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Entre lutas e despedidas: Da dissidência comunista da Guanabara à autocrítica do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (1966-1976)

Nery, Virgilio Sena January 2016 (has links)
Submitted by PPGH null (poshisto@ufba.br) on 2017-06-14T15:09:23Z No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Final - Virgilio.pdf: 936204 bytes, checksum: ab144a15c73885f7482120c9002b7b53 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-06-27T23:51:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Final - Virgilio.pdf: 936204 bytes, checksum: ab144a15c73885f7482120c9002b7b53 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-27T23:51:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DISSERTAÇÃO Final - Virgilio.pdf: 936204 bytes, checksum: ab144a15c73885f7482120c9002b7b53 (MD5) / Fapesb / Este trabalho consiste em analisar a trajetória da Dissidência Comunista da Guanabara e do Movimento Revolucionário 8 de Outubro entre 1966 e 1976. Procuramos investigar a formação, áreas de atuação e formas de luta da organização na luta contra a ditadura militar. Analisamos a disputa pelos rumos da organização através da luta interna que resultou em cisões e desencontros. O processo de autocrítica e as repercussões na atuação do MR-8 no movimento social. A partir de documentos de circulação interna, jornais da organização e entrevistas orais, apresentamos essa trajetória.
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Imagens divergentes, \"conciliação\" histórica: memória, melodrama e documentário nos filmes O que é isso, companheiro: E Hércules 56 / Divergent imagery, historic \"conciliation\": memory, melodrama and documentary in the movies Four days in September and Hércules 56

Fernandes, Fernando Seliprandy 09 April 2012 (has links)
O melodrama histórico O que é isso, companheiro? (Bruno Barreto, 1997) e o documentário Hércules 56 (Silvio Da-Rin, 2006) adotam gêneros cinematográficos distintos para representar uma das mais importantes ações da luta armada durante o regime autoritário no Brasil (1964-1985): o sequestro do embaixador dos EUA, Charles Elbrick, promovido por MR-8 e ALN em 1969. Produzidos em tempos democráticos, os filmes têm o testemunho como matriz de suas imagens, e a tensão entre os gêneros já sugere, em si, uma disputa em torno da fidedignidade da memória. Adaptação do relato pessoal homônimo de Fernando Gabeira publicado em 1979, O que é isso, companheiro? mobiliza o modo melodramático hollywoodiano em uma encenação do acontecimento que vilaniza a guerrilha, distribui inocências aos sujeitos sociais e redime os torturadores. Nessa imagem desculpadora da memória, o passado é moralmente julgado como um lapso aberrante superado na década de 1990, quando governava a ordem (neo)liberal. Em resposta, Hércules 56 reúne os protagonistas da ação e os presos políticos libertados em troca do diplomata em uma montagem de entrevistas e imagens de arquivo cuja coesão tende a instituir a totalidade narrativa do sequestro e a unidade teleológica da luta armada em geral. Inclinado ao tom da celebração, o documentário realinha os sentidos dos atos passados, enquadrando-os na trilha do longo percurso rumo ao triunfo democrático-institucional do PT nos anos 2000. Presta, assim, justíssima homenagem à militância pretérita, mas acaba neutralizando o dissenso crítico e transformando a luta incisiva em relíquia de um tempo extinto. Embora essencialmente antagônicas em termos estéticos e ideológicos, a memória desculpação e a memória monumentalizante elegem de forma paralela as respectivas conjunturas de produção dos filmes como ápices do devir histórico, sem discordar significativamente acerca das bases concretas da conciliação democrática brasileira. Encerrada aquela história, o embate fica circunscrito ao âmbito das representações cinematográficas da memória, restando intocada a real permanência da impunidade das violações dos direitos humanos no Brasil. / The historical melodrama Four days in September (Bruno Barreto, 1997) and the documentary Hércules 56 (Silvio Da-Rin, 2006) adopt different film genres to represent one of the most important actions of the guerrilla warfare throughout the authoritarian regime led by the military in Brazil (1964-1985): the kidnapping of the U.S. ambassador Charles Elbrick, carried out by MR-8 and ALN revolutionary organizations in 1969. Produced during democratic times, the underlying imagery and tension between genres of both films suggest, in themselves, a battle over the reliability of memory. Based on the 1979 memoir of Fernando Gabeira, Four days in September uses a melodramatic style to stage the event in a way that vilifies the left-wing guerrillas, confers innocence upon the social actors and redeems the torturers. In this apologist version of the memory, the past is morally judged as an abhorrent lapse that was totally overcome in the 1990s when the neoliberal order was in charge of the country. Reacting against this vision, the editing of Hércules 56 presents the kidnapping protagonists and the political prisoners freed in exchange for Mr. Elbrick in such a coherent way that both the interviews and the archive footage establish the full story of the episode along with the teleological unity of the entire political struggle opposed to the regime. Preferring to celebrate the accomplishment, the documentary realigns the meanings of these past acts, as if they had only set the stage for the electoral triumph of PT at the turn of the century. In doing so, the film pays homage to past militancy but the final outcome neutralizes critical controversy and turns the incisive uprising into a relic of a bygone era. Although aesthetically and ideologically opposed, the exculpatory and the monumentalizing memories run in parallel in each film, assuming their respective political junctures as the culmination of history and with no significant disagreements over the concrete foundations of the Brazilian democratic conciliation. In bringing this history to a close, the conflict stays enclosed inside the scope of the representations of memory on films, leaving behind the legacy of impunity for human rights violations in Brazil.
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Utopias em rotação: análise do discurso da esquerda armada brasileira / Utopias in Rotation: discourse analysis of the armed left Brazilian

Fulaneti, Oriana de Nadai 07 May 2010 (has links)
Este trabalho visa contribuir com os estudos semióticos, analisando a estrutura e o funcionamento do discurso das duas organizações mais importantes da esquerda armada brasileira nas décadas de 1960 e 1970, a Ação Libertadora Nacional (ALN) e a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), à luz dos conceitos retóricos de éthos e páthos. No contexto da ditadura brasileira e sob a influência de acontecimentos como a Guerra do Vietnam e a Revolução Cubana, entre outros, uma parcela da esquerda decidiu-se pela revolução, formando grupos militantes para lutar contra o governo. Esses grupos, que atuaram no Brasil entre 1968 e 1973, foram massacrados pelo regime militar, grande parte dos combatentes sendo assassinada e os sobreviventes passando por tortura, prisão, clandestinidade e exílio. No intuito de compreender a opção pela luta armada, bem como os valores e os impulsos de mobilização desses indivíduos, realizamos uma análise comparativa dos elementos éticos e passionais em documentos deixados pela ALN e pela VPR, com base nos princípios teórico-metodológicos da semiótica discursiva de linha francesa. A abordagem da noção de ator da enunciação e, em particular, da idéia de éthos e de páthos, a partir da perspectiva semiótica, revelou semelhanças e diferenças entre os discursos da ALN e da VPR, fundadas essencialmente nos aspectos passionais. / This doctoral thesis is intended to contribute to the field of semiotic studies by examining the discoursive structure of texts of the two most important Brazilian armed left-wing organizations in the 1960s and 1970s, namely the Ação Libertadora Nacional [National Liberty Action] (ALN) and the Vanguarda Popular Revolucionária [Popular Revolutionary Avant-Garde] (VPR), in the light of the rhetorical concepts of éthos and páthos. In the context of the dictatorial period in Brazil, and influenced by the ideals of the Vietnam War and the Cuban Revolution, amongst other events, left-wing militants decided in favour of the revolution, by forming armed groups to fight against the government. These groups, in activity in Brazil in the period between 1968 and 1973, were eventually massacred by military regime, the majority of the combatants being murdered and those who survived suffering torture, living clandestinely, or sent to prison or into exile. Aiming at an understanding of the option for the armed fight as well as of the values and mobilizing impulse of these individuals, we comparatively analysed ethical and passion elements in documents in the ALN\'s and the VPR\'s respective archives, according to the theoretical-methodological principles of French discoursive semiotics. The approach of the notion of enunciation actor and particularly of the concepts of éthos and páthos, from a semiotic perspective, revealed similarities and differences in the discourses of the ALN and the VPR, based essentially on passion aspects.
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"Repressão judicial no Brasil: o capitão Carlos Lamarca e a VPR na justiça militar (1969-1971)" / Judicial Repression in Brazil: Captain Carlos Lamarca and VPR under Military Justice (1969-1971)

Maciel, Wilma Antunes 01 July 2003 (has links)
Com a instauração do regime militar no Brasil em 1964 e a decretação do Ato Institucional no. 2 (AI-2) em 1965, os civis que cometiam crimes contra a Segurança Nacional passaram a ser julgados pela Justiça Militar. O presente estudo analisa os processos políticos movidos contra a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), no período de 1969 a 1971, principalmente aqueles que se referem ao seu principal líder Carlos Lamarca. Trata-se da compreensão das facetas da Justiça Militar, buscando apreender na lógica dos textos dos processos seus objetivos e significado histórico. Sendo que a atuação da Justiça revelou-se extremamente complexa, no julgamento dos militantes de uma das principais organizações de esquerda que empreendeu a luta armada contra o regime. A pesquisa abordou a relação entre a administração da Justiça e o Estado, os mecanismos de repressão denunciados nos tribunais, como a tortura, desaparecimento e mortes de militantes e as irregularidades na aplicação da legislação. A figura emblemática de Carlos Lamarca que permeia todas as fases dos processo, o perfil dos réus e da organização, as formas de atuação e estratégias adotadas pelos representantes do Ministério Público e advogados de defesa. O enfoque centrou-se no rigor da Justiça em defesa da Segurança Nacional e na repressão judicial como parte das práticas repressivas do regime, em que legalidade e ilegalidade não se separavam. / With the instauration of the military government in Brazil, in 1964, and the Institutional Act no. 2 (IA-2), in 1965, the civilians who committed crimes against national security started facing trials in the Military Justice. The following study analizes the political processes moved against the "Vanguarda Popular Revolucionária" (PRV - Popular Revolutionary Vanguard), between 1969 and 1971, particulary those concerning its main leader, Carlos Lamarca. It deals with the comprehension of the many aspects of Military Justice, trying to learn, in the logic of the processes texts, its goals and historical meaning. The acts of the Justice revealed themselves as being extremely complex while judging the active members of one of the main left organizations that fought the Military Government. This research treated subjects like the relation of Justice and State, the repression mechanisms denounced in court, like torture, kidnapping and the killing of militants, and the irregularities in the applications of the law. It also deals with the emblematic figure of Carlos Lamarca, who appears during the whole process, the profile of defendants and their organization, the ways and strategies of both the Public Ministry ( who acted as Prosecutor) and the defense lawyers. The attention focused on the rigorous way the justice acted in defense of the national security, and in the judicial repression as a part of the repressive acts of State, where legal and illegal were very similar.
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"Repressão judicial no Brasil: o capitão Carlos Lamarca e a VPR na justiça militar (1969-1971)" / Judicial Repression in Brazil: Captain Carlos Lamarca and VPR under Military Justice (1969-1971)

Wilma Antunes Maciel 01 July 2003 (has links)
Com a instauração do regime militar no Brasil em 1964 e a decretação do Ato Institucional no. 2 (AI-2) em 1965, os civis que cometiam crimes contra a Segurança Nacional passaram a ser julgados pela Justiça Militar. O presente estudo analisa os processos políticos movidos contra a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), no período de 1969 a 1971, principalmente aqueles que se referem ao seu principal líder Carlos Lamarca. Trata-se da compreensão das facetas da Justiça Militar, buscando apreender na lógica dos textos dos processos seus objetivos e significado histórico. Sendo que a atuação da Justiça revelou-se extremamente complexa, no julgamento dos militantes de uma das principais organizações de esquerda que empreendeu a luta armada contra o regime. A pesquisa abordou a relação entre a administração da Justiça e o Estado, os mecanismos de repressão denunciados nos tribunais, como a tortura, desaparecimento e mortes de militantes e as irregularidades na aplicação da legislação. A figura emblemática de Carlos Lamarca que permeia todas as fases dos processo, o perfil dos réus e da organização, as formas de atuação e estratégias adotadas pelos representantes do Ministério Público e advogados de defesa. O enfoque centrou-se no rigor da Justiça em defesa da Segurança Nacional e na repressão judicial como parte das práticas repressivas do regime, em que legalidade e ilegalidade não se separavam. / With the instauration of the military government in Brazil, in 1964, and the Institutional Act no. 2 (IA-2), in 1965, the civilians who committed crimes against national security started facing trials in the Military Justice. The following study analizes the political processes moved against the "Vanguarda Popular Revolucionária" (PRV - Popular Revolutionary Vanguard), between 1969 and 1971, particulary those concerning its main leader, Carlos Lamarca. It deals with the comprehension of the many aspects of Military Justice, trying to learn, in the logic of the processes texts, its goals and historical meaning. The acts of the Justice revealed themselves as being extremely complex while judging the active members of one of the main left organizations that fought the Military Government. This research treated subjects like the relation of Justice and State, the repression mechanisms denounced in court, like torture, kidnapping and the killing of militants, and the irregularities in the applications of the law. It also deals with the emblematic figure of Carlos Lamarca, who appears during the whole process, the profile of defendants and their organization, the ways and strategies of both the Public Ministry ( who acted as Prosecutor) and the defense lawyers. The attention focused on the rigorous way the justice acted in defense of the national security, and in the judicial repression as a part of the repressive acts of State, where legal and illegal were very similar.
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Utopias em rotação: análise do discurso da esquerda armada brasileira / Utopias in Rotation: discourse analysis of the armed left Brazilian

Oriana de Nadai Fulaneti 07 May 2010 (has links)
Este trabalho visa contribuir com os estudos semióticos, analisando a estrutura e o funcionamento do discurso das duas organizações mais importantes da esquerda armada brasileira nas décadas de 1960 e 1970, a Ação Libertadora Nacional (ALN) e a Vanguarda Popular Revolucionária (VPR), à luz dos conceitos retóricos de éthos e páthos. No contexto da ditadura brasileira e sob a influência de acontecimentos como a Guerra do Vietnam e a Revolução Cubana, entre outros, uma parcela da esquerda decidiu-se pela revolução, formando grupos militantes para lutar contra o governo. Esses grupos, que atuaram no Brasil entre 1968 e 1973, foram massacrados pelo regime militar, grande parte dos combatentes sendo assassinada e os sobreviventes passando por tortura, prisão, clandestinidade e exílio. No intuito de compreender a opção pela luta armada, bem como os valores e os impulsos de mobilização desses indivíduos, realizamos uma análise comparativa dos elementos éticos e passionais em documentos deixados pela ALN e pela VPR, com base nos princípios teórico-metodológicos da semiótica discursiva de linha francesa. A abordagem da noção de ator da enunciação e, em particular, da idéia de éthos e de páthos, a partir da perspectiva semiótica, revelou semelhanças e diferenças entre os discursos da ALN e da VPR, fundadas essencialmente nos aspectos passionais. / This doctoral thesis is intended to contribute to the field of semiotic studies by examining the discoursive structure of texts of the two most important Brazilian armed left-wing organizations in the 1960s and 1970s, namely the Ação Libertadora Nacional [National Liberty Action] (ALN) and the Vanguarda Popular Revolucionária [Popular Revolutionary Avant-Garde] (VPR), in the light of the rhetorical concepts of éthos and páthos. In the context of the dictatorial period in Brazil, and influenced by the ideals of the Vietnam War and the Cuban Revolution, amongst other events, left-wing militants decided in favour of the revolution, by forming armed groups to fight against the government. These groups, in activity in Brazil in the period between 1968 and 1973, were eventually massacred by military regime, the majority of the combatants being murdered and those who survived suffering torture, living clandestinely, or sent to prison or into exile. Aiming at an understanding of the option for the armed fight as well as of the values and mobilizing impulse of these individuals, we comparatively analysed ethical and passion elements in documents in the ALN\'s and the VPR\'s respective archives, according to the theoretical-methodological principles of French discoursive semiotics. The approach of the notion of enunciation actor and particularly of the concepts of éthos and páthos, from a semiotic perspective, revealed similarities and differences in the discourses of the ALN and the VPR, based essentially on passion aspects.
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Em nome da revolu??o: o PCR (Partido Comunista Revolucion?rio) e a luta contra a ditadura militar (1966-1974)

Canuto, Jeane Fialho 29 April 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-12T15:13:12Z No. of bitstreams: 1 JeaneFialhoCanuto_DISSERT.pdf: 2649743 bytes, checksum: 5bd1ca742d9eef0249554c0719961799 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-01-20T11:25:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JeaneFialhoCanuto_DISSERT.pdf: 2649743 bytes, checksum: 5bd1ca742d9eef0249554c0719961799 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-20T11:25:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JeaneFialhoCanuto_DISSERT.pdf: 2649743 bytes, checksum: 5bd1ca742d9eef0249554c0719961799 (MD5) Previous issue date: 2016-04-29 / Esta pesquisa tem como objeto de estudo o PCR (Partido Comunista Revolucion?rio) durante a ditadura militar no per?odo compreendido entre 1966 e 1974, que vai do surgimento da organiza??o at? a pris?o e morte de seus principais dirigentes pelos agentes de repress?o. O PCR defendia a luta armada enquanto estrat?gia de combate ? ditadura e a revolu??o, com base nas ideias marxista-leninistas, que deveria acontecer a partir de um ex?rcito popular, ter inicio no Nordeste brasileiro e se espalhar pelo resto do pa?s. A linha pol?tica do PCR e as estrat?gias defendidas para o enfrentamento ? ditadura est?o contidas em seus principais documentos, analisados na pesquisa. A organiza??o realizou a??es como expropria??es, inc?ndios a canaviais e panfletagens e a maioria delas foi realizada em outros estados, de modo que sua atua??o no Rio Grande do Norte foi discreta. O PCR durante o per?odo estudado foi uma organiza??o de esquerda, que teve sua atua??o com base em ideias e as defendia em nome da revolu??o. / This research is the object of study PCR (Revolutionary Communist Party) during the military dictatorship in the period between 1966 and 1974, which runs from the emergence of the organization to the arrest and death of its leadership by repression agents. There were many leftist organizations during the military dictatorship that worked clandestinely and among them several preached armed struggle as the only way of confronting the regime strategy. There were similarities and differences between the various groups existing leftists, so that the armed struggle was not a unanimous view, and even among those who supported this form of combat, there were also disagreements about how it should be done. The PCR advocated armed struggle while fighting the dictatorship strategy and revolution, based on Marxist-Leninist ideas, which should happen from a popular army, a start in the Brazilian Northeast and spread the rest of the country. The political line of the PCR and the strategies advocated for confronting the dictatorship are contained in its main documents analyzed in the research. The organization carried out actions such as expropriation, fire-cane fields and pamphlets and most of them were held in other states, so that its operations in Rio Grande do Norte was discreet. The PCR during the study period was a left-wing organization, which had its performance based on ideas and advocated on behalf of the revolution.
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Imagens divergentes, \"conciliação\" histórica: memória, melodrama e documentário nos filmes O que é isso, companheiro: E Hércules 56 / Divergent imagery, historic \"conciliation\": memory, melodrama and documentary in the movies Four days in September and Hércules 56

Fernando Seliprandy Fernandes 09 April 2012 (has links)
O melodrama histórico O que é isso, companheiro? (Bruno Barreto, 1997) e o documentário Hércules 56 (Silvio Da-Rin, 2006) adotam gêneros cinematográficos distintos para representar uma das mais importantes ações da luta armada durante o regime autoritário no Brasil (1964-1985): o sequestro do embaixador dos EUA, Charles Elbrick, promovido por MR-8 e ALN em 1969. Produzidos em tempos democráticos, os filmes têm o testemunho como matriz de suas imagens, e a tensão entre os gêneros já sugere, em si, uma disputa em torno da fidedignidade da memória. Adaptação do relato pessoal homônimo de Fernando Gabeira publicado em 1979, O que é isso, companheiro? mobiliza o modo melodramático hollywoodiano em uma encenação do acontecimento que vilaniza a guerrilha, distribui inocências aos sujeitos sociais e redime os torturadores. Nessa imagem desculpadora da memória, o passado é moralmente julgado como um lapso aberrante superado na década de 1990, quando governava a ordem (neo)liberal. Em resposta, Hércules 56 reúne os protagonistas da ação e os presos políticos libertados em troca do diplomata em uma montagem de entrevistas e imagens de arquivo cuja coesão tende a instituir a totalidade narrativa do sequestro e a unidade teleológica da luta armada em geral. Inclinado ao tom da celebração, o documentário realinha os sentidos dos atos passados, enquadrando-os na trilha do longo percurso rumo ao triunfo democrático-institucional do PT nos anos 2000. Presta, assim, justíssima homenagem à militância pretérita, mas acaba neutralizando o dissenso crítico e transformando a luta incisiva em relíquia de um tempo extinto. Embora essencialmente antagônicas em termos estéticos e ideológicos, a memória desculpação e a memória monumentalizante elegem de forma paralela as respectivas conjunturas de produção dos filmes como ápices do devir histórico, sem discordar significativamente acerca das bases concretas da conciliação democrática brasileira. Encerrada aquela história, o embate fica circunscrito ao âmbito das representações cinematográficas da memória, restando intocada a real permanência da impunidade das violações dos direitos humanos no Brasil. / The historical melodrama Four days in September (Bruno Barreto, 1997) and the documentary Hércules 56 (Silvio Da-Rin, 2006) adopt different film genres to represent one of the most important actions of the guerrilla warfare throughout the authoritarian regime led by the military in Brazil (1964-1985): the kidnapping of the U.S. ambassador Charles Elbrick, carried out by MR-8 and ALN revolutionary organizations in 1969. Produced during democratic times, the underlying imagery and tension between genres of both films suggest, in themselves, a battle over the reliability of memory. Based on the 1979 memoir of Fernando Gabeira, Four days in September uses a melodramatic style to stage the event in a way that vilifies the left-wing guerrillas, confers innocence upon the social actors and redeems the torturers. In this apologist version of the memory, the past is morally judged as an abhorrent lapse that was totally overcome in the 1990s when the neoliberal order was in charge of the country. Reacting against this vision, the editing of Hércules 56 presents the kidnapping protagonists and the political prisoners freed in exchange for Mr. Elbrick in such a coherent way that both the interviews and the archive footage establish the full story of the episode along with the teleological unity of the entire political struggle opposed to the regime. Preferring to celebrate the accomplishment, the documentary realigns the meanings of these past acts, as if they had only set the stage for the electoral triumph of PT at the turn of the century. In doing so, the film pays homage to past militancy but the final outcome neutralizes critical controversy and turns the incisive uprising into a relic of a bygone era. Although aesthetically and ideologically opposed, the exculpatory and the monumentalizing memories run in parallel in each film, assuming their respective political junctures as the culmination of history and with no significant disagreements over the concrete foundations of the Brazilian democratic conciliation. In bringing this history to a close, the conflict stays enclosed inside the scope of the representations of memory on films, leaving behind the legacy of impunity for human rights violations in Brazil.
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Ala vermelha: revolução, autocrítica e repressão judicial no Estado de São Paulo (1967-1974) / Red wing: revolution, self-criticism and judicial repression in the São Paulo state (1967-1974)

Silva, Tadeu Antonio Dix 04 May 2007 (has links)
O presente trabalho pretende narrar a história da Ala Vermelha, organização que surgiu como dissidência do Partido Comunista do Brasil (PC do B) e se transformou em partido autônomo em 1966, momento em que se inseriu nas lutas sociais brasileiras, chegando, inclusive, a realizar ações armadas de expropriação de fundos e de propaganda revolucionária entre 1968 e 1971. A Ala Vermelha apresenta um aspecto singular, que viria a distingui-la dos demais grupos guerrilheiros que atuavam naquela época no Brasil. Na plenitude do processo de luta armada, esta organização iniciou um procedimento autocrítico com relação à própria luta armada, procedimento este que se iniciou em 1969 para culminar em 1974, quando avaliou seu equívoco ao optar pelas ações armadas de forma imediata / The purpose of this work is to tell the story of the Red Wing, an organization that appeared originally as a dissidence inside the Brazilian Communist Party (PC do B) and became an autonomous party in 1966. From 1968 to 1971, it became actively involved in the Brazilian social struggle and even carried out armed actions to expropriate funds and disseminate revolutionary propaganda. The Red Wing had an unique trait that would distinguish it from other guerrilla groups operating at that time: in the heat of the armed struggle, this organization set off a self-criticism procedure focused on the very fight it was engaged on. This procedure was started in 1969 and culminated in 1974, when the organization concluded that its option for immediate armed reaction had been a mistake
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Arriba los que luchan! : sindicalismo revolucionário e luta armada : a trajetória da federação anarquista uruguaia : 1963-1973

Alves, Daniel Augusto de Almeida January 2014 (has links)
La présente dissertation a pour objectif d'analyser l'incidence de la Fédération Anarchiste Uruguayenne (FAU) dans les luttes sociales en Uruguay des années 1968 à 1973. Fondée en 1956, la FAU s'est grandement inspirée d'anarchistes comme Malatesta et Bakounine, ainsi que de nombreuses expériences du mouvement ouvrier dans le pays, comme se fût le cas avec les syndicats autonomes et les groupements de solidarités. Entrée dans la clandestinité aux côtés d'autres organisations de gauche en décembre 1967, la FAU continua de développer une action politico-sociale consistante. Durant cette période, comprise par l'organisation comme une « dictature constitutionnelle », son champ d'influence s'est considérablement développé dans le mouvement syndical et étudiant, créant une importante organisation de masses, la Résistance Ouvrière Etudiante (ROE). La FAU fut aussi capable d'entraîner, sous le nom de la Tendance Combative, tout un pan de regroupements syndicaux qui soutenaient une opposition de gauche à la politique du Parti Communiste Uruguayen dans le mouvement syndical. Elle participa aussi activement au processus d'unification du mouvement syndical, qui culminera avec la création de la Convention Nationale des Travailleurs (CNT). En plus de monter une expression significative dans les luttes de masses, la FAU a aussi développé un petit, mais efficace, appareil armé, l'Organisation Populaire Révolutionnaire 33 Orientaux (OPR-33). Bien qu'elle revendiquait explicitement la lutte armée comme un moyen révolutionnaire, cette organisation n'est jamais tombée dans les thèses du foquisme, qui a tant influencé les organisations du continent, et a soutenu un projet de lutte armée articulée et par une organisation politique, avec une ligne de masses. La lutte armée était comprise, par conséquent, comme une expression d'auto-défense des luttes de masses. / A presente dissertação tem como objetivo analisar a incidência da Federação Anarquista Uruguaia (FAU) nas lutas sociais do Uruguai entre os anos 1968-1973. Fundada em 1956, a FAU se alimentou de uma grande influência de anarquistas como Malatesta e Bakunin, além de inúmeras experiências do movimento operário no país, como foi o caso dos sindicatos autônomos e os grêmios solidários. Posta na clandestinidade junto a outras organizações de esquerda em dezembro de 1967, a FAU seguiu desenvolvendo uma consistente atuação político-social. Nesse período, compreendido pela organização enquanto uma “ditadura constitucional”, ampliou de forma considerável seu raio de influência no movimento sindical e estudantil, conformando uma importante organização de massas, a Resistencia Obrero Estudiantil (ROE) além de impulsionar um campo de agrupações sindicais que sustentavam uma oposição de esquerda à política do Partido Comunista Uruguaio no movimento sindical, a Tendencia Combativa. Também participou ativamente no processo de unificação do movimento sindical, que culmina na conformação da Convención Nacional de Trabajadores (CNT). Além de galgar uma significativa expressão nas lutas de massas, a FAU também desenvolveu um pequeno, embora eficaz, aparato armado, a Organización Popular Revolucionaria 33 Orientales (OPR-33). Apesar de reivindicar expressamente a luta armada como via revolucionária, esta organização não abarcou nas teses do foquismo, que tanto influenciaram organizações no continente, sustentando um projeto de luta armada articulado e dirigido por uma organização política, com incidência de massas. A luta armada era compreendida, portanto, enquanto uma expressão de auto defesa e impulso das lutas de massas. / Este trabajo tiene como objetivo el análisis de la incidencia de la Federação Anarquista Uruguaya (FAU) en las luchas sociales de Uruguay entre los años 1968-1973. Fundada en 1956, la FAU se alimentó de una gran influencia de anarquistas como Malatesta y Bakunin, además de inúmeras experiencias del movimiento obrero en el país, como fue el caso de los sindicatos autónomos y los gremios solidarios. Puesta en la clandestinidad junto a otras organizaciones de la izquierda revolucionaria en diciembre de 1967, la FAU siguió desarrolando una consistente actuación político-social. En este periodo, comprendido por la organización mientras una “dictadura constitucional”, se amplió de forma considerable su rayo de influencia en el movimiento sindical y estudantil, conformando una importante organización de masas, la Resistencia Obrero Estudiantil (ROE) además de impulsar un campo de agrupaciones sindicales que sostenian una oposición de izquierda a la política de Partido Comunista Uruguaio en el movimiento sindical, la Tendencia Combativa. También participó activamente en el proceso de unificación del movimiento sindical, que culmina en la conformación de la Convención Nacional de Trabajadores (CNT). Además de lograr una significativa expresión en las lutas de masas, la FAU también desarrolló un pequeño, pero eficaz, aparato armado, la Organización Popular Revolucionaria 33 Orientales (OPR-33). Aunque reivindicara expresamente la lucha armada como vía revolucionaria, esta organización no abarcó en las tesis del foquismo, que tanto influyeron organizaciones en el continente, sosteniendo un proyecto de lucha armada articulado y dirigido por una organización política, con incidencia de masas. La lucha armada era comprendida, por lo tanto, como una expresión de auto defensa y impulso de las luchas de masas.

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