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As esquinas perigosas da História: um estudo sobre a história dos conceitos de época, situação e crise revolucionária no debate marxista. / History's dangerous croosroads: a study on the marxist's concepts of revolutionary ages, periods and crisis.

Arcary, Valerio 06 November 2000 (has links)
Não é incomum que os historiadores estejam colocados diante da necessidade de usar conceitos de temporalidade, tais como época, etapa, situação, fase ou conjuntura: são critérios de periodização, para situar os movimentos de mudança, ou preservação, dos mais diferentes aspectos da vida econômica, social ou política das sociedades que estudam. Mas, é também freqüente que o uso dessas categorias seja, inúmeras vezes, pouco rigorosa, senão descuidado. Os mais perigosos anacronismos, um pecado mortal neste ofício são, então, possíveis. O argumento desta pesquisa busca demonstrar a importância decisiva destas noções de temporalidade, para realçar que as medidas dos tempos são, necessariamente, desiguais e diversas. O marxismo sugeriu uma série de critérios de periodização que estabelecem um elo entre os tempos longos das mudanças históricas, na escala das épocas que se sucedem, e os tempos mais curtos das etapas e situações, até o tempo acelerado das conjunturas. Mas, como se sabe, o marxismo se desenvolveu como uma corrente de pensamento plural e hetereogênea. Este trabalho procurou resgatar uma parte do debate sobre as temporalidades, à luz da teoria da revolução política e social, elaborada por Marx Engels, e alguns dos seus discípulos. Nele se discute o que seriam épocas, etapas, situações e crises revolucionárias, e se avançam um conjunto de sugestões para uma periodização histórico-política do século que se encerra. / Historians not uncommonly have to face up with the need of using concepts of temporality such as epoch, stage, situation, phase and juncture as criteria for periodization. These concepts are used to situate the movements of change and preservation of the most diverse aspects of the economic, social or political life of the societies they study. Nevertheless, the use of these categories is not quite rigorous. On the contrary, it is rather untidy. The most dangerous anachronisms – a deadly sin in this craft – are therefore possible. The reasoning of this research tries to demonstrate the paramount importance of these notions of temporality in order to highlight that the measures of times are necessarily uneven and diverse. Marxism has suggested a series of criteria of periodization which establish a link between the long time of historical changes – at the scale of epochs which take place recurrently – and the shorter times of stages and situations, ending in the accelerated time of junctures. Marxism – as it is widely known – has developed itself as a plural and heterogeneous tendency of thought. The current research aimed to rescue a portion of the debate about the temporalities, in the light of the theory of political and social revolution elaborated by Marx and Engels and their disciples. We tried to discuss in our theses what would be the meaning of revolutionary epochs, stages, situations and crises. We have also issued a set of suggestions for the making of a historical and political periodization of the current ending century.
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O Marxismo e a questão feminina: as articulações entre gênero e classe no âmbito de feminismo revolucionário / Marxism and the feminine question: the articulate between gender and class within feminism\'s revolutionary

Andrade, Joana El-Jaick 15 September 2011 (has links)
As profundas transformações sociais, políticas e econômicas em processo na Europa no final do século XIX e início do século XX, decorrentes da expansão das relações de produção capitalistas, afetaram indelevelmente inúmeros aspectos da vida privada, trazendo à lume as contradições insertas no modelo de família reproduzido pela sociedade patriarcal burguesa. O relevante papel desempenhado pelos teóricos marxistas neste período histórico possibilitou o desenvolvimento de um movimento feminino organizado com vistas à concretização de um projeto emancipatório socialista, capaz de colocar fim à opressão de gênero e classe. O trabalho em questão pretende analisar a visão de mundo, organização e estratégias de ação formuladas pelos membros da social-democracia no tocante às novas mulheres revolucionárias, bem como a sua repercussão sobre as futuras gerações de feministas socialistas, a fim de questionar a possibilidade de articulação entre as categorias de gênero e classe social no âmbito da teoria marxista. / The deep social, political and economical transformations in process in Europe at the end of the 19th and the beginning of the 20th century, due to the expansion of the capitalist relations of production, affected countless aspects of the private life, shedding light on the contradictions inserted in the family model reproduced by the bourgeois patriarchal society. The relevant role performed by Marxist theorists in this historical period made possible the development of an organized feminine movement aiming at the materialization of an emancipative socialist project, capable of putting an end to both gender and class oppressions. This study intends to analyze the world vision, organization and action strategies formulated by social-democrats concerning the new revolutionary women, as well as their repercussions for the future generations of socialist feminists, in order to question the possibility of articulating the categories of gender and social class within the Marxist theory.
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A \"financeirização\" no capitalismo contemporâneo: uma discussão das teorias de François Chesnais e David Harvey / The \"financialization\" of contemporay capitalism: a discussion of the theories of François Chesnais and David Harvey

Lapyda, Ilan 17 August 2011 (has links)
A dissertação procura compreender o fenômeno da financeirização no âmbito do capitalismo contemporâneo. Uma série de transformações iniciadas nos anos 1970 assinalou o declínio do regime de acumulação fordista e a provável emergência de uma nova fase do capitalismo. Sua característica fundamental consiste em um movimento de financeirização, decorrente em parte de mudanças desenvolvidas na esfera financeira. Seus traços mais destacados são o aumento exponencial das transações, tanto em termos absolutos como em relação às atividades produtivas; a liberalização e desregulamentação de mercados e das atividades financeiras em todo o mundo; o surgimento de novos agentes e instituições ligados às finanças. Processo este que desembocou no aumento da importância do capital financeiro nos circuitos de valorização. O caráter recente deste fenômeno ainda não permitiu que fossem estabelecidos consensos teóricos sobre a questão. Por conta disso, a dissertação debruça-se sobre as obras de dois pensadores marxistas, François Chesnais e David Harvey, buscando estabelecer semelhanças, diferenças e, sobretudo, as complementaridades de suas contribuições. A escolha de Chesnais se impõe pelo papel destacado que o assunto ocupa em sua obra. Harvey, por sua vez, concede primazia à discussão das relações das finanças com os demais aspectos que caracterizam o capitalismo na atualidade. / The dissertation seeks to understand the phenomenon of \"financialization\" under contemporary capitalism. A series of transformations started in the 1970s which began out the decline of the \"Fordist\" regime of accumulation and the possible emergence of a new phase of capitalism. Its key feature is a movement of \"financialization\", which results in part from changes in the financial sphere. Its distinctive aspects are the exponential increase in transactions, both in absolute terms and in comparison to productive activities; liberalization and deregulation of financial markets and activities around the world; the emergence of new actors and institutions related to finance. This process led to an increased importance of financial capital in the circuits of valorization. This new moment has not yet allowed to establish a theoretical consensus on the issue. For this reason, the dissertation focuses on the works of two Marxist thinkers, François Chesnais and David Harvey, seeking to establish similarities, differences and, above all, complementarities of their contributions. Choosing Chesnais is imposed due to the prominent role the subject occupies in his work. Harvey, in turn, prioritizes the discussion of relations between finance and other aspects of capitalism today.
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A economia política do Sistema Monetário Internacional : desenvolvimento desigual e combinado e capitalismo mundial

Marques, Pedro Romero January 2017 (has links)
A presente dissertação tem como objetivo investigar, com base no materialismo histórico, as forças sociais que condicionam a realização do capitalismo enquanto um modo de produção mundial e que determinam, por conseguinte, as manifestações peculiares de sua ocorrência, neste caso, o sistema monetário internacional. Procura-se responder como o funcionamento da economia mundial capitalista e, por conseguinte, do sistema monetário internacional, pode ser compreendido a partir de uma interação orgânica entre Estado e capital, levando em consideração a complexidade imbuída na relação entre essas categorias. A hipótese aqui proposta é de que duas contradições ou leis gerais condicionam essa conexão no que diz respeito ao modo de produção capitalista e cumprem, dessa forma, um papel fundamental na explicação da dinâmica da economia mundial capitalista e do funcionamento do sistema monetário internacional. A primeira é a condição desigual e combinada do desenvolvimento social material, cuja manifestação completa só seria verificável na realização de uma economia mundial capitalista – quando o intercâmbio é generalizado, a produção material é integrada e especializada e o dinheiro assume papel de equivalente geral universal. A segunda, que aparece como decorrência da primeira, sugere que a essência e a dinâmica da economia mundial capitalista seriam condicionadas pela tensão entre a lógica universal do capital e a lógica dos capitalismos nacionais, as quais estão associadas, respectivamente, à essência da acumulação de capital e aos limites que as realidades políticas particulares impõem sobre esta. Por ser relacionada tanto à circulação de mercadorias no capitalismo quanto à macrounidade política representada pelo Estado, a categoria dinheiro discutida por Marx pode ser analisada a partir da tensão entre as lógicas apresentadas na medida em que se realiza enquanto dinheiro mundial e, nesse sentido, pode ser instrumentalizada para o entendimento da essência e das formas do sistema monetário internacional. Tem-se, como resultado desse processo analítico, uma proposta de reinterpretação do sistema monetário internacional, que procura não apenas demonstrar a interação orgânica entre Estado e capital, lógica universal do capital e lógica dos capitalismos nacionais, mas inclusive a relação entre desenvolvimento desigual e combinado e a ação do dinheiro enquanto equivalente geral universal. / The present dissertation aims to understand the social forces that condition the occurrence of capitalism as a global mode of production and therefore affect its particular manifestation represented by the international monetary system. The central question to be addressed is how the dynamics of the world capitalist economy and, as a consequence, of the international monetary system, can be understood by analyzing the organic interaction between National States and capital. We propose that two contradictions or general laws sharp the organic connection between States and capital and, because of that, play a fundamental role in explaining the dynamics of world capitalist economy and, as a consequence, of the international monetary system functioning. The first is the uneven and combined condition of social material development, which would only be completely verifiable when capitalism turns global - when the exchange is widespread, the material production is integrated and specialized, and the money assumes the role of the universal equivalent. The second, which appears as a result of the first, suggests that the essence and the dynamics of the world capitalist economy result from the tension between the universal logic of capital and the logic of national capitalisms. Both are associated, respectively, with the essence of the accumulation of capital and the limits imposed by particular political realities on it. Being a category, as Marx proposes it, money is related both to the circulation of commodities in capitalism and to the political macro-unity represented by the state. Therefore, we can associate it with the contradiction between the two presented logics; insofar it assumes the form of universal money. In this sense, money can be used to understand the essence and the forms of the international monetary system. As a result of this analytical process, we propose a reinterpretation of the international monetary system. It might be able not only to demonstrate the organic interaction between state and capital and between the universal logic of capital and the logic of national capitalisms, but also the connection of uneven and combined development and the action of money as universal equivalent.
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Entre a subalternidade e o socialismo indoamericano: existe um pensamento marxista decolonial?

AGUIAR, Jórissa Danilla Nascimento. 02 August 2018 (has links)
Submitted by Maria Medeiros (maria.dilva1@ufcg.edu.br) on 2018-08-02T14:28:25Z No. of bitstreams: 1 JÓRISSA DANILLA NASCIMENTO AGUIAR - TESE (PPGCS) 2017.pdf: 1550993 bytes, checksum: b9089410dc9640f73b6a11d672286b04 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-02T14:28:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JÓRISSA DANILLA NASCIMENTO AGUIAR - TESE (PPGCS) 2017.pdf: 1550993 bytes, checksum: b9089410dc9640f73b6a11d672286b04 (MD5) Previous issue date: 2017-08-28 / Capes / A colonização e o pensamento europeu trouxeram aos povos originários não só a marca da dependência financeira e o capitalismo. Foram cruciais, sobretudo, à expansão de uma influência intelectual eurocentrista, um colonialismo cultural que, junto com a propriedade privada, marcaram nossas formações econômico-sociais. Contudo, como a história dos homens precisa ser observada em sua construção dialética, as duas últimas décadas do século XXI e suas mudanças políticas trouxeram à baila novas questões teóricas para se pensar a América Latina contemporânea, onde governos e movimentos sociais formavam uma alternativa política às estruturas de poder vivenciadas desde a terceira onda democrática em meados da década de 1980, buscando recuperar uma aproximação entre sociedade e Estado. Na esteira dessa reflexão, esta tese tem como principal objetivo analisar criticamente, desde uma perspectiva marxista, o movimento decolonial na América Latina. Trata-se de um projeto teórico-político de intelectuais latino-americanos que surge contemporaneamente com o argumento de resistência ao ocidental-centrismo e consequente renovação crítica das Ciências Sociais no subcontinente. Para tanto, buscamos investigar como duas teorias que são chaves para pensar a constituição do nosso objeto, o movimento decolonial, se expandem na academia, são elas a teoria pós-colonial e o estudo dos sujeitos subalternos, assim como a forma com que essas teorias são recebidas no subcontinente, ganhando força a partir da década de 1990, sendo marcante o lançamento da obra Colonialidad y modernidad-racionalidad, de 1992, do peruano Aníbal Quijano (1928). Tendo como eixo teórico-metodológico a recuperação de parte do conjunto da obra político historiográfica de Antonio Gramsci (1891-1937) e J. C. Mariátegui (1894-1930), tendo em vista que esses autores realizam interpretações sobre a questão nacional e desenvolvimento desigual a partir das contribuições da metodologia dialética marxista que fomentam suas formulações teóricas, nossa hipótese indica que conceitos e teorias recuperados pela corrente de autores decoloniais e já postulados anteriormente pelos autores aqui destacados – a subalternidade e socialismo indoamericano – não necessariamente se vinculam de maneira rigorosa àquilo que Gramsci e Mariátegui haviam pensado para tais conceitos, apresentando fundamentalmente conclusões políticas distintas. Recuperamos, para testar a hipótese, os pressupostos teóricos dos autores decoloniais sobre o tema e assim lançamos como hipótese secundária a possibilidade da teoria marxista tratar de temas que atingem a América Latina, não sendo necessário o rompimento com o marxismo revolucionário para se concretizar avanços na teoria social e política latino-americana. Foi possível verificar que os autores decoloniais não são unanimes quanto a essa rotura, assim, podemos comparar essa divisão à questão do essencialismo latino-americano, uma das faces que caracterizou o debate marxista no subcontinente na década de 1930, principalmente por tratar da fragmentação política que propõe uma classificação social baseada na questão das raças como a luta e não como parte da luta de classes. Por fim, concluímos que Gramsci e Mariátegui, marxistas com visões não hegemônicas do marxismo, aproximaram a concepção tradicional da política marxista dos subalternos, estimulando uma profunda associação entre saber intelectual e vontade popular, indicando elementos que contemporaneamente são apresentados pela esquerda decolonial. / Colonization and European thought brought to the original people not only the mark of financial dependence and capitalism. They were crucial, above all, to the expansion of a Eurocentric intellectual influence, a cultural colonialism that, together with private property, marked our economic and social formation. However, as the history of men needs to be observed in their dialectical construction, the last two decades of the twenty-first century and its political changes have brought to the fore new theoretical questions to think about contemporary Latin America, where governments and social movements formed a political alternative to Structures of power experienced since the third democratic wave in the mid-1980s, seeking to recover an approximation between society and state. In the wake of this reflection, this thesis aims to critically analyze, from a marxist perspective, the decolonial movement in Latin America. It is a theoretical-political project of Latin American intellectuals that arises simultaneously with the argument of resistance to the western-centrism and consequent critical renovation of the Social Sciences in the subcontinent. Therefore, we sought to investigate how two theories that are key to think the constitution of our objectthe decolonial movement, expand in the academy, are postcolonial theory and the study of the subaltern subject, as well as the way in which these theories Are received in the subcontinent, gaining strength from the 1990s onwards, with the launch of Coloniality and modernity-rationality (1992) by Peruvian Aníbal Quijano (1928). Having as a theoretical-methodological axis the recovery of part of the set of the historiographical political work of Antonio Gramsci (1891-1937) and J. C. Mariátegui (1894-1930), considering that these authors make interpretations on the national question and uneven development from the contributions of the Marxist dialectical methodology that foment their theoretical formulations, our hypothesis indicates that concepts and theories recovered by the current of decoloniais authors and already postulated previously by the authors here highlighted - Indo-American subalternity and socialism - do not necessarily strictly bind themselves to what Gramsci and Mariátegui had intended for such concepts, presenting fundamentally different political conclusions. We Recovered, to test the hypothesis, the theoretical assumptions of decolonial authors on the subject and thus launched as secondary hypothesis the possibility of Marxist theory address issues that affect Latin America, the break with revolutionary Marxism is not necessary to achieve advances in Social and political theory in Latin America. It was possible to verify that the decolonial authors are not unanimous about this rupture, so we can compare this division to the question of Latin American essentialism, one of the faces that characterized the Marxist debate in the subcontinent in the 1930s, mainly because it deals with political fragmentation which proposes a social classification based on the question of races like the fight and not as part of the class struggle. Finally, we conclude that Gramsci and Mariátegui, Marxists with non-hegemonic visions of Marxism, approached the traditional conception of Marxist politics of subalterns, stimulating a deep association between intellectual knowledge and popular will, indicating elements that are contemporaneously presented by the decolonial left.
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Das fábricas ao estado, do estado às fábricas: a formação dos gestores enquanto classe

Caribé, Daniel Andrade January 2006 (has links)
p. 1-158 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-03-13T17:45:03Z No. of bitstreams: 1 2222.pdf: 1115417 bytes, checksum: b2021df203f6c4a7bada470395568089 (MD5) / Approved for entry into archive by Tatiana Lima(tatianasl@ufba.br) on 2013-03-13T19:33:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2222.pdf: 1115417 bytes, checksum: b2021df203f6c4a7bada470395568089 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-13T19:33:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2222.pdf: 1115417 bytes, checksum: b2021df203f6c4a7bada470395568089 (MD5) Previous issue date: 2006 / Este texto procura compreender a formação dos gestores enquanto classe capitalista. Para tanto, é necessário defini-la em relação com a burguesia e com o proletariado, sem, contudo, confundi- las. Para tal tarefa, o marxismo-leninista não serviria de base e, portanto, buscamos no Marxismo Heterodoxo (principalmente em João Bernardo e Maurício Tragtenberg) os fundamentos de tal estudo. Resgatamos o processo de divisão do trabalho que deu origem aos gestores e a ideologia derivada deste processo: a Administração Política. Tentamos redefinir a Administração sob outra ótica – sob a ótica da luta de classes –, para logo em seguida estudar de que forma a Administração se desenvolveu na URSS e nas idéias do Marxismo Ortodoxo, regida pelos mesmos princípios que Taylor difundiu no mundo capitalista ocidental. Partimos da definição do objeto da Administração Política, delimitamos o Marxismo Heterodoxo, analisamos os autores clássicos da Administração através do materialismo histórico e terminamos fazendo uma crítica a Lênin e ao leninismo. A tese que nos guia é a de que as forças produtivas, do jeito que hoje se apresentam, são fortemente marcadas pelas relações de produção e que por isso mesmo têm delimitação histórica. / Salvador
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Relativismo e escolanovismo na formação do educador: uma análise histórico-crítica da licenciatura em educação do campo.

Santos, Cláudio Eduardo Felix dos. January 2011 (has links)
268 f. / Submitted by Maria Auxiliadora Lopes (silopes@ufba.br) on 2013-03-21T18:32:13Z No. of bitstreams: 1 Cláudio Eduardo F. dos Santos.pdf: 1929986 bytes, checksum: df8cc0f08e010be5b476bfe555827469 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Auxiliadora Lopes(silopes@ufba.br) on 2013-03-21T18:34:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Cláudio Eduardo F. dos Santos.pdf: 1929986 bytes, checksum: df8cc0f08e010be5b476bfe555827469 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-21T18:34:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cláudio Eduardo F. dos Santos.pdf: 1929986 bytes, checksum: df8cc0f08e010be5b476bfe555827469 (MD5) Previous issue date: 2011 / O objeto desta pesquisa refere-se às pedagogias escolanovistas/relativistas que subsidiam as proposições hegemônicas das políticas oficiais de formação de professores no Brasil e a sua relação com os projetos do curso de Licenciatura em Educação do Campo. O objetivo central diz respeito à análise crítica dos fundamentos epistemológicos e pedagógicos da Licenciatura em Educação do Campo, em especial a sua proposição de formação para a docência multidisciplinar por área do conhecimento, tomando por base a categoria da universalidade e o princípio da apropriação do conhecimento científico na perspectiva marxista. A hipótese do estudo é a de que a Licenciatura em Educação do Campo entra em contradição com seu enraizamento nas lutas da classe trabalhadora ao adotar fundamentos teóricos oriundos do escolanovismo e do relativismo epistemológico e cultural que se constituíram em suportes para as reformas da formação de professores levadas a cabo desde os anos 1990 pelas políticas neoliberais. A investigação, com referência no materialismo histórico-dialético, me conduziu à elaboração das seguintes teses: 1. As formulações hegemônicas em educação sintetizadas no lema “aprender a aprender”, divulgadas pela ONU/UNESCO/UNICEF e Banco Mundial, têm transpassado os círculos intelectuais do pensamento pedagógico de esquerda com o discurso sedutor da educação para a diversidade, a cotidianidade, os saberes espontâneos e locais em detrimento da máxima apropriação do conhecimento pelas camadas subalternas da sociedade. Os projetos da Licenciatura em Educação do Campo têm incorporado esses princípios e orientado a formação de professores, em termos de fundamentação teórico-metodológica, àquele ideário. Diante dessa afirmação, impõem-se como necessidade a crítica rigorosa a esse ideários, articulada à construção de proposições superadoras na formação dos educadores no campo ou cidade. 2. A categoria da “universalidade”, na perspectiva do Marxismo e das formulações da Pedagogia Histórico-Crítica, apresenta-se como resposta diametralmente oposta às proposições escolanovistas/relativistas e um vigoroso suporte na luta contra o esvaziamento da formação do educador. Desta feita, a defesa de uma formação de professores que valorize a transmissão/apropriação do conhecimento em suas formas mais ricas e universais na educação escolar é essencial para o desenvolvimento dos indivíduos singulares, assim como para o avanço da organização das lutas da classe trabalhadora em direção à possível emancipação da humanidade. / Salvador
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Que papo é esse?: intelectuais religiosos e classes exploradas no Brasil , (1974-1985)

Costa, Iraneidson Santos January 2007 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-22T16:19:14Z No. of bitstreams: 1 Tese Iraneidson Costaseg.pdf: 1840776 bytes, checksum: e21295bdf46f63edb2e55b7975f19586 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-24T11:42:44Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese Iraneidson Costaseg.pdf: 1840776 bytes, checksum: e21295bdf46f63edb2e55b7975f19586 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-24T11:42:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese Iraneidson Costaseg.pdf: 1840776 bytes, checksum: e21295bdf46f63edb2e55b7975f19586 (MD5) Previous issue date: 2007 / Essa Tese tem por objetivo analisar a relação entre os intelectuais religiosos e as classes exploradas no Brasil dos últimos dez anos da ditadura militar, período que uns chamam de “abertura”, outros de “distensão”, e que, de um modo ou de outro, marcaria decisivamente os rumos trilhados pelo país na democracia que hoje experimentamos. Os intelectuais religiosos em questão são jesuítas, mais especificamente aqueles integrantes de um grupo autodenominado Pastoral Popular (PaPo), muito ativo ao longo destes anos. A investigação se defronta com uma rica encruzilhada: (1) da história social brasileira, com o esgotamento de um ciclo econômico (pós-1973) e o início de uma distensão (ou abertura) política (a partir de 1974); (2) da trajetória das Igrejas brasileiras, mais especificamente da Igreja Católica, rompendo sua aliança histórica com as classes dominantes e assumindo pela primeira vez uma posição explícita e corajosa em favor das classes exploradas, (3) do percurso da Companhia de Jesus a partir de meados da década de 1970, particularmente após sua Congregação Geral XXXII (1974-1975), quando redefiniu (ou atualizou), através do Decreto 4, sua missão através do “Serviço da Fé e Promoção da Justiça”. Já a baliza final adotada permite perceber dois momentos destas distintas conjunturas: a Companhia de Jesus antes e depois do generalato do Padre Pedro Arrupe y Gondra (afastado da direção da Ordem desde 1981, por conta de uma trombose cerebral), a Igreja Católica antes e durante o papado de João Paulo II (eleito em 1978), a transição brasileira antes e depois da chamada redemocratização, com a Lei da Anistia (1979), a reorganização partidária (em especial, a fundação do Partido dos Trabalhadores, em 1980) e a estruturação das centrais sindicais. Eis, portanto, a que nos propomos: investigar a ação concreta de um grupo específico de Pastoral Popular, indagando de que maneira estes intelectuais religiosos se relacionam com as classes populares em seus diversos espaços, que tradução fazem das matrizes culturais existentes, como se posicionam diante dos possíveis projetos coletivos aí gestados. / Salvador
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Secularização e retorno do religioso: considerações a partir da teoria do estranhamento em Marx / Secularization and return of the religious: considerations based on the theory of estrangement in Marx

Oliveira, Renato Almeida de January 2017 (has links)
OLIVEIRA, Renato Almeida de. Secularização e retorno do religioso: considerações a partir da teoria do estranhamento em Marx. 2017. 135f. – Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2017. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-02-10T12:42:04Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_raoliveira.pdf: 863380 bytes, checksum: 4e5a628e766184f200391ac79b00362d (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-02-10T15:15:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_raoliveira.pdf: 863380 bytes, checksum: 4e5a628e766184f200391ac79b00362d (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-10T15:15:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_raoliveira.pdf: 863380 bytes, checksum: 4e5a628e766184f200391ac79b00362d (MD5) Previous issue date: 2017 / A presente pesquisa tem por finalidade expor, a partir do universo conceitual marxiano, mais especificamente de sua teoria do estranhamento, os fatores que contribuem para a atenuação da secularização e o consequente retorno do religioso na contemporaneidade. A partir de uma leitura imanente das obras de Marx, que nos possibilitou entender que o fenômeno religioso só pode ser adequadamente compreendido a partir das condições materiais (políticas e econômicas) nas quais os indivíduos estão inseridos, rematamos que dois fatores são determinantes para o reavivamento da religião, a saber: 1) o estranhamento humano no mundo do trabalho e 2) o estranhamento humano na dimensão política, ambos manifestantes da perda de si do homem e da criação de um mundo hostil aos indivíduos. Assim, a sociedade burguesa tem levado a um ressurgimento da religião como expressão de sua decadência humana. Desse modo, o que ocorre na sociedade contemporânea, quando falamos de um retorno do religioso, é um regresso dos sentimentos humanos que outrora foram a base para a origem das religiões e que hodiernamente são o fundamento para o reavivamento do fenômeno religioso. Assim, acreditamos ter inserido Marx no debate contemporâneo acerca da relação entre secularização e religião, sem, contudo, pretender esgotar o tema, fechando-o em uma posição cristalizada tomada como a verdade definitiva. O tema aqui abordado é bastante complexo. O que queremos é contribuir com o debate contemporâneo, inserindo novos elementos que possam nos ajudar a pensar o fenômeno religioso hoje.
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Teorias marxistas da crise e a “controvérsia do colapso”

Taveira, Alexandre Possidente January 2014 (has links)
Esta dissertação tem por objetivo apresentar a evolução histórica e teórica do debate marxista acerca da relação entre as crises econômicas e o denominado “colapso” do modo de produção capitalista. Um debate que pode referido sob o nome de “controvérsia do colapso” e que esteve ligado ao surgimento e desenvolvimento das principais teorias marxistas de crise. Pretende-se explicitar os argumentos levantados ao longo da controvérsia para, posteriormente, efetuar uma avaliação crítica das diversas posições teóricas assumidas ao longo do debate. Para tanto, a exposição histórica da controvérsia será dividida em três “confrontos”, compreendendo a polêmica inicial em torno da obra revisionista de Eduard Bernstein, o debate sobre os esquemas de reprodução e a discussão acerca da taxa de lucro. Espera-se formar o quadro amplo de uma contenda histórico-teórica que atravessou a economia marxista desde praticamente seu início, destacando, na medida do possível, os autores mais influentes ou originais. Em especial, o presente trabalho é entendido como uma forma de retomar a importância de se pensar a relação entre a (re)produção capitalista, com sua crises internas, e seu fim como formação histórica. / This dissertation aims to present the historical and theoretical evolution of Marxist debate about the relationship between economic crises and the so-called "breakdown" of the capitalist mode of production. A debate that is called “the collapse controversy", and that was linked to the emergence and development of the main Marxist theories of crisis. It is intended to clarify the arguments raised along the controversy to then make a critical evaluation of the various theoretical positions taken in the debate. Therefore, the historical exposition of the controversy will be divided into three "clashes ", comprising the initial controversy surrounding the work of revisionist Eduard Bernstein, the debate on the schemes of reproduction and the discussion about the rate of profit. We expect to present the broad framework of a historical-theoretical contention that crossed the Marxist economics since almost its beginning, highlighting the most influential and original authors. In particular, this work is understood as a way of reasserting the importance of thinking about the relationship between the capitalist (re)production with its internal crises, and its end as a historical formation.

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