• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 33
  • 18
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 60
  • 13
  • 10
  • 8
  • 6
  • 6
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Partição de nicho isotópico por pequenos mamíferos em formações florestais de uma savana neotropical

Camargo, Anna Carla Lima 25 April 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Ciências Biológicas, Departamento de Ecologia, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, 2016. / Submitted by Fernanda Percia França (fernandafranca@bce.unb.br) on 2016-06-22T18:02:27Z No. of bitstreams: 1 2016_AnnaCarlaLimaCamargo.pdf: 1029119 bytes, checksum: 8eae8507b7759ec92b4583653f8cd3bb (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-06-23T18:34:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_AnnaCarlaLimaCamargo.pdf: 1029119 bytes, checksum: 8eae8507b7759ec92b4583653f8cd3bb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-23T18:34:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_AnnaCarlaLimaCamargo.pdf: 1029119 bytes, checksum: 8eae8507b7759ec92b4583653f8cd3bb (MD5) / A diferenciação das espécies quanto aos nichos ecológicos indica os mecanismos que possibilitam a coexistência de espécies similares. Pequenos mamíferos particionam recursos principalmente por meio da segregação nas dimensões alimentares e espaciais. Em florestas, a ocorrência de espécies relacionadas à complexidade estrutural pode resultar em mais nichos ecológicos. O Cerrado (savana neotropical) possui florestas estruturalmente distintas, como cerradão e mata de galeria. Essas características permitem a avaliação da partição de recursos por pequenos mamíferos entre fitofisionomias com comunidades similares, porém complexidades distintas. Usando isótopos estáveis de 13C e 15N, caracterizei a assimilação isotópica das espécies de pequenos mamíferos e comparei a partição de nicho isotópico entre conjuntos similares de espécies presentes nas duas fitofisionomias considerando que a mata de galeria é mais complexa estruturalmente. As espécies em ambas fitofisionomias demonstraram ser onívoras, diferenciando-se na proporção em que assimilam alimentos de origem vegetal e animal. Os marsupiais Didelphis albiventris, Gracilinanus agilis e Caluromys lanatus assimilaram mais artrópodes, enquanto que os roedores Rhipidomys macrurus, Hylaeamys megacephalus e Proechimys roberti assimilaram proporções similares de material vegetal e animal e os roedores Oecomys bicolor e Oligoryzomys nigripes assimilaram uma proporção maior de material vegetal com sinal de plantas C3 e C4. Roedores apresentaram maior amplitude de nicho isotópico em matas de galeria enquanto que marsupiais apresentaram menor amplitude de nicho nessas matas comparado com o cerradão. A comunidade de pequenos mamíferos de cerradão apresentou uma maior amplitude de δ15N (δ15N range), bem como maior amplitude geral e menor sobreposição de nicho isotópico em comparação com a comunidade da mata de galeria. Caluromys lanatus assimilou proporção maior de recursos de origem animal que o esperado, provavelmente devido ao consumo eventual de pequenos vertebrados. O sinal C4 das espécies O. bicolor e O. nigripes evidenciou o possível uso das áreas de campo próximas ou de clareiras nas matas de galeria por essas espécies. A menor amplitude total de nicho isotópico detectada na comunidade de pequenos mamíferos em mata de galeria contrariou minha expectativa inicial. Esse resultado pode ser devido às diferenças nas assinaturas isotópicas das plantas em cada tipo florestal. Apesar de ser menos complexo estruturalmente, o cerradão é mais heterogêneo e pode apresentar diversidade maior de plantas isotopicamente distintas que a mata de galeria. Esse padrão, por sua vez, é refletido na assinatura isotópica de invertebrados e de pequenos mamíferos. As maiores amplitudes de nicho dos roedores em mata de galeria comparada com àquelas apresentadas pelas mesmas espécies em cerradão refletem o consumo de uma diversidade maior de recursos isotopicamente distintos na mata de galeria. Isso indica que esse grupo apresenta maior plasticidade no uso de recursos alimentares que os marsupiais, e que a disponibilidade e diversidade de recursos no ambiente influencia a utilização de recursos e consequentemente a assimilação isotópica pelos pequenos mamíferos de florestas do Cerrado. _______________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The differentiation of species regarding ecological niches indicates the mechanisms that allow the coexistence of similar species. Small mammals partition resources mostly through segregation on both food and spatial dimensions. In forests, the occurrence of species associated with structural complexity may result in more ecological niches. The Cerrado biome (neotropical savanna) possesses structurally distinct forests, such as cerradão (woodland forests) and gallery forests. These distinct characteristics allow comparisons of small-mammal resource partitioning between phytophysiognomies with similar communities but with distinct structural complexities. Using 13C and 15N stable isotopes, I described isotopic assimilation of small-mammal species and compared the partitioning of isotopic niche between similar groups of species that occurred in both forest types, considering that gallery forests are structurally more complex than woodland forests. Species in both phytophysiognomies were omnivores, differing on the proportion at which they assimilate food resources from plant or animal origin. The marsupials Didelphis albiventris, Gracilinanus agilis, and Caluromys lanatus assimilated more arthropods, whereas the rodents Rhipidomys macrurus, Hylaeamys megacephalus, and Proechimys roberti assimilated similar proportions of plant and animal sources; and the rodents Oecomys bicolor and Oligoryzomys nigripes assimilated larger proportions of plant material with isotopic signals from both C3 and C4 plants. Rodents presented larger isotopic niche amplitude in gallery forests, whereas marsupials presented narrower niche amplitude in these forests compared to cerradão. The cerradão small mammal assemblage presented higher δ15N range, increased general isotopic niche (TA) and decreased overlap in comparison to the gallery forest assemblage. Caluromys lanatus assimilated larger proportions of animal-origin resources than expected, probably due to eventual consumption of small vertebrates. The C4 isotopic signature of O. bicolor and O. nigripes species indicated a possible use of nearby grassland areas or forest gaps by these species. The smaller general isotopic niche width that I observed in the gallery forest small-mammal community contradicted my initial expectation. This result may be due to differences on plant isotopic signatures between forest formations. Although less structurally complex, the cerradão is more heterogeneous and may present higher diversity of isotopically distinct plants in comparison to gallery forest. This pattern, in turn, is reflected on invertebrates and small mammals’ isotopic signatures. Increased rodents’ isotopic niches in gallery forests compared to those presented by the same species in cerradão reflect the consumption of a larger diversity of isotopically distinct resources in gallery forest. This indicates a larger plasticity on the use of food resources by this group in comparison to the marsupials and also that both resource availability and diversity influence resource use and consequently isotopic assimilation by small mammals in Cerrado forests.
32

Detecção de Cryptosporidium spp., Leishmania spp. e identificação de ixodídeos e sifonápteros em Didelphis albiventris Lund 1841 (Marsupialia: Didelphidae)

SILVA, Edson Moura da 22 February 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-06-15T13:56:05Z No. of bitstreams: 1 Edson Moura da Silva.pdf: 652245 bytes, checksum: f0eb570c9444a12dc0034e3c5365c086 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-15T13:56:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edson Moura da Silva.pdf: 652245 bytes, checksum: f0eb570c9444a12dc0034e3c5365c086 (MD5) Previous issue date: 2016-02-22 / Several wild animals are described as reservoirs, hosts and carriers of infectious and parasitic agents, especially the marsupials Didelphis genus, including the Didelphis albiventris. Due to the general and anthropic habit, this animal is recognized as a reservoir of various pathogens, especially Cryptosporidium spp. and Leishmania spp., besides serving as a carrier of arthropods that can parasitize domestic animals, wildlife and humans. Given this context, the objective of this study was to detect Cryptosporidium spp., Leishmania spp. and identify Ixodids in Didelphis albiventris. The capture was performed with the use of Tomahowk live trap. Physical containment was performed with the aid of appropriate leather gloves and chemical containment was performed with the association of Ketamine Hydrochloride (30 to 50 mg / kg / IM) and Xylazine (2 mg / kg / IM). A total of 40 animals were captured, 29 females and 11 males of free life belonging to the Metropolitan Mesoregion of Recife and the Micro-region of Araripina, Pernambuco, Brazil. Stool samples of the animals were subjected to centrifugal sedimentation technique in formalin-ether with subsequent staining Kinyoun method. Blood samples were also collected to investigate the infection by Leishmania spp. by Polymerase Chain Reaction (PCR) and are listed ectoparasites. As a result, it was observed that 15% (6/40) of the fecal samples of D. albiventris were parasitized with Cryptosporidium spp., demonstrating that they can act as important reservoirs of this parasite in the urban-wildland interface. None of the samples was positive for Leishmania spp. by PCR, noting that the animals are not part of the life cycle of this agent in studied areas. Ectoparasites found were rated as Ixodes loricatus, Amblyomma rotundatum and Amblyomma spp., being reported for the first time the parasitism by Amblyomma rotundatum in D. albiventris. / Vários animais silvestres são descritos como reservatórios, hospedeiros e carreadores de agentes infecciosos e parasitários, tendo como destaque os marsupiais do gênero Didelphis, dentre eles o Didelphis albiventris. Devido ao hábito generalista e antrópico, esse animal é reconhecido como reservatório de vários agentes patogênicos, destacando-se Cryptosporidium spp., e Leishmania spp., além de servir como carreador de artrópodes que podem parasitar animais domésticos, silvestres e o homem. Diante deste contexto, o objetivo deste trabalho foi detectar Cryptosporidium spp., Leishmania spp. e identificar Ixodídeos em Didelphis albiventris. Para captura foram utilizadas armadilhas tipo Tomahowk live trap. Um total de 40 animais foi capturado, sendo 29 fêmeas e 11 machos de vida livre pertencentes à Mesorregião Metropolitana do Recife e a Microrregião de Araripina, Pernambuco, Brasil. Amostras de fezes dos animais foram submetidas à técnica de centrífugo-sedimentação em formol-éter com posterior coloração pelo método de Kinyoun. Amostras de sangue também foram coletadas para investigar a infecção por Leishmania spp. pela Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), além de serem coletados ectoparasitas. Como resultado, foram observados que 15% (6/40) das amostras fecais dos D. albiventris estavam parasitadas com oocistos de Cryptosporidium spp., demonstrando que os mesmos podem atuar como importantes reservatórios deste parasita na interface urbano-florestal. Nenhuma das amostras foi positiva para Leishmania spp. pela PCR, ressaltando que os animais estudados não fazem parte do ciclo de vida desse agente nas áreas estududas. Os ectoparasitas encontrados foram classificados como Ixodes loricatus, Amblyomma rotundatum e Amblyomma spp., sendo relatado pela primeira vez o parasitismo por Amblyomma rotundatum em D. albiventris.
33

Detecção de anticorpos anti-Toxoplasma gondii em marsupiais e roedores silvestres da Mata Atlântica do Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil / Seroprevalence of Toxoplasma gondii in wild marsupials and rodents from Atlantic Forest of Pernambuco, Northeastern region of Brazil

SIQUEIRA, Daniel Barreto de 25 February 2010 (has links)
Submitted by (edna.saturno@ufrpe.br) on 2016-08-12T14:31:33Z No. of bitstreams: 1 Daniel Barreto de Siqueira.pdf: 3778062 bytes, checksum: faa268306d4bf0951fa52fd432892c68 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-12T14:31:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Daniel Barreto de Siqueira.pdf: 3778062 bytes, checksum: faa268306d4bf0951fa52fd432892c68 (MD5) Previous issue date: 2010-02-25 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / In order to improve the environmental health of ecosystems and the health of human and animal populations, studies about possible pathogens transmitted by wild rodents and marsupials are essential to pursue new strategies to prevent and control the spread of diseases. The aim of this study was to determine the seroprevalence of antibodies against Toxoplasma gondii in seven species of wild marsupials and seven species of wild rodents captured in seven areas of the Atlantic Forest in the State of Pernambuco, in the Northeast of Brazil. Between December 2007 and March 2009, we captured a total of 397 animals: 223 marsupials and 174 rodents, male and females of different age groups. The serum blood samples were tested using the Modified Agglutination Test (MAT) containing tachyzoites that were inactivated in formalin and 2-mercaptoetanol. The cutoff was set at 1:25. Antibodies against T. gondii were determined in 15/223 (6.7%) of marsupial blood samples 10/174 (5.7%) of rodent blood samples. Antibody titles were: 25 in six marsupials and six rodents, 50 in seven marsupials and three rodents; and 500 in two marsupials and one rodent. Serum of the following species of marsupials presented positive results: 11.7% (9/77) Didelphis albiventris, 10.0% (1/10) Monodelphis domestica, 9.5% (2/21) Metachirus nudicaudatus,3.8% (1/26) Didelphis aurita, 2.3% (1/43) Marmosa murina and 2.3% (1/43) Marmosa demerarae. Serum samples of the following species of rodents presented positive results 33.3% (3/9) Rattus rattus, 8.3% (2/24) Nectomys rattus, 5.5% (2/36) Akodon cursor and 3.0% (3/100) of Thrichomys laurentius. Regarding the site of capture, positive animals were captured in 75.0% (6/8) of sites. The results of this study are the first record of anti-T. gondii antibodies in marsupials and rodents in Northeastern Brazil. The detection of antibodies against T. gondii in the serum of marsupials and rodents in the Atlantic Forest of Pernambuco suggests that the agent has spread in the biome and indicates previous infection of animals that had positive serum test results. The results of this study suggest that small mammals can play an important role in the epidemiological chain of T. gondii in the Atlantic Forest of Pernambuco, in the Northeast of Brazil. / A intensificação de estudos dos possíveis patógenos transmitidos por marsupiais e roedores se faz necessária para buscar estratégias de prevenção e controle das enfermidades, visando à saúde ambiental dos ecossistemas e da população humana e animal. O objetivo desta pesquisa foi determinar a ocorrência de anticorpos anti-Toxoplasma gondii em sete espécies de marsupiais e em sete espécies de roedores silvestres capturados em oito áreas de Mata Atlântica do Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Entre dezembro de 2007 e março de 2009, foram capturados 397 animais, sendo 223 marsupiais e 174 roedores, machos e fêmeas, de idades variadas. Os soros sanguíneos foram testados pelo Teste de Aglutinação Modificada (MAT) utilizando taquizoítos inativados na formalina e 2-mercaptoetanol, e ponto de corte na diluição de 1:25. Anticorpos anti-T. gondii foram verificados em 6,7% (15/223) de marsupiais e 5,7% (10/174) de roedores com títulos de 25 (seis marsupiais e seis roedores), 50 (sete marsupiais e três roedores) e 500 (dois marsupiais e um roedor). Com relação às espécies de marsupiais, 11,7% (9/77) de Didelphis albiventris, 10,0% (1/10) de Monodelphis domestica, 9,5% (2/21) de Metachirus nudicaudatus, 3,8% (1/26) de Didelphis aurita, 2,3% (1/43) de Marmosa murina e 2,3% (1/43) de Marmosa demerarae foram soropositivos. Dosroedores, foram soropositivos 33,3% (3/9) de Rattus rattus, 8,3% (2/24) de Nectomys rattus, 5,5% (2/36) de Akodon cursor e 3,0% (3/100) de Thrichomys laurentius. Sobre a procedência, observou-se que 75,0% (6/8) das áreas de captura havia animais soropositivos. Os resultados dessa pesquisa representam o primeiro registro de anticorpos anti-T. gondii em marsupiais e roedores silvestres no Nordeste do Brasil. A ocorrência de anticorpos anti-T. gondii indicou uma infecção prévia dos animais soropositivos e a dispersão do parasita nos fragmentos de Mata Atlântica da Região Metropolitana do Recife. Os resultados mostraram que os marsupiais e roedores possuíram um papel na cadeia epidemiológica de T. gondii na Mata Atlântica de Pernambuco.
34

Ectoparasitismo em pequenos mamiferos da estação ecologica de Jureia-Itatins Iguape (SP)

Bossi, David Eduardo Paolinetti 16 December 1996 (has links)
Orientador: Aricio Xavier Linhares / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-22T09:52:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bossi_DavidEduardoPaolinetti_M.pdf: 5070385 bytes, checksum: 6f921151438dea2442e47fcc5958e867 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Com o objetivo de estudar as associações entre pequenos mamíferos da Mata Atlântica e artrópodes ectoparasitas, este estudo foi desenvolvido na Estação Ecológica de Juréia-Itatins - SP, no período de março de 1989 a fevereiro de 1990. Foram estudados seis hospedeiros, três roedores e três marsupiais e suas relações com 12 espécies de invertebrados, quatro insetos, incluindo uma espécie causadora de miíase e uma associação mutualística, e oito acarinos. A intensidade parasitária, a relação com a época do ano e a pluviosidade foram também correlacionados com a abundância tanto dos hospedeiros quanto dos ectoparasitas. O hospedeiro que apresentou maior freqüência de captura foi roedor Oryzomys intermedius, e o ectoparasita com maior freqüência foi o ácaro Gigantolaelaps gilmorei, que prevalece naquele hospedeiro. O díptero Metacuterebra apicalis provocou miíases em hospedeiros de classes taxonômicas diferentes, o roedor Oryzomys intermedius e o marsupial Metachirus nudicaudatus. O mesmo ocorreu na associação mutualística entre o coleóptero Amblyopinus sp. e seus dois hospedeiros, o roedor Trinomys iheringi e o marsupial Philander opossum / Abstract: In order to study the associations between small marnrnals living in the Atlantic Forest and their parasitic arthropods, a study was undertaken at the "Juréia-Itatins" Ecological Reservation, located in São Paulo State, from march 1989 to february 1990. Six host species were studied: three of rodents and three of marsupiaIs. Twelve species of parasitic arthropods were collected: four of insects, and eight of Acari. The intensity of parasitism , the period of the year and the pluviosity were correlated with the abundances ofthe ectoparasites and their hosts. The most abundant host was Oryzomys intermedius, and the most common parasite was the mite Gigantolaelaps gilmorei. The fly Metacuterebra apicalis caused myiasis in two different hosts: O'yzomys intermedius (Rodentia) and Metachirus nudicaudatus (Marsupialia). The same phenomenon ocorred with the mutualistic association between the staphylinid beetle Amblyopinus sp. and it hosts Trinomys iheringi (Rodentia) and Philander opossum (Marsupialia) / Mestrado / Parasitologia / Mestre em Ciências Biológicas
35

Extinction Implications of a Chenopod Browse Diet for a Giant Pleistocene Kangaroo

Prideaux, Gavin J., Ayliffe, Linda K., DeSantis, Larisa R., Schubert, Blaine W., Murray, Peter F., Gagan, Michael K., Cerling, Thure E. 14 July 2009 (has links)
Kangaroos are the world's most diverse group of herbivorous marsupials. Following late-Miocene intensification of aridity and seasonality, they radiated across Australia, becoming the continent's ecological equivalents of the artiodactyl ungulates elsewhere. Their diversity peaked during the Pleistocene, but by approximately 45,000 years ago, 90% of larger kangaroos were extinct, along with a range of other giant species. Resolving whether climate change or human arrival was the principal extinction cause remains highly contentious. Here we combine craniodental morphology, stable-isotopic, and dental microwear data to reveal that the largest-ever kangaroo, Procoptodon goliah, was a chenopod browse specialist, which may have had a preference for Atriplex (saltbushes), one of a few dicots using the C4 photosynthetic pathway. Furthermore, oxygen isotope signatures of P. goliah tooth enamel show that it drank more in low-rainfall areas than its grazing contemporaries, similar to modern saltbush feeders. Saltbushes and chenopod shrublands in general are poorly flammable, so landscape burning by humans is unlikely to have caused a reduction in fodder driving the species to extinction. Aridity is discounted as a primary cause because P. goliah evolved in response to increased aridity and disappeared during an interval wetter than many it survived earlier. Hunting by humans, who were also bound to water, may have been a more decisive factor in the extinction of this giant marsupial.
36

Evolução cromossômica em mamíferos: estudos comparativos por pintura cromossômica em duas espécies de preguiças da família Bradypodidae e em duas espécies de marsupiais da família Didelphidae / Mammalian chromosome evolution: comparative studies by chromosome painting on two sloth species of Bradypodidae family and two marsupial species

Azevedo, Nathália Fernandes de 23 April 2009 (has links)
Com o intuito de contribuir para a compreensão da evolução cariotípica em mamíferos, realizamos estudos comparativos, utilizando a pintura cromossômica, em dois grupos basais de mamíferos, as preguiças e os marsupiais. Realizamos comparações entre os cromossomos humanos e os cromossomos das preguiças de três dedos Bradypus torquatus e Bradypus variegatus, estabelecendo as homologias. A análise conjunta de nossos dados e daqueles da literatura sobre pintura cromossômica em outras espécies de Xenarthra permitiu identificar ou confirmar sinapomorfias cromossômicas dos grupos assim como características ancestrais. Também realizamos comparações entre os cromossomos X das duas espécies de preguiça e entre os cromossomos X dos marsupiais americanos Marmosops incanus e Metachirus nudicaudatus. Os principais resultados e conclusões estão resumidos a seguir. 1. Os cariótipos de B. torquatus e B. variegatus são semelhantes quanto à correspondência com os cromossomos humanos. As duas espécies apresentaram em comum (a) a presença das associações dos cromossomos humanos (HSA) 4/8, 7/10, 7/16, 12/22, 14/15 e 17/19, (b) a conservação de HSA 5, 6, 9, 11, 13, 14, 15, 17, 18, 20 e X, (c) dois pares compartilhando homologia com HSA 2, 7, 10, 12, 19 e 22, (d) três pares, com segmentos homólogos a HSA 8 e (e) a ausência da associação ancestral de Eutheria HSA 16/19. 2. O cariótipo de B. variegatus (2n=54) é mais rearranjado em relação ao humano do que o de B. torquatus (2n=50), principalmente devido a fissões de cromossomos ancestrais, que levaram ao maior número diplóide dessa espécie. 3. Reunindo os dados para as preguiças B. variegatus e B. torquatus aos das demais espécies de Xenarthra que tiveram estabelecidas as correlações entre seus cromossomos e os cromossomos humanos, confirmamos como características presentes em todas as espécies dessa supraordem (a) a conservação de HSA 9, 13, 17, 18, 20 e X, (b) a presença de dois pares cromossômicos compartilhando homologia com HSA 19 e 22 e (c) a presença das associações HSA 4/8, 7/16, 12/22 e 14/15. 4. Confirmamos a associação HSA 7/10 e a divisão de HSA 8 em três blocos como assinaturas cromossômicas da supraordem Xenarthra, o que concorda com a monofilia do grupo. 5. Mostramos que a associação HSA 17/19, presente nos cariótipos de B. variegatus, B. torquatus e B. tridactylus, parece ser assinatura cromossômica do gênero Bradypus, apoiando a monofilia do grupo. 6. Mostramos que a associação HSA 12/22/16 parece ser uma sinapomorfia cromossômica, unindo as espécies B. variegatus e B. tridactylus. 7. Considerando a correspondência com os cromossomos humanos, verificamos que os cariótipos de B. variegatus e B. tridactylus são os mais semelhantes, no gênero Bradypus. 8. A análise das correspondências entre as sequências dos cromossomos humanos e as sequências dos cromossomos de grupos externos de mamíferos placentários (marsupial e galinha) disponíveis no banco de dados Ensembl, mostrou que a associação HSA 7/10 presente na supraordem Xenarthra também ocorre nesses grupos externos. Confirmando-se a homologia dessa associação entre os grupos, ela deveria ser classificada como ancestral de Eutheria, apoiando a posição basal dos Xenarthra na árvore filogenética dos mamíferos placentários. 9. Nossas análises comparativas permitiram propor um cariótipo ancestral de Xenarthra com número diplóide de 48 cromossomos, incluindo (a) as associações HSA 3/21, 4/8, 7/10, 7/16, 12/22 (2x), 14/15 e 16/19, (b) a conservação dos cromossomos HSA 1, 3, 4, 5, 6, 9, 11, 13, 14, 15, 17, 18, 20, 21 e X, (c) dois pares cromossômicos com homologia a HSA 2, 7, 10, 12, 16, 19 e 22 e (d) três pares com homologia a HSA 8. 10. Entre os Xenarthra, B. torquatus e C. hoffmanni, com os menores números diplóides da supraordem, apresentam os cariótipos mais conservados em relação ao cariótipo que propusemos como ancestral de Xenarthra e também em relação ao mais recente cariótipo proposto como ancestral de Eutheria. 11. A conservação da eucromatina do cromossomo X foi evidenciada nos experimentos de pintura cromossômica interespecífica, entre as preguiças B. torquatus e B. variegatus e entre os marsupiais M. incanus e M. nudicaudatus. Os segmentos heterocromáticos desses cromossomos se mostraram divergentes, não permitindo a hibridação in situ interespecífica. / In an attempt to shed additional light on mammalian karyotype evolution, we studied, by chromosome painting, the chromosomes of species from two mammalian basal groups, sloths and marsupials. We compared human chromosomes with the chromosomes of two species of three-toed sloths, Bradypus torquatus and Bradypus variegatus, establishing homologies. Analyzing together ours and published data on chromosome painting in Xenarthra species allowed us to identify or confirm chromosome synapomorphies and ancestral characteristics. We also used chromosome painting to compare the X chromosomes of Bradypus torquatus and Bradypus variegatus as well as the X chromosomes of two American marsupials, Marmosops incanus and Metachirus nudicaudatus. Our main results and conclusions are summarized below. 1. The karyotypes of both B. torquatus and B. variegatus include (a) the human chromosomes associations HSA 4/8, 7/10, 7/16, 12/22, 14/15 and 17/19, (b) the conservation of HSA 5, 6, 9, 11, 13, 14, 15, 17, 18, 20 and X, (c) the disruption into two blocks of HSA 2, 7, 10, 12, 19 and 22, (d) three pairs sharing homologous segments with HSA 8, and (e) the absence of the ancestral eutherian association HSA 16/19. 2. B. variegatus (2n=54) presents a more rearranged karyotype, in relation to the human karyotype, than B. torquatus (2n=50), in particular due to fissions of ancestral chromosomes, which account for its higher diploid number. 3. Our data on B. variegatus and B. torquatus together with the previously published comparisons between human and Xenarthra chromosomes confirm, as characteristics common to the species of this super-order (a) the conservation of HSA 9, 13, 17, 18, 20 and X, (b) the disruption of HSA 19 and 22 into two blocks, and (c) the presence of the human chromosome associations HSA 4/8, 7/16, 12/22 and 14/15. 4. The human chromosome association HSA 7/10 and the disruption of HAS 8 into three blocks were confirmed as chromosome signatures for the super-order Xenarthra, supporting the monophyly of the group. 76 5. The HSA 17/19 association, which we demonstrated to be shared by B. variegatus, B. torquatus and B. tridactylus karyotypes, appears as a chromosome signature for the genus Bradypus, supporting the monophyly of the group. 6. The HSA 12/22/16 association seems to be a chromosome synapomorphic trait linking the species B. variegatus e B. tridactylus. 7. Take into account the correspondence between human and Bradypus chromosomes we observed that B. variegatus and B. tridactylus karyotypes are the most similar in the genus. 8. Based on the comparison of the human chromosomes sequences to the chromosomes sequences of the chicken and a marsupial species (outgroups to placental mammals), available in Ensembl database, we showed that a HSA 7/10 association, which is present in the super-order Xenarthra, is also present in the karyotype of the two outgroup species. As the homology between this chromosome association in Xenarthra and the outgroups are demonstrated, strong support for the classifications of this association as ancestral to Eutheria and of Xenarthra as a basal group in the eutherian phylogenetic tree will be given. 9. Our comparative analysis allow us to propose an ancestral Xenarthra karyotype with 2n=48, including (a) the human chromosome associations HSA 3/21, 4/8, 7/10, 7/16, 12/22 (2x), 14/15 and 16/19, (b) the conservation of HSA 1, 3, 4, 5, 6, 9, 11, 13, 14, 15, 17, 18, 20, 21 and X, (c) the disruption into two blocks of HSA 2, 7, 10, 12, 16, 19 and 22, and (d) three pairs sharing homologous segments with HSA 8. 10. Among Xenarthra species, B. torquatus and C. hoffmanni, with the lowest diploid number of the super-order, show the most conserved karyotypes in relation to our proposed ancestral Xenarthra karyotype as well as to the most recently proposed ancestral eutherian karyotype. 11. The conservation of the X chromosome euchromatin was demonstrated by interspecific chromosome painting between the sloths, B. torquatus and B. variegatus, and between the marsupials, M. incanus and M. nudicaudatus. The X chromosome heterochromatic segments were shown to be divergent in the extent to prevent in situ hybridization between species.
37

Evolução cromossômica em mamíferos: estudos comparativos por pintura cromossômica em duas espécies de preguiças da família Bradypodidae e em duas espécies de marsupiais da família Didelphidae / Mammalian chromosome evolution: comparative studies by chromosome painting on two sloth species of Bradypodidae family and two marsupial species

Nathália Fernandes de Azevedo 23 April 2009 (has links)
Com o intuito de contribuir para a compreensão da evolução cariotípica em mamíferos, realizamos estudos comparativos, utilizando a pintura cromossômica, em dois grupos basais de mamíferos, as preguiças e os marsupiais. Realizamos comparações entre os cromossomos humanos e os cromossomos das preguiças de três dedos Bradypus torquatus e Bradypus variegatus, estabelecendo as homologias. A análise conjunta de nossos dados e daqueles da literatura sobre pintura cromossômica em outras espécies de Xenarthra permitiu identificar ou confirmar sinapomorfias cromossômicas dos grupos assim como características ancestrais. Também realizamos comparações entre os cromossomos X das duas espécies de preguiça e entre os cromossomos X dos marsupiais americanos Marmosops incanus e Metachirus nudicaudatus. Os principais resultados e conclusões estão resumidos a seguir. 1. Os cariótipos de B. torquatus e B. variegatus são semelhantes quanto à correspondência com os cromossomos humanos. As duas espécies apresentaram em comum (a) a presença das associações dos cromossomos humanos (HSA) 4/8, 7/10, 7/16, 12/22, 14/15 e 17/19, (b) a conservação de HSA 5, 6, 9, 11, 13, 14, 15, 17, 18, 20 e X, (c) dois pares compartilhando homologia com HSA 2, 7, 10, 12, 19 e 22, (d) três pares, com segmentos homólogos a HSA 8 e (e) a ausência da associação ancestral de Eutheria HSA 16/19. 2. O cariótipo de B. variegatus (2n=54) é mais rearranjado em relação ao humano do que o de B. torquatus (2n=50), principalmente devido a fissões de cromossomos ancestrais, que levaram ao maior número diplóide dessa espécie. 3. Reunindo os dados para as preguiças B. variegatus e B. torquatus aos das demais espécies de Xenarthra que tiveram estabelecidas as correlações entre seus cromossomos e os cromossomos humanos, confirmamos como características presentes em todas as espécies dessa supraordem (a) a conservação de HSA 9, 13, 17, 18, 20 e X, (b) a presença de dois pares cromossômicos compartilhando homologia com HSA 19 e 22 e (c) a presença das associações HSA 4/8, 7/16, 12/22 e 14/15. 4. Confirmamos a associação HSA 7/10 e a divisão de HSA 8 em três blocos como assinaturas cromossômicas da supraordem Xenarthra, o que concorda com a monofilia do grupo. 5. Mostramos que a associação HSA 17/19, presente nos cariótipos de B. variegatus, B. torquatus e B. tridactylus, parece ser assinatura cromossômica do gênero Bradypus, apoiando a monofilia do grupo. 6. Mostramos que a associação HSA 12/22/16 parece ser uma sinapomorfia cromossômica, unindo as espécies B. variegatus e B. tridactylus. 7. Considerando a correspondência com os cromossomos humanos, verificamos que os cariótipos de B. variegatus e B. tridactylus são os mais semelhantes, no gênero Bradypus. 8. A análise das correspondências entre as sequências dos cromossomos humanos e as sequências dos cromossomos de grupos externos de mamíferos placentários (marsupial e galinha) disponíveis no banco de dados Ensembl, mostrou que a associação HSA 7/10 presente na supraordem Xenarthra também ocorre nesses grupos externos. Confirmando-se a homologia dessa associação entre os grupos, ela deveria ser classificada como ancestral de Eutheria, apoiando a posição basal dos Xenarthra na árvore filogenética dos mamíferos placentários. 9. Nossas análises comparativas permitiram propor um cariótipo ancestral de Xenarthra com número diplóide de 48 cromossomos, incluindo (a) as associações HSA 3/21, 4/8, 7/10, 7/16, 12/22 (2x), 14/15 e 16/19, (b) a conservação dos cromossomos HSA 1, 3, 4, 5, 6, 9, 11, 13, 14, 15, 17, 18, 20, 21 e X, (c) dois pares cromossômicos com homologia a HSA 2, 7, 10, 12, 16, 19 e 22 e (d) três pares com homologia a HSA 8. 10. Entre os Xenarthra, B. torquatus e C. hoffmanni, com os menores números diplóides da supraordem, apresentam os cariótipos mais conservados em relação ao cariótipo que propusemos como ancestral de Xenarthra e também em relação ao mais recente cariótipo proposto como ancestral de Eutheria. 11. A conservação da eucromatina do cromossomo X foi evidenciada nos experimentos de pintura cromossômica interespecífica, entre as preguiças B. torquatus e B. variegatus e entre os marsupiais M. incanus e M. nudicaudatus. Os segmentos heterocromáticos desses cromossomos se mostraram divergentes, não permitindo a hibridação in situ interespecífica. / In an attempt to shed additional light on mammalian karyotype evolution, we studied, by chromosome painting, the chromosomes of species from two mammalian basal groups, sloths and marsupials. We compared human chromosomes with the chromosomes of two species of three-toed sloths, Bradypus torquatus and Bradypus variegatus, establishing homologies. Analyzing together ours and published data on chromosome painting in Xenarthra species allowed us to identify or confirm chromosome synapomorphies and ancestral characteristics. We also used chromosome painting to compare the X chromosomes of Bradypus torquatus and Bradypus variegatus as well as the X chromosomes of two American marsupials, Marmosops incanus and Metachirus nudicaudatus. Our main results and conclusions are summarized below. 1. The karyotypes of both B. torquatus and B. variegatus include (a) the human chromosomes associations HSA 4/8, 7/10, 7/16, 12/22, 14/15 and 17/19, (b) the conservation of HSA 5, 6, 9, 11, 13, 14, 15, 17, 18, 20 and X, (c) the disruption into two blocks of HSA 2, 7, 10, 12, 19 and 22, (d) three pairs sharing homologous segments with HSA 8, and (e) the absence of the ancestral eutherian association HSA 16/19. 2. B. variegatus (2n=54) presents a more rearranged karyotype, in relation to the human karyotype, than B. torquatus (2n=50), in particular due to fissions of ancestral chromosomes, which account for its higher diploid number. 3. Our data on B. variegatus and B. torquatus together with the previously published comparisons between human and Xenarthra chromosomes confirm, as characteristics common to the species of this super-order (a) the conservation of HSA 9, 13, 17, 18, 20 and X, (b) the disruption of HSA 19 and 22 into two blocks, and (c) the presence of the human chromosome associations HSA 4/8, 7/16, 12/22 and 14/15. 4. The human chromosome association HSA 7/10 and the disruption of HAS 8 into three blocks were confirmed as chromosome signatures for the super-order Xenarthra, supporting the monophyly of the group. 76 5. The HSA 17/19 association, which we demonstrated to be shared by B. variegatus, B. torquatus and B. tridactylus karyotypes, appears as a chromosome signature for the genus Bradypus, supporting the monophyly of the group. 6. The HSA 12/22/16 association seems to be a chromosome synapomorphic trait linking the species B. variegatus e B. tridactylus. 7. Take into account the correspondence between human and Bradypus chromosomes we observed that B. variegatus and B. tridactylus karyotypes are the most similar in the genus. 8. Based on the comparison of the human chromosomes sequences to the chromosomes sequences of the chicken and a marsupial species (outgroups to placental mammals), available in Ensembl database, we showed that a HSA 7/10 association, which is present in the super-order Xenarthra, is also present in the karyotype of the two outgroup species. As the homology between this chromosome association in Xenarthra and the outgroups are demonstrated, strong support for the classifications of this association as ancestral to Eutheria and of Xenarthra as a basal group in the eutherian phylogenetic tree will be given. 9. Our comparative analysis allow us to propose an ancestral Xenarthra karyotype with 2n=48, including (a) the human chromosome associations HSA 3/21, 4/8, 7/10, 7/16, 12/22 (2x), 14/15 and 16/19, (b) the conservation of HSA 1, 3, 4, 5, 6, 9, 11, 13, 14, 15, 17, 18, 20, 21 and X, (c) the disruption into two blocks of HSA 2, 7, 10, 12, 16, 19 and 22, and (d) three pairs sharing homologous segments with HSA 8. 10. Among Xenarthra species, B. torquatus and C. hoffmanni, with the lowest diploid number of the super-order, show the most conserved karyotypes in relation to our proposed ancestral Xenarthra karyotype as well as to the most recently proposed ancestral eutherian karyotype. 11. The conservation of the X chromosome euchromatin was demonstrated by interspecific chromosome painting between the sloths, B. torquatus and B. variegatus, and between the marsupials, M. incanus and M. nudicaudatus. The X chromosome heterochromatic segments were shown to be divergent in the extent to prevent in situ hybridization between species.
38

The composition of the milk of the quokka (Setonix brachyurus) and its consumption by the joey

Miller, Susan Jane January 2005 (has links)
[Truncated abstract] Previous studies suggest that the milk of the quokka (Setonix brachyurus) could change composition coincident with critical stages of development of the young, and that the milk energy provided by the mother and its utilisation by the joey would determine the young’s growth rate. To test this general hypothesis, quokkas (n = 19) were bred in captivity and milk was collected during lactation. The samples were analysed using specific biochemical assays and sensitive analytical techniques to determine the composition of the milk of the quokka. The stable isotope, deuterium oxide, was employed to estimate the volume of milk consumed by the joeys. The adult females and their young were weighed and body measurements taken periodically, in order to calculate the body condition of the adults and monitor the growth rate of the offspring. Marsupial lactation can be divided in three phases. Phase 1 of lactation covers the period during pregnancy. Phase 2a of lactation in the quokka (0 to 70 days post partum), is the period when the young is permanently attached to the teat, while Phase 2b (70 to 180 days post partum) is when the joey suckles intermittently but is still confined to the pouch. Phase 3 of lactation extends from the time when the young initially emerges from the pouch to the end of lactation (180 to 300 days post partum) ... The metabolism of fatty acids in quokkas appears to be a combination of the processes in monogastric and ruminant mammals. The growth rate of the young quokkas was dependent on the volume and energy content of the milk consumed. The crude growth efficiency indicates that quokkas are equally efficient as other marsupials reported in the literature, in converting milk energy to body mass. It seems that female quokkas maintained energy balance during lactation, most probably by increasing their food intake rather than mobilising body fat stores. In addition, it appears that quokkas are capable of producing young of similar mass, irrespective of their own body weight or condition, when they have access to an adequate supply of food and water. This was the first study to provide detailed information about milk composition and lactational energetics in the quokka. While the results supported the unifying hypothesis in relation to the major changes associated with the transition through the phases of lactation, wide variations were detected between the quokka and other marsupial species in the changes in the detailed composition of milk and milk production.
39

Energética alimentar de Gracilinanus microtarsus (Didelphimorphia: Didelphidae)

Briani, Denis Cristiano [UNESP] 27 September 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-09-27Bitstream added on 2014-06-13T20:07:21Z : No. of bitstreams: 1 briani_dc_dr_rcla.pdf: 421185 bytes, checksum: 2d752e584452d7ba048387b912c4f60c (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Fundação para o Desenvolvimento da UNESP (FUNDUNESP) / O presente estudo versa sobre energética alimentar de um animal. O estudo procurou analisar, dentre outras coisas, os fatores intrínsecos e extrínsecos que respondem pela variabilidade na taxa metabólica em repouso (TMR) e a relação entre esta variação e padrões de história de vida de um marsupial (Gracilinanus microtarsus). Especificamente, a variabilidade da TMR seria determinada através de um aspecto especifico da história de vida, a dieta. Aspectos como possíveis efeitos da dinâmica de variação das reservas energéticas sobre esta relação também foram analisados. Utilizando metodologia apropriada também analisamos a variação da disponibilidade e qualidade da dieta. Variações desses fatores induzem modificações na condição corpórea e, desta forma, os efeitos desta variável sobre a TMR mediariam um dos objetivos do estudo, servindo como elemento de ligação para averiguar quais componentes da condição corpórea seriam responsáveis pela variabilidade na TMR. / The present study turns about energetics to feed of an animal. The study analyzed, among other things, the intrinsic and extrinsic factors that answer for the variability in the resting metabolic rate (RMR) and the relationship between this variation and patterns of life history of a marsupial (Gracilinanus microtarsus). Specifically, the variability of RMR would be determined through an aspect specify of the life history, the diet. Aspects as possible effects of the dynamics of variation of the energy budge about this relationship were also analyzed. Using appropriate methodology also analyzed the variation of the availability and quality of the diet. Variations of those factors induce modifications in the body condition and, this way, the effects of this variable on RMR would mediate one of the objectives of the study, serving as connection element to discover which components of the body condition would be responsible for the variability in RMR.
40

Ecologia trófica de pequenos mamíferos não voadores em uma área contínua de Mata Atlântica /

Rodarte, Raisa Reis de Paula. January 2013 (has links)
Orientador: Mauro Galetti Rodrigues / Banca: Marcelo Zacharias Moreira / Banca: Emerson Monteiro Vieira / Resumo: Ao longo de décadas ecólogos tentam entender quais são os mecanismos que promovem coexistência de espécies. Florestas tropicais abrigam a maior diversidade de pequenos mamíferos do planeta, portanto espécies dentro deste grupo podem compartilhar recursos similares. Nesse trabalho buscamos entender as relações tróficas entre roedores e marsupiais através da análise de isótopos estáveis de carbono e nitrogênio em três áreas contínuas de Mata Atlântica brasileira. Nosso principal objetivo foi compreender como diferentes espécies são capazes de coexistir em uma rica comunidade de pequenos mamíferos em relação a recursos alimentares. Nós verificamos se o tamanho corporal está relacionado às razões isotópicas de carbono e nitrogênio para cada espécie e testamos a hipótese de que espécies de tamanho corpóreo similar apresentam nichos tróficos distintos. Para isso, coletamos amostras de pelos de 57 indivíduos de marsupiais e 204 indivíduos de roedores. Encontramos que roedores apresentam nicho trófico mais amplo com espécies distribuídas em três níveis tróficos (granívoras, onívoras e insetívoras) enquanto os marsupiais estão inseridos em um único nível trófico, alimentando-se exclusivamente de invertebrados. Observamos também alta sobreposição de dieta entre marsupiais e alguns roedores onívoros, provavelmente devido ao consumo de invertebrados e fungos. Em geral, não houve correlação entre o tamanho corporal e os valores isotópicos dos marsupiais, mas para três espécies de roedores (Euryoryzomys russatus, Thaptomys nigrita e Trinomys iheringi) houve correlação significativa entre o tamanho do corpo e um dos isótopos. Para os marsupiais, a dieta por si só não explica a coexistência entre espécies, que parece estar mais relacionada à separação de uso do espaço vertical. Por outro lado, para os... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: For many decades ecologists try to understand what the mechanisms that promote species coexistence are. Tropical rainforests support the greatest diversity of small mammals in the world, therefore species within that group may share similar resources. In this paper we seek to understand the trophic relationship between rodents and marsupials through the analysis of stable carbon and nitrogen isotopes within three continuous areas of the Atlantic forest of Brazil. We were particularly interested in understanding how different species are able to coexist in a rich small-mammal community with respect to sharing food resources. We verified if body size is related to carbon and nitrogen stable isotope ratios for each of the species and tested the hypothesis that species with similar body size have distinct trophic niches. We collected hair samples for isotopic analysis from 57 individuals of marsupials and 204 individuals of rodents. We found that rodents have a broad trophic niche with species distributed in three trophic levels (granivores, omnivores and insectivores) while marsupials are mainly within one trophic level, feeding exclusively on invertebrates. We found a strong diet overlap among marsupials and some omnivorous rodents, probably due to consumption of invertebrates and fungi. In general, there was no correlation between body size and isotopic values for marsupials, but for three species of rodents (Euryoryzomys russatus, Thaptomys nigrita and Trinomys iheringi) there was significant correlation between body size and one of the isotopes. For marsupials, diet by itself does not seem to explain species coexistence. Marsupials seem to be more related to different vertical use of space. On the other hand, for rodents diet together with body size was sufficient to elucidate the high number of coexisting species because we could... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre

Page generated in 0.4273 seconds