• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 30
  • Tagged with
  • 30
  • 30
  • 23
  • 16
  • 13
  • 12
  • 11
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Ala vermelha: revolução, autocrítica e repressão judicial no Estado de São Paulo (1967-1974) / Red wing: revolution, self-criticism and judicial repression in the São Paulo state (1967-1974)

Tadeu Antonio Dix Silva 04 May 2007 (has links)
O presente trabalho pretende narrar a história da Ala Vermelha, organização que surgiu como dissidência do Partido Comunista do Brasil (PC do B) e se transformou em partido autônomo em 1966, momento em que se inseriu nas lutas sociais brasileiras, chegando, inclusive, a realizar ações armadas de expropriação de fundos e de propaganda revolucionária entre 1968 e 1971. A Ala Vermelha apresenta um aspecto singular, que viria a distingui-la dos demais grupos guerrilheiros que atuavam naquela época no Brasil. Na plenitude do processo de luta armada, esta organização iniciou um procedimento autocrítico com relação à própria luta armada, procedimento este que se iniciou em 1969 para culminar em 1974, quando avaliou seu equívoco ao optar pelas ações armadas de forma imediata / The purpose of this work is to tell the story of the Red Wing, an organization that appeared originally as a dissidence inside the Brazilian Communist Party (PC do B) and became an autonomous party in 1966. From 1968 to 1971, it became actively involved in the Brazilian social struggle and even carried out armed actions to expropriate funds and disseminate revolutionary propaganda. The Red Wing had an unique trait that would distinguish it from other guerrilla groups operating at that time: in the heat of the armed struggle, this organization set off a self-criticism procedure focused on the very fight it was engaged on. This procedure was started in 1969 and culminated in 1974, when the organization concluded that its option for immediate armed reaction had been a mistake
12

Entre risos e prantos : as memórias acerca da luta armada contra a ditadura no Rio Grande do Sul

Ruschel, Davi Arenhart January 2011 (has links)
Essa pesquisa teve por objetivo analisar as memórias que se construíram acerca da luta armada contra a Ditadura Civil-Militar Brasileira, desenvolvida entre o final dos anos 1960, início dos 1970, no Rio Grande do Sul. Partindo dos livros de memórias escritos pelos que pegaram em armas no Estado, realizando entrevistas com esses exguerrilheiros, e com base também numa pesquisa em jornais da época, buscou-se primeiro reconstituir o que ocorreu de luta armada no Rio Grande do Sul. A seguir, foi feita uma análise a respeito de que forma essas memórias foram sendo construídas, em determinados momentos retratando a época da luta armada sob um viés mais cômico, em outros momentos ressaltando o aspecto mais violento da repressão que se abateu sobre esses militantes que pegaram em armas contra a Ditadura. A pesquisa buscou compreender os fatores que influenciaram a forma como essas narrativas foram desenvolvidas, como a trajetória desses ex-guerrilheiros desde a luta armada até o momento em que escreveram seus livros, o contexto que o Brasil vivia no momento da escrita, e as possíveis influências que a leitura de outros livros de ex-guerrilheiros possa ter tido sobre os autores analisados. Com base na análise desses livros de memórias foi possível perceber também em linhas gerais alguns fatores de identidade desse grupo dos que pegaram em armas contra a Ditadura. Os livros analisados foram “Guerra é Guerra, dizia o torturador”, de Índio Vargas; “O Riso dos Torturados”, de Jorge Fischer Nunes; “Verás que um filho teu não foge à luta”, de João Carlos Bona Garcia, e “A Guerrilha Brancaleone”, de Cláudio Antônio Weyne Gutiérrez. / This research aimed to analyze the memories that were built as for the armed fight against the Brazilian Military-Civil Dictatorship, that took place in late 1960s, early 1970s in the state of Rio Grande do Sul. Starting from memory books written by those who took up arms in the State, interviewing these ex-guerrilla fighters, and based in a research in those days newspapers, first it sought reconstructing what about happened of armed fight in Rio Grande do Sul. Next, an analysis in which ways these memories were being reconstructed was done, sometimes picturing that fight in a comic way, and in others highlighting a more violent aspect of the repression over those who fought against the regime. The research sought to understand the factors that influenced the way in which these narratives were developed, like the ex-guerrilla fighters trajectory from the armed fight to the moment they have written their books, the context in which Brazil has lived at the moment they were written, and the possible influence the reading of other ex-guerrilla fighter books might have had over the analyzed authors. Based on the analyses of these memory books, it was possible to understand in a general way some identity factors of this group who took up arms against Dictatorship. The analyzed books were “Guerra é Guerra, dizia o torturador” (War is War, said the torturer) by Índio Vargas; “O Riso dos Torturados” (The Laughter of the Tortured) by Jorge Fischer Nunes; “Verás que um filho teu não foge à luta” (You’ll see your son won’t escape from fighting) by João Carlos Bona Garcia; “A Guerrilha Brancaleone” (Brancaleone’s Guerrilla) by Cláudio Antônio Weyne Gutiérrez.
13

Arriba los que luchan! : sindicalismo revolucionário e luta armada : a trajetória da federação anarquista uruguaia : 1963-1973

Alves, Daniel Augusto de Almeida January 2014 (has links)
La présente dissertation a pour objectif d'analyser l'incidence de la Fédération Anarchiste Uruguayenne (FAU) dans les luttes sociales en Uruguay des années 1968 à 1973. Fondée en 1956, la FAU s'est grandement inspirée d'anarchistes comme Malatesta et Bakounine, ainsi que de nombreuses expériences du mouvement ouvrier dans le pays, comme se fût le cas avec les syndicats autonomes et les groupements de solidarités. Entrée dans la clandestinité aux côtés d'autres organisations de gauche en décembre 1967, la FAU continua de développer une action politico-sociale consistante. Durant cette période, comprise par l'organisation comme une « dictature constitutionnelle », son champ d'influence s'est considérablement développé dans le mouvement syndical et étudiant, créant une importante organisation de masses, la Résistance Ouvrière Etudiante (ROE). La FAU fut aussi capable d'entraîner, sous le nom de la Tendance Combative, tout un pan de regroupements syndicaux qui soutenaient une opposition de gauche à la politique du Parti Communiste Uruguayen dans le mouvement syndical. Elle participa aussi activement au processus d'unification du mouvement syndical, qui culminera avec la création de la Convention Nationale des Travailleurs (CNT). En plus de monter une expression significative dans les luttes de masses, la FAU a aussi développé un petit, mais efficace, appareil armé, l'Organisation Populaire Révolutionnaire 33 Orientaux (OPR-33). Bien qu'elle revendiquait explicitement la lutte armée comme un moyen révolutionnaire, cette organisation n'est jamais tombée dans les thèses du foquisme, qui a tant influencé les organisations du continent, et a soutenu un projet de lutte armée articulée et par une organisation politique, avec une ligne de masses. La lutte armée était comprise, par conséquent, comme une expression d'auto-défense des luttes de masses. / A presente dissertação tem como objetivo analisar a incidência da Federação Anarquista Uruguaia (FAU) nas lutas sociais do Uruguai entre os anos 1968-1973. Fundada em 1956, a FAU se alimentou de uma grande influência de anarquistas como Malatesta e Bakunin, além de inúmeras experiências do movimento operário no país, como foi o caso dos sindicatos autônomos e os grêmios solidários. Posta na clandestinidade junto a outras organizações de esquerda em dezembro de 1967, a FAU seguiu desenvolvendo uma consistente atuação político-social. Nesse período, compreendido pela organização enquanto uma “ditadura constitucional”, ampliou de forma considerável seu raio de influência no movimento sindical e estudantil, conformando uma importante organização de massas, a Resistencia Obrero Estudiantil (ROE) além de impulsionar um campo de agrupações sindicais que sustentavam uma oposição de esquerda à política do Partido Comunista Uruguaio no movimento sindical, a Tendencia Combativa. Também participou ativamente no processo de unificação do movimento sindical, que culmina na conformação da Convención Nacional de Trabajadores (CNT). Além de galgar uma significativa expressão nas lutas de massas, a FAU também desenvolveu um pequeno, embora eficaz, aparato armado, a Organización Popular Revolucionaria 33 Orientales (OPR-33). Apesar de reivindicar expressamente a luta armada como via revolucionária, esta organização não abarcou nas teses do foquismo, que tanto influenciaram organizações no continente, sustentando um projeto de luta armada articulado e dirigido por uma organização política, com incidência de massas. A luta armada era compreendida, portanto, enquanto uma expressão de auto defesa e impulso das lutas de massas. / Este trabajo tiene como objetivo el análisis de la incidencia de la Federação Anarquista Uruguaya (FAU) en las luchas sociales de Uruguay entre los años 1968-1973. Fundada en 1956, la FAU se alimentó de una gran influencia de anarquistas como Malatesta y Bakunin, además de inúmeras experiencias del movimiento obrero en el país, como fue el caso de los sindicatos autónomos y los gremios solidarios. Puesta en la clandestinidad junto a otras organizaciones de la izquierda revolucionaria en diciembre de 1967, la FAU siguió desarrolando una consistente actuación político-social. En este periodo, comprendido por la organización mientras una “dictadura constitucional”, se amplió de forma considerable su rayo de influencia en el movimiento sindical y estudantil, conformando una importante organización de masas, la Resistencia Obrero Estudiantil (ROE) además de impulsar un campo de agrupaciones sindicales que sostenian una oposición de izquierda a la política de Partido Comunista Uruguaio en el movimiento sindical, la Tendencia Combativa. También participó activamente en el proceso de unificación del movimiento sindical, que culmina en la conformación de la Convención Nacional de Trabajadores (CNT). Además de lograr una significativa expresión en las lutas de masas, la FAU también desarrolló un pequeño, pero eficaz, aparato armado, la Organización Popular Revolucionaria 33 Orientales (OPR-33). Aunque reivindicara expresamente la lucha armada como vía revolucionaria, esta organización no abarcó en las tesis del foquismo, que tanto influyeron organizaciones en el continente, sosteniendo un proyecto de lucha armada articulado y dirigido por una organización política, con incidencia de masas. La lucha armada era comprendida, por lo tanto, como una expresión de auto defensa y impulso de las luchas de masas.
14

Entre risos e prantos : as memórias acerca da luta armada contra a ditadura no Rio Grande do Sul

Ruschel, Davi Arenhart January 2011 (has links)
Essa pesquisa teve por objetivo analisar as memórias que se construíram acerca da luta armada contra a Ditadura Civil-Militar Brasileira, desenvolvida entre o final dos anos 1960, início dos 1970, no Rio Grande do Sul. Partindo dos livros de memórias escritos pelos que pegaram em armas no Estado, realizando entrevistas com esses exguerrilheiros, e com base também numa pesquisa em jornais da época, buscou-se primeiro reconstituir o que ocorreu de luta armada no Rio Grande do Sul. A seguir, foi feita uma análise a respeito de que forma essas memórias foram sendo construídas, em determinados momentos retratando a época da luta armada sob um viés mais cômico, em outros momentos ressaltando o aspecto mais violento da repressão que se abateu sobre esses militantes que pegaram em armas contra a Ditadura. A pesquisa buscou compreender os fatores que influenciaram a forma como essas narrativas foram desenvolvidas, como a trajetória desses ex-guerrilheiros desde a luta armada até o momento em que escreveram seus livros, o contexto que o Brasil vivia no momento da escrita, e as possíveis influências que a leitura de outros livros de ex-guerrilheiros possa ter tido sobre os autores analisados. Com base na análise desses livros de memórias foi possível perceber também em linhas gerais alguns fatores de identidade desse grupo dos que pegaram em armas contra a Ditadura. Os livros analisados foram “Guerra é Guerra, dizia o torturador”, de Índio Vargas; “O Riso dos Torturados”, de Jorge Fischer Nunes; “Verás que um filho teu não foge à luta”, de João Carlos Bona Garcia, e “A Guerrilha Brancaleone”, de Cláudio Antônio Weyne Gutiérrez. / This research aimed to analyze the memories that were built as for the armed fight against the Brazilian Military-Civil Dictatorship, that took place in late 1960s, early 1970s in the state of Rio Grande do Sul. Starting from memory books written by those who took up arms in the State, interviewing these ex-guerrilla fighters, and based in a research in those days newspapers, first it sought reconstructing what about happened of armed fight in Rio Grande do Sul. Next, an analysis in which ways these memories were being reconstructed was done, sometimes picturing that fight in a comic way, and in others highlighting a more violent aspect of the repression over those who fought against the regime. The research sought to understand the factors that influenced the way in which these narratives were developed, like the ex-guerrilla fighters trajectory from the armed fight to the moment they have written their books, the context in which Brazil has lived at the moment they were written, and the possible influence the reading of other ex-guerrilla fighter books might have had over the analyzed authors. Based on the analyses of these memory books, it was possible to understand in a general way some identity factors of this group who took up arms against Dictatorship. The analyzed books were “Guerra é Guerra, dizia o torturador” (War is War, said the torturer) by Índio Vargas; “O Riso dos Torturados” (The Laughter of the Tortured) by Jorge Fischer Nunes; “Verás que um filho teu não foge à luta” (You’ll see your son won’t escape from fighting) by João Carlos Bona Garcia; “A Guerrilha Brancaleone” (Brancaleone’s Guerrilla) by Cláudio Antônio Weyne Gutiérrez.
15

Arriba los que luchan! : sindicalismo revolucionário e luta armada : a trajetória da federação anarquista uruguaia : 1963-1973

Alves, Daniel Augusto de Almeida January 2014 (has links)
La présente dissertation a pour objectif d'analyser l'incidence de la Fédération Anarchiste Uruguayenne (FAU) dans les luttes sociales en Uruguay des années 1968 à 1973. Fondée en 1956, la FAU s'est grandement inspirée d'anarchistes comme Malatesta et Bakounine, ainsi que de nombreuses expériences du mouvement ouvrier dans le pays, comme se fût le cas avec les syndicats autonomes et les groupements de solidarités. Entrée dans la clandestinité aux côtés d'autres organisations de gauche en décembre 1967, la FAU continua de développer une action politico-sociale consistante. Durant cette période, comprise par l'organisation comme une « dictature constitutionnelle », son champ d'influence s'est considérablement développé dans le mouvement syndical et étudiant, créant une importante organisation de masses, la Résistance Ouvrière Etudiante (ROE). La FAU fut aussi capable d'entraîner, sous le nom de la Tendance Combative, tout un pan de regroupements syndicaux qui soutenaient une opposition de gauche à la politique du Parti Communiste Uruguayen dans le mouvement syndical. Elle participa aussi activement au processus d'unification du mouvement syndical, qui culminera avec la création de la Convention Nationale des Travailleurs (CNT). En plus de monter une expression significative dans les luttes de masses, la FAU a aussi développé un petit, mais efficace, appareil armé, l'Organisation Populaire Révolutionnaire 33 Orientaux (OPR-33). Bien qu'elle revendiquait explicitement la lutte armée comme un moyen révolutionnaire, cette organisation n'est jamais tombée dans les thèses du foquisme, qui a tant influencé les organisations du continent, et a soutenu un projet de lutte armée articulée et par une organisation politique, avec une ligne de masses. La lutte armée était comprise, par conséquent, comme une expression d'auto-défense des luttes de masses. / A presente dissertação tem como objetivo analisar a incidência da Federação Anarquista Uruguaia (FAU) nas lutas sociais do Uruguai entre os anos 1968-1973. Fundada em 1956, a FAU se alimentou de uma grande influência de anarquistas como Malatesta e Bakunin, além de inúmeras experiências do movimento operário no país, como foi o caso dos sindicatos autônomos e os grêmios solidários. Posta na clandestinidade junto a outras organizações de esquerda em dezembro de 1967, a FAU seguiu desenvolvendo uma consistente atuação político-social. Nesse período, compreendido pela organização enquanto uma “ditadura constitucional”, ampliou de forma considerável seu raio de influência no movimento sindical e estudantil, conformando uma importante organização de massas, a Resistencia Obrero Estudiantil (ROE) além de impulsionar um campo de agrupações sindicais que sustentavam uma oposição de esquerda à política do Partido Comunista Uruguaio no movimento sindical, a Tendencia Combativa. Também participou ativamente no processo de unificação do movimento sindical, que culmina na conformação da Convención Nacional de Trabajadores (CNT). Além de galgar uma significativa expressão nas lutas de massas, a FAU também desenvolveu um pequeno, embora eficaz, aparato armado, a Organización Popular Revolucionaria 33 Orientales (OPR-33). Apesar de reivindicar expressamente a luta armada como via revolucionária, esta organização não abarcou nas teses do foquismo, que tanto influenciaram organizações no continente, sustentando um projeto de luta armada articulado e dirigido por uma organização política, com incidência de massas. A luta armada era compreendida, portanto, enquanto uma expressão de auto defesa e impulso das lutas de massas. / Este trabajo tiene como objetivo el análisis de la incidencia de la Federação Anarquista Uruguaya (FAU) en las luchas sociales de Uruguay entre los años 1968-1973. Fundada en 1956, la FAU se alimentó de una gran influencia de anarquistas como Malatesta y Bakunin, además de inúmeras experiencias del movimiento obrero en el país, como fue el caso de los sindicatos autónomos y los gremios solidarios. Puesta en la clandestinidad junto a otras organizaciones de la izquierda revolucionaria en diciembre de 1967, la FAU siguió desarrolando una consistente actuación político-social. En este periodo, comprendido por la organización mientras una “dictadura constitucional”, se amplió de forma considerable su rayo de influencia en el movimiento sindical y estudantil, conformando una importante organización de masas, la Resistencia Obrero Estudiantil (ROE) además de impulsar un campo de agrupaciones sindicales que sostenian una oposición de izquierda a la política de Partido Comunista Uruguaio en el movimiento sindical, la Tendencia Combativa. También participó activamente en el proceso de unificación del movimiento sindical, que culmina en la conformación de la Convención Nacional de Trabajadores (CNT). Además de lograr una significativa expresión en las lutas de masas, la FAU también desarrolló un pequeño, pero eficaz, aparato armado, la Organización Popular Revolucionaria 33 Orientales (OPR-33). Aunque reivindicara expresamente la lucha armada como vía revolucionaria, esta organización no abarcó en las tesis del foquismo, que tanto influyeron organizaciones en el continente, sosteniendo un proyecto de lucha armada articulado y dirigido por una organización política, con incidencia de masas. La lucha armada era comprendida, por lo tanto, como una expresión de auto defensa y impulso de las luchas de masas.
16

Entre risos e prantos : as memórias acerca da luta armada contra a ditadura no Rio Grande do Sul

Ruschel, Davi Arenhart January 2011 (has links)
Essa pesquisa teve por objetivo analisar as memórias que se construíram acerca da luta armada contra a Ditadura Civil-Militar Brasileira, desenvolvida entre o final dos anos 1960, início dos 1970, no Rio Grande do Sul. Partindo dos livros de memórias escritos pelos que pegaram em armas no Estado, realizando entrevistas com esses exguerrilheiros, e com base também numa pesquisa em jornais da época, buscou-se primeiro reconstituir o que ocorreu de luta armada no Rio Grande do Sul. A seguir, foi feita uma análise a respeito de que forma essas memórias foram sendo construídas, em determinados momentos retratando a época da luta armada sob um viés mais cômico, em outros momentos ressaltando o aspecto mais violento da repressão que se abateu sobre esses militantes que pegaram em armas contra a Ditadura. A pesquisa buscou compreender os fatores que influenciaram a forma como essas narrativas foram desenvolvidas, como a trajetória desses ex-guerrilheiros desde a luta armada até o momento em que escreveram seus livros, o contexto que o Brasil vivia no momento da escrita, e as possíveis influências que a leitura de outros livros de ex-guerrilheiros possa ter tido sobre os autores analisados. Com base na análise desses livros de memórias foi possível perceber também em linhas gerais alguns fatores de identidade desse grupo dos que pegaram em armas contra a Ditadura. Os livros analisados foram “Guerra é Guerra, dizia o torturador”, de Índio Vargas; “O Riso dos Torturados”, de Jorge Fischer Nunes; “Verás que um filho teu não foge à luta”, de João Carlos Bona Garcia, e “A Guerrilha Brancaleone”, de Cláudio Antônio Weyne Gutiérrez. / This research aimed to analyze the memories that were built as for the armed fight against the Brazilian Military-Civil Dictatorship, that took place in late 1960s, early 1970s in the state of Rio Grande do Sul. Starting from memory books written by those who took up arms in the State, interviewing these ex-guerrilla fighters, and based in a research in those days newspapers, first it sought reconstructing what about happened of armed fight in Rio Grande do Sul. Next, an analysis in which ways these memories were being reconstructed was done, sometimes picturing that fight in a comic way, and in others highlighting a more violent aspect of the repression over those who fought against the regime. The research sought to understand the factors that influenced the way in which these narratives were developed, like the ex-guerrilla fighters trajectory from the armed fight to the moment they have written their books, the context in which Brazil has lived at the moment they were written, and the possible influence the reading of other ex-guerrilla fighter books might have had over the analyzed authors. Based on the analyses of these memory books, it was possible to understand in a general way some identity factors of this group who took up arms against Dictatorship. The analyzed books were “Guerra é Guerra, dizia o torturador” (War is War, said the torturer) by Índio Vargas; “O Riso dos Torturados” (The Laughter of the Tortured) by Jorge Fischer Nunes; “Verás que um filho teu não foge à luta” (You’ll see your son won’t escape from fighting) by João Carlos Bona Garcia; “A Guerrilha Brancaleone” (Brancaleone’s Guerrilla) by Cláudio Antônio Weyne Gutiérrez.
17

AlÃm das Armas: Guerrilheiros de Esquerda no Cearà durante a Ditadura Militar / AlÃm das Armas: Guerrilheiros de Esquerda no Cearà durante a Ditadura Militar

Josà Airton de Farias 16 March 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O presente trabalho tem como objeto os guerrilheiros de esquerda â sobretudo da ALN (AÃÃo Libertadora Nacional) e PCBR (Partido Comunista Brasileiro RevolucionÃrio) â no Cearà durante a Ditadura Militar, precisamente entre 1968 e 1972. Interpreta suas trajetÃrias e experiÃncias, bem como estas foram mudando com o aumento da repressÃo por parte do Regime AutoritÃrio existente no Brasil desde 1964. Por meio da anÃlise de entrevistas, jornais e documentos oficiais, igualmente tenta compreender os vÃnculos entre os ideÃrios de solidariedade e anseio dos militantes por uma sociedade mais justa com tradiÃÃes antigas, sobremaneira da cultura judaico-cristÃ, sem descartar as influÃncias diretas de familiares, amigos, espaÃo escolar, Igreja catÃlica e nacionalismo. TambÃm estuda o contexto em que se deu a guerrilha e as principais aÃÃes praticadas pelos revolucionÃrios no estado. / The present work has as object the guerrilla fighters of left â mainly of the ALN (National Liberating Action) and the PCBR (Communist Revolutionary Brazilian Party) â in the state of Cearà during the military dictatorship, necessarily between 1968 and 1972. It interprets its trajectories and experiences, as they had been changing with the increase of the repression on the part of the existing authoritarian regimen in Brazil since 1964. By means of analysis of interviews, official periodicals and documents, it equally tries to understand the bonding between the model of solidarity and the yearning of militants for a fair society with old traditions, mostly of the Jewish-Christian culture, without discarding the direct influences of family, friends, the schoolâs space, the Catholic Church and Nationalism. It also studies the context in which the guerrilla occurred and the main actions of the revolutionaries in the state.
18

Os Yao e o contexto da luta armada de independência nacional em Moçambique (1964-1974) / The Yao and the context of the armed struggle for national independence of Mozambique (1964-1974)

Correia, Milton Marcial Meque 09 February 2017 (has links)
Nesta tese apresentamos a contribuição da população Yao no contexto da luta armada de independência de Moçambique que teve lugar de 25 de setembro de 1964 a 7 de setembro de 1974. Nesta luta os Yao integraram-se ao movimento armado dirigido pela FRENTE DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE (FRELIMO), organização nacionalista moçambicana, contra o governo colonial português, tendo se destacado no desenvolvimento dos setores oriental e sul do Niassa e no que este governo designou de Estrada de Mataca. A participação Yao, documentada em fontes coloniais portuguesas, esteve diretamente ligada na importância geoestratégica que este corredor desempenhava ao interligar a Tanzânia, onde estava sediada a FRELIMO, as frentes militares do Niassa e o território do Malawi, pelo interior do Niassa, e os situou no interior do processo efetivo - político e militar - da disseminação do discurso nacionalista moçambicano. A análise da historiografia dos séculos XVIII, XIX e XX sobre os Yao permitiu observar a dinâmica do seu imaginário político que a despeito de suas experiências de poderio económico e militar e de dominação administrativa portuguesa demonstraram sua integração (não isenta de tensões e contradições) na luta armada de independência nacional do país. A pesquisa se baseou na documentação consultada no Arquivo Histórico de Moçambique, em Maputo, no Arquivo Nacional da Torre do Tombo (ANTT) e no Arquivo Histórico Militar, ambos em Lisboa. / In this thesis, we present the contribution of the Yao population in the context of the armed struggle for independence of Mozambique that took place from September 25, 1964 to September 7, 1974. In this struggle, the Yao joined the armed movement led by the FRONT OF LIBERATION OF MOZAMBIQUE (FRELIMO), a Mozambican nationalist organization, against the Portuguese colonial government, having distinguished itself in the development of the eastern and southern sectors of Niassa and what this government has designated as the \"Mataca Road\". The Yao participation, documented in Portuguese colonial sources, was directly linked to the geostrategic importance that this corridor played in interconnecting Tanzania (where FRELIMO was based), the Niassa military fronts and the Malawian territory, through the interior of Niassa, which placed them within the effective process - political and military - of the dissemination of the Mozambican nationalist discourse. The analysis of the historiography of the eighteenth, nineteenth and twentieth centuries on the Yao made it possible to observe the dynamics of his political imagination which, despite his experiences of economic and military power and Portuguese administrative domination, demonstrated his integration (not free of tensions and contradictions) in Armed struggle of the country\'s national independence. The research was based on the documentation consulted in the Mozambican Historical Archive in Maputo, in the National Archive of the Torre do Tombo (ANTT) and in the Historical Military Archive, both in Lisbon.
19

Militares de esquerda: formação, participação política e engajamento na luta armada (1961-1974) / Left-wing soldiers: formation, political participation and commitment in the armed combat (1961-1974)

Maciel, Wilma Antunes 05 March 2010 (has links)
O presente estudo buscou analisar a participação política e engajamento na luta armada de militares dissidentes das Forças Armadas. No período anterior ao golpe civil militar de 1964 que derrubou o governo do presidente João Goulart, vivenciaram com grande intensidade uma contradição entre seu papel de militar, idealizado pelas instituições, de mantenedor da ordem social vigente, e as aspirações e lutas de sua classe de origem. Esses militares foram cassados ou deixaram as Forças Armadas após o golpe, outros permaneceram na ativa e foram presos por estarem ligados a grupos armados. Todos combateram o desenvolvimento econômico nacional baseado no sistema capitalista associado e dependente e vislumbraram, no sistema socialista, uma alternativa de organização mais justa e digna. O golpe militar teve um grande impacto destrutivo nas suas trajetórias de vida e eles encontraram, na luta armada, uma maneira de dar continuidade às suas atividades e aspirações políticas. Organizações de esquerda como o MNR e a VPR, principalmente pela capacidade de organização e aglutinação do sargento do Exército Onofre Pinto, representaram uma resistência concreta contra a dispersão desses agentes políticos, provocada pelos órgãos repressivos. / The present study looked to analyse the political participation and commitment in the armed combat of military dissidents of the Armed Strength. In the period previous to the civil military blow of 1964 that knocked down the government of president João Goulart, they survived with great intensity a contradiction between his soldier\'s paper, idealized by the institutions, of bread-winner of the social order in force and the aspirations and struggles of his class of origin. These soldiers were revoked or they left the Strength Armed after the blow, others remained in the active service and were imprisoned because of being tied to armed groups. They all fought the economical national development based on the capitalist associate and dependent system and glimpsed, in the socialist system, the most just alternative of organization and worthy. The military blow had a great destructive impact in his trajectories of life and they found, in the armed combat, a way of giving continuity to his activities and political aspirations. Left-wing organizations as the MNR and the VPR, principally for the capacity of organization and agglutination of the sergeant of the Army Onofre Pinto, represented a concrete resistance against the dispersal of these political agents, provoked by the repressive organs.
20

Memórias dos cárceres da ditadura: os testemunhos e as lutas dos presos políticos no Brasil / Memories of prison in the military dictatorship: testimonies and struggles of political prisoners in Brazil

Teles, Janaina de Almeida 26 August 2011 (has links)
O processo de reconstituição factual e de reflexão crítica acerca da ditadura civilmilitar de 1964 e de seu legado permanece incompleto e permeado por zonas de silêncio e interdições. Decorridos pouco mais de trinta anos da Lei de Anistia, muitos acontecimentos permanecem desconhecidos ao tempo em que se observa a existência de importantes lacunas nas articulações entre o passado e o presente e, mais especificamente, entre o legado da ditadura e a memória daqueles que a ela se opuseram ativamente. Visando contribuir para o entendimento desse passado, e de seu legado, esta pesquisa procurou caracterizar o protagonismo dos presos políticos na defesa de transformações sociais e na luta contra a ditadura e, ao mesmo tempo, oferecer um panorama reflexivo sobre a construção de suas memórias a respeito dessas lutas e da experiência-limite da tortura e da prisão. Para alcançar esses objetivos, a pesquisa pautou-se por um amplo registro das memórias desses protagonistas por meio da metodologia da História Oral de Vida um conjunto de 90 entrevistas com ex-presos políticos. O que permitiu a coleta de informações até aqui inéditas no que diz respeito à organização dos presos e à atuação dos órgãos repressivos. A execução e desenvolvimento dessa metodologia deram origem a reflexões teóricas que visaram interpretar o material coletado, contextualizando-o crítica e historicamente. Partiu-se, ainda, da premissa de que tais testemunhos, juntamente com os de advogados, familiares e militantes permitiriam aprofundar as pesquisas desenvolvidas sobre as lutas revolucionárias e de resistência; a clandestinidade; as formas institucionais da repressão política e as disputas políticas estabelecidas dentro e fora dos cárceres. Os depoimentos dos ex-presos permitiram, ainda, a análise de suas estratégias de sobrevivência e memória. Tais estratégias foram aqui discutidas à luz dos esforços empreendidos para a compreensão da maneira como eles próprios reorganizaram identidades, constituíram grupos de ação política e definiram maneiras de se relacionar com o legado das experiências-limite. Reconstruir as tramas dessa história, com o suporte do material coletado, apresenta novas possibilidades de interpretação desse período recente da história brasileira cuja atualidade permanece. / The process of reconstituting the facts and of producing a critical analysis of the civilian-military dictatorship of 1964 and its legacy is incomplete and permeated by interdits and silence. After a little more than thirty years of the Amnesty Law, many events remain unknown, while important lacunae abide between the past and the present and, more specifically, between the legacy of the dictatorship and the memory of those who actively opposed it. Aiming to contribute to the understanding of this past and of its legacy, this study sought to describe the protagonism of political prisoners in the defense of social transformation and in the struggle against the dictatorship. At the same time, it aimed to offer a reflective view on the ways former prisoners have constructed their memories of these struggles and of the limit-experience of torture and prison. To achieve these objectives, the study made use of an extensive record of the memories of these protagonists. Using the methodology of Oral Life History, a set of 90 interviews with ex-political prisoners was conducted, allowing the collection of as yet unpublished information relating to the prisoners organization and the actions of the repressive agencies. The execution and development of this methodology gave rise to theoretical reflections which sought to interpret the material collected by contextualizing it critically and historically. The underlying premise was that these testimonies, together with those of lawyers, family members, and militants of the opposition, would allow us to deepen research on revolutionary struggles and resistance, on life in clandestinity, on the institutional forms of political repression, and on the political debates carried on inside and outside the prisons. The testimonies of the former prisoners also made possible an analysis of their strategies for survival and memory. These strategies were discussed here in an effort to understand the way that the ex-prisoners themselves reorganized identities, constructed political action groups, and defined ways of relating to the legacy of limit-experiences. The reconstruction of the frames of this history, based upon the material collected introduces new oportunities for interpretation of this recent period in Brazilian history, which has echoes in the present day.

Page generated in 0.4493 seconds