice and action, where part of the contemporary philosophy is landed.
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[en] THE PHILOSOPHICAL BASIS OF WITTGENSTEIN S MATHEMATICAL CONSTRUCTIVISM / [pt] AS BASES FILOSÓFICAS DO CONSTRUTIVISMO MATEMÁTICO DE WITTGENSTEINANDRE DA SILVA PORTO 04 April 2005 (has links)
[pt] O objetivo dessa tese é expor a base filosófica por trás das
propostas de Wittgenstein para a filosofia da matemática.
Procuramos
mostrar que há um núcleo semântico das quais essas
propostas são
derivadas: a idéia de que o significado de uma sentença
deveria ser
tomado como sendo suas condições de verdade. Procuramos
acompanhar
esse insight desde seu aparecimento em Frege, depois no
Tractatus até a
última fase do pensamento de Wittgenstein. Em nossos dois
últimos
capítulos discutimos as mudanças que essa abordagem sofreu
nessa
última fase do pensamento do filósofo em conexão com a
idéia de
triangularização da semântica subjacente. Tratamos em com
algum
nível de detalhamento as interpretações propostas por
Wittgenstein de
alguns tipos de proposições matemáticas elementares,
especialmente
proposições aritméticas. / [en] This thesis deals with the philosophical basis behind
Wittgenstein s proposals in the philosophy of mathematics.
We try to
show that there is a semantic core from which these
proposals are
derived: the idea that the meaning of a sentence should be
taken to be its
truth conditions. We sort out this insight from its
inception in Frege
through the Tractatus all the way to the last phase of
Wittgenstein s
thought. In our last two chapters we discuss the changes
this approach
went through in this last phase of the philosopher s
thought in relation to
the idea of triangularization of the underlying semantics.
We then deal
in some detail with Wittgenstein s proposed interpretation
of some types
of elementary mathematical propositions, especially
arithmetical
propositions.
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Imagem e dissolução: entre as Investigações e Da certeza / Image and dissolution: between Investigations and On certaintyCarvalho, Marcelo Silva de 01 August 2007 (has links)
As Investigações Filosóficas são apresentadas por Wittgenstein como uma crítica e contraposição à imagem agostiniana da linguagem. O que não costuma ser evidenciado pela leitura do texto é que essa imagem é o grande interlocutor de Wittgenstein nas Investigações e que garante a unidade de seu trabalho. Fala-se de imagem por se tratar de uma concepção geral sobre a linguagem, não de uma teoria, que se apresenta como matriz das mais diversas abordagens sobre o tema. Pretende-se apresentar esse conceito de imagem e a contraposição de Wittgenstein à imagem agostiniana, bem como delinear a imagem alternativa que contrapõe a ela. Nesse percurso parece configurar-se, em particular em meio ao debate sobre jogos de linguagem e regras, que Wittgenstein recusaria a concepção de que se possa sustentar a existência de uma necessidade lógica. A leitura dos textos finais de Wittgenstein, em particular de Da certeza, onde se formula de maneira mais ampla os conceitos de jogos de linguagem, lógica e formas de vida, bem como as relações entre eles, revela-se esclarecedora desse debate. Nesse novo conjunto de textos, que não têm mais como contraponto a imagem agostiniana da linguagem ou o Tractatus, mas sim o idealismo ou ceticismo aos quais os textos de Moore (que dão início a essas reflexões) também se opunham, encontramos uma exposição longa e articulada dos conceitos de jogos de linguagem, e lógica, que complementam as posições anteriormente expostas nas Investigações. Esse percurso possibilita uma perspectiva reveladora da maneira como se constrói a reflexão wittgensteiniana sobre a linguagem e a alternativa, em certo sentido kantiana, que oferece à contraposição entre realismo e convencionalismo, não se comprometendo com nenhum deles (ao contrário do que dizem muitos de seus comentadores) e estabelecendo um terreno extremamente fértil, que estabelece novos contextos para os conceitos de prática e ação, em meio ao qual parte da filosofia contemporânea se estabelece. / Wittgenstein presents the Philosophical Investigations as a critic and contraposition to the augustinian image of language. Instead of it, the readings of the text do not use to put in evidence that this image is Wittgensteins principal interlocutor in the text and that it is what gives its unit. The reference to an image is an indication that the Wittgensteins concern is with a general conception about language, presented as the matrix of different treatments of the subject, and not with a particular theory. We discuss here this concept of image and Wittgensteins contraposition to the augustinian image, and also the main lines of the alternative image presented in contraposition to this one. In this way, particularly in the consideration of the debate about language games and rules, it becomes clear that Wittgenstein refuses the conception that there is logical necessity. The reading of Wittgensteins last writings, particularly of On Certainty, where the concepts of language game, logic and forms of life, as well as their relationships, are presented in a more extended way, puts this debate under a new light. This set of writings, which do not have as a counterpoint nor the augustinian image of language nor the Tractatus, but the idealism or skepticism to which Moores writings (which gives the opportunity to these reflexions of Wittgenstein) oppose themselves, presents a long and articulated exposition of the concepts of language games and logic which are a complement to the positions previously presented in the Philosophical Investigations. This way makes possible a new perspective which show how the wittgensteinian reflexion about language is structured and which is his alternative, which may be called in a certain sense kantian, offered against the contraposition between realism and conventionalism, do not engaging with any of them (differently of what is said by various readers). This work delimitates an extremely fertile soil, with new contexts to the concepts of practice and action, where part of the contemporary philosophy is landed.
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Das Sprachspiel der Unternehmung : Untersuchung zur Übertragung von Wittgensteins Sprachspiel-Betrachtung auf Betriebswirtschaftslehre und Marketing unter besonderer Berücksichtigung des Gegengeschäfts von Klein- und Mittelbetrieben im lokalen und regionalen Raum /Rageth, Luzi. January 1995 (has links)
Zugl.: St. Gallen, Hochsch. für Wirtschafts-, Rechts- und Sozialwiss., Diss., 1995. / Literaturverz. S. 309 - 321.
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Pour une phénoménologie du langage chez Wittgenstein / For a wittgensteinian phenomenology of languageLeite Sampaio Monteiro, Luis 30 March 2013 (has links)
Cette thèse se propose de mettre en évidence l’existence d’une phénoménologie du langage dans le « Work in Progress » de Wittgenstein. Elle tentera de démontrer, par une approche globale de sa réflexion, l'unité de ses travaux bâtie autour d'un projet de fondation d'une science du langage qui serait le ciment et le fil conducteur de toute son œuvre. Grâce à l’hypothèse de travail « The Whole Wittgenstein », forgée pour les besoins de notre étude, cette recherche a permis de proposer une nouvelle interprétation de la pensée du philosophe, dépassant ainsi les exégèses classiques restées trop souvent attachées aux thèmes traditionnels du corpus wittgensteinien. Pour y parvenir, il aura fallu d'abord, asseoir et régler la question d’une phénoménologie wittgensteinienne à partir d'indices phénoménologiques probants, puis mettre en lumière son approche phénoménologique du langage. Cette perspective aura un double intérêt : montrer d'une part comment Wittgenstein récupère, forge puis intègre, au centre de ses préoccupations philosophiques, les concepts de la phénoménologie husserlienne, et comment d'autre part, au cours de ses différents changements de paradigmes linguistiques, il passera du langage phénoménologique â une phénoménologie du langage. En interrogeant dans la continuité la pertinence de la thèse d'une phénoménologie du langage chez l'auteur du Tractatus, un détour par l'histoire de la phénoménologie du langage s'est avéré indispensable pour cerner son sens et en délimiter ses contours. Dès lors, il ne restait plus qu'à la comparer avec cette phénoménologie du langage chez Wittgenstein pour préciser la nature, l'objet de cette étude et la méthode de cette dernière. / This dissertation suggests highlighting the existence of a phenomenology of language in the “Work in Progress” of Ludwig Wittgenstein. It will demonstrate, by a global approach of his reflection, the unit of his works developed around the project of building a science of language which would be the cement and main thread of his whole thought. Thanks to the working hypothesis, called "The Whole Wittgenstein", created for the needs of our study, this research allowed us to submit a new interpretation of the thoughts of the Vienna philosopher, overtaking the classic exegeses often attached to the traditional themes of the wittensteinian corpus. To reach this point, it was first necessary to face and solve the question of a wittgensteinian phenomenology from very convincing phenomenological clues in his works. Then we had to bring to light its phenomenological approach of language. This perspective had a double interest : on one hand, to show how Wittgenstein borrowed, forged, and integrated in the center of its philosophical concerns the husserlian phenomenology concepts, and how on the other hand, during his various changes of linguistic paradigms, he switched from the phenomenological language to a phenomenology of language. By continuing the question the relevance of the thesis of a phenomenology of language in the “Tractatus” author’s philosophy, a detour by “the history” of the phenomenology of the language has become indispensable to encircle its sense and bound its outlines.
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[en] ON THE STATUTE OF PROPER NAMES IN THE POETICAL PHILOSOPHY OF LUDWIG WITTGENSTEIN AND IN THE PHILOSOPHICAL POETRY OF SAMUEL BECKETT / [pt] SOBRE O ESTATUTO DOS NOMES PRÓPRIOS NA FILOSOFIA POÉTICA DE LUDWIG WITTGENSTEIN E NA POESIA FILOSÓFICA DE SAMUEL BECKETTSILVIA TEIXEIRA BARROSO REBELLO 19 October 2012 (has links)
[pt] Este trabalho se debruça sobre o estatuto de termos metalinguísticos, com
especial interesse sobre os nomes próprios. Assim como percebida pelo senso
comum, esta classe de palavras se presta com especial docilidade a reforçar uma
visão representacionista da linguagem: aqui o nome, ali o nomeado. A recorrente
constatação contemporânea da falência dessa visada representacionista convida a
reflexões alternativas sobre o vocabulário metalinguístico e sobre os nomes
próprios em especial — pois as tentativas de lançar um novo olhar sobre a
compreensão da significação linguística esbarram na persistência de um
vocabulário que traz consigo marcas da longa hegemonia daquela compreensão de
linguagem. A reflexão aqui proposta é desenvolvida a partir dos escritos de
Ludwig Wittgenstein e de Samuel Beckett, concentrando-se especialmente nos
textos daquele que ficou conhecido como o segundo Wittgenstein e em quatro
romances de Beckett — Watt, Molloy, Malone Morre e O inominável. A escolha
de tais autores e textos é sensível, por um lado, à fertilidade contemporânea das
aproximações entre filosofia e literatura e, por outro, à especial atenção dedicada
pelos dois à questão dos nomes próprios. Examina-se um conjunto de passagens
relevantes na escrita madura de Wittgenstein, de modo sensível ao que ele diz em
Cultura e valor (p. 24): a filosofia realmente deveria ser escrita apenas como
uma composição poética. Nos romances de Beckett, por sua vez, focalizam-se
tanto as suas singulares provocações onomásticas, quanto momentos
metalingüísticosem que personagens endereçam de forma explícita a questão
dos nomes próprios. Mostra-se que, tomadas como contra-signos, as escritas
desses dois autores, dando a ver a um só tempo a errância dos nomes próprios e o
seu paradoxal conservadorismo, acenam com a promessa de caminhos por onde diminuir o abismo que parece ainda separar compreensões intelectuais da
linguagem como práxis desprovida de fundamentos e a sua efetiva vivência como
tal. / [en] This work focuses on the statute of metalinguistic terms, with special
interest in proper names. As perceived by common sense, this class of words is
particularly useful to reinforce a representationistic view of language: here the
name, there the named. The contemporary and recurring evidence of failure of this
representationistic view invites to alternative reflections on the metalinguistic
vocabulary and especially on proper names because the attempts to bring a new
insight on the understanding of linguistic significance collide with the persistence
of a vocabulary marked by a long hegemony of that language comprehension.
The argument proposed here is developed from the writings of Ludwig
Wittgenstein and Samuel Beckett, especially focusing on the texts of the second
Wittengstein and in four Beckett’s novels: Watt, Molloy, Malone Dies and The
Unnamable. The choice of these authors and texts has to do with the
contemporary richness of approaches between philosophy and literature and also
with the special attention both authors dedicated to the question of proper names.
It examines a set of relevant texts of Wittgenstein’s mature writings and agrees
with his words in Culture and Value (1989, p. 24): philosophy ought really to be
written only as a form of poetry. On the other hand, from Beckett’s novels this
work focuses both the unique onomastic challenges and metalinguistic moments
in which characters explicitly deal with the issue of proper names. It is
demonstrated that the writings of these two authors, taken as countersigns
showing at the same time the wandering of proper names and their paradoxical
conservativeness, beckon with the promise of ways to reduce the gap that still
seems to separate intellectual understandings of language as a praxis without
basis and its effective experience as such.
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Language, logic, knowledge, and reality : the logical atomisms of Russell and Wittgenstein /Lindberg, Jordan J. January 1997 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Missouri-Columbia, 1997. / Typescript. Vita. Includes bibliographical references (leaves 391-403). Also available on the Internet.
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Language, logic, knowledge, and reality the logical atomisms of Russell and Wittgenstein /Lindberg, Jordan J. January 1997 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Missouri-Columbia, 1997. / Typescript. Vita. Includes bibliographical references (leaves 391-403). Also available on the Internet.
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