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Atenção integral à saúde da mulher na transição para menopausa e pós-menopausa / Integral attention for women health during the menopausal transition and postmenopause

Sorpreso, Isabel Cristina Esposito [UNIFESP] January 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T22:54:45Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / Objetivo: Identificar fatores que influenciam a saúde, bem como a aplicação de ações em atenção primária por equipe multidisciplinar em mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa. Material e Métodos: O Programa Integral de Atenção à Mulher no Climatério (PIAC) foi desenvolvido no Setor de Transição para Menopausa e Pós-Menopausa da Disciplina de Endocrinologia Ginecológica do Departamento de Ginecologia, da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e resultou em dois estudos. Estudo I: Transversal com aplicação do IMK, WHQ, MSHQ e questionário de freqüência alimentar por equipe multidisciplinar com participação de 115 mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa entre 40 e 70 anos através de convocação verbal no período de junho a agosto de 2006. Estudo II: Prospectivo com aplicação do IMK e WHQ e avaliação clínica-ginecológica com sessões de orientação por equipe multidisciplinar. Participaram deste estudo 69 pacientes divididas em grupos de pós-menopausa precoce e tardia com acompanhamento de janeiro a dezembro de 2007. Resultados: Não houve diferenças nas características clínicas, capacidade funcional, qualidade de vidas nas mulheres durante a transição para menopausa e pós-menopausa. Houve maior consumo de carboidrato entre as mulheres na pós-menopausa. Não encontramos diferenças significantes das ações em atenção primária à saúde em comparação aos grupos precoce e tardia. Entretanto, houve melhora em cada grupo nos sintomas menopausais, principalmente vasomotores na pós-menopausa tardia. Além disso, observamos melhora dos parâmetros antropométricos nos dois grupos, sem repercussões no perfil lipídico e glicêmico, bem como na qualidade de vida. Conclusão: As mulheres na transição para menopausa e pós-menopausa apresentaram condições de saúde inadequadas e sem diferenças clínicas, sociodemográficas e qualidade de vida significantes entre os diferentes estágios hormonais. / Objective: To evaluate the factors that may influence the health of women during the menopausal transition and postmenopausal women as well as the primary attention actions with multiprofissional group in early and late postmenopause. Material e Methods: The Integral Attention Programme for climateric women (PIAC) of Menopausal transition and postmenopause outpatient section of Endocrinology Gynecology division of Gynecology Department of Federal University of São Paulo (UNIFESP). We elaborated two aims: Study I: Prospective and transversal section with multiprofissional group that applied IMK, WHQ, MSHQ and nutritional questionnaires. The total of participants were: menopausal transition (n= 48) and postmenopause (n=67) through verbal calling. The study was from June to August, 2006. Study II: propective Trial with orientation section of multiprofissional time and was evaluated using the medical history and physical examination as well as IMK and WHQ questionnaires. We included 69 patients divided into two groups: early postmenopause (n=32) and late postmenopause (n=37). The length of treatment was one year from January to December, 2007. Results: There is not a difference between menopausal transition and postmenopause in the clinical queries, functional capacity and quality of life in Study I. However, there was high carbohydrate consumption in postmenopause compared to menopausal transition. In Study II, We did not find any significant differences in the influence of primary attention action when compared early postmenopause to late one. However, there was a decrease in menopausal symptoms in late postmenopause group, mainly in vasomotor symptoms. Also, the improvement in physical parameters of both groups was observed without any amelioration in lipid and glucose profile as well as in the quality of life. Conclusion: Women during the menopausal transition and postmenopause had similar and inadequate health state in the analyzed parameters. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Atividade física e sua implicação sobre a densidade mineral óssea de mulheres na menopausa

Herdina, Simone da Rocha January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. Programa de Pós-Graduação em Educação Física / Made available in DSpace on 2012-10-24T03:30:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 252104.pdf: 2079170 bytes, checksum: 0737e5f708845e5022469b535bc52768 (MD5) / Este estudo foi realizado com o objetivo geral de analisar a influência da atividade física na densidade mineral óssea das mulheres na menopausa. Procurou-se identificar os fatores de risco (hábitos alimentares, genética, índice de massa corporal, medicamentos, cirurgias, doenças e hábitos de vida), que contribuíram para a alteração na massa óssea, buscando investigar as características (tipo, freqüência e a duração) das atividades físicas realizadas por essas mulheres relacionando a freqüência, nos últimos doze meses com a Densidade Mineral Óssea, comparando os níveis dessas densidades ósseas entre as mulheres que praticaram diferentes tipos de atividade física. Foram escolhidas para a pesquisa, 69 mulheres, com diagnóstico de Osteoporose em qualquer nível, praticantes de qualquer tipo de atividade física, residentes em Florianópolis/SC, que realizaram o exame de Densitometria Óssea, no período compreendido entre os anos de 2003 a 2007, na clínica Sonitec, em Florianópolis/SC. Esta pesquisa caracterizou-se do tipo aplicada, quantitativa, descritiva e empírica do tipo "Ex-Post-Facto". A medida de densidade mineral óssea foi realizada pelo sistema DEXA, nas regiões da coluna lombar (L1 - L4) e fêmur proximal utilizou-se o questionário construído por Moser (1999), para investigar mulheres com problemas de Osteoporose, adaptado para entrevista. Para tratamento dos dados, utilizou-se a estatística descritiva; os gráficos de controle de Shewhart, onde para uma análise exploratória, adotaram-se os limites de atuação de dois sigmas; o teste t e a Correlação de Spearmann. Para todos os procedimentos estatísticos adotou-se um nível de significância p<0,05. Pelas evidências encontradas nesse estudo, pode-se concluir que: 1) os fatores de risco (hábitos alimentares, genética, IMC, medicamentos, cirurgias, doenças e hábitos de vida), que contribuíram para o desenvolvimento da Osteoporose, aparecem em grande escala, onde ressalta-se aqui a condição genética positiva (parentescos próximos com Osteoporose) apresentada por 44 mulheres do estudo; 2) quanto as características (tipo, freqüência e a duração) das atividades físicas praticadas, nos últimos doze meses, a caminhada foi citada pela maioria da amostra (64), seguida pela musculação (21), mostrando a preferência dessas modalidades, mas apresentando freqüência e duração abaixo do preconizado pelos princípios fisiológicos (efeitos metabólicos, antropométricos e psicológicos); 3) relacionando-se a freqüência de atividade física, com a DMO, encontram-se índices inadequados o que comprometeu diretamente a DMO, juntamente com os fatores de risco, anteriormente citados; 4) na comparação das interferências dos fatores de risco para o desenvolvimento da Osteoporose, encontram-se resultados estatisticamente significativos para os hábitos alimentares (leite/derivados) e DMO/coluna (p=0,003) assim como para DMO/fêmur (p=0,012), sendo aqui considerados os hábitos positivos (ingestão adequada). Na variável relacionada à doenças, o Diabetes (efeito positivo) e DMO/fêmur (p=0,003), apresentou valores estatisticamente significativos; 5) comparando-se os níveis de DMO, entre as diferentes modalidades (caminhada e musculação), não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas (p<0,005), ficando evidente no presente estudo que a atividade física, não pode ser considerada como um fator exclusivo de prevenção ou de reabilitação da Osteoporose.
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Efeito da terapia hormonal sobre o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa /

Barral, Ana Beatris Cezar Rodrigues. January 2011 (has links)
Resumo: Verificar os efeitos da terapia hormonal (TH) sobre o equilíbrio postural em mulheres na pós-menopausa e sua associação com o risco de quedas. Realizou-se estudo transversal com 225 mulheres, idade 45-75 anos, atendidas em Hospital Universitário. As participantes foram divididas em dois grupos: usuárias de TH (n=102) e não usuárias (controle, n=123). Incluíram-se mulheres com amenorréia >12 meses e idade ≥ 45 anos. E se excluíram aquelas com doenças neurológicas ou musculoesqueléticas, história atual de vestibulopatias, déficit visual sem correção, obesidade grau III, usuárias de drogas que alterem o equilíbrio. Consideraram-se usuárias de TH aquelas que faziam uso contínuo há pelo menos seis meses. Foram analisados o histórico de quedas (últimos 24 meses) e as características clínicas e antropométricas. O equilíbrio postural foi avaliado pela estabilometria (plataforma de força), pelo teste de Romberg, pelo alcance funcional e teste do agachamento. Para análise estatística foram empregados o Teste da Mediana, o teste do Qui-Quadrado, regressão logística no risco para queda (odds ratio-OR) e o coeficiente de correlação de Spearman. As mulheres usuárias de TH eram mais jovens (53,0 anos vs 57 anos) e de menor tempo de menopausa (5,5 anos vs 10,0 anos) quando comparadas as não usuárias (p<0,05), sem diferenças antropométricas. A frequência de quedas foi significativamente menor entre as usuárias de TH quando comparadas as não usuárias, 51 vs 88 quedas, respectivamente (p<0,05), que apresentaram risco ajustado de 0,49 (IC 95% 0,27-0,88) vez menor para quedas que o grupo de não usuárias. Nos parâmetros estabilométricos, as usuárias de TH apresentaram significantemente menor amplitude de deslocamento latero-lateral e ântero-posterior e menor área de deslocamento quando comparadas as não usuárias (p<0,05). No teste de Romberg notou-se aumento... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: To analyze the effects of hormone therapy (HT) on postural balance in postmenopausal women and its association with risk for falls. A crosssectional study was conducted on 225 women aged 45-75 years and cared for at the outpatient clinic of a University Hospital. The participants were divided into two groups: HT users (n=102) and non-users (control, n=123). Women in amenorrhea >12 months and age ≥ 45 years were included. Those with neurological or musculoskeletal disorders, current history of vestibulopathies, uncorrected visual deficit, level-III obesity or drug use that could affect balance were excluded. Women utilizing continuous HT for at least 6 months were considered to be HT users. Histories of falls (last 24 months) as well as clinical and anthropometric characteristics were analyzed. Postural balance was assessed by stabilometry (computerized force platform), Romberg's test, functional reach test and the crouching test. For statistical analysis were used: the Median test, the Chi-square test, the logistic regression method (odds ratio- OR) for fall risk, and Spearman's correlation coefficient. Women users of HT were younger (53.0 years vs. 57 years) and had been menopausal for a shorter period of time (5.5 years vs. 10.0 years) as compared to non-users (p<0.05); no anthropometric differences were observed. The frequency of falls was significantly lower among HT users as compared to non-users, 51 vs. 88 falls, respectively (p<0.05), that presented an adjusted risk of 0.49 (CI 95% 0.27-0.88) time lower of falls than the non-users group. With respect to the stabilometric parameters, HT users showed significantly lower amplitude in latero-lateral and antero-posterior oscillation and a smaller oscillation area as compared to non-users (p<0.05). Romberg's test showed progressive positive increase as the test difficulty increased; however, significant differences were... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Eliana Aguiar Petri Nahás / Coorientador: Jorge Nahás Neto / Banca: Lucia Helena S. C. Paiva / Banca: Fábio Lera Orsati / Mestre
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Função sexual e quimioterapia primária baseada em antracíclicos em pacientes pós-menopausa portadoras de câncer de mama

Cavalheiro, José Antônio Crespo January 2011 (has links)
Objetivo: Avaliar o Índice de Função Sexual Feminina (FSFI) em pacientes pósmenopausa portadoras de câncer de mama tratadas com quimioterapia primária. Desenho: estudo de coorte aninhado em um estudo transversal Local: hospital universitário público brasileiro Participantes: 24 pacientes pós-menopausa portadoras de câncer de mama foram submetidas ao questionário FSFI um mês após receberem o diagnóstico (pósdiagnóstico) e um mês após receberem o primeiro ciclo de quimioterapia primária (pós-quimioterapia), comparadas com 24 mulheres pós-menopausa em consulta ginecológica de rotina (grupo controle). As pacientes eram sexualmente ativas no momento da inclusão no estudo. Resultados: A idade média das pacientes com câncer de mama foi 57,29 ± 11,82 anos e, no grupo controle, 52,58 ± 7,19 anos. Observou-se importante redução do Escore FSFI no grupo pós-diagnóstico comparado com o grupo controle, na ordem de 41,3% (p<0,001), ocorrendo em todos os domínios abordados pelo teste. Após a aplicação de um ciclo de quimioterapia primária houve importante redução do escore FSFI na ordem de 46,7% (p<0,003) comparando-se como grupo pós-diagnóstico, sendo este efeito observado em todos os domínios do FSFI. Após receberem o diagnostico de câncer de mama 6 (25%) pacientes deixaram de ter relações sexuais, apresentando diferença significativa em relação ao início do estudo (p<0,001). Após um ciclo de quimioterapia, mais 5 pacientes deixaram de ter relações sexuais, totalizando 11 (45,8%) pacientes, sendo a diminuição estatisticamente limítrofe (0=0,063). Conclusões: o presente estudo mostra a evidente diminuição da função sexual feminina avaliada pelo FSFI em dois momentos distintos, o diagnostico do câncer de mama e a aplicação de quimioterapia sistêmica.
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Associação entre modulação autonômica e androgênios endógenos em uma amostra de mulheres pós-menopáusicas

Franz, Roberta Fernandes January 2012 (has links)
Resumo não disponível
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Efeitos da dieta hiperlipídica sobre a função, estrutura e o perfil inflamatório renal em ratas ovariectomizadas

Amaral, Liliany Souza de Brito 06 May 2013 (has links)
Submitted by Flávia Sousa (flaviabs@ufba.br) on 2013-04-16T11:46:36Z No. of bitstreams: 1 2011 - Mestrado PMPGCF - LSBA.pdf: 1732562 bytes, checksum: cd354183203beb07f32686e61db7971b (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Sousa(flaviabs@ufba.br) on 2013-05-06T11:41:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011 - Mestrado PMPGCF - LSBA.pdf: 1732562 bytes, checksum: cd354183203beb07f32686e61db7971b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-06T11:41:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Mestrado PMPGCF - LSBA.pdf: 1732562 bytes, checksum: cd354183203beb07f32686e61db7971b (MD5) / CNPq, FAPESB / A obesidade é considerada um problema mundial de saúde pública, freqüentemente associada à alterações metabólicas e cardiovasculares. No entanto, a sua relação com o desenvolvimento de lesões renais, principalmente no período da pós-menopausa, tem sido menos documentada e os mecanismos pouco elucidados. O objetivo desse estudo foi avaliar a função, estrutura e o perfil inflamatório renal em um modelo de obesidade induzida por dieta hiperlipídica em ratas ovariectomizadas. Vinte e seis ratas Wistar foram utilizadas, com peso inicial de 150 a 200 g. As ratas foram submetidas à ovariectomia ou cirurgia sham com 10 semanas de idade e consumiram ração padronizada controle ou ração hiperlipídica (54,4% de gordura), por um período de 24 semanas. Os animais foram divididos em quatro grupos distintos: DCS – ratas submetidas à dieta controle e à cirurgia sham (n=6); DCO – ratas submetidas à dieta controle e ovariectomia (n=6); DLS – ratas submetidas à dieta hiperlipídica e à cirurgia sham (n=6); DLO – ratas submetidas à dieta hiperlipídica e ovariectomia (n=8). O peso e a pressão sanguínea foram determinados semanalmente e amostras de sangue e urina foram coletadas ao longo do período experimental para análise da função renal. Os animais foram sacrificados 24 semanas após o fornecimento das dietas, e os rins removidos para os estudos histológicos, morfométricos, de imunoistoquímica e de biologia molecular. Os resultados demonstraram que as ratas ovariectomizadas submetidas à dieta hiperlipídica (DLO) apresentaram aumento do peso corporal médio, do tecido adiposo abdominal e da pressão arterial sistólica, quando comparados aos animais dos demais grupos experimentais. Esses animais apresentaram diminuição significativa da fração de excreção de sódio e aumento da excreção urinária de proteína e albumina. Não foram observadas alterações significativas da creatinina plasmática, da fração de excreção de potássio e do fluxo urinário entre os grupos experimentais. Foi observado um discreto aumento da taxa de filtração glomerular nesses animais. Os estudos histológicos e morfométricos mostraram alterações no córtex renal das ratas DLO, caracterizadas por infiltrado de células inflamatórias, atrofia e dilatação tubular, fibrose intersticial, adesão dos capilares à cápsula de Bowman, glomeruloesclerose e aumento da área do tufo glomerular. A marcação túbulo-intersticial para vimentina foi mais pronunciada no córtex renal das ratas do grupo DLO quando comparada aos grupos DCS e DCO. Além disso, as ratas do grupo DLO apresentaram maior número de macrófagos, linfócitos, PCNA (antígeno nuclear de proliferação celular), angiotensina II (AII), NF-kB (fator nuclear-kB) e aumento da expressão do RNAm de TNF-α(Tumor Necrosis Factor-α) no tecido renal. Os resultados demonstraram que a dieta hiperlípidica em ratas ovariectomizadas promoveu alterações histológicas discretas e focais, acompanhadas de alterações na função renal e na pressão sanguínea, sugerindo que macrófagos, linfócitos, AII, NF-kB e TNF-α devem contribuir para esse processo. / Vitória da Conquista - BA
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Impacto da ovariectomia sobre alterações metabólicas e inflamatórias em modelos de obesidade induzida por dieta em ratas

Dantas, Anna Carolina Saúde 06 May 2013 (has links)
Submitted by Flávia Sousa (flaviabs@ufba.br) on 2013-04-16T15:07:01Z No. of bitstreams: 1 2011 - Mestrado PMPGCF - ACSD.pdf: 1841343 bytes, checksum: 4419858b0b3e09d26efbe4bc8fee3815 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Sousa(flaviabs@ufba.br) on 2013-05-06T11:42:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011 - Mestrado PMPGCF - ACSD.pdf: 1841343 bytes, checksum: 4419858b0b3e09d26efbe4bc8fee3815 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-06T11:42:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011 - Mestrado PMPGCF - ACSD.pdf: 1841343 bytes, checksum: 4419858b0b3e09d26efbe4bc8fee3815 (MD5) / CNPq, FAPESB / O aumento mundial da incidência de obesidade tem determinado um crescente interesse sobre as diversas alterações metabólicas associadas que aumentam os riscos do desenvolvimento de diabetes tipo 2 e de doenças cardiovasculares. O consumo de dietas com altas densidades energéticas, associado ou não a ausência do estrógeno, pode determinar um quadro de alterações metabólicas e inflamatórias, com modificação do perfil de distribuição do tecido adiposo, associado à resistência a insulina. O objetivo deste estudo foi verificar o impacto da ovariectomia sobre as alterações metabólicas e inflamatórias nos tecidos adiposo e hepático em modelos de obesidade baseado no fornecimento de dietas hipercalóricas para ratas. Ratas Wistar com dez semanas de idade foram submetidas aos procedimentos de ovariectomia ou “sham” e distribuídas entre três dietas: controle, hiperlipídica e hipersacarídica. Ao final de vinte e seis semanas de tratamento dietético, o grupo ovariectomizado tratado com dieta hiperlipídica apresentou o maior peso corporal dentre os grupos experimentais, bem como, maior depósito do tecido adiposo visceral e elevação dos níveis de pressão arterial sistólica. O perfil bioquímico plasmático não diferiu entre os grupos, no entanto o teste de tolerância a glicose revelou uma alteração especialmente nos grupos sham e ovariectomizado tratados com dieta hipersacarídica, demonstrando o maior impacto desta dieta sobre a resposta a sobrecarga de glicose. Mas foi o grupo ovariectomizado tratado com dieta hiperlipídica que apresentou os maiores níveis de insulina e do índice HOMA-IR (Homeostatic model assessment). Os grupos submetidos a dietas hipercalóricas também manifestaram infiltração gordurosa no fígado, os grupos sham e ovariectomizado tratados com dieta hipersacarídica com padrão microvesicular e os grupos sham e ovariectomizado tratados com dieta hiperlipídica desenvolveram esteatose hepática com padrão macrovesicular e infiltração inflamatória compatível com o quadro de esteato-hepatite. No tecido adiposo abdominal parametrial do grupo ovariectomizado tratado com dieta hiperlipídica também se observou uma maior infiltração de macrófagos/monócitos, com formação das estruturas do tipo “crown-like”. As dietas hipercalóricas hiperliídicas e hipersacarídicas determinaram respostas diferentes quanto ao ganho de peso dos animais, padrão de deposição de gordura corporal, mas ambas, resultaram em algum grau de resistência a insulina. A ovariectomia apenas apresentou impacto sobre as alterações metabólicas quando associada às dietas hipercalóricas. A presença de gordura ectópica armazenada nos hepatócitos e a maior infiltração de células inflamatórias no tecido adiposo e no parênquima hepático podem explicar em parte, o quadro de resistência a insulina desenvolvido, principalmente nos grupos que não apresentaram aumentos significativos do peso corporal e da gordura abdominal. / Vitória da Conquista - BA
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Corpo vivido e gênero

Covolan, Nádia Terezinha January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2013-07-16T01:41:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Em torno das duas características da menopausa, que vem a ser a parada da menstruação e da fecundidade, foram tecidos discursos de perdas da saúde física e mental, da feminilidade, da beleza e juventude, e da própria capacidade das mulheres se relacionarem afetiva e sexualmente a partir dessa fase. Na bibliografia encontrada para esta tese, da área biomédica e dos estudos feministas e/ou de gênero, a heterossexualidade é um pressuposto e assim, a procriação, o casamento e o sexo com um homem são considerados desejos tácitos centrais que envolvem profundamente as abordagens desse evento. Aqui, porém, investigo as vivências da menopausa em mulheres de orientação homoerótica, que problematizam as hierarquias centradas no masculino e os valores conforme estabelecidos tradicionalmente. Nesse sentido, a liberdade e capacidade de decidir apesar de todo o prescrito e veiculado, depende fundamentalmente de por às claras os agenciamentos de consciências e vontades produzidos e mantidos pelas relações sociais generizadas assimetricamente para o feminino, que incluem a questão homoerótica. Dessa forma, nesta investigação, interdisciplinar por excelência, utilizando as categorias de análise Corpo Vivido e Gênero, sugiro fortemente que a orientação sexual pode ser um fator de influência nas vivências da menopausa, no que tange aos discursos de perdas em seu entorno.
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Composição corporal, parâmetros bioquímicos e imunológicos de mulheres no climatério e na menopausa, Viçosa – MG / Body composition and biochemistry and immunologic parameters of women in the climatecrium and in the menopause, submitted or not to the hormonal spare therapy, in Viçosa City – MG

Viana, Elaine Cristina 25 March 2004 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-10-18T15:35:11Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 787647 bytes, checksum: 4f2853498fe694a9dd33b3805c29c55f (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-18T15:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 787647 bytes, checksum: 4f2853498fe694a9dd33b3805c29c55f (MD5) Previous issue date: 2004-03-25 / O objetivo do presente estudo foi compreender melhor o perfil nutricional de mulheres no climatério e menopausa. Oitenta e quatro mulheres foram estudadas, cuja média de idade foi 51,14+4,74, sendo divididas em mulheres climatéricas (C), o que corresponderam a 31% da amostra, e mulheres menopáusicas (M), que representaram 69% da amostra. As mulheres menopáusicas foram divididas em menopáusicas com terapia de reposição hormonal (MT) (50%) e menopáusicas sem terapia de reposição hormonal (MS) (50%). Variáveis socioculturais, antropométricas, de composição corporal, bioquímicas e imunológicas (celular e humoral) foram investigadas. O estudo não demonstrou diferenças estatisticamente significantes (p>0,05) entre os grupos C e M ou MT e MS, em relação as variáveis antropométricas e de composição corporal, bem como para o perfil lipídico e glicose de jejum. Em relação às dosagens hormonais de hormônio folículo estimulante (FSH), hormônio luteinizante (LH), estradiol (E2) e progesterona, houve diferenças estatísticas entre os grupos C e M (p<0,001), caracterizando as diferenças entre o estado fisiológico. Também foi observado diferença estatística para as imunoglobulinas IgA (p=0,011) e IgG (p=0,014) entre os grupos C e M, sendo os maiores valores para o grupo M, e não se observou diferenças (p>0,05) para os valores entre os grupos MT e MS. A positividade frente ao teste de imunidade celular foi relativamente baixa, sendo 20,2% e 9,5% para os antígenos Candidina e Bacteriana mix, respectivamente. As características observadas em relação as variáveis antropométricas e de composição corporal analisadas apresentaram maior relação com a idade cronológica comparado ao estado de climatério e menopausa nas mulheres avaliadas. O perfil lipídico e os níveis de glicose em jejum não parece ter sofrido influência da idade cronológica, do tempo de menopausa, nem do tempo de reposição hormonal. As dosagens hormonais foram mais relacionadas ao estado de menopausa. Dentre as variáveis imunológicas, a que mais parece ter sofrido influência do estado de menopausa e suas conseqüências foi a IgA, sugerindo também a influência da idade. Salienta-se que a ligação entre a terapia de reposição hormonal e as modificações dos parâmetros avaliados nas mulheres menopáusicas não foram encontradas neste estudo. / The objective of the present study was to understand better the women nutritional profile in the climatecrium and menopause. Eighty four women were studied, whose mean of age was 51,14+4,74, divided in climatecrics women (C) corresponding 31% of the sample and menopausics women (M) representing 69% of the sample. The menopausics women were divided in menopausics with hormonal replacement (MT) (50%) and menopausics without hormonal replacement (MS) (50%). Socio-cultural, anthropometrics, body composition, biochemistry and imunologics variables were investigated (cellular and humoral). The study did not demonstrate significant differences (p>0,05) between groups C and M or MT and MS, in relation to the anthropometrics and body composition variables, neither to the lipid profile and fasting glucose. It had statistical differences in relation to the hormonals dosages of follicle stimulating hormone (FSH), luteinizing hormone (LH), estradiol (E2) and progesterone between groups C and M (p<0,001), characterizing the differences between the physiological status. It was also observed the difference to the IgA (p=0,011) and IgG (p=0,014) immunoglobulins values between groups C and M, being higger in the group M, not being observed difference (p>0,05) for the imunoglobulins values for the MT and MS groups. The positivity in front the test of cellular immunity was relatively low, with 20,2% and 9,5% for the antigens Candidina and Bacterianos mix, respectively. The characteristics observed in relation to the anthropometrics and body composition variables analyzed seem to be more related with the chronological age on the contrary with the climatecrium and menopause status, in the evaluated women. The lipidic profile and fasting glucose levels seem not to has suffered influence from the chronological age, of the menopause time, nor of the hormonal spare time. To the step that the hormonals dosages are in mostly related to the menopause status. Between the imunnologics variables, the one that seems to suffer influence of the menopause status and its consequences is the IgA, suggesting also stronger influence of the age. It is saliented that a linking between the hormonal replacement and the modification of the parameters evaluated between the menopausics women was not got on this work.
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Efeito da ovariectomia sobre parâmetros do metabolismo energético e comportamentais em ratas adultas

Lüdtke, Vanize Mackedanz January 2011 (has links)
A menopausa se caracteriza pela diminuição dos níveis plasmáticos de estrógeno em mulheres. Dados na literatura mostram o papel neuroprotetor desse hormônio e sugerem que a privação estrogênica está associada à patogenia de condições neurodegenerativas e ao aparecimento de distúrbios emocionais, como a ansiedade. Neste contexto, é descrito que mulheres pós-menopáusicas são mais vulneráveis a esses distúrbios do que as mulheres jovens. No presente trabalho, avaliamos os efeitos da ovariectomia, um modelo animal de depleção hormonal ovariana, sobre alguns parâmetros bioquímicos e comportamentais em ratas adultas. Inicialmente, investigamos o efeito da ovariectomia sobre alguns parâmetros do metabolismo energético (Na+,K+-ATPase, piruvato quinase e enzimas da cadeia respiratória) em estriado de ratas adultas. Resultados mostraram que a ovariectomia aumenta as atividades das enzimas Na+,K+-ATPase, succinato desidrogenase e complexo II. Também verificamos o efeito da ovariectomia sobre a atividade da creatina quinase nas frações citosólica e mitocondrial preparadas a partir de hipocampo de ratas. Nossos resultados mostraram que a ovariectomia aumentou significativamente a atividade da creatina quinase citosólica, mas não alterou a atividade da creatina quinase na fração mitocondrial de hipocampo de ratas adultas. Finalmente, investigamos o efeito da ovariectomia sobre o comportamento tipo-ansiedade em ratas adultas. Observamos que o comportamento dos animais na tarefa do labirinto em cruz elevado e no teste da caixa claro-escuro não foi alterado pela ovariectomia. Em conjunto esses resultados podem colaborar, pelo menos em parte, para o entendimento de alguns sintomas relacionados à menopausa. Entretanto, mais estudos serão necessários a fim de elucidar os mecanismos envolvidos na depleção estrogênica. / Menopause is characterized by decreased plasma levels of estrogen in women. Literature data show the neuroprotective role of this hormone and suggest that estrogen deprivation is associated with the pathogenesis of neurodegenerative conditions and with the emergence of emotional disorders such as anxiety. In this context, it is reported that postmenopausal women are more vulnerable to these disorders than younger women. In this study, we evaluated the effects of ovariectomy, an animal model of hormonal depletion on some biochemical and behavioral parameters in female adult rats. Initially, we investigated the effect of ovariectomy on some parameters of energy metabolism (Na+,K+-ATPase, pyruvate kinase and respiratory chain enzymes) in striatum of female adult rats. Results showed that ovariectomy increases the activity of the enzymes Na+,K+-ATPase, succinate dehydrogenase and complex II. We also tested the effect of ovariectomy on the creatine kinase activity in cytosolic and mitochondrial fractions prepared from hippocampus of female rats. Our results showed that ovariectomy significantly increased the activity of cytosolic creatine kinase, but did not alter the activity of creatine kinase in the mitochondrial fraction of hippocampus of female adult rats. Finally, we investigated the effect of ovariectomy on anxiety-like behavior in female adult rats. We observed that the animal behavior in the elevated plus maze task and in light-dark box test was not affected by ovariectomy. Taken together these results may contribute, at least in part, to the understanding of some symptoms related to menopause. However more studies are needed to elucidate the mechanisms involved in estrogen depletion.

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