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Neurotrophin receptors in select cutaneous malignancies with a propensity for perineural invasion

Frydenlund, Noah 08 April 2016 (has links)
Perineural invasion (PNI) in cutaneous squamous cell carcinoma (cSCC) and desmoplastic melanoma (DM) may be a negative prognostic finding, and likely contributes to increased rates of local recurrence. The biological mechanisms underlying PNI remain unclear, although several lines of evidence implicate neurotrophins and their receptors. Expression of the high affinity nerve growth factor (NGF) receptor TrkA has been shown to be associated with PNI in numerous malignancies, although literature in cutaneous neoplasms is sparse. Given this, we sought to ascertain the incidence of PNI in a cohort cSCCs using double immunostaining (DIS), and to investigate PNI's relationship with TrkA expression and established histopathologic prognosticators. In DMs we investigated the relationship between TrkA and PNI. In DM we additionally analyzed expression of the low affinity NGF receptor (p75NGFR) and the presence of a functional polymorphism in the glial cell line-derived neurotrophic factor (GDNF) receptor RET (RETp) as they relate to PNI. In this IRB approved study, cSCCs from the head and neck (H&N) and 53 from non-H&N areas were immunohistochemically analyzed for PNI (DIS with S100 and p63) and TrkA expression. For DM, 43 cases were immunohistochemically evaluated for TrkA and p75NGFR expression while RETp was detected by direct DNA sequencing. The presence of each was correlated with histologically observed PNI. In cSCCs, comparing H&N versus non-H&N areas; using hemotoxylin and eosin (H&E) PNI was detected in 11% versus 6% of cases respectively and using DIS, in 23% versus 15% respectively, with significant disagreement between both methods (𝜅=0.47, p=0.002). There was a 2.33 fold increase in PNI detection with DIS compared to H&E (95%CI: 1.12-4.87; p=0.02). TrkA expression was 2.9 times more frequently observed in cSCCs from the H&N compared to those from non-H&N areas (p=0.01). Regardless of site, TrkA expression was associated with decreased degree of differentiation (OR=6.46, p=0.0006) and high-risk morphologic variants (OR = 6.53, p=0.002). TrkA expression was not significantly associated with PNI (p=0.33). In DM, PNI was present in 67% of cases. On univariate analysis; p75NGFR was associated with PNI (expression detected in 79% of PNI-positive cases compared to 36% of PNI-negative cases, p=0.005), increased Breslow's depth and greater Clark's Level (p= 0.007 and p= 0.01 respectively). RETp was noted in 28% of cases but was not significantly associated with PNI (p=0.27) or other histopathologic variables. TrkA expression was absent in all cases. PNI was associated with increased Breslow's depth and Clark's Level (p=0.01 and p=0.009 respectively). Controlling for the association between p75NGFR and depth, p75NGFR remained associated with an increased propensity for PNI (OR=4.68, p=0.04). In conclusion, increased PNI detection with DIS in cSCCs underscores the adjunctive utility of immunohistochemistry in microstaging. Although unlikely to play a role in the development of PNI, TrkA's association with cSCCs from H&N and select histopathologic parameters suggests a role for the NGF-TrKA axis in tumorogenesis while its absent expression in DM suggests that expression is lineage-related. Lastly, In DM, p75NGFR expression is significantly associated with PNI and a more locally aggressive phenotype.
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Adoptive cell transfer: examining the potential of a T cell-mediated therapy for metastatic melanoma

Seehar, Mehwish 05 November 2016 (has links)
Adoptive cell transfer techniques identify and isolate patient anti-tumor lymphocytes in vitro followed by ex vivo expansion of these tumor specific T cells. Identification and isolation of lymphocytes from patient tumors allows for the selection of anti-tumor lymphocytes that are highly specific for individual tumor antigens. Furthermore, recombinant technology allows for engineering of chimeric antigen receptors (CARs) which allow these T cells to target multiple tumor antigens. Techniques involving ex vivo growth lead to a 1,000- to 5,000-fold increase in numbers of lymphocytes. Cultured lymphocytes can then be infused via IV and growth maintained with administration of exogenous IL-2. Cancer patients are then monitored for both immunological activity as well as any adverse cytokine reactions. We looked at several trial studies for the application of adoptive cell transfer in metastatic melanoma compare the efficacy of the regimen to other established melanoma treatments. Adoptive transfer has proven to be effective for patients with late stage melanoma, however, the aim of this study was to examine some of the challenges in creating an effective standard protocol for adaptation in clinical settings, including difficulty in obtaining significant cell populations from tumors, challenges in the proliferation of these tumor-infiltrating lymphocytes (TIL) and determination of antigen-specificity, i.e. facilitation of a simplified and quicker approach to the therapy.
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Estudos in vitro e in vivo da atividade pró-inflamatória e antitumoral de derivados maleimídicos

Noldin, Vânia Floriani 25 October 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T17:53:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 289049.pdf: 2194956 bytes, checksum: b452b6f1481004b823297a22e0146d91 (MD5) / Derivados maleimídicos, sintetizados a partir da filantimida, apresentam diversas atividades biológicas, sendo as mais relatadas: antifúngicas, antibacterianas e antitumorais. A inflamação é caracterizada por eventos celulares e bioquímicos. A mieloperoxidase (MPO) é uma importante enzima pró-oxidante e microbicida, liberada e ativada durante o processo de fagocitose dos neutrófilos, cuja atividade é essencial para uma efetiva resposta imune inata. O câncer é uma das doenças mais temidas pela sociedade, por causa do estigma de dor e morte. Dentre os diversos tipos de tumores, o melanoma é uma neoplasia maligna originada a partir dos melanócitos, e é a principal causa de morte por doença de pele, pois tem alta capacidade metastática. A leucemia é uma doença mesenquimal caracterizada pela proliferação ou maturação descontrolada de células mieloides e linfoides da medula óssea. A leucemia apresenta alta taxa de cura em crianças, porém, em adultos a taxa de remissão e cura é baixa, devido à resistência das células tumorais aos tratamentos. Este trabalho avaliou a ação de derivados maleimídicos sobre a atividade da enzima mieloperoxidase, além da atividade antitumoral destas substâncias em células de melanoma murino B16F10 e em células de leucemia murino L1210. A atividade da MPO foi monitorada através de métodos espectrofotométricos, através da oxidação da orto-dianisidina. A atividade citotóxica in vitro foi avaliada pela viabilidade celular e os mecanismos de morte avaliados por métodos colorimétricos e fluorimétricos. A atividade antimelanoma in vivo foi avaliada macroscopicamente e microscopicamente. Dos nove derivados maleimídicos avaliados, apenas dois, alteraram a atividade da MPO. As substâncias N-fenil-maleimida (M2) e 4-metil-N-fenil-maleimida (M5) induziram a atividade da MPO e a migração celular, indicando possível atividade pró-inflamatória. Quanto à atividade citotóxica in vitro, tanto para células melanoma B16F10 quanto para células leucêmicas L1210, os derivados maleimídicos cujo anel imídico apresentava-se ciclizado e sem substituintes, a atividade antitumoral foi significativa em concentrações de 10 µM. O provável mecanismo relacionado a ação antileucêmica é o estresse oxidativo, e o dano mitocondrial induzido pelas maleimidas. In vivo, observou-se que M2, M5 e 4-metoxi-N-fenil-maleimida (M7), reduziram o tamanho do tumor (57%, 67% e 42% respectivamente), e o número de animais com tumor (22%, 63% e 58% respectivamente). Os tratamentos inibiram a metástase pulmonar, e também apresentarem baixa toxicidade, conforme parâmetros histológicos, hematológicos e bioquímicos avaliados. N-fenil-etil-maleimida (M9) não apresentou atividade antitumoral no modelo avaliado, mas alterou parâmetros bioquímicos, indicando possível ação hepatotóxica. Conclui-se que os derivados maleimídicos apresentam atividade antitumoral, e este efeito está relacionado com a estrutura química, sendo os aspectos mais relevantes a proximidade entre o anel imídico e o anel aromático; a integridade do anel imídico e a ausência de substituintes nestes. O significativo efeito antitumoral in vivo observado para M2 e M5, pode também estar relacionado com a ação pró-inflamatória destas substâncias, visto que, vários estudos apontam a ativação da resposta imune inata como mecanismo para aumentar a resposta antimelanoma de quimioterápicos.
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Avaliação do efeito de Chalconas sintéticas sobre a linhagem celular B16F10 de melanoma

Navarini, Andréia Lilian Formento January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Univesidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-graduação em Farmácia / Made available in DSpace on 2012-10-23T06:42:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247159.pdf: 976001 bytes, checksum: e1965ffdc8913158b9a49fb3369a6aeb (MD5) / Chalconas são compostos intermediários essenciais para a biossíntese dos flavonóides em plantas. Têm demonstrado uma grande variedade de efeitos farmacológicos, como: atividade antibacteriana, antiinflamatória, antiviral, antitumoral, entre outros. Em vista disso, o objetivo deste trabalho foi estudar a atividade antitumoral das chalconas derivadas quimicamente do 3,4-metilenodioxibenzaldeído e da 2,4,6-trimetoxiacetofenona e a das chalconas hidroxiladas, em células murinas de melanoma B16-F10. Foi analisada a viabilidade celular em células tumorais e em células não-tumorais (Vero), bem como o mecanismo de morte celular. Observou-se que as chalconas derivadas do 3,4-metilenodioxibenzaldeído 3-(1,3-benzodioxol-5-il)-1-fenil-2-propen-1-ona (1), 3-(3-metoxifenil-1-fenil)-2-propen-1-ona (2) e 3-(1,3-benzodioxol-5-IL)-1-(3'-metoxi-4-hidroxiI-fenil)-2-propen-1-ona (7) reduziram a quantidade de células viáveis em 47%, 78% e 57%, respectivamente, e mostraram menor efeito tóxico para as células Vero em 32%, 54% e 48%, respectivamente. Porém, induziram a morte celular por necrose. Dentre as chalconas derivadas da 2,4,6-trimetoxiacetofenona, os compostos 3-(3-nitro-fenil)-1-(2',4',6'-trimetoxi-fenil)-2-propen-1-ona (1), 3-(3,4-dicloro-fenil)-1-(2',4',6'-trimetoxi-fenil)-2-propen-1-ona (2) e 3-(2-cloro-fenil)-1-(2',4',6'-trimetoxi-fenil)-2-propen-1-ona (9) reduziram o número de células viáveis em 82%, 90% e 75%, respectivamente e induziram a fragmentação do DNA. Todavia, quando testadas nas células Vero, diminuíram significativamente a viabilidade celular em 72%, 77% e 64%. Enquanto que as hidroxichalconas -3-(1-naftalenil)-1-(3'-hidroxi-fenil)-2-propen-1-ona (1), -3-(1-naftalenil)-1-(2'-hidroxi-fenil)-2-propen-1-ona (3) e 2-carboxi-3'-bromo-2'-hidroxi-4',6'-dimetoxichalcona (13) reduziram a viabilidade celular da B16-F10, em 98%, 75% e 50%, e da célula Vero, em 83%, 39% e 30%, respectivamente, quando comparadas com o grupo controle. Apenas as hidroxichalconas (1) e (3) induziram a fragmentação do DNA, quando testadas nas IC50, 57µM e 63µM, respectivamente, em 24h. A hidroxichalcona 1 mostrou o menor valor de IC50 em 24 e em 72 horas, nas concentrações de 57µM e 12µM, respectivamente. A hidroxichalcona 3 apresentou o menor valor de IC50 em 48h, 28µM. Através de ensaios com análogos metoxilados, no anel A, pode-se sugerir que os grupos hidroxilas, presentes somente neste anel, sejam responsáveis pela citotoxicidade dos compostos 1 e 3. Além disso, foi avaliado o potencial pró-oxidante, a concentração citosólica de glutationa total (GSH), a concentração mitocondrial de glutationa total, a concentração intracelular de ATP e a habilidade das chalconas hidroxiladas 1, 3 e 13 em inibir a adesão celular. A depleção de GSH citosólica mostrou-se proporcional à produção de espécies reativas de oxigênio pelos compostos 1, 3 e 13. Entretanto, a depleção da GSH mitocondrial pode ser conseqüência da disfunção mitocondrial, sugerindo que os compostos 1 e 3, que induzem morte celular por apoptose, podem interferir no potencial de membrana mitocondrial e na síntese do ATP. Considerando também a habilidade das hidroxichalconas 1 e 3 para inibir a adesão celular, essas chalconas hidroxiladas, potencialmente antimetastáticas, são promissoras para a continuidade de futuras investigações.
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FOXP3 e IMP3 impacto na evolução dos diferentes subtipos clínicos de melanoma cutâneo /

Ocanha, Juliana Polizel January 2016 (has links)
Orientador: Mariângela Esther Alencar Marques / Resumo: INTRODUÇÃO: O melanoma apresentou aumento na sua incidência com o passar dos anos. A despeito das melhorias no diagnóstico e tratamento, demonstra mortalidade considerável. A incapacidade de prever com maior precisão sua evolução ainda intriga os pesquisadores. Dois marcadores imuno-histoquímicos, FOXP3 e IMP3 vêm sendo relacionados a pior prognóstico em vários estudos. OBJETIVO: Avaliar se a presença de FOXP3 e IMP3 é diferente entre os subtipos clínicos e se há correlação entre a sua presença e pior prognóstico. MÉTODOS: Estudo do tipo coorte retrospectiva, que avaliou todos os pacientes diagnosticados com Melanoma a partir do exame anatomopatológico no período de 2003 a 2011 provenientes dos serviços de Dermatologia e Patologia da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP). As lâminas foram reanalisadas por dois patologistas e uma dermatologista, para assegurar subtipo clinico, Breslow, presença de ulceração, mitoses e regressão histológica. A partir dos blocos mantidos em arquivo se realizou a técnica imuno-histoquímica dos marcadores FOXP3 e IMP3. Além disso, foi realizado estudo de prontuário para avaliar aspectos demográficos, clínicos e de evolução do paciente. Foram aplicados os testes Qui-Quadrado ou Exato de Fisher, Kruskall Wallis, Teste de Dunn e Modelo de Regressão de Cox. Foi considerado estatisticamente significante p<0,05. RESULTADOS: A maioria de casos teve positividade < ou = a 25% tanto para IMP3 como para FOXP3. A positividade deles não pôde ser correlacio... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Mestre
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Citotoxicidade in vitro da terapia fotodinâmica com alumínio-cloro-ftalocianina lipossomal em melanoma murino (B16F10)

Albuquerque, Itajaí Oliveira de January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by wesley oliveira leite (leite.wesley@yahoo.com.br) on 2009-09-11T17:46:25Z No. of bitstreams: 1 Dissert_Itajai Oliveira de Albuquerque.pdf: 614676 bytes, checksum: f25e0dbc16072ac06f1287448d26308d (MD5) / Approved for entry into archive by Gomes Neide(nagomes2005@gmail.com) on 2010-02-08T19:12:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissert_Itajai Oliveira de Albuquerque.pdf: 614676 bytes, checksum: f25e0dbc16072ac06f1287448d26308d (MD5) / Made available in DSpace on 2010-02-08T19:12:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissert_Itajai Oliveira de Albuquerque.pdf: 614676 bytes, checksum: f25e0dbc16072ac06f1287448d26308d (MD5) Previous issue date: 2008 / O ensaio apresentado avaliou a citotoxicidade da Terapia Fotodinâmica com Alumínio-Cloro-Ftalocianina Lipossomal (AlClFc) aplicada à cultura de melanoma murino, linhagem B16F10 em diferentes concentrações. Foram estabelecidos oito grupos experimentais: um controle (linhagem B16F10 não exposta a Terapia Fotodinâmica, ao fotossensibilizador e ao laser); três grupos expostos a diferentes concentrações do fotossensibilizador; três grupos submetidos à Terapia Fotodinâmica, combinada com diferentes concentrações do fotossensibilizador, e um grupo exposto ao laser. Os resultados de citotoxicidade com AlClFc na concentração de 5 μM foi citotóxica tanto para a cultura de células exposta ao fármaco, quanto para os grupos submetidos à Terapia Fotodinâmica. As concentrações de AlClFc a 0,5 μM e 0,25 μM apresentaram citotoxicidade mínima para os grupos experimentais não submetidos ao tratamento, e máxima quando submetidos a terapia fotodinâmica. A citotoxicidade no grupo experimental submetido ao laser foi comparável ao grupo controle. As lesões morfológicas observadas no grupo submetido à Terapia Fotodinâmica foram sugestivas de necrose. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The assay evaluated the cytotoxicity of photodynamic therapy linked to different concentrations of Liposomal Clorine-Aluminum-Phthalocyanine (ClAlPc) on B16F10 murine melanoma ancestry. Eight experimental groups were established: one was a control group (ancestry B16F10 culture); three groups exposed to different photosensitizing agent concentrations; three groups exposed to photodynamic therapy with different photosensitizing agent concentrations and one group exposed to laser radiation. The cytotoxicity results with ClAlPc in concentration of 5 μM were both cytotoxic for the culture of cells exposed only to photosensitizing agent and for the groups submitted to the Photodynamic Therapy. The 0,5 μM and 0,25 μM AlClFc concentrations presented minimum cytotoxicity for experimental groups not submitted to treatment, and important cellular unfeasibility when the experimental groups were treated with photodynamic therapy. The cytotoxicity in experimental group exposed to laser radiation was comparable to the control group. The observed morphologic injuries associated to photodynamic therapy with AlclPc were suggestive of cellular death by necrosis mechanism.
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Distribuição dos tipos clínico-patologicos dos melanomas cutâneos e taxa de mortalidade na região de Passo Fundo, RS

Borges, Saionara Zago January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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AVALIAÇÃO DO IMIQUIMODE SOBRE A RESPOSTA INATA E O FENÓTIPO FUNCIONAL DE LINFÓCITOS T DURANTE O DESENVOLVIMENTO DO MELANOMA EXPERIMENTAL.

ABREU, CAYO AMARAL 03 1900 (has links)
Submitted by Pós Imunologia (ppgimicsufba@gmail.com) on 2017-07-31T19:06:05Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Cayo Amaral Abreu (1).pdf: 920431 bytes, checksum: ab2e71045643d125d189674441bd23b6 (MD5) / Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2017-08-01T20:27:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Cayo Amaral Abreu (1).pdf: 920431 bytes, checksum: ab2e71045643d125d189674441bd23b6 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-01T20:27:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Cayo Amaral Abreu (1).pdf: 920431 bytes, checksum: ab2e71045643d125d189674441bd23b6 (MD5) / PAPES/CNPq, CAPES / O melanoma é um tipo de tumor de pele com altas taxas de incidências por todo mundo. Buscando formas de terapia auxiliar, destaca-se o Imiquimode (IMIQ), um creme de uso tópico que atua no receptor tipo toll-7 (TLR-7) estimulando o sistema imune inato a promover atividades tumoricidas. No presente estudo o tumor de linhagem B16F0 foi inoculado na orelha dos camundongos, seguidos do tratamento com o creme IMIQ. A mortalidade e o desenvolvimento tumoral foram acompanhados, nos diferentes grupos experimentais. Após 12 dias de tratamento, baços e linfonodos cervicais foram removidos em grupos de animais tratados e não tratados. As células foram colocadas em cultivo, plaqueadas e marcadas para análise em citômetro de fluxo. Grupos tratados com IMIQ apresentaram considerável eficácia no aumento da sobrevida e na contenção do tumor. Além disso, foi demonstrado que a atividade antitumoral é dependente da molécula de CD1, comprovando a importância das células NKT no combate ao melanoma. Ademais, nos grupos tratados, houve maior produção de IFN-γ por linfócitos TCD8 esplênicos, e TNF-α por células TCD4 e TCD8 de linfonodos drenantes. Pôde-se ainda notar o aumento de granzima B (GZB) produzida por células dendríticas (DCs) no baço de animais com melanoma. Já na estimulação de esplenócitos com o mitógeno Concanavalina A, foi evidenciada inibição na produção de GZB por células dendríticas. Conclui-se que NKT pode ser a principal responsável pela migração dessa população celular e que a produção de GZB por DCs pode ser inibida mediante a presença de antígenos tumorais. / Melanoma is a type of skin tumor with high incidence rates worldwide. Aiming for forms of auxiliary therapy, Imiquimode (IMIQ), a topical cream that acts on the toll-7 receptor (TLR-7), stimulates the innate immune system to promote tumoricidal activities. In the present study the B16F0 lineage tumor was inoculated into the ears of the mice, followed by treatment with the IMIQ cream. Mortality and tumor development were monitored in the different experimental groups. After 12 days of treatment, spleens and cervical lymph nodes were removed in groups of treated and untreated animals. Cells were plated, plated and labeled for flow cytometer analysis. Groups treated with IMIQ showed considerable efficacy in increasing survival and tumor containment. In addition, it has been demonstrated that the antitumor activity is dependent on the CD1 molecule, proving the importance of NKT cells in the fight against melanoma. In addition, in the treated groups, there was a greater production of IFN-γ by splenic TCD8 lymphocytes, and TNF-α by TCD4 and TCD8 cells from draining lymph nodes. It was also possible to note the increase of granzyme B (GZB) produced by dendritic cells (DCs) in the spleen of animals with melanoma. Already in the stimulation of splenocytes with the mitogen Concanavalin A, inhibition was demonstrated in the production of GZB by dendritic cells. It is concluded that NKT may be the main responsible for the migration of this cell population and that the production of GZB by DCs can be inhibited by the presence of tumor antigens.
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Efeito de cistatinas recombinantes de cana-de-açúcar na angiogênese e desenvolvimento tumoral / Effect of recombinant cystatins cane sugar in angiogenesis and tumor development

Oliveira, Juliana Piovezan [UNIFESP] 26 January 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-01-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:04Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12577.pdf: 942474 bytes, checksum: fb55d2b7cb3c2b41e6597447daa5d94b (MD5) / Células tumorais expressam um grande numero de proteases que têm importante função no desenvolvimento tumoral e metástases. Algumas destas proteases podem atuar também na regulação da angiogênese. Catepsinas são proteases lisossomais que estão expressas em células tumorais, podendo translocar-se para a superfície da célula e serem secretadas. Inibidores de catepsinas podem então ser potencialmente ativos na terapia anticâncer. Cistatinas são inibidores naturais de cisteíno proteases que podem inibir o desenvolvimento, crescimento e metástases de tumores. Na presente tese avaliamos o potencial uso terapêutico das cistatinas recombinates de cana de açúcar CaneCPI-2, CaneCPI-3 e CaneCPI-4 em um modelo de melanoma de camundongo. Estas cistatinas não foram citotóxicas para células de melanoma ou HUVEC, crescendo in vitro. A CaneCPI-4 inibiu angiogênese de células HUVEC em Matrigel in vitro e o desenvolvimento de células melanoma B16F10-Nex2 in vivo. CaneCPI-2 estimulou angiogênese e também o crescimento da célula tumoral in vitro e o desenvolvimento subcutâneo in vivo. Em contrapartida, a CaneCPI-3 não mostrou qualquer efeito na angiogênese ou crescimento de células tumorais. Estes efeitos opostos na angiogênese e viabilidade de células tumorais apresentados pelas CaneCPI-2 e CaneCPI-4 sugerem que estas cistatinas podem estar agindo sobre diferentes cisteíno proteases, levando a reações que levam a estimulação da progressão tumoral ou efeitos antitumorais. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação in vitro dos efeitos citotóxicos e antimetastáticos de sais de isotiourônio, de n-fenilisotiourônio e de isotiossemicarbazidas em linhagens de melanoma

Cisilotto, Júlia January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:19:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327752.pdf: 2546428 bytes, checksum: 44776ff9553591693f0fe33695179aad (MD5) Previous issue date: 2014 / O melanoma é um tipo de câncer de pele extremamente agressivo, devido à alta propensão em produzir metástases. As mutações do tipo B-RAF e N-RAS são frequentemente encontradas em pacientes com essa doença. Por isso, a busca por novas moléculas que inibam essas proteínas tem se intensificado nos últimos tempos. Após muitos anos sem aprovação de um novo medicamento para o melanoma metastático, em 2011 o FDA (Food and Drug Administration) aprovou o vemurafenibe (inibidor da B-RAFV600E). Porém, muitos pacientes já adquiriram resistência a esse fármaco e manifestaram efeitos colaterais relevantes. Embora a detecção precoce resulte em aumento das taxas de cura, o prognóstico do melanoma metastático é desfavorável para os pacientes. Em trabalho anterior do nosso grupo sais de isotiourônio apresentaram uma importante seletividade para ação antitumoral. Neste sentido, este trabalho tem o objetivo de avaliar in vitro a atividade citotóxica e antimetastática dos sais de isotiourônio (MF01, MF02 e MF03), sal de N- fenilisotiourônio (MF12) e sais de isotiossemicarbazidas (MF14 e MF15) em linhagens de melanoma (B16-F-10, SK-MEL-19, SK-MEL-28 e SK-MEL-147) com diferentes mutações. Os sais de isotiourônio apresentaram as CC50 (concentração do composto que causa 50% de morte celular) mais baixas, entre 7 a 28 µM para as linhagens tumorais. Os outros sais não mostraram atividade relevante. Quando a citotoxicidade foi comparada com uma célula não tumoral, os sais demonstraram ser mais seletivos para as células tumorais. Baseado nestes resultados avaliou-se a expressão dos genes N-RAS e B-RAF, que se encontram frequentemente mutados no melanoma. Os compostos MF02 e MF03 aumentaram a expressão de B-RAF. Já o sal MF01 diminuiu significativamente a expressão de N-RAS. A incubação dos sais com as linhagens de melanoma não alterou a progressão do ciclo celular, entretanto foi observado um aumento de células em apoptose quando tratadas com os compostos, principalmente com o MF01. Além disso, constatou-se que os compostos MF01 e MF02 diminuíram significativamente a migração e a invasão celular. Ainda, o vemurafenibe (PLX4032) foi associado aos sais MF01, MF02 e MF03. Esta associação resultou em citotoxicidade mais acentuada quando comparada com os compostos isolados. Diante dos resultados, ressalta-se que os sais de isotiourônio demonstraram os melhores resultados, especialmente o MF01 que diminuiu a expressão de N-RAS, aumentou o número de células apoptóticas, diminuiu a proliferação, migração e invasão celular e, além disso, quando associado ao PLX4032, resultou em efeito sinérgico.<br> / Abstract : Melanoma is a very aggressive type of skin cancer due to an intrinsic high propensity to metastasize. Mutation in B-RAF and N-RAS are often found in patients with this disease. Therefore, the search for new molecules that inhibit these proteins has been intensified recently. In 2011, after many years with no new drug approval for metastatic melanoma, the FDA (Food and Drug Administration) has approved the vemurafenib (inhibitor of B-RAFV600E). However, many patients have already acquired resistance to this drug and showed severe side effects. Although early detection results in higher cure rates, the prognosis of metastatic melanoma is very unfavorable. In a recent work of our group it was found a selective antitumoral action for isothiouronium salts. For this reason, this work aims to evaluate in vitro the cytotoxic and antimetastatic activities of isothiouronium salts (MF01, MF02 and MF03), N- phenylisothiouronium (MF12) e isothiosemicarbazides salts (MF14 e MF15) in different melanoma cell lines (B16-F10, SK-MEL-19, SK-MEL-28 e SK-MEL-147) with different mutations. The isothiouronium salts presented lowest CC50s (concentration of compound that causes 50 % of cell death) ranging between 7 - 28 µM for tumoral cell lines. The other salts, however, did not show significant activity. When the cytotoxicity was compared to a non-tumoral cell, salts presented high selectivity towards tumoral cells. Next, gene expression of N-RAS and B-RAF was also evaluated. MF02 and MF03 compounds induced a increased expression of B-RAF, since the MF01 salt significantly decreased the expression of N-RAS. Melanoma cells incubated with the salts did not alter the cell cycle phases, however, it was observed an increase in the amount of apoptotic cells, especially with MF01. Besides that, it was observed that MF01 and MF02 significantly decrease cell migration and cell invasion. Finally, MF01, MF02 and MF03 salts were associated with vemurafenib (PLX4032). These combinations resulted in a marked decrease in cell viability when compared to the compounds alone. Considering the results, the isothiouronium salts demonstrated interesting results, specially MF01 which decreased the expression of N-RAS, increased the number of apoptotic cells, decreased cell proliferation, migration and invasion. Moreover, when combined with PLX4032 resulted in a synergistic effect.

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