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Estudo multidimensional dos idosos de Porto Alegre: avaliação das pressões inspiratória e expiratória máximas

Lucho, Gabriela Denes January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:57:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000409899-Texto+Completo-0.pdf: 394958 bytes, checksum: 725eceacf76d56711ddf95f28b391161 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introduction: Aging is associated with progressive loss of ventilatory performance of the system. The assessment of muscle strength ventilation is important for tracking the changes in pressure ventilation. However, the values of normality of the maximum inspiratory pressure (MIP) and the maximum expiratory pressure (MEP) are still controversial in the literature. Objective: To verify the values of MIP and MEP in elderly people. Methods: 509 individuals, older than 60 years, were included and divided into three age groups, in which measures were evaluated for MIP and MEP through manovacuometry. Results and conclusions: the results indicate that the ventilatory pressures generated by men are higher than women in the three age groups studied, the ventilatory pressure shows negative correlation with age and that made the learning seems affect more women than men and only at the first step for the other. / Introdução: O envelhecimento está associado com a perda progressiva do desempenho do sistema ventilatório. A avaliação da força da musculatura ventilatória é importante para monitoramento das alterações nas pressões ventilatórias. No entanto, os valores de normalidade da pressão inspiratória máxima (PIM) e da pressão expiratória máxima (PEM) ainda são controversos na literatura. Objetivo: Verificar os valores da PIM e PEM em indivíduos idosos. Métodos: A amostra foi definida através de um mapeamento distrital da cidade de Porto alegre, onde foram selecionados indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos, de forma randomizada, respeitando a proporcionalidade de cada região. Foram incluídos neste estudo 509 indivíduos, com idade igual ou superior a 60 anos, divididos em três faixas etárias, nos quais foram avaliados medidas de PIM e PEM através de manovacuometria. Resultados e conclusões: os resultados indicam que as pressões ventilatórias geradas pelos homens são maiores do que as mulheres nas três faixas etárias estudadas, que as pressões ventilatórias apresentam correlação negativa com a idade e que o efeito do aprendizado parece afetar mais mulheres do que os homens e apenas da primeira medida em relação às outras.
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Efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a dispneia, tolerância ao exercício e metaborreflexo da musculatura ventilatória em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Castro, Marina Axmann de January 2015 (has links)
A intolerância ao exercício é uma das principais queixas dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e resulta de uma complexa interação de fatores, como limitação ventilatória, hiperinsuflação pulmonar dinâmica e disfunção musculoesquelética de membros inferiores. Estudos prévios mostraram que o aumento do trabalho ventilatório poderia reduzir o fluxo sanguíneo periférico (FSP), mecanismo conhecido como metaborreflexo muscular inspiratório (MMI). O treinamento muscular inspiratório (TMI) é frequentemente utilizado na prática clínica; entretanto, sua aplicação, mecanismos subjacentes e benefícios ainda seguem em discussão. Dessa forma, o objetivo principal foi investigar a influência do TMI sobre a dispneia, tolerância ao exercício e a intensidade do MMI em pacientes com DPOC. Além disso, verificar se o TMI levaria ao aumento da força inspiratória, melhora da qualidade de vida e diminuição da hiperinsuflação pulmonar (Estudo clínico randomizado - Artigo 1). Secundariamente, objetivamos investigar a relação da intensidade da hiperinsuflação pulmonar com o FSP durante o repouso e após sobrecarga ventilatória (Estudo transversal - Artigo 2). Os pacientes realizaram avaliação da dispneia, pressão inspiratória máxima (PImax), teste de exercício cardiopulmonar de carga constante e indução de MMI com determinação do fluxo sanguíneo periférico através de pletismografia de oclusão venosa antes e após protocolo de TMI (30% da PImax) ou intervenção sham (sem resistência aplicada). A intervenção teve duração de 30min/dia, 7dias/sem, durante 8 semanas e foi utilizado um dispositivo gerador de resistência inspiratória. Dezenove pacientes completaram a avaliação transversal basal (Artigo 2). Sete sujeitos do grupo TMI e 6 do grupo sham completaram o estudo clínico randomizado (Artigo 1) (66,8±9,1 anos, VEF1= 37±13%pred; PImax=88±32cmH2O). Quando comparado ao placebo, o grupo TMI teve aumento significativo na tolerância ao exercício (Δtlim; 15±65 vs 191±247s; p=0,05). A PImax aumentou significativamente em ambos os grupos (~15cmH2O). Não foram observadas diferenças significativas na qualidade de vida, percepção de dispneia, hiperinsuflação pulmonar, FSP e resistência vascular periférica pré e pós-intervenções. O índice capacidade inspiratória (CI)/capacidade pulmonar total (CPT) (0,26 ± 0,1) associou-se ao FSP apenas no repouso (r=0,47; p=0,04) e não após a indução do MMI. Todos os pacientes com FSP severamente reduzido (n=9) apresentaram hiperinsuflação pulmonar grave (CI/CPT ≤ 0,28, p=0,01). Em conclusão, o TMI com 30% da PImax durante 8 semanas aumentou a tolerância ao exercício quando comparado ao placebo. Entretanto, o treinamento sham parece ter oferecido estímulo considerável, pois foi observado aumento da PImax e redução da dispneia em ambos os grupos. A intensidade da hiperinsuflação pulmonar associou-se ao FSP em repouso, o que não ocorreu durante a sobrecarga da musculatura ventilatória. Os benefícios clínicos observados após as intervenções não podem ser atribuídos à atenuação do MMI. / Exercise intolerance is one of the main complaints of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and results from a complex interaction of factors, such as ventilatory limitation, dynamic hyperinflation and musculoskeletal dysfunction. Previous studies have shown that increased ventilatory work could reduce peripheral blood flow (PBF), mechanism known as inspiratory muscle metaboreflex (IMM). Inspiratory muscle training (IMT) is often used in clinical practice; however, its application, benefits and underlying mechanisms are still under discussion. Thus, the main objective was to investigate the influence of IMT on dyspnea, exercise tolerance and IMM intensity in COPD patients. Also, assess whether IMT would lead to increased inspiratory strength, improved quality of life, and decreased lung hyperinflation (Randomized Clinical Trial – Study 1). Secondarily, investigate the relationship pulmonary hyperinflation with peripheral blood flow at rest and under ventilatory overload in these patients (Cross-sectional study –Study 2). Patients underwent assessment of dyspnea, maximal inspiratory pressure (MIP), constant load cardiopulmonary exercise test and IMM induction with peripheral blood flow determination by venous occlusion plethysmography before and after IMT protocol (30% MIP) or sham. The interventions lasted 30 min/day, 7 days/week for 8 weeks and was used an inspiratory resistance generating device. Nineteen patients completed the baseline cross-sectional evaluation (Study 2). Seven subjects of IMT group and 6 of placebo group completed the interventional study (Study 1) (66.8 ± 9.1 years, FEV1=37 ± 13% pred; MIP=88 ± 32cmH2O). When compared to placebo, IMT group had significant increase in exercise tolerance (Δtlim; 15 ± 65 vs 191 ± 247s; p=0.05). MIP increased significantly in both groups (~15cmH2O). No significant differences were observed in quality of life, dyspnea perception, lung hyperinflation, PBF and calf vascular resistance pre and post-intervention. The inspiratory capacity (IC)/total lung capacity (TLC) index (0.26 ± 0.1) was associated with PBF only at rest (r=0.47; p=0.04) and not after the induction of IMM. All patients with severely reduced PBF (n=9) showed severe lung hyperinflation (IC/TLC ≤ 0.28 p=0.01). In conclusion, IMT with 30% MIP for 8 weeks increased exercise tolerance compared to sham. However, sham training seems to have offered considerable stimulus, as there was an increase in MIP and dyspnea in both groups. Intensity of lung hyperinflation was associated with PBF at rest, which was not observed during overload of respiratory muscles. Observed clinical benefits after interventions cannot be attributed to attenuation of IMM.
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Efeito do treinamento muscular inspiratório sobre a dispneia, tolerância ao exercício e metaborreflexo da musculatura ventilatória em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica

Castro, Marina Axmann de January 2015 (has links)
A intolerância ao exercício é uma das principais queixas dos pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica e resulta de uma complexa interação de fatores, como limitação ventilatória, hiperinsuflação pulmonar dinâmica e disfunção musculoesquelética de membros inferiores. Estudos prévios mostraram que o aumento do trabalho ventilatório poderia reduzir o fluxo sanguíneo periférico (FSP), mecanismo conhecido como metaborreflexo muscular inspiratório (MMI). O treinamento muscular inspiratório (TMI) é frequentemente utilizado na prática clínica; entretanto, sua aplicação, mecanismos subjacentes e benefícios ainda seguem em discussão. Dessa forma, o objetivo principal foi investigar a influência do TMI sobre a dispneia, tolerância ao exercício e a intensidade do MMI em pacientes com DPOC. Além disso, verificar se o TMI levaria ao aumento da força inspiratória, melhora da qualidade de vida e diminuição da hiperinsuflação pulmonar (Estudo clínico randomizado - Artigo 1). Secundariamente, objetivamos investigar a relação da intensidade da hiperinsuflação pulmonar com o FSP durante o repouso e após sobrecarga ventilatória (Estudo transversal - Artigo 2). Os pacientes realizaram avaliação da dispneia, pressão inspiratória máxima (PImax), teste de exercício cardiopulmonar de carga constante e indução de MMI com determinação do fluxo sanguíneo periférico através de pletismografia de oclusão venosa antes e após protocolo de TMI (30% da PImax) ou intervenção sham (sem resistência aplicada). A intervenção teve duração de 30min/dia, 7dias/sem, durante 8 semanas e foi utilizado um dispositivo gerador de resistência inspiratória. Dezenove pacientes completaram a avaliação transversal basal (Artigo 2). Sete sujeitos do grupo TMI e 6 do grupo sham completaram o estudo clínico randomizado (Artigo 1) (66,8±9,1 anos, VEF1= 37±13%pred; PImax=88±32cmH2O). Quando comparado ao placebo, o grupo TMI teve aumento significativo na tolerância ao exercício (Δtlim; 15±65 vs 191±247s; p=0,05). A PImax aumentou significativamente em ambos os grupos (~15cmH2O). Não foram observadas diferenças significativas na qualidade de vida, percepção de dispneia, hiperinsuflação pulmonar, FSP e resistência vascular periférica pré e pós-intervenções. O índice capacidade inspiratória (CI)/capacidade pulmonar total (CPT) (0,26 ± 0,1) associou-se ao FSP apenas no repouso (r=0,47; p=0,04) e não após a indução do MMI. Todos os pacientes com FSP severamente reduzido (n=9) apresentaram hiperinsuflação pulmonar grave (CI/CPT ≤ 0,28, p=0,01). Em conclusão, o TMI com 30% da PImax durante 8 semanas aumentou a tolerância ao exercício quando comparado ao placebo. Entretanto, o treinamento sham parece ter oferecido estímulo considerável, pois foi observado aumento da PImax e redução da dispneia em ambos os grupos. A intensidade da hiperinsuflação pulmonar associou-se ao FSP em repouso, o que não ocorreu durante a sobrecarga da musculatura ventilatória. Os benefícios clínicos observados após as intervenções não podem ser atribuídos à atenuação do MMI. / Exercise intolerance is one of the main complaints of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and results from a complex interaction of factors, such as ventilatory limitation, dynamic hyperinflation and musculoskeletal dysfunction. Previous studies have shown that increased ventilatory work could reduce peripheral blood flow (PBF), mechanism known as inspiratory muscle metaboreflex (IMM). Inspiratory muscle training (IMT) is often used in clinical practice; however, its application, benefits and underlying mechanisms are still under discussion. Thus, the main objective was to investigate the influence of IMT on dyspnea, exercise tolerance and IMM intensity in COPD patients. Also, assess whether IMT would lead to increased inspiratory strength, improved quality of life, and decreased lung hyperinflation (Randomized Clinical Trial – Study 1). Secondarily, investigate the relationship pulmonary hyperinflation with peripheral blood flow at rest and under ventilatory overload in these patients (Cross-sectional study –Study 2). Patients underwent assessment of dyspnea, maximal inspiratory pressure (MIP), constant load cardiopulmonary exercise test and IMM induction with peripheral blood flow determination by venous occlusion plethysmography before and after IMT protocol (30% MIP) or sham. The interventions lasted 30 min/day, 7 days/week for 8 weeks and was used an inspiratory resistance generating device. Nineteen patients completed the baseline cross-sectional evaluation (Study 2). Seven subjects of IMT group and 6 of placebo group completed the interventional study (Study 1) (66.8 ± 9.1 years, FEV1=37 ± 13% pred; MIP=88 ± 32cmH2O). When compared to placebo, IMT group had significant increase in exercise tolerance (Δtlim; 15 ± 65 vs 191 ± 247s; p=0.05). MIP increased significantly in both groups (~15cmH2O). No significant differences were observed in quality of life, dyspnea perception, lung hyperinflation, PBF and calf vascular resistance pre and post-intervention. The inspiratory capacity (IC)/total lung capacity (TLC) index (0.26 ± 0.1) was associated with PBF only at rest (r=0.47; p=0.04) and not after the induction of IMM. All patients with severely reduced PBF (n=9) showed severe lung hyperinflation (IC/TLC ≤ 0.28 p=0.01). In conclusion, IMT with 30% MIP for 8 weeks increased exercise tolerance compared to sham. However, sham training seems to have offered considerable stimulus, as there was an increase in MIP and dyspnea in both groups. Intensity of lung hyperinflation was associated with PBF at rest, which was not observed during overload of respiratory muscles. Observed clinical benefits after interventions cannot be attributed to attenuation of IMM.
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Avaliação da força muscular respiratória, do teste de caminhada de seis minutos e da qualidade de vida em pacientes com doença de Chagas

VIEIRA, Fabiana Cavalcanti 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:52:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6688_1.pdf: 1533256 bytes, checksum: 425d56bae6040462d9eaee71bd70b713 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Introdução: A doença de Chagas é uma doença infecciosa, prevalente no continente sulamericano. Com a progressão da doença, alguns pacientes começaram a desenvolver alterações cardíacas, muitas vezes desencadeando a insuficiência cardíaca. A insuficiência cardíaca, de um modo geral, apresenta sintomas como dispnéia e fadiga muscular, limitando as atividades de vida diária desta população. Associado a sintomatologia da doença, pacientes com insuficiência cardíaca podem apresentar fraqueza muscular respiratória, diminuição da capacidade funcional e piora da qualidade de vida. Porém, são escassos na literatura estudos que avaliem essas variáveis na população chagásica. Objetivo: a revisão sistemática teve como objetivo responder a seguinte pergunta: a força muscular inspiratória (Pimáx.) e expiratória (Pemáx.) está reduzida em pacientes com insuficiência cardíaca? Já o artigo original teve como objetivo avaliar a força muscular respiratória e sua relação com a capacidade funcional e qualidade de vida em pacientes chagásicos com miocardiopatia dilatada. Metodologia: A revisão sistemática foi realizada através das bases de dados Medline/Pubmed, PEDro, Scielo e Lilacs. Os artigos foram selecionados a partir dos seguintes critérios de inclusão: estudos observacionais com grupo controle, em indivíduos com idade até 65 anos de ambos os sexos, com diagnóstico de insuficiência cardíaca em todos os estágios, textos completos sem restrição linguística. Esses artigos foram avaliados pela escala da Agency of Healthcare Reseach and Quality (AHRQ), Quality Assessement Criteria for Observational Studies. No artigo original, 32 pacientes foram divididos em dois grupos: Chagas com cardiopatia e sem cardiopatia. Foram avaliados a pressão inspiratória máxima (Pimáx.), pressão expiratória máxima (Pemáx.), distância percorrida no teste de caminhada de seis minutos (TC6), qualidade de vida, índice de percepção de esforço (IPE), frequência cardíaca (FC), pressão arterial (PA), frequência respiratória (FR), saturação periférica de oxigênio (SatO2) e fração de ejeção (FE). Resultados: No artigo de revisão quatro artigos foram incluídos, apresentando moderada qualidade metodológica. Todos os estudos avaliaram Pimáx. através da capacidade residual funcional (CRF), que apresentou diminuição e a Pemáx. foi avaliada tanto pela CRF quanto pela capacidade pulmonar total (CPT), apresentando também redução. No artigo original, o grupo de Chagas com cardiopatia apresentou queda importante da força muscular inspiratória, qualidade de vida e FE em relação ao grupo controle (p<0,001; p=0,001 e p<0,001, respectivamente) Não houve diferença entre a distância percorrida nos dois grupos. O IPE foi maior no grupo chagásico com cardiopatia (p=0,001). As variáveis FC, PA, FR e SatO2 não apresentaram diferenças. A Pimáx. correlacionou se com PEmáx. e FE (r=0,631; r=0,524, respectivamente). Conclusão: Em relação a revisão sistemática, não houve evidência suficiente sobre a redução da força muscular respiratória devido à baixa qualidade metodológica. No artigo original pode-se concluir que a força muscular respiratória e a qualidade de vida estão reduzidas em pacientes com insuficiência cardíaca chagásica. A dispnéia após exercício parece não está relacionada com a fraqueza muscular respiratória e a distância percorrida no TC6 foi semelhante nos dois grupos. Porém, devido a escassez de estudos relacionados à população chagásica, torna se necessária a realização de mais estudos
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Efeitos do treinamento muscular inspiratório diário sobre a força muscular respiratória, os volumes da caixa torácica, a mobilidade e espessura diafragmática de pacientes em hemodiálise: ensaio clínico randomizado

MEDEIROS, Ana Irene Carlos de 14 December 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-25T19:09:59Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação ANA IRENE CARLOS DE MEDEIROS.pdf: 2847289 bytes, checksum: bd29483edee3fc9a9a8283fa24447132 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-25T19:09:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Dissertação ANA IRENE CARLOS DE MEDEIROS.pdf: 2847289 bytes, checksum: bd29483edee3fc9a9a8283fa24447132 (MD5) Previous issue date: 2016-12-14 / CAPES / O treinamento muscular inspiratório (TMI) é utilizado em pacientes com fraqueza muscular respiratória visando o aumento da força muscular, no entanto, não foram abordados os efeitos do TMI realizado diariamente em pacientes com doença renal crônica (DRC) em hemodiálise (HD). Este trabalho será apresentado em três artigos, sendo uma revisão sistemática e dois artigos originais. A revisão sistemática buscou identificar as evidências sobre o efeito do TMI em pacientes em HD; o artigo 1 teve como objetivo analisar os fatores preditores de fraqueza muscular inspiratória em pacientes em HD por meio de um estudo transversal; e o artigo 2 visou avaliar os efeitos do TMI diário sobre a força muscular respiratória, volumes da caixa torácica, mobilidade e espessura diafragmática de pacientes em HD através de um ensaio clínico randomizado e sham controlado. A pesquisa foi aprovada no comitê de ética em pesquisa da UFPE (CAAE 48538315.4.0000.5208) e cadastrada no clinical trials (NCT02599987). Foram recrutados pacientes que realizavam HD nos centros de referência em nefrologia da cidade de Recife-PE, totalizando 48 pacientes para o estudo transversal (22 no grupo sem fraqueza -GSF e 26 no grupo fraqueza - GF) e 19 pacientes para o ensaio clínico (9 no grupo TMI e 10 no grupo Sham). Os pacientes realizaram TMI com carga de 50% da PImáx no grupo TMI e carga de 5cmH2O no grupo sham, com frequência de 2 vezes ao dia, 7 vezes por semana, por um período de 8 semanas e foram avaliados através de manovacuometria, espirometria, pletismografia optoeletrônica, ultrassonografia do diafragma, teste de caminhada de seis minutos (TC6M) e questionário de qualidade de vida. A revisão sistemática evidenciou que o TMI na fase intradialítica melhora a força muscular respiratória [PImáx = -12,3 cmH2O (-23,9 a -0,7); PEmáx = 6,1 cmH2O (2,3 a 9,8)], função pulmonar [CVF = 0,2 l (-0,1 a 0,5); VEF1 = 0,2 l (0,1 a 0,3)] e a capacidade funcional [TC6M = 80 m (41,1 a 118,9)] de pacientes em HD, mas os estudos apresentaram baixa qualidade de evidência. No estudo transversal, a regressão logística verificou que a albumina (OR=0,03, p=0,028), o ferro (OR=0,95, p=0,018) e a espessura diafragmática na capacidade residual funcional (CRF) (OR=0,04, p=0,036) se apresentaram como fatores de proteção para a fraqueza muscular inspiratória. Os resultados do ensaio clínico demonstraram aumento da PImáx nos grupos TMI (- 87,56 cmH2O) e sham (- 77,20 cmH2O), mas a capacidade inspiratória (GTMI = 1,61 l; GS = 1,64 l; p=0,908), a espessura diafragmática na CRF (GTMI = 1,99 mm; GS = 1,89 mm; p=0,628) e a mobilidade diafragmática (GTMI = 64,35 mm; GS = 60,2 mm; p=0,544) não diferiram entre os grupos. Conclui-se que o TMI diário foi capaz de melhorar a força muscular inspiratória, no entanto, as suas repercussões sobre a capacidade pulmonar e funcional de pacientes com DRC em programa de HD não está bem definida. A revisão sistemática realizada não suporta a recomendação desse tipo de treino para essa população em virtude das grandes limitações metodológicas apresentadas.
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A influência do condicionamento muscular respiratório pré-operatório na recuperação de pacientes submetidos à cirurgia de esôfago : uma visão fisioterápica

Ysayama, Luciana 17 August 2018 (has links)
Orientador: Luiz Roberto Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T06:10:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ysayama_Luciana_M.pdf: 834351 bytes, checksum: c89893e63ebf7c54caf87aa5ca297c2e (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Complicações pulmonares, tais como, pneumonia, derrame pleural, atelectasias, pneumotórax, são constantemente observadas em pacientes submetidos à cirurgia esofágica. Dentre os vários fatores que levam à estas alterações, um que se destaca é a falta de preparo respiratório no pré-operatório. Isto leva a crer que, além dos fatores intrínsecos à cirurgia, o despreparo da musculatura respiratória do individuo pode agravar as alterações já descritas. Diante disso, o estudo tem por objetivo demonstrar a importância do condicionamento muscular respiratório no pré-operatório de candidatos à esofagectomia, bem como os seus benefícios obtidos no pós-operatório. Foram estudados 40 pacientes, sendo que 50% destes faziam parte do grupo controle, no qual 100% apresentou algum tipo de complicação pulmonar, causando assim sua permanência hospitalar de até 46 dias. Os pacientes submetidos a um condicionamento respiratório pré-operatório (20 individuos) em um período que variou de 1 a 4 semanas, realizaram medidas de pressão inspiratória máxima (PImáx), pressão expiratória máxima ( PEmáx), gasometria arterial, prova de função pulmonar e cirtometria torácica pré e pós-condicionamento respiratório (ao término de cada semana). Foi possível constatar um aumento em PImáx e PEmáx (p 0,05) já na primeira semana de condicionamento muscular respiratório. Ao longo de cada semana estes valores foram aumentados gradativamente. Valores da prova de função (FEV1 e CVF) só apresentaram aumento na última semana de condicionamento (4ª semana). A cirtometria apresentou aumento da circunferência torácica apenas na mensuração inspiratória. Demais valores como a PO2, PCO2, Sat e cirtometria expiratória apresentaram alterações positivas, porém não atingiram relevância estatística. Os resultados obtidos levam a crer que o condicionamento muscular respiratório pré-operatório é de suma importância na obtenção de uma melhora pulmonar, aumentando a força e resistência muscular respiratória e, conseqüentemente, uma menor permanência hospitalar deste paciente. / Abstract: Pulmonary complications like pneumonia, pleural effusion, atelectasis, chylothorax are constantly observed in patients who have undergone esophagectomy. Among several factors that may cause those changes, one that brings out is the absence of preoperative respiratory preparation. Besides, the intrinsic factor of the surgery, the unprepared respiratory muscles of the subject may aggravate the changes already described. The present study intends to demonstrate the importance of the respiratory muscular conditioning during the preoperative phase of candidates for the esophagectomy, as well as its benefits obtained in the postoperative phase. Forty patients were studied, 50% being part of the control group. Those patients showed some kind of pulmonary complication, because of this stayed in the hospital up to 46 days. On the other hand, the patients submitted to a preoperative respiratory conditioning (20 subjects) in a period varying from 1 to 4 weeks were submitted to measurement of the maximal inspiratory pressure (MIP), maximal expiratory pressure (MEP), arterial gas analysis, spirometry and chest wall measurements (inspiratory and expiratory phases) in the pre and post respiratory conditioning (at the end of each week). We recorded an increase of MIP and MEP (p 0.05), that initiated after the first week of respiratory conditioning. Those values were increased gradually. Spirometry values (FEV1 and FVC) only showed an increase in the 4th week of conditioning. The measurement of the thoracic circumference only increased during the inspiratory measurement. The PO2, PCO2, Sat and the thoracic circumference had some positive modifications, but did not show statistic significance. The obtained results indicate that the respiratory muscular conditioning is extremely important in obtaining a pulmonary improvement, increasing the respiratory muscles force and endurance and, consequently, the least length of hospital stay of that patient. / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
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Eletromiografia e pletismografia óptico-eletrônica na avaliação respiratória

Elza Fontes da Gama, Alana 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3182_1.pdf: 2254853 bytes, checksum: 8780c9fa9873bb4edffdf58290b395c1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A Pletismografia Óptico-Eletrônica (POE) é um método moderno de avaliação da função respiratória com diversas capacidades de análises. A Eletromiografia de Superfície (SEMG) da musculatura respiratória permite uma análise da atuação da atividade muscular tanto do potencial da sua atividade quanto da sua freqüência de ativação. Essa dissertação objetivou associar a SEMG à POE a fim de obter informações da atividade da musculatura respiratória e sua correspondente ação na cinemática da caixa torácica e dinâmica dos volumes regionais e totais durante o repouso, imposição de cargas e fadiga, verificando a relação da aplicação integrada das técnicas de POE e SEMG. Para tal foi realizada uma revisão sistemática e dois estudos de corte transversal, o primeiro com 22 e o segundo com 39 indivíduos saudáveis. Para os estudos transversais inicialmente os voluntários foram submetidos à anamnese com história clínica, avaliação dos dados antropométricos, hemodinâmicos e função pulmonar. Em seguida eles realizaram a avaliação através da POE e da EMG, simultaneamente, durante as quais foram coletados os registros de respiração espontânea, manobras de pressão inspiratória e expiratória máximas e através de carga. A POE foi realizada com o protocolo de 89 marcadores e a partir da mesma foram avaliados os volumes pulmonares e sua distribuição. Na SEMG foram avaliados a freqüência de ativação muscular, através da análise de wavelet, dos músculos esternocleidomastoideo e diafragma. O uso da wavelet foi eficaz para detectar alteração na freqüência de ativação muscular (Diafragma: direito redução de 127,72Hz para 106,32Hz (p=0,035) e esquerdo de 97,02Hz para 78,67Hz (p=0,022)) e forneceu uma avaliação descritiva adicional do comportamento da freqüência incluindo sua predominância, distribuição e taxa de relaxamento. Com a imposição de cargas foi detectado um aumento do volume corrente a partir de 20cmH20 (p=0,000), predominante na região superior da caixa torácica, e do tempo inspiratório (p=0,004). Na atividade muscular, ocorreu uma diminuição da freqüência de ativação (p<0,05) no esternocleidomastoideo, a partir de 30cmH2O, e diafragma, mais tardio, a partir de 40cmH2O. O estudo observou ainda as diferenças da atividade muscular e do padrão ventilatório entre homens e mulheres com a imposição de cargas que devem ser considerados na determinação do uso de cargas. O uso integrado das técnicas forneceu informações mais completas da função pulmonar com dados de ventilação e dos músculos que a exercem. A avaliação mais detalhada permite uma maior compreensão das técnicas utilizadas e assim uma utilização mais eficaz das mesmas
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Efeitos farmacologicos de alcaloides benzil-isoquinolicos sobre a musculatura traqueal de cobaias

Sakamoto, Melisa Miyasaka, 1958- 25 April 1983 (has links)
Orientador : Urbano Morato Ferraz Meirelles / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-16T07:18:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sakamoto_MelisaMiyasaka_M.pdf: 5703054 bytes, checksum: a1b4d69e895b2df5a3b5c8cd0cbfe62f (MD5) Previous issue date: 1983 / Resumo: Os alcalóides benzil-isoquinolínicos estudados previnem ou revertem as respostas contráteis da cadeia traqueal da cobaia ao CBC. 2. A atividade espasmolítica é, em ordem decrescente: PAV, DMP, PAV-OH, MMIQ e 'N"O IND. 2' -PAV. 3. Os p'K IND. A'S determinados espectrofotometricamente são praticamente iguais, estão em torno de 6,3 ou 6,4 indicando que no pH fisiológico, estão os alcalóides em 91% ou mais, sob forma não dissociada. 4. Os efeitos residuais deixados pelos alcalóides são mais ou menos reversíveis, em função inversa da intensidade do efeito inibitório, e independem de persistência de alcalóide na preparação. 5. O sistema intrínseco modulador do tono atua espontaneamente "in vitro", mas é intensificado pela estimulação mecânica ou pela elevação da temperatura e é inibido reversivelmente pelos alcalóides estudados / Abstract: The pharmacological effects of five benzyl - isoquinoline alkaloids were studied on the isolated perfused guinea-pig tracheal chain. The decreasing order of the spasmolytic activity exerted is: papaverine, demethoxy-papaverine, papaverinol, dioxymethverine and nitro-papaverine. The recovery of the contractile responses to carbachol depends upon the magnitude of the preceding inhibitory effect of each alkaloid and is, in some cases, incomplete. The p' K IND. A values of the alkaloids, determined spectrophotometrically, are very similar and have probably no significant influence on the spasmolytic activity differences. Under the defined experimental conditions the tracheal smooth muscle shows a spontaneous development of tone that can be acellerated and increased in strength by elevating the bath temperature or by intermitent mechanical stimulation, and can be, specifically and irreversibly inhibited by indomethacin. The benzyl-isoquinoline alkaloids in small doses antagonize, reversibly, the development of tone and the contractions induced by agonist drugs / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Medida dos parâmetros respiratórios na admissão da UTI pode predizer necessidade de suporte ventilatório, tempo de internação e mortalidade / Measurement of respiratory parameters at ICU admission can predict the necessity for ventilatory support, length of stay and mortality

Manara, Marcos Antonio 30 April 2009 (has links)
INTRODUÇÃO: Existe uma dúvida na literatura médica se a monitorização respiratória do paciente crítico internado na Unidade de Terapia Intensiva contribuiria para melhora de seu prognóstico. OBJETIVO: Avaliar de maneira prospectiva se a mensuração de parâmetros respiratórios na admissão dos pacientes em ventilação espontânea na Unidade de Terapia Intensiva estaria relacionada com a necessidade de suporte ventilatório, duração da internação dos pacientes na UTI e com a mortalidade hospitalar. MÉTODOS: Foram avaliados prospectivamente 195 pacientes admitidos respirando espontaneamente (37,4% do total das admissões no período do estudo) na Unidade de Terapia Intensiva Adultos do Hospital Israelita Albert Einstein. No momento da admissão, foram medidos o VC espontâneo, a FR, a Pimax, a Pemax, FiO2, SpO2 , FC e foi investigado se o paciente apresentava causa pulmonar para a insuficiência respiratória. Os pacientes foram acompanhados até a alta hospitalar ou óbito. Um modelo de regressão logística por etapas progressivas e um modelo de regressão linear múltipla foram aplicados para avaliação das associações entre os parâmetros mensurados à entrada dos pacientes na UTI e a necessidade de suporte ventilatório, tempo de internação na UTI e mortalidade intrahospitalar. RESULTADOS: A média de idade dos 195 pacientes foi de 62,36±18,67, 77 mulheres. Trinta dos 195 pacientes necessitaram de suporte ventilatório (15,38%) e 20 pacientes morreram durante sua internação no hospital (10,25%). O tempo médio de internação na UTI foi de 5,1±5,8 dias. O modelo de regressão logística selecionou a Pimax (OR=1,04, p=0,018), doença respiratória primária (OR=2,8, p=0,036), FC (OR=1,03, p=0,022) e FiO2 (OR=1,04, p=0,043) como as variáveis relacionadas à necessidade de suporte ventilatório e o volume corrente espontâneo inicial (OR=0,92, p=0,000) como a variável relacionada à mortalidade intrahospitalar. O modelo de regressão linear múltipla selecionou a FC (Coeficiente=0,005, p=0,000), FR (Coeficiente =0,009, p=0,004), VC (Coeficiente = - 0,006, p=0,000) e sexo (Coeficiente =0,128, p=0,009) como as variáveis relacionadas ao tempo de internação na UTI. CONCLUSÃO: Em pacientes admitidos na UTI respirando espontaneamente, uma FC aumentada, necessidade de altas FiO2, Pimax diminuída e a presença de doença respiratória primária estiveram relacionadas com necessidade de suporte ventilatório. Pacientes do sexo masculino, com uma FC aumentada, FR aumentada e um baixo VC espontâneo apresentaram tempo de internação prolongado na UTI. A mensuração de VC espontâneo diminuído à admissão na UTI esteve fortemente relacionada a um aumento da mortalidade hospitalar. / INTRODUCTION: There is a doubt in the medical literature if the patients respiratory monitoring at ICU admission could improve their prognosis. OBJECTIVE: To measure respiratory parameters in patients admitted at ICU in spontaneous ventilation and relate them to the necessity of ventilatory support, length of ICU stay and hospital mortality. METHODS: We prospectively evaluated 195 patients admitted to the Adult ICU of the Albert Einstein Hospital in spontaneous ventilation (37.4% of total study period admissions). At ICU entry, we measured tidal volume (TV), respiratory rate (RR), maximal inspiratory pressure (MIP), maximal expiratory pressure (MEP), FiO2, SpO2, heart rate (HR) and we verified if the patient had a primary pulmonary disease. The patients were followed till hospital discharge or death. A stepwise logistic regression and multiple linear regression models were built to evaluate the relation of the respiratory parameters at ICU entry and the necessity of ventilatory support, ICU length of stay and intra-hospital mortality. RESULTS: The 195 patients mean age was 62.36±18.67, 77 females. Thirty of 195 patients needed ventilatory support (15.38%) and 20 died in the hospital (10.25%). The mean ICU length of stay was 5.1±5.8 days. The logistic regression model selected MIP (OR=1.04, p=0.018), primary respiratory disease (OR=2.8, p=0.036), HR (OR=1.03, p=0.022) and FiO2 (OR=1.04, p=0.043) as the variables related to the necessity of ventilatory support and the initial TV (OR=0.92, p=0.000) as the variable related to intra-hospital mortality. The multiple linear regression model selected the HR (Coefficient=0.005, p=0.000), RR (Coefficient =0.009, p=0.004), VT (Coefficient = - 0.006, p=0.000) and sex (Coefficient =0.128, p=0.009) as the variables related to the ICU length of stay. CONCLUSION: In spontaneous ventilated patients at ICU admission, a higher HR, higher FiO2, a lower MIP and a primary respiratory diagnosis were related to the necessity of ventilatory support. Male patients with a higher HR, higher RR and lower TV had a prolonged ICU length of stay. The initial measurement of a low spontaneous TV was strongly related to an increase in hospital mortality.
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Efeito de um programa pré-operatório de fortalecimento supervisionado da musculatura inspiratória na evolução hospitalar de pacientes submetidos a operações cardíacas / Effect of preoperative program of strengthening supervised the inspiratory muscles in evolution of hospital patients undergoing cardiac surgery

Ferreira, Paulo Eduardo Gomes 26 April 2013 (has links)
Introdução: A disfunção respiratória é uma das complicações mais frequentes após operações cardíacas. Vários fatores contribuem para que as disfunções respiratórias ocorram, dentre eles está a disfunção da musculatura inspiratória que, por sua vez, pode ser multifatorial. Objetivo: O condicionamento da musculatura inspiratória no período pré-operatório poderia ajudar a reduzir a incidência de complicações respiratórias no pós-operatório de operações cardíacas. Métodos: No presente trabalho 21 pacientes voluntários, de ambos os sexos, com idade mínima de 50 anos, com fraqueza de musculatura inspiratória e candidatos à operação de revascularização cirúrgica do miocárdio e/ou operação valvar cardíaca no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto-USP foram distribuídos aleatoriamente em 2 grupos. Em um grupo, 10 pacientes foram submetidos a um período mínimo de 9 dias de treinamento da musculatura inspiratória utilizando um incentivador respiratório marca Threshold® IMT (Respironics, Cedar Grove, NJ, EUA), com carga de 40, 60 e 80% da pressão inspiratória máxima. Os outros 11 pacientes receberam apenas orientações gerais, sem treinamento objetivo da musculatura respiratória. Comparamos os valores espirométricos antes e após o treinamento dentro de cada grupo. A evolução da pressão inspiratória máxima, da pressão expiratória máxima e da gasometria arterial de ambos os grupos, antes e após o treinamento, bem como a sua evolução temporal no pós-operatório, além dos valores de nitrito/nitrato no condensado do exalado pulmonar. Comparamos também a evolução clínica de ambos os grupos. Resultados: Observamos que o treinamento causou elevação significativa do pico de fluxo expiratório (p=0,028) e diminuição nos valores de nitrito/nitrato no condensado do exalado pulmonar (p=0,05) e redução das complicações pós operatórias (p=0,057), sendo as duas últimas não significativas. Todavia, não houve diferença na evolução gasométrica e nem da pressão inspiratória máxima ou da pressão expiratória máxima entre ambos os grupos. Conclusão: O treinamento da musculatura respiratória inspiratória em pacientes internados, além de factível e seguro, resulta em maior fortalecimento dessa musculatura, reduz a morbidade pós-operatória e os níveis de nitrito/nitrato no condensado do exalado pulmonar / Introduction: Respiratory dysfunction is one of the most common complications after cardiac operations. Several factors contribute to respiratory dysfunctions that occur among them is inspiratory muscle dysfunction that, in turn, may be multifactorial. Objective: The conditioning of inspiratory muscles on preoperative could help reduce the incidence of respiratory complications in the postoperative period of cardiac operations. Methods: In this study 21 patients volunteers of both sexes, aged 50 years, with weakness of inspiratory muscles and candidate operation of CABG and / or heart valve surgery at the Hospital of the Medical College of Ribeirão Preto-USP were randomized into 2 groups. In one group, 10 patients underwent a minimum of 9 days of inspiratory muscle training using an incentive spirometry \"Threshold® IMT\" (Respironics, Cedar Grove, NJ, USA) with a load of 40, 60 and 80% of maximal inspiratory pressure. The other 11 patients received only general guidelines without respiratory muscle training goal. We compared spirometric values before and after training within each group. The evolution of maximal inspiratory pressure, maximal expiratory pressure and arterial blood gas analysis of both groups before and after training, as well as its temporal evolution postoperatively, and the values of nitrite / nitrate in exhaled breath condensate. We also compared the clinical outcomes in both groups. Results: We observed that the training caused significant peak expiratory flow (p=0,028) and decrease in nitrite/nitrate in exhaled breath condensate (p=0,05) and reduction of postoperative complications (p=0,057), the last two being non-significant. However, there was no difference in blood gas evolution nor maximal inspiratory pressure and maximal expiratory pressure between both groups. Conclusion: The inspiratory muscle training in patients hospitalized, and feasible and safe, results in further strengthening these muscles, reduces postoperative morbidity and levels of nitrite / nitrate in exhaled breath condensate

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