• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 589
  • 11
  • 11
  • 11
  • 10
  • 7
  • 5
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 605
  • 266
  • 178
  • 84
  • 79
  • 74
  • 72
  • 68
  • 68
  • 62
  • 57
  • 55
  • 49
  • 46
  • 44
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Distúrbios do sono em mulheres na transição menopausal e pós-menopausa / Sleep disorders in women during the menopausal transition and postmenopausal.

Pereira, Elaine Cri 10 August 2015 (has links)
Objetivo - Estimar a incidência dos distúrbios do sono e identificar seus fatores de risco em mulheres livres de problemas com o sono na primeira fase do Projeto de Saúde de Pindamonhangaba (PROSAPIN) realizado em 2007. Metodologia - Consiste da segunda etapa do PROSAPIN, realizada em 21 Unidades da Estratégia de Saúde da Família com 1.200 mulheres de 35 a 72 anos divididas entre participantes novas (sorteadas em 2014) e antigas (participantes do PROSAPIN 2007). Foram pesquisados por meio de questionários os seguintes distúrbios do sono: 1) sono ruim, pelo Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh; 2) insônia, também pelo questionário de Pittsburgh; 3) sonolência diurna excessiva, pela Escala de Sonolência de Epworth e 4) apnéia obstrutiva do sono, pelo Questionário de Berlin. Como variáveis independentes foram investigadas características sócio demográficas; história ginecológica; presença de morbidades; sintomas emocionais, climatéricos e musculoesqueléticos; hábitos de vida; uso de medicamentos; medidas antropométricas e exames de sangue. As análises, realizadas no Programa Stata versão 11.0, consistiram em: a) estimativa da prevalência de distúrbios do sono em geral e separada por tipos em 2014; b) comparação das prevalências entre os estudos de 2007 e 2014; c) identificação dos fatores associados a prevalência de distúrbios do sono em 2014; e d) estimativa da incidência dos distúrbios do sono em 2014 e seus fatores de risco. Resultados- A incidência de distúrbios do sono em sete anos foi de 75,0 por cento e os fatores de risco foram o triglicerídeo 150 mg/dl e a circunferência abdominal 100,5 cm; como proteção, o HDL 50 mg/dl e a escolaridade 1°colegial. As prevalências em 2007 e 2014 foram respectivamente: distúrbios do sono em geral 63,4 por cento e 82,7 por cento ; sono ruim 45,1 por cento e 54,9 por cento ; insônia 13,3 por cento e 19,0 por cento ; sonolência diurna excessiva 23,1 por cento e 24,1 por cento e apnéia obstrutiva do sono 25,1 por cento e 60,5 por cento . Os fatores associados a prevalência de distúrbios do sono em 2014 foram como risco a ansiedade intensa, o estresse relatado, o uso de antidepressivos e a glicose > 100mg/dl, como fatores de proteção, ser aposentada e considerada fisicamente muito ativa. Conclusão- A incidência dos distúrbios do sono em sete anos foi alta e seus fatores de risco foram metabólicos. A comparação das prevalências em dois pontos, 2007 e 2014, demonstrou aumento expressivo nos distúrbios do sono. / Objective - Estimate the incidence of sleep disorders and identify theirs risk factors in women without trouble sleeping this was the first step Pindamonhangaba Health Project (PROSAPIN) conducted in 2007. Methodology It was consist of in the second stage of PROSAPIN project realized on 21 units of the Family Health Strategy 1,200 women between 35 to 72 age was divided with brand new volunteers (chosen in 2014) and old (volunteers PROSAPIN 2007). They were surveyed by questionnaire the following sleep disorders:1) poor sleep by the Pittsburgh Sleep Quality Index; 2) insomnia, by the questionnaire Pittsburgh;3) excessive daytime sleepiness, the Epworth Sleepiness Scale and 4) obstructive sleep apnea, by Berlin Questionnaire. As independent socio demographic characteristics were investigated; gynecological history; presence of comorbidities; emotional symptoms, climatic and musculoskeletal; lifestyle; use of medications; anthropometric measurements and blood tests. These analysis, were performed for Stata version 11.0, were a)estimate the prevalence of sleep disorders separate for type during the year of 2014b) compare the prevalence studies between 2007 and 2014 c) identification of factors associated with prevalence of sleep disorders in 2014; d) estimate the incidence of sleep disorders during the year of 2014 and their risks factors. Results- The incidence of sleep disorders in seven years was 75.0 per cent and the risk factors were the triglycerides 150 mg / dl and waist circumference 100.5 cm; as protection, HDL 50 mg / dl and schooling 1 high school. The prevalence rates in 2007 and 2014 were as follows: sleep disorders in general 63.4 per cent and 82.7 per cent ; poor sleep 45.1 per cent and 54.9 per cent ; insomnia 13.3 per cent and 19.0 per cent ; EDS 23.1 per cent and 24.1 per cent and obstructive sleep apnea 25.1 per cent and 60.5 per cent . Factors associated with the prevalence of sleep disorders in 2014 were a risk to intense anxiety, stress reported, the use of antidepressants and glucose> 100 mg / dl, as protective factors be considered retired and physically very active. Conclusion - The incidence of sleep disorders in seven years was high and their risk factors were metabolic. Comparison of the prevalence of two points, 2007 and 2014 Showed a significant Increase in sleep disorders.
122

Associação entre osteoporose e doença periodontal em mulheres na pós-menopausa / Association between osteoporosis and periodontal disease in postmenopausal women

Aun, Juliana Cleaver 30 August 2010 (has links)
Este estudo caso-controle teve como objetivo principal investigar se existe associação entre a doença periodontal (DP) e a osteoporose em mulheres na pós-menopausa. A amostra consistiu em 142 mulheres na pós-menopausa: 74 no grupo caso (com DP) e 68 no grupo controle (sem DP). O exame clínico periodontal completo foi realizado, utilizando os seguintes parâmetros clínicos: profundidade clínica de sondagem (PCS), distância da junção esmalte-cemento (JEC) até a margem gengival (MG), nível clínico de inserção (NCI), sangramento à sondagem (SS), índice de placa e índice de cálculo supragengival. A densidade mineral óssea (DMO) foi mensurada através das medidas de absorciometria por raios X com dupla energia e o diagnóstico de osteoporose feito de acordo com o critério da Organização Mundial de Saúde (OMS). As variáveis preditoras foram consideradas em um ajuste de regressão logística. Não foi observada diferença entre os grupos para osteoporose (p = 0,473). Identificou-se associação com DP para presença de cálculo supragengival em 20% até 50% dos sítios (Odds ratio [OR] = 2,40; intervalo de confiança [IC] 95%: 1,07-5,39) ou acima de 50% dos sítios (OR=2,99; IC 95%: 1,19-7,56) e menor escolaridade (OR=2,53; IC 95%: 1,17-5,43). Os resultados sugerem que não existe associação entre DP e osteoporose. A presença de cálculo supragengival e menor escolaridade foram indicadores de risco para a DP neste grupo de mulheres na pós-menopausa. / This case-control study investigated the association between periodontal disease and osteoporosis in postmenopausal women. The sample consisted of 142 postmenopausal women: 74 in the case group (with periodontal disease) and 68 in the control group (no periodontal disease). The complete periodontal clinical examination was performed using measurements of probing depth, distance of enamel-cement junction to gingival margin, clinical attachment loss, bleeding index, plaque index and supragingival calculus index. Bone mineral density was measured by Dual Energy X-ray Absorptiometry and osteoporosis diagnosis was performed using World Health Organization criteria. The predictor variables were considered in an adjustment of Logistic Regression. No difference between groups regarding osteoporosis (p = 0.473) was observed. The logistic regression analysis identified association of periodontal disease with supragingival calculus in 20% to 50% of sites (OR = 2.40; 95% confidence interval [CI]: 1.07-5.39) or over 50% of sites (OR = 2.99; 95% CI: 1.19-7.56) and low education (OR = 2.53; 95% CI: 1.17-5.43). The results suggest that there is no association between periodontal disease and osteoporosis. Presence of supragingival calculus and low educational level were risk indicators for periodontal disease in this group of postmenopausal women.
123

Prevalência de quedas referidas e fatores associados na transição e após menopausa / Prevalence of referred falls and factors associated in transition and after menopause

Rezende, Débora Aparecida Paccola de 02 May 2011 (has links)
INTRODUÇÃO: Frente ao aumento gradativo de quedas da própria altura com o avançar da idade, torna-se imprescindível conhecer os fatores de risco implicados na sua ocorrência em mulheres na transição e após menopausa, com o intuito de contribuir com estratégias de prevenção e promoção da saúde no cotidiano. OBJETIVO: Estimar a prevalência de quedas referidas e caracterizar a associação entre as quedas com variáveis clínicas e epidemiológicas das mulheres da Estratégia de Saúde da Família do Município de Pindamonhangaba, SP. MÉTODOS: Em estudo com delineamento observacional do tipo transversal vinculado ao Projeto de Saúde de Pindamonhangaba (PROSAPIN), foram utilizados dados secundários randomizados de 875 mulheres com idade entre 35 a 65 anos e investigadas por meio de um inquérito domiciliar e medidas antropométricas. A variável queda foi incluída como dependente, enquanto que as independentes foram representadas pela idade, estado civil, renda, escolaridade, raça, ocupação, histórico ginecológico, doenças crônicas referidas e mensuradas, medicamentos, obesidade (índice de massa corpórea), hábito alimentar, consumo de bebidas alcoólicas, tabagismo, sono, depressão e atividade física habitual. RESULTADOS: Participaram do estudo 749 mulheres com média de 47,7 anos (com desvio padrão de 8,1); a prevalência de quedas da própria altura foi de 17,6 por cento (IC de 14,9 - 20,5), sendo a maioria (54,6 por cento) na pós menopausa. Das mulheres que caíram, a prevalência de recorrência foi de 45,2 por cento. As principais causas foram escorregões (29,4 por cento) e tropeços (19,8 por cento). Após análise multivariada constatou-se associação das quedas com a idade (p=0,018), qualidade do sono ruim (0,007) e comorbidades como a hipertensão arterial (p=0,032) e depressão (p=0,003). As comorbidades hipertensão arterial (p=0,055) e depressão (p=0,001) associaram-se também as quedas recorrentes, bem como restrições às atividades de vida diária (p=0,000). CONCLUSÃO: A maior prevalência de quedas ocorreu após a menopausa e entre os principais fatores associados à sua gênese emergiram a idade, hipertensão arterial, depressão e sono ruim / INTRODUCTION: Faced the gradual increase of falls from height with advancing age, it becomes essential to know the risk factors of the falls on women in transition and after menopause, in order to contribute with strategies for prevention and health promotion in their daily routine. OBJECTIVE: To estimate the prevalence of referred falls and characterize the association between falls and clinical and epidemiological variables of women of the Family Health Strategy of Pindamonhangaba City, SP. METHODS: In a study with observational design of the type cross-sectional linked to Health Project of Pindamonhangaba (PROSAPIN), it was used secondary randomized data from 875 women from 35 to 65 years old and they were investigated through a household survey and anthropometric measurements. The falls were included as a dependent variable and age, marital status, income, education, race, occupation, gynecologic history, chronic disease and those measured, medicines, obesity (body mass index), dietary habits, alcohol consumption, smoking, sleep, depression and physical activity. RESULTS: There were 749 women investigated with average age of 47.7 years (standard deviation 8.1); the prevalence of falls from height was 17.6 percent (95 percentCI: 14.9 - 20.5), the majority (54.2 percent) of the fallers were in the post menopausal. Of the women who fell, the prevalence of recurrence was 45.2 percent. The main causes were slipping (29.4 percent) and setbacks (19.8 percent). After multivariate analysis, it was found an association of falls with age (p=0.018), poor sleep quality (p=0.007) and comorbidities as hypertension (p=0.032) and depression (p=0.003). The comorbidities hypertension (p=0.055) and depression (p=0,001) associated too with recurrent falls, as well restricted the activities of daily living (p=0.000). CONCLUSION: The highest prevalence of falls occurred after the menopause and among the main factors associated its genesis emerged the age, hypertension, depression and bad sleep
124

O estresse e suas correlações com a concentração sérica do cortisol em mulheres na menopausa / Stress and its correlation with serum cortisol concentration in menopause women

Pereira, Wendry Maria Paixão 04 August 2015 (has links)
Introdução - A menopausa é um processo natural do envelhecimento feminino que se associa a uma sucessão de eventos com repercussões biológicas e psicossociais, dentre eles o estresse; definido como um estado de tensão que ocasiona a desordem na homeostase do organismo repercutindo na qualidade de vida da mulher. Objetivo - Investigar a presença do estresse em mulheres na menopausa e correlacionar com a concentração de cortisol, bem como associar o estresse com os sintomas musculoesqueléticos. Métodos - Estudo analítico transversal que investigou o estresse por meio do Inventário de Sintomas de Stress (ISSL) em 1200 mulheres da plataforma PROSAPIN cadastradas na Saúde da Família de Pindamonhangaba-SP. O método consistiu na aplicação de um questionário auto-referido. Os fatores associados foram investigados por meio de informações sócio-demográficas, hábitos de vida, história ginecológica e obstétrica, morbidades, dados antropométricos, laboratoriais e uso de medicamentos. Foram feitas análises bivariadas e multivariadas, utilizando um intervalo de confiança de 95 por cento . Testes de correlação - kappa e testes diagnósticos foram realizados comparando o estresse avaliado por questionário com a concentração do cortisol, no programa Stata. Resultados - O ISSL detectou estresse em 60,9 por cento das mulheres (IC95 por cento : 57,7 por cento a 64,1 por cento ) e o cortisol indicou a presença do estresse em 10,4 por cento (IC95 por cento : 8,1 por cento a 12,7 por cento ), não houve concordância entre a percepção do estresse e a mensuração do cortisol (k= 0,029). Os fatores associados à percepção do estresse foram: incontinência urinária, presença dos sintomas climatérios e de dor, qualidade do sono, depressão, acidente vascular encefálico e não ser cuidador de parente e possuir renda familiar. Os fatores associados ao cortisol foram: ansiedade, a falta de vitamina D, praticar atividade física e morar com ate três pessoas. Houve associação entre o estresse e os sintomas musculoesqueléticos, sobretudo com as regiões corporais do ombro, coluna lombar e joelho. Conclusão - A prevalência da percepção do estresse foi alta abrangendo mais da metade das mulheres, não houve correlação entre as medidas. Houve forte associação principalmente com a incontinência urinária, sintomas climatérios e musculoesqueléticos, ansiedade e falta de vitamina D. Sendo assim, considera-se que a presença do estresse intervém negativamente na qualidade de vida das mulheres na menopausa. / Introduction - Menopause is a natural female ageing.This process has been asssociated with a series of events like biological and psychosocial effects. Ageing process is associated with a series of events with biological and psychosocial effects, including stress defined as a state of tension causes of disorder in homeostasis reflecting on the quality of life women. Objective- Investigating the presence of stresses during its climacteric women the correlation with the concentration of cortisol and stress. It was associated with musculoskeletal symptoms. Methods -These methods were analyzed in studies cross analytical that investigated stress. Through the Stress Symptom Inventory (ISSL) in 1200 women PROSAPIN platform registered in the Health Pindamonhangaba-SP. The method consisted of applying a self-reported questionnaire. The associated factors were investigated by socio-demographic, lifestyle, gynecological and obstetric history, comorbidities, anthropometric, laboratory data and use of medications. They were made bivariate and multivariate analyzes using 95 per cent confidence interval. Correlation tests using measure of agreement (kappa) and diagnostics. This diagnostics were performed comparing the stress assesociate with this questionnaire by the concentration of cortisol in the Stata program. Results - The ISSL stress detected in 60,9 per cent of women (95 per cent CI: 57.7 per cent to 64.1 per cent ) and cortisol indicated the presence of stress in 10,4 per cent (95 per cent CI: 8,1 per cent to 12,7 per cent ), there was no correlation between perceived stress and the measurement of cortisol (k = 0,029). They factors were associated with perceived stress like : urinary incontinence, presence of climacteric symptoms and pain, sleep quality, depression, stroke and not be related to caregiver and have family income. Factors associated with cortisol were: anxiety, lack of vitamin D, physical activity and live with up to three people. Conclusion - The prevalence of perceived stress was high covering more than half of women, there was no correlation between measures. There were a strong association mainly with urinary incontinence, climacteric and musculoskeletal symptoms, anxiety and lack of vitamin D. Therefore, it is considered that the presence of stress intervenes negatively on the quality of life during the climacteric.
125

Associação entre osteoporose e doença periodontal em mulheres na pós-menopausa / Association between osteoporosis and periodontal disease in postmenopausal women

Juliana Cleaver Aun 30 August 2010 (has links)
Este estudo caso-controle teve como objetivo principal investigar se existe associação entre a doença periodontal (DP) e a osteoporose em mulheres na pós-menopausa. A amostra consistiu em 142 mulheres na pós-menopausa: 74 no grupo caso (com DP) e 68 no grupo controle (sem DP). O exame clínico periodontal completo foi realizado, utilizando os seguintes parâmetros clínicos: profundidade clínica de sondagem (PCS), distância da junção esmalte-cemento (JEC) até a margem gengival (MG), nível clínico de inserção (NCI), sangramento à sondagem (SS), índice de placa e índice de cálculo supragengival. A densidade mineral óssea (DMO) foi mensurada através das medidas de absorciometria por raios X com dupla energia e o diagnóstico de osteoporose feito de acordo com o critério da Organização Mundial de Saúde (OMS). As variáveis preditoras foram consideradas em um ajuste de regressão logística. Não foi observada diferença entre os grupos para osteoporose (p = 0,473). Identificou-se associação com DP para presença de cálculo supragengival em 20% até 50% dos sítios (Odds ratio [OR] = 2,40; intervalo de confiança [IC] 95%: 1,07-5,39) ou acima de 50% dos sítios (OR=2,99; IC 95%: 1,19-7,56) e menor escolaridade (OR=2,53; IC 95%: 1,17-5,43). Os resultados sugerem que não existe associação entre DP e osteoporose. A presença de cálculo supragengival e menor escolaridade foram indicadores de risco para a DP neste grupo de mulheres na pós-menopausa. / This case-control study investigated the association between periodontal disease and osteoporosis in postmenopausal women. The sample consisted of 142 postmenopausal women: 74 in the case group (with periodontal disease) and 68 in the control group (no periodontal disease). The complete periodontal clinical examination was performed using measurements of probing depth, distance of enamel-cement junction to gingival margin, clinical attachment loss, bleeding index, plaque index and supragingival calculus index. Bone mineral density was measured by Dual Energy X-ray Absorptiometry and osteoporosis diagnosis was performed using World Health Organization criteria. The predictor variables were considered in an adjustment of Logistic Regression. No difference between groups regarding osteoporosis (p = 0.473) was observed. The logistic regression analysis identified association of periodontal disease with supragingival calculus in 20% to 50% of sites (OR = 2.40; 95% confidence interval [CI]: 1.07-5.39) or over 50% of sites (OR = 2.99; 95% CI: 1.19-7.56) and low education (OR = 2.53; 95% CI: 1.17-5.43). The results suggest that there is no association between periodontal disease and osteoporosis. Presence of supragingival calculus and low educational level were risk indicators for periodontal disease in this group of postmenopausal women.
126

Composição corporal de mulheres no climatério

Oliveira, Pablo Gustavo de January 2017 (has links)
Objetivos: Avaliar o efeito da menopausa sobre a composição corporal, a distribuição de gordura abdominal, o índice de massa corporal, a circunferência cintura, os percentuais de gordura androide, ginoide e a relação androide/ginoide, o consumo calórico total da alimentação diária e o nível de atividade física de mulheres climatéricas. Modelo: Estudo transversal com mulheres climatéricas recrutadas através de divulgação nas mídias eletrônica e impressa e realizado de março de 2014 a outubro de 2015. Local: Centro de Pesquisa Clínica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (CPC/HCPA), RS/Brasil. Amostra: A amostra foi constituída por mulheres na pré e pós-menopausa com idade entre 44 e 52 anos. Medidas de avaliação: Os instrumentos utilizados foram: Executive summary of the Stages of Reproductive Aging Workshop + 10 (STRAW +10, para a classificação de mulheres em relação ao estadiamento menopausal); Recordatório alimentar de 24 horas (para medir o consumo alimentar); um questionário semiestruturado sobre aspectos de saúde, hábitos de vida, familiares e parâmetros socioeconômicos; o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ – versão curta, para a mensuração de atividade física da última semana); o Questionário de Avaliação da Menopausa (MRS, para quantificar a severidade dos sintomas da menopausa); avaliações antropométricas (estatura, peso, índice de massa corporal – IMC, circunferência abdominal e circunferência do quadril); absorciometria de raios-x de dupla energia (DEXA, para avaliação da composição corporal, estimativas de massa magra e gorda); e a Escala Visual Analógica de Apetite (para quantificação do nível de fome). Amostras sanguíneas foram coletadas para a análise de níveis de hormônios (estradiol e folículo estimulante – FSH) e parâmetros bioquímicos de metabolismo (colesterol total e frações – triglicerídeos, HDL, LDL – e glicemia de jejum). O banco de dados foi digitado e analisado no programa SPSS versão 18.0. Testes univariados (Teste t de Student e de Mann-Whitney) foram aplicados para comparações de médias/medianas entre os grupos, conforme normalidade da variável contínua pelo teste de Shapiro-Wilk. Análises de distribuições (Qui-quadrado com análises de valores residuais ajustados) foram aplicadas para comparações de frequências de variáveis categóricas entre os grupos. Correlações de Spearman foram aplicadas entre todas as variáveis analisadas. O nível de significância adotado para todas as análises foi fixado em 5%. Resultados: Avaliaram-se 114 mulheres, categorizadas em pré-menopausa (n=60), mediana de idade [Intervalo de Confiança – IC95%] de 47,5 [47,01–48,35 anos] e na pós-menopausa (n=54) com mediana de idade de 49 anos [48,29–49,56]. O tempo de pós-menopausa foi (mediana [95%IC] de 1,50[1,63–2,41] anos) e as mulheres na pré-menopausa classificadas como -3b segundo os critérios de STRAW+10. A maioria das participantes apresentava ensino médio ou superior (35,96% e 39,47%, respectivamente), era solteira ou sem parceiro (57,02%), não tabagista (97,37%) e não consumia álcool (57,89%). Quanto ao IMC, foram categorizadas como eutróficas (31,86%) ou obesas (40,71%), sem doença hipertensiva (98,25%), tireoidiana (97,37%) ou cardiovascular (100%). Em relação à atividade física, a maioria das mulheres apresentava nível ativo (51,75%). Na avaliação do apetite, as mulheres na pós-menopausa apresentaram escores maiores do que as prémenopáusicas (p=0,013). Níveis de colesterol total e de HDL foram maiores nas mulheres na pós-menopausa (p=0,040 e p≤0,0001, respectivamente). Não houve diferenças estatísticas entre os grupos quanto à massa corporal total, gordura androide e ginoide, conteúdo mineral ósseo, massa magra, consumo calórico, triglicerídeos e glicemia de jejum (p>0,05). Quanto aos sintomas climatéricos, as mulheres na pósmenopausa apresentaram mais queixas de fogachos e ressecamento vaginal (de moderado a extremamente severo) (p=0,056 e p=0,007, respectivamente) e significância marginal em relação aos problemas sexuais (p=0,086). O IMC, os triglicerídeos séricos e a glicemia de jejum foram positivamente correlacionados à circunferência da cintura, massa corporal, massa adiposa, massa magra e gorduras androides e ginoide. Colesterol HDL foi negativamente relacionado à circunferência da cintura, massa corporal, massa adiposa, massa magra e gordura androide. A escala visual analógica de apetite foi positivamente relacionada a humor deprimido, problemas sexuais e fogachos. Conclusões: Não houve diferenças estatisticamente significativas quanto à massa corporal total, gordura androide e ginoide, conteúdo mineral ósseo, massa magra, consumo calórico, triglicerídeos e glicemia de jejum, possivelmente, porque no início da pós-menopausa as possíveis modificações na composição corporal não sejam impactantes, o que permite considerar esse período como uma janela de oportunidade para intervenções precoces direcionadas ao estilo de vida, prevenindo-se agravos como perfil aterogênico e aumento do risco cardiovascular. / Objetives: To evaluate the effect of menopausal transition on body composition, abdominal fat distribution, body mass index, waist-hip circumference, percentages of android, gynoid and android/gynoid fats ratio, total daily caloric intake and the level of physical activity of climacteric women. Model: A cross-sectional study with climacteric women recruited by electronic and printed media and carried out from March 2014 to October 2015. Place: Clinical Research Center of Clinical Hospital of Porto Alegre (CPC/HCPA), RS/Brazil. Sample: The sample consisted of pre and postmenopausal women aged between 44 and 52 years. Measures of evaluation: The instruments used were: the Executive Summary of the Stages of Reproductive Aging Workshop + 10 (STRAW +10, for the classification of women in relation to menopausal staging); 24- hour food recall (to measure food consumption); a semi-structured questionnaire on aspects of health, life habits, family and socioeconomic parameters; the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ – short version, for the measurement of physical activity of the last week); the Menopause Rating Scale (MRS, to quantify the severity of menopausal symptoms), anthropometric assessments (height, weight, body mass index – BMI, waist circumference and hip circumference); Dual-energy x-ray absorptiometry (DXA, to evaluate body composition, estimates of leand and fat mass); and the Visual Analogue Appetite Scale (to quantify the level of hunger). Blood samples were collected for the analysis of female hormone levels (estradiol and follicle-stimulating – FSH) and biochemical parameters of metabolism (total cholesterol and triglyceride fractions – HDL, LDL – and fasting glycemia). The database was entered and analyzed in SPSS version 18.0. Univariate tests (Student’s t test and Mann-Whitney test) were applied for comparisons of means/medians between groups, according to the normality of the continuous variable by the Shapiro-Wilk test. Distribution analyzes (Chi-Square with adjusted residual values) were applied for comparisons of frequencies of categorical variables between the groups. Spearman’s correlations were applied among all analyzed variables. The level of significance adopted for all analyzes was set at 5%. Results: A total of 114 women, pre-menopausal women (n=60) with median age [95% Confidence Interval – CI] of 47.5[47.01–48.35] years and postmenopausal women (n=54) with median age [95%CI] of 49.0[48.29–49.56]. Postmenopausal time median [95%CI] time was of 1.50[1.63–2.41] years and premenopausal women were classified as -3b, according to the STRAW + 10 criteria. The majority of participants had high school education (35.96% and 39.47%, respectively), was single or without partner (57.02%), non-smoker (97.37%) and did not consume alcohol (57.89%). Regarding BMI, they were categorized as either eutrophic (31.86%) or obese (40.71%), without hypertensive (98.25%), thyroid (97.37%) or cardiovascular (100.0%) diseases. In relation to physical activity, the majority of women had an active level (51.75%). In the evalution of appetite, postmenopausal women had higher scores than premenopausal women (p=0.013). Total cholesterol and HDL levels were higher in postmenopausal women (p=0.040 and p≤0.0001, respectively). There were no statistical differences between the groups regarding total body mass, android and gynoid fats, bone mineral content, lean mass, caloric intake, triglycerides and fasting glycemia (p>0.05). Considering the climacteric symptoms, postmenopausal women presented more complaints of hot flashes and vaginal dryness (moderate to extremely severe, p=0.056 and p=0.007, respectively) and marginal significance in relation to sexual problems (p=0.086). BMI, serum triglycerides, and fasting glycemia were positively correlated with waist circumference, body mass, adipose mass, lean mass, android and gynoid fats. HDL cholesterol was negatively related to waist circumference, body mass, adipose mass, lean mass and android fat. The visual analogue scale of appetite was positively related to depressive mood, sexual problems and hot flashes. Conclusions: There were no statistically significant differences in total body mass, android and gynoid fats, bone mineral content, lean mass, caloric intake, triglycerides and fasting glycemia, possible because at the the beginning of postmenopausal period the possible changes in body composition are not impacting, which allows us to consider this period as a time window of opportunity for early interventions directed to lifestyle, preventing ailments such as atherogenic profile.
127

Avaliação do potencial antioxidante e antiglicante de fitoterápicos utilizados para os sintomas de climatério /

Gomes, Amanda da Costa. January 2016 (has links)
Orientador: Regildo Márcio Gonçalves da Silva / Banca: Cássia Roberta Malacrida Mayer / Banca: Patricia Soares Santiago / Resumo: O climatério é uma fase biológica na vida da mulher em que ocorre a transição do período reprodutivo e o não reprodutivo, caracterizado pela diminuição da produção hormonal e consequentemente a cessação permanente dos ciclos menstruais associados ao decréscimo da função ovariana. Sendo assim, a necessidade de investigação clínica em mulheres no período do climatério torna-se necessária à medida que aumenta a expectativa média de vida da população. Terapias alternativas são estudadas e avaliadas, dentre elas destacam-se as preparações à base de plantas, denominadas de fitoterápicos. Este trabalho avaliou o potencial antioxidante nos fitoterápicos a base de Cimicifuga racemosa, Trifolium pratense, Humulus lupulus e Morus nigra utilizados para sintomas do climatério, por meio dos testes in vitro de sequestro de radical livre estável DPPH, potencial redutor de ferro (FRAP), atividade sequestradora do radical óxido nítrico (NO), inibição da peroxidação lipídica (TBARS) e pelo método de inibição da hemólise oxidativa em eritrócitos humanos. Também foram avaliadas in vitro a capacidade antiglicante e antioxidante, pelos sistemas albumina sérica bovina (BSA) /ribose e do sistema BSA/Metilglioxal, na presença ou ausência do agente oxidante Cu+2, por meio do ensaio da mobilidade relativa em eletroforese. Foram quantificados os polifenóis e flavonoides totais presentes nos extratos secos. Entre os fitoterápicos, a maior atividade antioxidante tanto para o sequestro de DPPH quanto para o... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Climacteric is a biological phase in life of woman in which occurs the transition from reproductive period and non-reproductive, characterized by decreased hormone production and consequently the permanent cessation of menstrual cycles associated with decreased ovarian function. Thus, the need for clinical investigation on women in climacteric period becomes necessary with increasing the average life expectancy of the population. Alternate therapies are being studied and assessed, among them stand out the herbal preparations, called herbal medicines. This work evaluated the antioxidant potential in Cimicifuga racemosa, Trifolium pratense, Humulus lupulus and Morus nigra, used for menopausal symptoms, through in vitro tests DPPH radical scavenging, ferric reducing antioxidant power (FRAP), scavenging of nitric oxide (NO), inhibition of lipid peroxidation (TBARS) and inhibition oxidative hemolysis human erythrocyte. Were also evaluated in vitro anti-glycation and antioxidant potential by Relative Electrophoresis Mobility (REM), using bovine serum albumin BSA with ribose and methylglyoxal, in presence or absence oxidant agent Cu2+. Total polyphenols and flavonoids present in the dry extracts were quantified. Among the herbal medicines, the highest antioxidant activity both for the DPPH radical scavenging as to the FRAP test was detected at dry extract of Humulus lupulus (83.56% and 46.95 µM ET / g of dry extract, respectively). For inhibition of lipid peroxidation the lowest per... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
128

Isoformas de FSH, Inbinas B e PRO-'alfa'C em usuarias de acetato de medroxiprogesterona de deposito como contraceptivo na transição para a menopausa

Juliato, Cássia Raquel Teatin, 1975- 15 June 2005 (has links)
Orientador: Luis Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T17:23:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliato_CassiaRaquelTeatin_M.pdf: 280510 bytes, checksum: c78408b05a7314aa913954d99c363d57 (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: Introdução: Este foi um estudo sobre a utilidade clínica da dosagem de FSH em mulheres que utilizavam o contraceptivo acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD) no período da transição para menopausa. O objetivo deste estudo foi determinar o perfil sérico das isoformas do hormônio folículo-estimulante (FSH), das inibinas B e pró-aC em mulheres com idade igual ou superior a 45 anos, que estavam em amenorréia secundária ao uso de AMPD. Materiais e Métodos: Foram incluídas no estudo 11 usuárias de AMPD, com idade superior a 45 anos e que estavam em amenorréia há mais de 12 meses (grupo de estudo). Estas mulheres foram pareadas com 11 não usuárias por idade (± 1 ano) e peso (± 2kg). No grupo de estudo, as amostras de sangue foram coletadas imediatamente antes da injeção de AMPD (90 ± 5 dias da última injeção) e no grupo das não usuárias no nono dia do ciclo (± 1 dia). Foram realizadas dosagens séricas de estradiol, FSH, de inibinas B e pró-aC e determinação das isoformas de FSH. Resultados: As usuárias de AMPD tiveram níveis significativamente maiores de FSH e menores de estradiol, inibinas B e pró-aC do que as não usuárias (p<0,01). Não houve diferença na proporção de FSH isolada no pH abaixo de 4,1. A distribuição das isoformas de FSH mostrou similar proporção de UB (unbound), WB (weakly bound) e FB (firmly bound). Foram observadas correlações inversa (r= -0,48, p<0,05) e direta (r= 0,52, p< 0,05) entre idade e as isoformas de FSH UB e FB, respectivamente. Conclusões: As usuárias e não usuárias de AMPD na perimenopausa têm perfil de isoformas de FSH semelhante, apesar de as usuárias apresentarem menores níveis de estradiol. O ambiente hormonal provavelmente não foi determinante na regulação do polimorfismo do FSH e da sua atividade hormonal na transição para a menopausa. A dosagem de FSH por RIA em usuárias de AMPD para diagnóstico de pós-menopausa precisa ser reconsiderada / Abstract: Background: There is a controversy about the possible clinical utility of FSH levels in users of the injectable contraceptive depot medroxyprogesterone acetate (AMPD) who are in amenorrhoea and in the menopausal transition. The objective of this study was to evaluate serum FSH polymorphism and inhibin B levels in long-term users of AMPD who were over 45 years old and in amenorrhoea. Materials and Methods: Eleven users of AMPD that were in amenorrhoea, matched with a group of 11 non-users by age (± 1 year) and weight (± 2kg). All women were 45 years old or older. Blood samples were collected at the day in which a new ampoule was administered (90 ± 5 days from the last ampoule) in the group of users and on day 9th (± 1 day) of the menstrual cycle in the group of non-users. Oestradiol, FSH, Inhibin B, pro-aC levels and the serum profile of FSH isoforms were determined. Results: AMPD users showed significantly higher level of FSH and lower levels of estradiol, inhibin B and Pro-aC than non-users (p<0.01). When the proportion of FSH isolated below pH 4.1 was analysed there were no differences between the two studied groups. The distribution of FSH isoforms showed similar proportion of unbound, weakly bound, and firmly bound FSH isoforms in women of both groups. A significant inverse (r= -0.48, p<0.05) and direct (r= 0.52, p< 0.05) correlation were observed between age and unbound and firmly bound FSH isoforms respectively. Conclusion: Women who were in the menopausal transition users and non-users of AMPD have a similar profile of FSH polymorphism even with the marked hypoestrogenism presented by users. The hormonal milieu probably is unable to regulate FSH polymorphism and hence hormonal activity in the menopausal transition. The determination of FSH by RIA in users of AMPD to determine if a women was or not in the post menopause should be reconsidered. / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
129

Correlação entre perfil lipídico, estado menopausal e câncer de mama

Altino, José 01 November 2012 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2016-06-22T18:42:10Z No. of bitstreams: 1 josealtino_dissert.pdf: 1203044 bytes, checksum: 98a2323333c4e318b345940a3837aec3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-22T18:42:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 josealtino_dissert.pdf: 1203044 bytes, checksum: 98a2323333c4e318b345940a3837aec3 (MD5) Previous issue date: 2012-11-01 / Introduction: Breast cancer has a high prevalence and mortality in women. The family history in first-degree relatives is the main risk factor for the disease, accounting for 20-25% of cases. The remaining cases are caused by multiple factors, such as obesity, dyslipidemia, use of hormone therapy (HT). However it is unclear the effect of the combination of these factors in breast cancer. Objective: To evaluate the relationship between hormone levels and lipid profile and its influence on the immunohistochemical expression of receptors in breast tumors in postmenopausal women with or without HT, and to assess some risk factors and prognosis of breast cancer. Casuistic and Method: We studied 50 post-menopausal women with breast cancer, divided into two groups: G1 without, and G2 - with HT, at least 5 years, with HT suspended for cancer diagnosis. We analyzed lipid profile including total cholesterol (TC) and fractions (LDLc, HDLc, VLDLc) and triglycerides (TG), and the hormonal profile (estradiol, follicle stimulating hormone (FSH) and luteinizing hormone (LH). The analysis of immunohistochemical expression comprised estrogen receptors (ER), progesterone (PR) and human epidermal factor type 2 (HER-2). We also evaluated the value prognosis of these receptors and the body mass index (BMI). Higher significance level of P <0.05 was considered. Results: Values of serum TC, LDLc, and HDLc were according to recommended limits in both groups (P> 0.05), while increased median values were observed for VLDLc and TG in G1 (36, 180 mg / dL, respectively ) versus G2 (28; 142 mg / dL, respectively, P = 0.048 for both). The presence of ER, PR, and HER-2 and itsrelationship with lipid profile and hormonal profile were similar between the groups (P> 005). The median values for hormone profile were similar in both groups (P> 005), except in the group analysis for LH values in pre-and postmenopausal women, especially the HT group, with 28% of patients with levels LH corresponding to premenopausal women (P = 0.010). A positive correlation was observed between levels of LDLc with CT. VLDLc, and TG for G1 (P ≤ 0.001) and G2 (P <0.05) positive correlation between TG and VLDLc in G1 (P <0.001) and G2 (P <0.001) negative correlation between the level of HDL-C and LH in G1 (P = 0.023); positive correlation between FSH and LDLc in G2 (P = 0.041), positive correlation between FSH and LH in G2 (P = 0.048); negative correlation between FSH and estradiol in G1 (P = 0.001). Risk factors (lipid profile and lipid BMI) and prognostic factors (absence of ER and PR, and presence or absence of HER-2) were similar in G1 and G2 for disease-free survival and overall (P> 0.05). Conclusion: Changes in hormonal and lipid profile did not influence the immunohistochemical expression of tumor tissue, prognostic factor in breast cancer, therefore, does not interfere with overall survival and free- tumor recurrence. / Introdução - O câncer de mama apresenta alta taxa de prevalência e mortalidade nas mulheres. A história familiar em parentes em primeiro grau é o principal fator de risco para a doença, sendo responsável por 20-25% dos casos. Os demais casos são decorrentes de múltiplos fatores, como obesidade, dislipidemia, uso de terapia hormonal (TH). No entanto, ainda é obscuro o efeito da associação dos referidos fatores no câncer de mama. Objetivos - Avaliar a relação entre perfil lipídico e níveis hormonais, e sua influência na expressão de receptores imunohistoquímico nos tumores de mama, em mulheres na pós-menopausa, com ou sem TH, e avaliar fatores de risco e prognóstico do câncer de mama. Casuística e Métodos - Foram estudadas 50 mulheres com câncer de mama na pós-menopausa, distribuídas em dois grupos: G1 – sem, e G2 – com uso de TH, no mínimo por 5 anos, TH suspenso ao diagnóstico do câncer. Analisou-se perfil lipídico incluindo níveis séricos de colesterol total (CT) e frações (LDLc, HDLc, VLDLc) e triglicérides (TG), além do perfil hormonal [estradiol, hormônio folículo estimulante (FSH) e hormônio luteinizante (LH)]. A análise da expressão imunohistoquímica compreendeu receptores de estrógeno (RE), progesterona (RP) e fator epidermal humano do tipo 2 (HER-2). Avaliou-se também o valor prognóstico dos referidos receptores e o índice de massa corporal (IMC). Admitiu-se nível de significância para P<0,05. Resultados - Valores séricos de CT, LDLc, e HDLc mostraram-se nos limites recomendados em ambos os grupos (P>0,05), enquanto valores aumentados de mediana foram observados para VLDLc e TG no G1 (36; 180 mg/dL, respectivamente), versus G2 (28; 142 mg/dL, respectivamente; P=0,048, para ambos) A presença de RE, RP, e HER-2, e sua relação com perfil lipídico, e perfil hormonal foram semelhantes entre os grupos (P>0,05). Os valores de mediana para perfil hormonal foram semelhantes em ambos grupos (P>0,05), exceto na análise dos grupos para valores de LH na pré e pós-menopausa, destacando-se o grupo com TH, com 28% das pacientes com níveis de LH correspondente a pré-menopausa (P=0,010). Observou-se correlação positiva entre níveis de CT com LDLc, VLDLc, e TG para G1 (P≤0,001) e G2 (P<0,05); correlação positiva entre TG e VLDLc em G1 (P<0,001) e G2 (P<0,001); correlação negativa entre HDLc e LH em G1(P=0,023); correlação positiva entre LDLc e FSH em G2 (P=0,041); correlação positiva entre FSH e LH em G2 (P=0,048); correlação negativa entre FSH e estradiol em G1 (P=0,001). Fatores de risco (perfil lipídico e IMC) e fatores prognósticos (ausência de RE e RP, e presença ou ausência do HER-2) foram semelhantes em G1 e G2 para sobrevida livre de doença e global (P> 0,05). Conclusão – As mudanças no perfil lipídico e hormonal não tem relação com a expressão imunohistoquímica do tecido tumoral, dados imunohistoquímicos são fatores prognóstico no câncer de mama e, portanto, estas mudanças não apresentam interferência na sobrevida global e livre de recidiva tumoral.
130

Avaliação do equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa e sua relação com a densidade mineral óssea /

Cangussu, Luciana Mendes. January 2011 (has links)
Resumo: Avaliar a associação entre o equilíbrio postural e a densidade mineral óssea (DMO) em mulheres na pós-menopausa e correlacionar com o risco de quedas. Realizou-se estudo de corte transversal com 225 mulheres, idade 45-75 anos, atendidas em Hospital Universitário. Incluíram-se mulheres em amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos, com valores de DMO (coluna lombar e colo de fêmur) pelo DXA, dos últimos 12 meses. E se excluíram aquelas com doenças neurológicas ou musculoesqueléticas, história atual de vestibulopatias, déficit visual sem correção, obesidade grau III e usuárias de drogas que alterem o equilíbrio. As mulheres foram divididas segundo a DMO em > -2,0 DP (n=140) e ≤ -2 DP (n=85). Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas e antropométricas. O equilíbrio postural foi avaliado pela estabilometria (plataforma de força), teste de Romberg, alcance funcional e teste do agachamento. Para análise estatística foram empregados o Teste de Wilcoxon para variáveis quantitativas, o teste do Qui-Quadrado ou Exato de Fisher para variáveis categóricas e o método de regressão logística para o risco de quedas (Odds Ratio-OR). As pacientes com DMO > -2,0 DP eram mais jovens e com menor tempo de menopausa, assim como apresentavam maior IMC e circunferência da cintura quando comparadas aquelas com baixa DMO (≤ -2 DP) (p<0,05). Observou-se que 57,8% (130/225) das participantes relataram episódio de queda nos últimos dois anos, sem diferença significativa na distribuição percentual entre os grupos (p=0,055). Nos parâmetros estabilométricos e no alcance funcional não foram demonstradas diferenças na comparação entre os grupos (p>0,05). No teste de Romberg notou-se aumento progressivo da positividade à medida que aumentava a dificuldade do teste, sendo observada diferença significante entre os grupos apenas com ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To analyze the association between postural balance and bone mineral density (BMD) in postmenopausal women and correlate it with risk for falls. A cross-sectional study was conducted on 225 women aged 45-75 years and cared for at a University Hospital. Women in amenorrhea >12 months and age ≥ 45 years, with BMD values (lumbar spine and femur neck) by DXA for the last 12 months, were included. Those with neurological or musculoskeletal disorders, current history of vestibulopathies, uncorrected visual deficit, level-III obesity or drug use that could affect balance were excluded. The women were divided, according to BMD, in > -2.0 DP (n=140) and ≤ -2 DP (n=85). Histories of falls (last 24 months) as well as clinical and anthropometric characteristics were evaluated. Postural balance was assessed by stabilometry (strength platform), Romberg's test, functional reach test and the crouching test. For statistical analysis, Wilcoxon's test was used for quantitative variables, the Chi-square or Fisher's exact test for categorical variables and the logistic regression method for fall risk (Odds Ratio-OR). Patients with BMD > -2.0 DP were younger and had been menopausal for a shorter period of time; they also showed higher BMI and larger waist circumference as compared to those with low BMD (≤ -2 DP) (p<0.05). It was observed that 57.8% (130/225) of the participants reported fall episodes in the last two years, without significant difference in the percent distribution between the groups (p=0.055). No differences were found in the comparison between the groups (p>0.05) for stabilometric parameters or functional reach test. Concerning Romberg's test, progressive positive increase was observed as the test difficulty increased, and significant difference between the groups was found only when the women kept their feet in a series and their eyes closed (p<0.05). When evaluating the ... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Jorge Neto Nahás / Coorientador: Eliana Aguiar Petri Nahás / Banca: Fábio Lera Orsatti / Banca: Luciano de Melo Pompei / Mestre

Page generated in 0.0308 seconds