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The problem of languages reflections of Ludwig Wittgenstein's Tractatus in the prose of Ingeborg Bachmann /Smith, Sara E. January 2006 (has links)
Thesis (M.A.)--Bowling Green State University, 2006. / Document formatted into pages; contains v, 62 p. Includes bibliographical references.
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Filosofická zkoumání Ludwiga Wittgensteina a ontologické a gnoseologické základy pro pragmatický obrat v teoretickém nazírání na mediální komunikaci / Philosophical investigations of Ludwig Wittgetein and ontological and gnoseological foundation for pragmatic change in the theoretical approach to media communicationFulín, Jakub January 2014 (has links)
In this thesis I aim to apply some late Wittgenstein's thoughts and ideas (mainly those of language-game) to media studies. For argumentation sake, both mediated communication as whole and various parts of mediated communication are perceived as self-aligning language- games. These are forms of communication wielded only by implicit rules which are determinated by usage of relevant signs. The key ideology here is that of pragmatism. Meaning of words and other signs is also determined by their usage in relevant language- game (e. g. article in paper, certain kind of TV show, etc.). This notion of various forms of mediated communication leads to a belief that they posses only a very limited ability to outreach their context (of a genre and to more extent mediated communication as a whole). This theory is compatible with Jean Beaudrillard's concept of simulacra. These are symbols without meaning based in reality. Instead they form a (hyper)reality of their own. What both scholars tech us is that symbols can be properly understood only within their context. Mediated communication according to my application of Wittgenstein has always a single meaning that is determined by "the way the communication go". I also consider few objections to this "totalitarian" conception, most importantly Umberto Eco's...
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O Dicionário para escolas primárias de Ludwig Wittgenstein e a virada linguística / Ludwig Wittgensteins dictionary for primary school and the linguistic turnReis, Maria Fernanda de Moura 03 May 2010 (has links)
Esta pesquisa trata de questões de natureza teórica e tem como objetivo conhecer o trabalho do filósofo Ludwig Wittgenstein (1889-1951), como professor primário, realizado de 1920 a 1926 junto a crianças em idade de alfabetização. Esta atividade no magistério ocorreu em escolas primárias da zona rural austríaca e resultou na publicação, em 1926, da obra Dicionário para Escolas Primárias (Wörterbuch für Volksschulen). Nossa hipótese, ao longo desta investigação, é de que este período como docente de crianças contribuiu significativamente para a mudança do pensamento de Wittgenstein, colocando em questão as afirmativas referentes às relações entre linguagem, pensamento, mundo e a forma lógica existentes no Tractatus, sua grande primeira obra filosófica, o que levou o filósofo a formular posteriormente as noções de uso e formas de vida, presentes nas obras da segunda fase do seu pensamento. Consideramos pertinente levantar aspectos históricos da vida do filósofo e compreender o que o levou a atividade do ensino escolar. Além disso, buscamos compreender as diretrizes da Reforma Escolar austríaca dirigida por Otto Glöckel, movimento de transformação escolar no qual Wittgenstein esteve envolvido e que julgamos ter influenciado sua antiga forma de pensar. / This research analyses theoretical matters and aims at understanding the work of the philosopher Ludwig Wittgenstein (1889-1951), as a primary education teacher, developed between 1920-1926 with children who were being alphabetized. This educational work was developed in primary schools in the Austrian countryside. As a result of the experience Dictionary for Primary School (Wörterbuch für Volksschulen) was published in 1926. Our hypothesis in this research is that the period Wittgenstein worked as a primary teacher contributed, to a large extend, to a change in his beliefs, putting into question the statements concerning the relationship between language, thought and the world; as well as the logic form present in the Tractatus, his first great philosophical work. Later on, this experience lead the philosopher to formulate the notions about the use and forms of life, present in the works of the second period of his thought. We considered it was pertinent to discuss historical facts about the philosophers life and understand the circumstances that lead him to work in the primary education. Besides that, we aimed at understanding the guidelines of the Austrian School Reform under Otto Glöckel, a school transformation process in which Wittgenstein was involved and that we believe to have influenced his previous thought.
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Thomas Kuhn e a concepção semântica de incomensurabilidade / Thomas Kuhn and the semantic conception of incommensurabilitySilva, Paulo Pirozelli Almeida 04 July 2013 (has links)
Thomas Kuhn foi um dos mais importantes filósofos da ciência do século XX. Entre suas principais contribuições, destaca-se a tese da incomensurabilidade das teorias científicas. O presente trabalho visa mostrar como tal tese, apresentada originalmente no livro A estrutura das revoluções, de 1962, foi modificada por Kuhn ao longo dos anos, com foco em seus últimos artigos, escritos entre as décadas de 1980 e 1990. A incomensurabilidade é reduzida então a uma relação semântica restrita a certos pontos da linguagem (incomensurabilidade local). A fim de explicar como isso é possível, Kuhn é levado a pensar, em primeiro lugar, no aprendizado e funcionamento dos conceitos, e como se organizam em estruturas taxonômicas. Em seguida, elabora outros aspectos de uma filosofia da linguagem, como significado e verdade, que lhe permitem responder às principais críticas que haviam sido dirigidas à noção de incomensurabilidade originalmente exposta. / Thomas Kuhn was one of the most important philosophers of science of the twentieth century. Among his major contributions, there is the thesis of incommensurability of scientific theories. This work aims to show how this theory, originally presented in the book The Structure of Revolutions, from 1962, was modified by Kuhn over the years, focusing on his last articles, written between the 1980s and 1990s. The incommensurability is then reduced to a semantic relation restricted to certain portions of language (local incommensurability). To explain how this is possible, Kuhn is led to think, firstly, in the learning and operation of the concepts, and how they are organized in taxonomic structures. After that he elaborates other aspects of a philosophy of language, as meaning and truth, which allow him to answer the main criticisms which had been directed to the notion of incommensurability originally exposed.
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O Dicionário para escolas primárias de Ludwig Wittgenstein e a virada linguística / Ludwig Wittgensteins dictionary for primary school and the linguistic turnMaria Fernanda de Moura Reis 03 May 2010 (has links)
Esta pesquisa trata de questões de natureza teórica e tem como objetivo conhecer o trabalho do filósofo Ludwig Wittgenstein (1889-1951), como professor primário, realizado de 1920 a 1926 junto a crianças em idade de alfabetização. Esta atividade no magistério ocorreu em escolas primárias da zona rural austríaca e resultou na publicação, em 1926, da obra Dicionário para Escolas Primárias (Wörterbuch für Volksschulen). Nossa hipótese, ao longo desta investigação, é de que este período como docente de crianças contribuiu significativamente para a mudança do pensamento de Wittgenstein, colocando em questão as afirmativas referentes às relações entre linguagem, pensamento, mundo e a forma lógica existentes no Tractatus, sua grande primeira obra filosófica, o que levou o filósofo a formular posteriormente as noções de uso e formas de vida, presentes nas obras da segunda fase do seu pensamento. Consideramos pertinente levantar aspectos históricos da vida do filósofo e compreender o que o levou a atividade do ensino escolar. Além disso, buscamos compreender as diretrizes da Reforma Escolar austríaca dirigida por Otto Glöckel, movimento de transformação escolar no qual Wittgenstein esteve envolvido e que julgamos ter influenciado sua antiga forma de pensar. / This research analyses theoretical matters and aims at understanding the work of the philosopher Ludwig Wittgenstein (1889-1951), as a primary education teacher, developed between 1920-1926 with children who were being alphabetized. This educational work was developed in primary schools in the Austrian countryside. As a result of the experience Dictionary for Primary School (Wörterbuch für Volksschulen) was published in 1926. Our hypothesis in this research is that the period Wittgenstein worked as a primary teacher contributed, to a large extend, to a change in his beliefs, putting into question the statements concerning the relationship between language, thought and the world; as well as the logic form present in the Tractatus, his first great philosophical work. Later on, this experience lead the philosopher to formulate the notions about the use and forms of life, present in the works of the second period of his thought. We considered it was pertinent to discuss historical facts about the philosophers life and understand the circumstances that lead him to work in the primary education. Besides that, we aimed at understanding the guidelines of the Austrian School Reform under Otto Glöckel, a school transformation process in which Wittgenstein was involved and that we believe to have influenced his previous thought.
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[en] METAPHORS FOR LANGUAGE IN SAUSSURE`S COURSE / [pt] METÁFORAS PARA LINGUAGEM NO CURSO DE SAUSSUREELISANGELA NOGUEIRA TEIXEIRA 03 December 2003 (has links)
[pt] Esta dissertação analisa metáforas para linguagem
encontradas no Curso de Lingüística Geral, de Ferdinand de
Saussure. Tomando por base aspectos da Teoria Cognitiva da
Metáfora e a leitura clássica de Roy Harris para o Curso, a
análise demonstra a presença de uma tensão entre duas
visões concorrentes de linguagem e significado, a saber,
uma perspectiva representacionista, hegemônica
na história do pensamento lingüístico, e uma concepção
oposta, próxima à que se encontra nas Investigações
Filosóficas, de L. Wittgenstein. / [en] This study analyses metaphors for language in Saussures
Course in General Linguistics. The analysis is based on the
Cognitive Theory of Metaphor, and on Roy Harriss classical
reading of the Course. The presence of a tension between
two divergent views on language and meaning is
demonstrated, where a traditional representationalist
perspective is shown to coexist with an opposing
view, similar to the one found in L. Wittgensteins
Philosophical Investigations.
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As identidades da "identidade": sobre os diferentes usos e significados do conceito "identidade" na Psicologia Social / THE IDENTITIES OF <<IDENTITY>>: ON DIFFERENT USES AND MEANINGS OF THE CONCEPT <<IDENTITY>> IN SOCIAL PSYCHOLOGYJosà Umbelino GonÃalves Neto 27 February 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esta à uma pesquisa de natureza conceitual cujo objetivo à analisar a gramÃtica do termo âidentidadeâ tal como empregado em textos de Psicologia Social. Tal discussÃo à relevante porque esse conceito à utilizado com diferentes nuances em diferentes desenhos teÃrico-metodolÃgicos, de modo que o seu significado à alvo de controvÃrsias, havendo inclusive debates sobre a sua validade e atà mesmo propostas de que seja abandonado. Baseados na filosofia da linguagem de Wittgenstein, considera-se neste trabalho que muitas dessas discussÃes se baseiam em mal-entendidos sobre como linguisticamente um conceito funciona e, no caso, sobre como funciona o prÃprio conceito âidentidadeâ. Como base teÃrico-metodolÃgica, à utilizada a abordagem de Wittgenstein aos problemas filosÃficos, seguindo o mÃtodo que este filÃsofo propÃs em suas obras Livro Azul, Livro Castanho e InvestigaÃÃes FilosÃficas. Resumidamente falando, esse mÃtodo consiste em um tipo de anÃlise da gramÃtica que rege o uso de uma palavra, observar e descrever diferentes casos em que um termo à utilizado, e entÃo comparar esses diferentes casos. Trata-se de um mÃtodo nÃo sistemÃtico, mas bastante elucidativo. Wittgenstein nÃo propÃe resolver problemas conceituais, mas sim dissolvÃ-los. Nisto torna-se possÃvel explicitar como os membros de uma comunidade estÃo empregando esse termo e assim esclarecer mal-entendidos sobre um problema conceitual. Dessa forma, explana-se como o termo âidentidadeâ aparece e à efetivamente usado nos textos de alguns autores influentes na Psicologia Social brasileira: G. Mead e E. Goffman, com um conceito de identidade interacionista; A. C. Ciampa e P. Ricoeur, com um conceito de identidade narrativo; J.-C. Deschamps e P. Moliner, com um conceito de identidade representacional/cognitivo. Com a metodologia proposta, o conceito âidentidadeâ pÃde ser tratado como um objeto linguÃstico, evitando-se uma abordagem essencialista. AtravÃs de uma abordagem pragmÃtica, foram apresentados os diferentes usos e significados desse conceito / This is a conceptual study conducted to analyze the grammar of the term âidentityâ as used in social psychology texts. Such debate is relevant because this concept is used with different nuances in different theoretical and methodological designs, so that its meaning is the subject of controversy and there are even discussions on its validity and even proposals for it should be abandoned. Based on Wittgensteinâs philosophy of language, in this work it is considered that many of these discussions are based on misunderstandings about how a concept works linguistically and in the case, about how the very concept âidentityâ works. The theoretical and methodological basis is Wittgensteinâs approach to philosophical problems, following the method that this philosopher proposed in his works: Blue Book, Brown Book and Philosophical Investigations. Briefly speaking, this method is a type of analysis of the grammar that rules the use of a word, to observe and describe different cases where a term is used, and then compare these different cases. This is a non-systematic method, but very enlightening. Wittgenstein does not propose to solve conceptual problems, but dissolve them. By this it becomes possible to elucidate how members of a community are employing this term and thus clarify misunderstandings regarding a conceptual problem. Thus, it is shown how the term âidentityâ appears and is effectively used in the texts of some influential authors in Brazilian Social Psychology: G. Mead and E. Goffman, with a interactional concept of identity; A. C. Ciampa and P. Ricoeur, with a narrative concept of identity; J.-C. Deschamps and P. Moliner, with a representational/cognitive concept of identity. With the proposed methodology, the concept âidentityâ could be treated as a linguistic object, avoiding an essentialist approach. Through a pragmatic approach, were presented the different uses and meanings of this concept.
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Thomas Kuhn e a concepção semântica de incomensurabilidade / Thomas Kuhn and the semantic conception of incommensurabilityPaulo Pirozelli Almeida Silva 04 July 2013 (has links)
Thomas Kuhn foi um dos mais importantes filósofos da ciência do século XX. Entre suas principais contribuições, destaca-se a tese da incomensurabilidade das teorias científicas. O presente trabalho visa mostrar como tal tese, apresentada originalmente no livro A estrutura das revoluções, de 1962, foi modificada por Kuhn ao longo dos anos, com foco em seus últimos artigos, escritos entre as décadas de 1980 e 1990. A incomensurabilidade é reduzida então a uma relação semântica restrita a certos pontos da linguagem (incomensurabilidade local). A fim de explicar como isso é possível, Kuhn é levado a pensar, em primeiro lugar, no aprendizado e funcionamento dos conceitos, e como se organizam em estruturas taxonômicas. Em seguida, elabora outros aspectos de uma filosofia da linguagem, como significado e verdade, que lhe permitem responder às principais críticas que haviam sido dirigidas à noção de incomensurabilidade originalmente exposta. / Thomas Kuhn was one of the most important philosophers of science of the twentieth century. Among his major contributions, there is the thesis of incommensurability of scientific theories. This work aims to show how this theory, originally presented in the book The Structure of Revolutions, from 1962, was modified by Kuhn over the years, focusing on his last articles, written between the 1980s and 1990s. The incommensurability is then reduced to a semantic relation restricted to certain portions of language (local incommensurability). To explain how this is possible, Kuhn is led to think, firstly, in the learning and operation of the concepts, and how they are organized in taxonomic structures. After that he elaborates other aspects of a philosophy of language, as meaning and truth, which allow him to answer the main criticisms which had been directed to the notion of incommensurability originally exposed.
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[en] ON THE LIMITS OF INTERPRETATION UNDER A WITTGENSTEINIAN VIEW OF LANGUAGE / [pt] SOBRE OS LIMITES DA INTERPRETAÇÃO EM UMA PERSPECTIVA WITTGENSTEINIANA DE LINGUAGEMANA PAULA GRILLO EL JAICK 21 July 2005 (has links)
[pt] Ao negar que o significado seja imanente à letra e
enfatizar a multiplicidade
não inventariável de interpretações que cada texto pode
ter, abordagens nãorepresentacionistas
da linguagem vêm gerando, entre alguns de seus adeptos
importantes, apreensão quanto aos limites da
interpretação. No debate motivado
por essa apreensão, destacam-se indagações como: Em que
sentido se pode dizer
hoje que certas interpretações não são admissíveis?
Abordagens nãorepresentacionistas
levam necessariamente a interpretação a um regresso ao
infinito? Autorizam a validade de qualquer interpretação?
A interpretação é a
substituição de um signo lingüístico por outro? Ela é
sempre necessária? Ela tem
um fim? O objetivo desta dissertação é mostrar como a
perspectiva de linguagem
de L. Wittgenstein permite-nos repensar de modo frutífero
a questão dos limites
da interpretação. Para isso, identificam-se na concepção
de linguagem do autor
aspectos relevantes para o tema em foco; analisam-se
reflexões que ele
desenvolveu explicitamente sobre o tema da interpretação;
e estabelece-se um
contraponto entre a sua perspectiva e uma abordagem a que
se tem atribuído um
relaxamento excessivo quanto aos limites da
interpretação,
a desconstrução. / [en] Denying the immanence of meaning and emphasizing the
inexhaustible
multiplicity of interpretations that each text can
accommodate, some
distinguished supporters of non-representationalist
approaches to language
have recently been manifesting concern as to the limits of
interpretation.
The debate motivated by this concern raises such questions
as: In what sense
can one say today that certain interpretations are not
admissible? Do
non-representationalist approaches necessarily lead
interpretation to an
infinite regress? Do they give license to any
interpretation? Is
interpretation the replacement of one linguistic sign with
another? Is it
always necessary? Does it have an end? The major aim of
this dissertation is
to show how L. Wittgenstein's view of language can throw a
light on the
issue of the limits of interpretation. Aspects of
Wittgenstein's view of
language that are relevant to the topic are identified;
some of his explicit
reflections on interpretation are analyzed; and a
comparison is established
between his view and a contemporary approach that is often
criticized for
encouraging excessive flexibility in interpretation,
namely deconstruction.
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[en] THE END OF EXPLANATIONS: HOW IS A RULE LINKED WITH ITS APPLICATIONS: THE PROBLEM OF INFINITE DETERMINATION IN THE PHILOSOPHY OF THE SECOND WITTGENSTEIN / [pt] O FIM DAS EXPLICAÇÕES: COMO UMA REGRA SE LIGA COM SUAS APLICAÇÕES: O PROBLEMA DA DETERMINAÇÃO INFINITA NA FILOSOFIA DO SEGUNDO WITTGENSTEINCAMILA APARECIDA RODRIGUES JOURDAN 21 July 2005 (has links)
[pt] A dissertação relaciona as considerações sobre seguir
regras com as críticas ao
tratamento extensional do infinito como uma totalidade
atual no segundo Wittgenstein.
No primeiro capítulo, são apresentadas as críticas de
Wittgenstein ao padrão mentalista
de solução para determinação do significado, elucidando-
se a seguir o que considera-se o
cerne do Argumento da Linguagem Privada. A partir disso,
argumenta-se que a solução
comunitarista, formulada em termos da confirmação de um
padrão independente, não
pode ser coerentemente atribuída a Wittgenstein. No
segundo capítulo, a antinomia
histórica entre o infinito pensado como potencial ou
como atual é introduzida. São
apresentados alguns elementos dos tratamentos propostos
por Cantor e Dedekind e, a
seguir, as críticas que Wittgenstein faz aos mesmos. No
terceiro capítulo, a associação
das críticas de Wittgenstein ao tratamento do infinito
como uma atualidade extensional
com a questão da generalidade lingüística é explorada, e
o caráter normativo que
Wittgenstein atribui às proposições matemáticas é
ressaltado. Mostra-se que, para
Wittgenstein, a diferença conceitual entre finito e
infinito expressaria a diferença entre
contextos empíricos e gramaticais. O infinito, enquanto
expressão da generalidade, não
poderia ser tratado como passível de descrição
extensional sem acarretar confusões, mas
só poderia ser pensado no âmbito normativo, enquanto
regra. Retorna-se então à
questão da determinação de uma regra no contexto da
discussão sobre as provas
matemáticas e analisa-se a noção de surveyability. No
quarto capítulo, considera-se a noção
de semelhança de família. Ressalta-se então os pontos
centrais da estratégia de Wittgenstein
para o problema da determinação de uma regra: o abandono
da extensionalidade e da
univocidade do significado. Ao invés de classes ou
elementos primariamente
determinando a relação entre as instâncias de uma regra,
teríamos antes a própria relação
constituindo tais instâncias, e esta relação interna
seria estabelecida na própria prática de
emprego linguístico. Finalmente, na conclusão, elabora-
se uma reconsideração do que foi
desenvolvido a partir das relações entre generalidade e
circularidade. / [en] The dissertation relates second Wittgenstein s considerations on following rules with his criticism about the extensional treatment of the infinite as actual totality. In the first chapter, a presentation of Wittgenstein s criticism of the mentalist solution pattern for the determination of the meaning is followed by an
account of what is taken to be the heart of the Private Language Argument. On that basis, it is argued that the communitarianist solution, formulated in terms of the confirmation of an independent pattern, cannot be consistently attributed to Wittgenstein. In the second chapter, the historical antinomy between the infinite as potential and the infinite as actual is introduced. Some aspects of Cantor s and Dedekind s
approaches, as well as Wittgenstein s criticism of those, are also presented. In the third chapter, the connection between Wittgenstein s criticism of the treatment of the infinite as extensional actuality
and the question of linguistic generality is explored, and the normative character attributed by Wittgenstein to mathematical propositions is highlighted. It is shown that, according to Wittgenstein, the conceptual difference between finite and infinite expresses the difference between empirical and grammatical
contexts. The infinite as expression of generality could not be treated as susceptible to extensional description without bringing about confusion, and it should, therefore, be thought of solely in a normative context, as a rule. The problem of the determination of a rule is thus retaken in the context of the discussion on mathematical proof, and the notion of surveyability is analysed. In the fourth chapter, the notion of family resemblances is considered. The central aspects of Wittgenstein s approach to the problem of the determination of a rule - the abandonment of extensionality and the univocality of meaning - are emphasised. Instead of classes or elements primarily determining the relationship among the instances of a
rule, the relationship itself would constitute such instances, and such internal relationship would be established by linguistic usage itself. Finally, in the conclusion, a general reconsideration of what was discussed is carried out, starting from the relationships between circularity and generality.
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