• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 25
  • Tagged with
  • 27
  • 27
  • 13
  • 13
  • 12
  • 11
  • 10
  • 9
  • 9
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Judicialização e Representações Sociais: um Estudo Sobre Os Meios Processuais de Coibir o Abuso no Acesso ao Judiciário

SILVA, R. M. F. 28 June 2018 (has links)
Made available in DSpace on 2018-09-11T12:33:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_12563_Rayla Silva.pdf: 1269633 bytes, checksum: 40566f9404e8acef40182001de544a4b (MD5) Previous issue date: 2018-06-28 / A grande dúvida motriz que dá início a esta dissertação diz respeito à possibilidade de que haja atuação estatal fora dos limites constitucionalmente estabelecidos. Neste sentido, estaria o Estado agindo em excesso e fortificando as representações sociais de dominação insculpidas nos jurisdicionados, de modo a torná-los indivíduos dependentes do arbítrio estatal, e invariavelmente sem poder decisório por terem entregue sua parcela de poder àquele que deveria tão somente garantir a paz e o equilíbrio social. Para que se desenvolva o estudo aqui proposto, intentou-se realizar uma divisão de capítulos organizada de modo que primeiro sejam analisadas as relações governamentais e o modo como se dá a manifestação do fenômeno de poder como elemento comum aos regimes políticos, bem como as consequências das representações sociais vislumbradas na sociedade atual, com base em Pierre Bourdieu, Axel Honneth e Erving Goffman. No capítulo seguinte, é analisada a possibilidade de que com a desvirtuação, pelo Judiciário, da parcela de poder que lhe fora conferida pelos indivíduos que desejavam sua proteção e auxílio, tenha havido uma abertura em nosso ordenamento para a instauração da judicialização. Esta, considerada como a ação em desconformidade com os padrões normativos constitucionais, faz com que se judicialize as mais simples relações da vida em sociedade, que não necessariamente precisariam ser submetidas ao arbítrio estatal. Sabe-se que com a instituição da Constituição Federal de 1988 um grande leque de direitos passou a ser tutelado, permitindo assim o julgamento da pretensão de todo aquele que deseja ver satisfeito seu direito frente ao judiciário. No entanto, algumas das lides poderiam, com a mesma eficácia, ser solucionadas por intermédio de proposições extrajudiciais, o que inclusive encorajaria os indivíduos a agir de forma positiva e ativa, revertendo o quadro de apatia característica às patologias mencionadas no capítulo anterior. Por fim, no capítulo derradeiro, é analisada a possibilidade de restrição a este uso desmedido da jurisdição estatal, tendo em vista mecanismos de contenção da judicialização já previstos no ordenamento processual civil, como a aplicação de multa para litigância de má-fé, utilização dos juizados especiais de forma consciente com o pagamento de custas por quem não fizer jus ao benefício da gratuidade de justiça e o direcionamento da prestação jurisdicional efetiva e gratuita àqueles que de fato se mostrem comprovadamente hipossuficientes. Palavras-chave: Jurisdição Estatal; Judicialização; Litigância de Má-fé; Gratuidade de Justiça; Efetividade; Prestação Jurisdicional.
2

Critério objetivo de imputação da reparação dos danos decorrentes de violação da boa-fé processual: responsabilidade objetiva do litigante de má-fé no Código de Processo Civil de 2015

Campos, Paulo Cerqueira January 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-06-01T19:06:32Z No. of bitstreams: 1 61350194.pdf: 1081996 bytes, checksum: cbb640a5ebaddf75c50bdcde5ce0b24f (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-06-01T19:06:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61350194.pdf: 1081996 bytes, checksum: cbb640a5ebaddf75c50bdcde5ce0b24f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-01T19:06:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61350194.pdf: 1081996 bytes, checksum: cbb640a5ebaddf75c50bdcde5ce0b24f (MD5) Previous issue date: 2016 / O objetivo desta dissertação é o aprofundamento do estudo da responsabilidade por dano processual, trazendo este tema à luz do debate. A escolha do tema deve-se a razões advindas do exercício da judicatura, ante a observação empírica da proliferação de casos práticos de litigância de má-fé. O tema é relevante porque a responsabilidade por dano processual constitui importante mecanismo jurídico de combate à litigância de má-fé, funcionando como instrumento da efetividade da prestação jurisdicional e da razoável duração do processo. O problema que aqui se coloca é saber qual é o critério legal de imputação da responsabilidade por dano processual. A hipótese a ser demonstrada é que o critério de imputação da responsabilidade por dano processual é objetivo, isto é, não corresponde à culpa nem ao dolo, porque estes requisitos subjetivos não foram previstos pelo Código de Processo Civil de 2015. A má-fé processual é o fator objetivo de atribuição da obrigação de reparação do dano processual.
3

Critério objetivo de imputação da reparação dos danos decorrentes de violação da boa-fé processual: responsabilidade objetiva do litigante de má-fé no Código de Processo Civil de 2015

Campos, Paulo Cerqueira January 2016 (has links)
Submitted by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-06-01T19:06:32Z No. of bitstreams: 1 61350194.pdf: 1081996 bytes, checksum: cbb640a5ebaddf75c50bdcde5ce0b24f (MD5) / Approved for entry into archive by Fernanda Weschenfelder (fernanda.weschenfelder@uniceub.br) on 2018-06-01T19:06:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 61350194.pdf: 1081996 bytes, checksum: cbb640a5ebaddf75c50bdcde5ce0b24f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-01T19:06:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 61350194.pdf: 1081996 bytes, checksum: cbb640a5ebaddf75c50bdcde5ce0b24f (MD5) Previous issue date: 2016 / O objetivo desta dissertação é o aprofundamento do estudo da responsabilidade por dano processual, trazendo este tema à luz do debate. A escolha do tema deve-se a razões advindas do exercício da judicatura, ante a observação empírica da proliferação de casos práticos de litigância de má-fé. O tema é relevante porque a responsabilidade por dano processual constitui importante mecanismo jurídico de combate à litigância de má-fé, funcionando como instrumento da efetividade da prestação jurisdicional e da razoável duração do processo. O problema que aqui se coloca é saber qual é o critério legal de imputação da responsabilidade por dano processual. A hipótese a ser demonstrada é que o critério de imputação da responsabilidade por dano processual é objetivo, isto é, não corresponde à culpa nem ao dolo, porque estes requisitos subjetivos não foram previstos pelo Código de Processo Civil de 2015. A má-fé processual é o fator objetivo de atribuição da obrigação de reparação do dano processual.
4

Consequências morais do conceito de má-fé em Jean-Paul Sartre

Castro, Fabio Caprio Leite de January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:56:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000343433-Texto+Completo-0.pdf: 990917 bytes, checksum: 9d54061deb9a39bdca02783e0b957ae2 (MD5) Previous issue date: 2005 / Le concept de la mauvaise foi, conçu par le moyen de l’ontologie phénoménologique sartrienne, permet de chercher un chemin vers une philosophie morale de l’existence. En prenant les prémisses ontologiques sur le mode d’être du Pour-soi-pour-autrui, la liberté est une condamnation existencielle. Cette condition peut être assumée dans l’angoisse ou cachée dans la mauvaise foi. En assumant l’angoisse, la consciensce assume sa liberté en situation. En la masquant, la conscience fait un effort pour Être qui se montre dans la situation et donc porte implications vers l’Alterité. Afin d’approfondir les reflexes que la conduite de mauvaise foi présente dans le rapport à l’autre, l’oeuvre sartrienne est saisie dans son ensemble. Comme ça, il revient possible identifier des conduites de mauvaise foi et descrire les paradigmes des conduites inauthentiques. Quoique Sartre n’ait pas élaboré philosophiquement une réponse sur les conséquences morales de la mauvaise foi, il y a dans l’ensemble de son oeuvre des éléments qui permettent éclairer le problème. La conduite authentique met comme fin la liberté en situation devant l’autre. Justement parce que la mauvaise foi a conséquences morales que l’authenticité doit être préféré e cherché par le moyen de la conversion morale. fre / O conceito de má-fé, concebido por meio da ontologia fenomenológica sartriana, permite buscar um caminho em direção a uma filosofia moral da existência. Tomando-se as premissas ontológicas sobre o modo de ser do Para-si-para-outro, a liberdade é uma condenação existencial. Essa condição pode ser assumida na angústia ou encoberta na má-fé. Ao assumir a angústia, a consciência assume a sua liberdade em situação. Ao mascará-la, a consciência faz um esforço para Ser que se mostra na situação e, portanto, traz implicações para a Alteridade. A fim de aprofundar os reflexos que a conduta de má-fé apresenta na relação com o outro, a obra sartriana é tomada em todo o seu conjunto. Com isso, torna-se possível identificar as condutas de má-fé e descrever paradigmas de condutas inautênticas. Embora Sartre não tenha elaborado filosoficamente uma resposta sobre as conseqüências morais da máfé, há no conjunto de sua obra elementos que permitem esclarecer o problema. A conduta autêntica coloca como fim a liberdade em situação frente ao outro. Justamente porque a má-fé tem conseqüências morais que a autenticidade deve ser preferida e buscada por meio da conversão moral.
5

Tutela processual da posse / Tutela procedurale di possesso

Jacob Netto, Fernando 06 May 2013 (has links)
A presente dissertação tem por objeto a análise da posse e de sua tutela processual, com considerações sobre os aspectos históricos que ajudam a compreender a origem e evolução do fenômeno possessório. Com esse propósito, foi apresentado inicialmente um perfil histórico da posse e da sua proteção, ao que se seguiu a exposição de questões relativas ao seu conceito e sua natureza jurídica, com o posterior estudo dos institutos de direito civil pertinentes ao tema, como a detenção, a composse, a classificação da posse, e também a sua aquisição, transmissão e perda. Por conseguinte, foi abordada a questão relativa ao fundamento da proteção possessória, ou seja, os motivos que justificam a sua tutela pelo Estado, e também foram apresentadas as formas de proteção disponibilizadas ao possuidor pelo nosso ordenamento jurídico. Em seguida, no capítulo 4, apresentou-se o conceito de ações possessórias, com considerações sobre cada um dos interditos, e também uma especial abordagem dos principais aspectos processuais pertinentes, como a natureza jurídica dessas ações, o princípio da fungibilidade positivado pelo legislador, a liminar e o seu cabimento nas ações possessórias de força velha, a defesa e a demanda do réu e, ainda, a sentença e seu cumprimento. Por fim, analisamos, em capítulo próprio, alguns dos demais remédios processuais de proteção da posse, como a ação de nunciação de obra nova, os embargos de terceiro, a ação reivindicatória, entre outros, que podem ter como objeto, ainda que indiretamente, a proteção da posse, mesmo não a tendo como fundamento exclusivo ou necessário. / Questa dissertazione si propone di l\'analisi della possesso e tutela della loro procedurale, com considerazioni dello aspetti storici che aiutano a comprendere l\'origine e l\'evoluzione del fenomeno possessori. A tal fine, è stato presentato inizialmente un profilo storico del possesso e la sua tutela, che è stata seguita da esposizione alle problematiche legate al suo concetto e la sua natura giuridica, con ulteriori studi di istituti di diritto civile pertinente al tema, come il detenzione, composse, la classificazione della possesso, e anche la sua acquisizione, la trasmissione e la perdita. Di conseguenza, la questione è stata affrontata sulla base della tutela possessoria, ovvero, le ragioni per la loro protezione da parte dello Stato, e sono stati presentati anche forme di tutela a disposizione del possessore dal nostro ordinamento giuridico. Poi, nel \"Capitolo 4\", ha presentato il concetto di azioni possessorie, con considerazioni per ciascuna del interdetto, e anche un approccio particolare dei principali aspetti procedurali relativi alla natura giuridica di queste \"azioni\", il principio di fungibilità positivado dal legislatore, l\'ingiunzione e la sua adeguatezza in azioni possessori di \"vecchio possesso\", e chiedere la difesa del convenuto, e anche la sentenza e la esecuzione. Infine, analizziamo, in un capitolo a parte, alcuni degli altri \"protezione rimedi procedurale del possesso\" come azione interruzione del nuovo costruzione, gli opposizione di terzo, \"azione rivendicativa\", tra gli altri, che possono avere come oggetto, anche se indirettamente, la tutela del possesso, non è lo stesso che avere unico nel suo genere o necessario.
6

Ontologia e Ética n\'O Segundo Sexo de Simone de Beauvoir / Ontology and ethics in Simone de Beauvoir´s The Second Sex

Gunella, Elis Joyce 25 July 2014 (has links)
Ao desenvolver nO Segundo Sexo análise existencialista sobre a condição da mulher ocidental, isto é, de sua formação, situação e caráter, Simone de Beauvoir parte de uma leitura ética das relações intersubjetivas que historicamente permitiram a constituição de códigos de feminilidade e que condicionam o estado atual da educação e dos costumes. Mais precisamente, a análise da autora sobre a mulher deve ocorrer a partir de compreensão dialética de sua condição histórica ou compreensão ética da ação do sujeito, entendido como Para-si, liberdade radical e incondicionada que se realiza precisamente por meio da ação de autoconstituição. Com efeito, a filosofia existencialista consiste numa filosofia do processo de subjetivação do sujeito, ou seja, processo existencial de constituição do próprio sujeito por meio de escolhas feitas pela liberdade vivida nas situações históricas. Assim, o que define de maneira singular a condição da mulher é o fato de que afirmar-se como sujeito contraria as exigências de sua situação. Aceitar-se, no entanto, como Outro é negar a reivindicação fundamental do sujeito que ela é e resulta na prática de condutas enredadas pela má-fé, isto é, práticas que visam dissimular a servidão em liberdade. Por consequência, com o esforço de pôr-se como Sujeito, que é sempre ético, existe também a tentação de constituir-se como objeto por meio da fixação do ser. É essa ambiguidade constituinte de todo existente que se traduz de forma específica na constituição do feminino quando na sociedade patriarcal se pretende que o homem responsabilize-se por justificar sua existência, de modo que não cabe a ela inventar seus próprios fins, mas aceitar o destino que lhe é dado de fora e que se caracteriza pela negação da liberdade. Desse modo, nosso propósito é compreender como a construção histórica do feminino se dá mediante a constituição de uma subjetividade que pretende se negar e ser negada enquanto tal e que, portanto, só pode dar-se no regime da má-fé / In developing of The Second Sex existencialist analysis about western womans condition, namely her formation, situation and character, Simone de Beauvoir leave of an ethical reading of intersubjective relations that historically enabled the establishment of codes of femininity and on which the current state of education and morals. More precisely, the analysis of the authoress about the woman must occur from dialectical understanding of her historical condition or ethical understanding of the action of the subject, understood as For-itself, radical and unconditional freedom that is realized precisely through the action of self-constitution. Indeed, the existentialist philosophy is a philosophy of subjectivity of the subject process, i.e., existential process of constitution of the subject through choices made for freedom lived on historical situations. So what defines a singular manner the status of women is the fact that assert itself as subject contradicts the requirements of her situation. Accept themselves, however, as another is to deny the fundamental claim of the subject that she is and results in the practice of entangled by bad-faith conduct, i.e. practices to conceal the bondage free. Consequently, with the effort to put yourself as a subject, which is always ethical, there is also the temptation to constitute itself as an object by setting the be. It is that constituent of all existing ambiguity which translates specifically in the constitution of the feminine in a patriarchal society where it is intended that man Blame yourself to justify their existence, so it is not for her to invent their own purposes, but accept fate given to it from the outside and that is characterized by denial of freedom. Thus, our purpose is to understand how the historical construction of female occurs by the formation of a subjectivity that intends to deny and be denied as such and therefore can only give up the scheme of bad faith
7

Subjetividade e má-fé na ontologia fenomenológica de Sartre / Subjectivity and bad-faith in Sartre´s phenomenological ontology

Favero, André Luiz 08 December 2011 (has links)
Percorrendo um pensamento em que a ontologia, assistida pela fenomenologia, fornece inteligibilidade suficiente para a elaboração de uma ética existencialista, este trabalho pretende demonstrar como a acepção sartriana acerca da subjetividade é indissociável, para ser devidamente compreendida, do fenômeno por ele intitulado como má-fé. Essa demonstração busca evidenciar ainda como a empreitada sartriana em descrever a realidade humana como ser-Para-si, cuja existência precede a essência exaustivamente analisada na obra de que mais nos servimos (O Ser o Nada) opera uma reconfiguração no significado das noções comumente empregadas nas tentativas filosóficas de explicar a subjetividade, a saber: cogito, Eu, indivíduo, pessoa, identidade, si e sujeito. Assim, investigamos em que medida a noção particularmente sartriana de subjetividade necessariamente comporta o fenômeno da má-fé, numa consonância tal que a compreensão de ambos é reciprocamente iluminada. E se assim é, por fim, averiguamos a possibilidade (ou não) da existência autêntica, avesso da má-fé, para concluirmos com a imperiosidade do impasse que aí se instala. / Tracing the thought in which ontology, supplied by phenomenology, offers enough intelligibility for the construction of an existentialist ethics though not entering there this work aims to demonstrate how Sartrean sense of subjectivity is inseparable, to be full understood, from the phenomenon he entitles as bad-faith. This demonstration aims also to make evident how Sartre´s efforts to describe human reality as being-For-itself, whose existence precedes its essence exhaustingly analyzed in the work we based ourselves most (Being and Nothingness) functions a reconfiguration in the meaning of notions commonly used in the philosophical attempts to explain subjectivity, that is, cogito, I, individual, person, identity, self and subject. This way, we investigate to what extent Sartrean particularly notion of subjectivity necessarily holds the phenomenon of bad-faith, in such a consonance that mutually elucidates the understanding of each other. And if that is so, we finally inquired the possibility (or not) of the authentic existence, the reverse of bad-faith, to conclude with the predominance of the impasse that settles down there.
8

MÁ-FÉ E PSICANÁLISE EXISTENCIAL EM SARTRE / BAD FAITH AND EXISTENCIAL PSYCHOANALYSIS IN SARTRE

Costa, Vítor Hugo dos Reis 23 March 2012 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work aims to reconstruct and discuss the general concepts of bad faith and existential psychoanalysis in phenomenological ontology of Jean-Paul Sartre, presented in his Being and Nothingness (1943). The two terms arise in the wake of ontological and phenomenological description of human reality undertaken by the French philosopher, in which he defines human reality as basically consisting of ontological freedom and lack of identity. Instead of being, the human is characterized by its making, and this is its most fundamental characteristic. Defined as a movement, the human condition is addressed precisely the realization of identity that, like a mirage on the horizon, is ontologically forbidden and therefore unattainable. This tendency to perform an impossible identity added to the definition of self as one to engender within an individual human reality, the experience of distress. And this anxiety motivates the bad faith, triple phenomenon lies, belief and conduct. A forgery of human reality consists of simultaneous corruption of belief and commitment of conduct. Through bad faith deceives the human individual is a reality and establishes individual apologies and excuses in an attempt to rebut the anguish of their horizon of experience. In the process, you lose access to the authentic human reality, plunging the entire error in thinking and living. In the interest of purifying the human reality of this atmosphere of error and deception, Sartre develops a method called existential psychoanalysis. With a course similar to that of traditional psychoanalysis, existential psychoanalysis operates in conjunction with the phenomenological ontology and provides an authentic picture of a human person, beyond the comprehension of bad faith. The assumption of genuine freedom, however, is the jurisdiction of individual responsibility. / A presente dissertação tem como objetivo geral reconstruir e discutir as noções de má-fé e psicanálise existencial na ontologia fenomenológica de Jean-Paul Sartre, apresentada em seu O Ser e o Nada (1943). As duas noções surgem na esteira da descrição ontológica e fenomenológica da realidade humana empreendida pelo filósofo francês, na qual ele define a realidade humana como sendo fundamentalmente constituída de liberdade ontológica, isto é, falta de identidade. Ao invés de ser, o humano se caracteriza por seu fazer, e esta é sua característica mais fundamental. Definida como movimento, a condição humana dirige-se justamente a realização da identidade que, como uma miragem no horizonte, é ontologicamente proibida e, portanto, inalcançável. Essa tendência à realização de uma identidade impossível somada à definição do próprio ser como um fazer engendra, no seio de uma realidade humana individual, a experiência da angústia. E essa angústia motiva a má-fé, fenômeno triplo de mentira, crença e conduta. Uma falsificação da realidade humana constituída por simultânea corrupção do crer e comprometimento da conduta. Através da má-fé o indivíduo humano engana-se e instaura uma realidade individual de desculpas e pretextos no intento de elidir a angústia de seu horizonte de experiências. No processo, perde-se o acesso autêntico à realidade humana, mergulhando no erro todo o pensar e o viver. Com o interesse de depurar a realidade humana dessa atmosfera de erro e mentira, Sartre elabora um método que chama de psicanálise existencial. Com um proceder semelhante ao da psicanálise tradicional, a psicanálise existencial opera em conjunto com a ontologia fenomenológica e oferece uma imagem autêntica de uma pessoa humana, para além da compreensão de má-fé. A assunção autêntica da liberdade, porém, é da jurisdição da responsabilidade individual. Palavras-chave: Má-Fé, Psicanálise Existencial, Liberdade, Autenticidade.
9

Ontologia e Ética n\'O Segundo Sexo de Simone de Beauvoir / Ontology and ethics in Simone de Beauvoir´s The Second Sex

Elis Joyce Gunella 25 July 2014 (has links)
Ao desenvolver nO Segundo Sexo análise existencialista sobre a condição da mulher ocidental, isto é, de sua formação, situação e caráter, Simone de Beauvoir parte de uma leitura ética das relações intersubjetivas que historicamente permitiram a constituição de códigos de feminilidade e que condicionam o estado atual da educação e dos costumes. Mais precisamente, a análise da autora sobre a mulher deve ocorrer a partir de compreensão dialética de sua condição histórica ou compreensão ética da ação do sujeito, entendido como Para-si, liberdade radical e incondicionada que se realiza precisamente por meio da ação de autoconstituição. Com efeito, a filosofia existencialista consiste numa filosofia do processo de subjetivação do sujeito, ou seja, processo existencial de constituição do próprio sujeito por meio de escolhas feitas pela liberdade vivida nas situações históricas. Assim, o que define de maneira singular a condição da mulher é o fato de que afirmar-se como sujeito contraria as exigências de sua situação. Aceitar-se, no entanto, como Outro é negar a reivindicação fundamental do sujeito que ela é e resulta na prática de condutas enredadas pela má-fé, isto é, práticas que visam dissimular a servidão em liberdade. Por consequência, com o esforço de pôr-se como Sujeito, que é sempre ético, existe também a tentação de constituir-se como objeto por meio da fixação do ser. É essa ambiguidade constituinte de todo existente que se traduz de forma específica na constituição do feminino quando na sociedade patriarcal se pretende que o homem responsabilize-se por justificar sua existência, de modo que não cabe a ela inventar seus próprios fins, mas aceitar o destino que lhe é dado de fora e que se caracteriza pela negação da liberdade. Desse modo, nosso propósito é compreender como a construção histórica do feminino se dá mediante a constituição de uma subjetividade que pretende se negar e ser negada enquanto tal e que, portanto, só pode dar-se no regime da má-fé / In developing of The Second Sex existencialist analysis about western womans condition, namely her formation, situation and character, Simone de Beauvoir leave of an ethical reading of intersubjective relations that historically enabled the establishment of codes of femininity and on which the current state of education and morals. More precisely, the analysis of the authoress about the woman must occur from dialectical understanding of her historical condition or ethical understanding of the action of the subject, understood as For-itself, radical and unconditional freedom that is realized precisely through the action of self-constitution. Indeed, the existentialist philosophy is a philosophy of subjectivity of the subject process, i.e., existential process of constitution of the subject through choices made for freedom lived on historical situations. So what defines a singular manner the status of women is the fact that assert itself as subject contradicts the requirements of her situation. Accept themselves, however, as another is to deny the fundamental claim of the subject that she is and results in the practice of entangled by bad-faith conduct, i.e. practices to conceal the bondage free. Consequently, with the effort to put yourself as a subject, which is always ethical, there is also the temptation to constitute itself as an object by setting the be. It is that constituent of all existing ambiguity which translates specifically in the constitution of the feminine in a patriarchal society where it is intended that man Blame yourself to justify their existence, so it is not for her to invent their own purposes, but accept fate given to it from the outside and that is characterized by denial of freedom. Thus, our purpose is to understand how the historical construction of female occurs by the formation of a subjectivity that intends to deny and be denied as such and therefore can only give up the scheme of bad faith
10

Subjetividade e má-fé na ontologia fenomenológica de Sartre / Subjectivity and bad-faith in Sartre´s phenomenological ontology

André Luiz Favero 08 December 2011 (has links)
Percorrendo um pensamento em que a ontologia, assistida pela fenomenologia, fornece inteligibilidade suficiente para a elaboração de uma ética existencialista, este trabalho pretende demonstrar como a acepção sartriana acerca da subjetividade é indissociável, para ser devidamente compreendida, do fenômeno por ele intitulado como má-fé. Essa demonstração busca evidenciar ainda como a empreitada sartriana em descrever a realidade humana como ser-Para-si, cuja existência precede a essência exaustivamente analisada na obra de que mais nos servimos (O Ser o Nada) opera uma reconfiguração no significado das noções comumente empregadas nas tentativas filosóficas de explicar a subjetividade, a saber: cogito, Eu, indivíduo, pessoa, identidade, si e sujeito. Assim, investigamos em que medida a noção particularmente sartriana de subjetividade necessariamente comporta o fenômeno da má-fé, numa consonância tal que a compreensão de ambos é reciprocamente iluminada. E se assim é, por fim, averiguamos a possibilidade (ou não) da existência autêntica, avesso da má-fé, para concluirmos com a imperiosidade do impasse que aí se instala. / Tracing the thought in which ontology, supplied by phenomenology, offers enough intelligibility for the construction of an existentialist ethics though not entering there this work aims to demonstrate how Sartrean sense of subjectivity is inseparable, to be full understood, from the phenomenon he entitles as bad-faith. This demonstration aims also to make evident how Sartre´s efforts to describe human reality as being-For-itself, whose existence precedes its essence exhaustingly analyzed in the work we based ourselves most (Being and Nothingness) functions a reconfiguration in the meaning of notions commonly used in the philosophical attempts to explain subjectivity, that is, cogito, I, individual, person, identity, self and subject. This way, we investigate to what extent Sartrean particularly notion of subjectivity necessarily holds the phenomenon of bad-faith, in such a consonance that mutually elucidates the understanding of each other. And if that is so, we finally inquired the possibility (or not) of the authentic existence, the reverse of bad-faith, to conclude with the predominance of the impasse that settles down there.

Page generated in 0.0253 seconds