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Avaliação da frequência de síndrome metabólica e sua associação na sobrevida de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)

Zamuner, Amanda Tiago Silva [UNESP] 27 February 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-02-27Bitstream added on 2014-06-13T19:53:36Z : No. of bitstreams: 1 zamuner_ats_me_botfm.pdf: 377471 bytes, checksum: ea313d23c8c86f9734c82df5956f35c2 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Os pacientes com doença pulmonar crônica (DPOC) síndrome metabólica (SM) podem apresentar risco aumentado de eventos cardiovasculares pela ssociação do processo inflamatório sistêmico próprio da DPOC com os fatores metabólicos e inflamatórios da SM. Entretanto, a associação da SM na sobrevida neste grupo de pacientes ainda não está esclarecida. Foram avaliados 115 pacientes com DPOC leve a muitograve, idade = 64,5 + - 1,21 anos e VEF1- 58,7+ -2,75%. Todos os pacientes da pesquisa foram avaliados no momento inicial por meio de história clínica, exame físico completo, avaliação antropométrica (peso, estatura, IMC e cincunferência abdominal), espirometria pré e pós broncodilatador, oximetria de pulso, teste de caminhada de seis minutos (TC-6), avaliação dispneia, índice BODE e avaliação laboratorial. A presença de SM foi estabelecida pelos critérios de harmonização da SM. Os pacientes foram acompanhados por período de até cinco anos e durante o acompanhamento, foi observado o óbito e a causa de óbito. As causas de óbitos foram avaliadas mediante verificação do prontuário ou de informações dos familiares. A SM esteve presente em 35,6% dos pacientes. Apenas 16,5% dos pacientes não apresentavam nenhum componente diagnóstico da SM. A hipertensão arterial (47,8%) foi o componente mais frequente dentre os componentes analisados. Pacientes com síndrome metabólica apresentaram valores significativamente menores para HDL-c e maiores para as demais variáveis que participam do diagnóstico de SM. Estas diferenças permaneceram mesmo depois de ajustado para o gênero. Com relação à mortalidade em pacientes com DPOC e SM, foi encontrada a frequência de 19,5%. Não houve diferenças de mortalidade e de causa de morte entre os grupos com e sem SM. Foi observada a associação de... / Patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and metabolic syndrome (MS) may be at increased risk of cardiovascular events due to the association of systemic inflammation, characteristic of COPD, and inflammatory and metabolic factors of MS. However, the association of MS in survical in this group of patients is still unclear. We evaluated 115 patients from mild to very severe COPD, age = 64,5 +- 1,21 years and FEVI - 58,7 +- 2,75%. All patients were evaluated at baseline by clinical history, phisical examination, anthropometric measurements (weight, height, BMI and waist circumference), pre and post bronchodilator spirometry, pulse oximetry test, six-minute walk (TC-6), dyspnea assessment, BODE index and laboratory evaluation. The presence o MS was evaluated by harmonization MS. Patients were followed for up to five years and during follow-up death and cause of death were observed. The causes of death were assessed by checking the records or information from family members. MS was present in 35,6% of patients. Only 16,5% of patients did not present any diagnostic component of MS. Hypertension (47,8%) was the most common component among the ones analyzed. Patients with metabolic syndrome had significantly lower values for HDL-C and higher for the other variables that participate in the diagnosis of MS. These differences remained even after adjustment for gender. With regard to mortality in COPD patients with MS, found the frequency of 19.5%. There were no differences in mortaslity and causes of death between groups with and without MS. Observed an association of triglycerides with and moratality (HR = 1,58, IC 95%: 1,19-2,11 and p=0,002). Patients with COPD have intermediate prevalence of metabolic syndrome. In addition, there was no association between MS and... (Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação da frequência de síndrome metabólica e sua associação na sobrevida de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) /

Zamuner, Amanda Tiago Silva, 1984- January 2012 (has links)
Orientador: Sergio Alberto Rupp de Paiva / Coorientador: Suzana Erico Tanni Minamoto / Banca: Paula Schmidt Azevedo Gaiolla / Banca: Anderson Marliere Navarro / Resumo: Os pacientes com doença pulmonar crônica (DPOC) síndrome metabólica (SM) podem apresentar risco aumentado de eventos cardiovasculares pela ssociação do processo inflamatório sistêmico próprio da DPOC com os fatores metabólicos e inflamatórios da SM. Entretanto, a associação da SM na sobrevida neste grupo de pacientes ainda não está esclarecida. Foram avaliados 115 pacientes com DPOC leve a muitograve, idade = 64,5 + - 1,21 anos e VEF1- 58,7+ -2,75%. Todos os pacientes da pesquisa foram avaliados no momento inicial por meio de história clínica, exame físico completo, avaliação antropométrica (peso, estatura, IMC e cincunferência abdominal), espirometria pré e pós broncodilatador, oximetria de pulso, teste de caminhada de seis minutos (TC-6), avaliação dispneia, índice BODE e avaliação laboratorial. A presença de SM foi estabelecida pelos critérios de harmonização da SM. Os pacientes foram acompanhados por período de até cinco anos e durante o acompanhamento, foi observado o óbito e a causa de óbito. As causas de óbitos foram avaliadas mediante verificação do prontuário ou de informações dos familiares. A SM esteve presente em 35,6% dos pacientes. Apenas 16,5% dos pacientes não apresentavam nenhum componente diagnóstico da SM. A hipertensão arterial (47,8%) foi o componente mais frequente dentre os componentes analisados. Pacientes com síndrome metabólica apresentaram valores significativamente menores para HDL-c e maiores para as demais variáveis que participam do diagnóstico de SM. Estas diferenças permaneceram mesmo depois de ajustado para o gênero. Com relação à mortalidade em pacientes com DPOC e SM, foi encontrada a frequência de 19,5%. Não houve diferenças de mortalidade e de causa de morte entre os grupos com e sem SM. Foi observada a associação de... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and metabolic syndrome (MS) may be at increased risk of cardiovascular events due to the association of systemic inflammation, characteristic of COPD, and inflammatory and metabolic factors of MS. However, the association of MS in survical in this group of patients is still unclear. We evaluated 115 patients from mild to very severe COPD, age = 64,5 +- 1,21 years and FEVI - 58,7 +- 2,75%. All patients were evaluated at baseline by clinical history, phisical examination, anthropometric measurements (weight, height, BMI and waist circumference), pre and post bronchodilator spirometry, pulse oximetry test, six-minute walk (TC-6), dyspnea assessment, BODE index and laboratory evaluation. The presence o MS was evaluated by harmonization MS. Patients were followed for up to five years and during follow-up death and cause of death were observed. The causes of death were assessed by checking the records or information from family members. MS was present in 35,6% of patients. Only 16,5% of patients did not present any diagnostic component of MS. Hypertension (47,8%) was the most common component among the ones analyzed. Patients with metabolic syndrome had significantly lower values for HDL-C and higher for the other variables that participate in the diagnosis of MS. These differences remained even after adjustment for gender. With regard to mortality in COPD patients with MS, found the frequency of 19.5%. There were no differences in mortaslity and causes of death between groups with and without MS. Observed an association of triglycerides with and moratality (HR = 1,58, IC 95%: 1,19-2,11 and p=0,002). Patients with COPD have intermediate prevalence of metabolic syndrome. In addition, there was no association between MS and... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Efeito da modificação do estilo de vida sobre o escore de risco de Framingham em indivíduos com o diagnóstico de síndrome metabólica

Soares, Thays Soliman January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000449038-Texto+Completo-0.pdf: 713092 bytes, checksum: e3191eece6ac9183d8daac5a04d333a3 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introduction: Metabolic syndrome (MS) is a complex disorder represented by a set of cardiovascular risk factors. The physical exercise and changing eating habits play a central role in the treatment and prevention of this syndrome. Adopting a healthy lifestyle is strongly related to improved life quality and interfere positively in the control of cardiovascular risk factors. To assist the risk of individuals suffering general cardiovascular clinical events, the Framingham Heart Study (FHS) recently published an multivariate algorithm for risk factor to assess the overall risk of cardiovascular disease (CVD).Objective: Evaluate the effect of lifestyle modification on the Framingham risk score in subjects diagnosed with metabolic syndrome. Methods: Randomized clinical trial controlled blind. The volunteers were randomly divided into four groups: dietary intervention + placebo (IN), nutritional intervention + supplementation of omega-3 (fish oil 3g/day) (INS3), nutritional intervention + placebo + physical activity (INE) nutritional intervention and physical activity + + supplementation of omega-3 (INES3). Weight, waist circumference, blood pressure, lipid profile (TC, HDL-C, TG), glucose, insulin, smoking and age were collected to calculate the risk score, General Cardiovascular Risk Profile (GCRP), and check criteria for SM. Results: The study included 70 subjects. In the evaluation scores between the pre and post intervention yielded significant value (p <0. 001). There was obtained a reduction to intermediate risk in 25. 7% of cases. After intervention, there was a significant reduction (p <0. 01) the "cardiovascular age", this being more significant in groups IN (5. 2%) and INE (5. 3%). Analyzing the risk factors individually, it was observed that while the effect was significant (p <0. 05) for all factors. Conclusion: The change in lifestyle showed positive results in the treatment of MS. All groups behaved similarly proposed interventions without statistical difference, obtaining a reduction in the risk score. / Introdução: A Síndrome Metabólica (SM) é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular. A prática de exercício físico e mudança de hábitos alimentares desempenham um papel central no tratamento e prevenção desta síndrome. A adoção de um estilo de vida saudável esta fortemente relacionada à melhora da qualidade de vida e interfere de forma positiva no controle dos fatores de risco cardiovascular. Para auxiliar na avaliação do risco de indivíduos sofrerem eventos clínicos cardiovasculares em geral, o Framingham Heart Study (FHS) recentemente, publicou um algoritmo de fator de risco multivariado para avaliar o risco geral de doenças cardiovasculares (DCV).Objetivo: Avaliar o efeito da modificação do estilo de vida sobre o escore de risco de Framingham em indivíduos com o diagnóstico de síndrome metabólica.Método: Ensaio clínico randomizado, controlado, cegado. Os voluntários foram alocados aleatoriamente em quatro grupos: intervenção nutricional + placebo (IN), intervenção nutricional + suplementação de ácidos graxos ômega-3 (3g/dia de óleo de peixe) (INS3), intervenção nutricional + atividade física + placebo (INE) e intervenção nutricional + atividade física + suplementação de ácidos graxos ômega-3 (INES3). Para o cálculo do escore de risco General Cardiovascular Risk Profile (GCRP) e verificação dos critérios de SM foram coletados peso, circunferência abdominal, pressão arterial, perfil lipídico (CT, HDL-c, TG), glicose, insulina, tabagismo e idade. Resultados: Participaram do estudo 70 indivíduos. Na avaliação do escore, entre situação pré e pós intervenção obteve-se valor significativo (p<0,001). Obteve-se uma redução para risco intermediário em 25,7% dos indivíduos. Após a intervenção, observou-se uma redução significativa (p<0,01) da “idade cardiovascular”, sendo esta mais expressiva nos grupos IN (5,2%) e INE (5,3%). Analisando os fatores de risco individualmente, observou-se que o efeito tempo foi significativo (p<0,05) para todos os fatores. Conclusão: A mudança de estilo de vida apresentou resultados positivos no tratamento da SM. Todos os grupos se portaram de forma similar as intervenções propostas sem diferirem entre si, obtendo uma redução do escore de risco.
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Anormalidades metabólicas relacionadas aos níveis de adiponectina e à gordura da dieta

Frankenberg, Anize Delfino von January 2015 (has links)
O diabetes tipo 2 está atingindo proporções epidêmicas em todo o mundo. A Organização Mundial de Saúde estima que 9% dos adultos com mais de 18 anos têm diabetes, sendo a maioria classificada como tendo diabetes tipo 2. A elevada produção de glicose hepática, a redução da secreção de insulina, a resistência à insulina e as alterações do metabolismo da glicose normalmente encontrados em indivíduos com obesidade, são os principais fatores relacionados à patogênese do diabetes tipo 2 e da síndrome metabólica. A adiponectina é um hormônio regulador da homeostase da glicose e dos lipídios ao sensibilizar a ação da insulina. Uma vez que a redução da sensibilidade à insulina está relacionada ao diabetes tipo 2 e à síndrome metabólica, a diminuição dos níveis de adiponectina pode estar relacionada ao desenvolvimento dessas anormalidades metabólicas. Menores concentrações de adiponectina estão relacionadas com maior massa de gordura intraabdominal. Portanto, a adiponectina pode estabelecer um elo entre gordura intra-abdominal, resistência à insulina e desenvolvimento da síndrome metabólica. Dessa forma, o objetivo do primeiro estudo foi investigar a relação entre os níveis de adiponectina e a síndrome metabólica em uma análise transversal com duas populações distintas. Primeiramente, foram analisados indivíduos encaminhados para triagem e avaliação de anormalidades do metabolismo da glicose e síndrome metabólica, submetidos a um teste de tolerância oral à glicose, na unidade de diabetes do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e analisados pela presença da síndrome metabólica. Uma replicação da análise foi realizada em indivíduos submetidos à angiografia cardíaca no Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo. Neste estudo, também foi de nosso interesse determinar quais os componentes da síndrome metabólica estavam relacionadas aos níveis de adiponectina. Além disso, analisamos como a resistência e a sensibilidade à insulina e a inflamação subclínica estavam relacionadas com os níveis de adiponectina. Os níveis de adiponectina total e de alto peso molecular estão mais baixos na presença da síndrome metabólica e reduzem com o aumento do número de critérios para síndrome metabólica. Os níveis de adiponectina são, em parte, determinados por sua relação com o colesterol HDL, os triglicerídeos e a adiposidade abdominal. Além disso, a inflamação subclínica e a resistência à insulina podem explicar parcialmente por que os níveis de adiponectina são menores em indivíduos com síndrome metabólica em comparação com indivíduos sem síndrome metabólica. Estratégias terapêuticas de modificação de estilo de vida, que envolvem atividade física de intensidade moderada ou alta e perda de peso, com enfoque na redução da síndrome metabólica e seus componentes, mostraram-se efetivas para aumentar as concentrações de adiponectina. Diferentes intervenções dietéticas também foram identificadas como potenciais modificadores das concentrações de adiponectina e da sensibilidade à insulina, que podem ser moduladas pela ingestão de lipídios. O efeito das dietas que contém baixa ou elevada quantidade de gordura ou de tipos diferentes de gorduras nos níveis de adiponectina foi analisado em diversos estudos que mostraram resultados heterogêneos. De fato, maior adesão à dieta mediterrânea tem sido associada com concentrações mais elevadas de adiponectina, que pode ser explicado pela composição da dieta que é rica em nozes, óleo de oliva e peixes, que são fontes alimentares de ácidos graxos insaturados. Outros lipídios dietéticos, tais como, o ácido linoléico conjugado, o colesterol e o ácido graxo poli-insaturado ômega-3 têm sido associados com diferentes respostas nas concentrações de adiponectina. A fim de esclarecer o efeito dos lipídios da dieta sobre os níveis de adiponectina, o segundo estudo teve como objetivo revisar e analisar sistematicamente ensaios clínicos randomizados que investigaram os efeitos de lipídios da dieta nas concentrações circulantes de adiponectina em adultos. A revisão sistemática com meta-análise mostrou que nos estudos de intervenção que compararam as dietas com baixo e elevado teor de gordura não houve associação entre a quantidade total de gordura com diferenças nos níveis circulantes de adiponectina. Observou-se que a suplementação de ômega-3 aumentou modestamente as concentrações circulantes de adiponectina. Por outro lado, a suplementação de ácido linoléico conjugado reduziu as concentrações de adiponectina quando comparada com a suplementação de ácido graxo insaturado utilizado como placebo ativo. / Type 2 diabetes is reaching worldwide epidemic proportions with the World Health Organization estimating that 9% of adults older than age 18 have diabetes, with the vast majority having type 2 diabetes. Elevated hepatic glucose production, impaired insulin secretion, and insulin resistance, abnormalities of glucose metabolism typically found in subjects with obesity, are major factors underlying the pathogenesis of type 2 diabetes and metabolic syndrome. Adiponectin is a major regulator of glucose and lipid homeostasis by its insulin sensitizer properties. Since decreased insulin sensitivity is linked to type 2 diabetes and metabolic syndrome, decreased adiponectin levels may be related to its development. Lower adiponectin concentrations are related with higher intra-abdominal fat mass. Therefore, adiponectin could link intraabdominal fat with insulin resistance and the development of metabolic syndrome. Therefore, the purpose of the first study was to investigate the relationship between adiponectin levels with metabolic syndrome in two different cohorts. Firstly, screened and evaluated for abnormalities of glucose metabolism and metabolic syndrome were submitted to an oral glucose tolerance test at the diabetes unit of the Endocrine Department of Hospital de Clínicas de Porto Alegre and were cross-sectionally examined according to the presence of metabolic syndrome. A replication analysis was performed in subjects undergoing cardiac angiography at Hospital São Paulo, from Federal University of São Paulo. We were also interested in finding out which metabolic syndrome components are mostly related to adiponectin levels. Additionally, we analyzed how insulin resistance, sensitivity and subchronic inflammation were related to adiponectin levels. Our results have shown that total and highmolecular weight adiponectin levels not only are lower in the presence of metabolic syndrome, but it also decreases by increasing number of metabolic syndrome criteria. These levels are partly determined by their relationship with HDL cholesterol, triglycerides and abdominal adiposity. Furthermore, chronic inflammation and insulin resistance may partially explain why adiponectin levels are lower in subjects with metabolic syndrome compared to subjects without metabolic syndrome. Therapeutic strategies that target the metabolic syndrome and its components have been shown to increase adiponectin concentrations, such as lifestyle modification involving moderate- or high intensity physical activities and weight loss. Different dietary interventions have also been identified as potential modifiers of adiponectin concentrations and insulin sensitivity, and they may be influenced by lipid intake. The relationship of the effect of diets containing either low or high amounts of fat or different type of fat have been analyzed in different studies and has shown heterogeneous results. Indeed, close adherence to a Mediterranean diet has been associated with higher adiponectin concentrations which can be also explained by its composition that is rich in nuts, olive oil and fish, all of which are dietary sources of unsaturated fatty acids. Other dietary lipids such as conjugated linoleic acid, dietary cholesterol and long-chain n-3 polyunsaturated fatty acids have been associated with a variable response to adiponectin concentrations. In order to clarify the effect of dietary lipids on adiponectin levels, the second study aimed to systematically review and analyze randomised controlled trials investigating the effects of dietary lipids on circulating adiponectin concentrations in adults. The meta-analysis has shown that intervention studies that compared diets with low and high fat content were not associated with differences in adiponectin concentrations. However, it was observed that n-3 polyunsaturated fatty acids supplementation modestly increased the circulating concentrations of adiponectin, whereas conjugated linoleic acid supplementation reduced the concentrations when compared with unsaturated fatty acid supplementation used as an active placebo.
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Anormalidades metabólicas relacionadas aos níveis de adiponectina e à gordura da dieta

Frankenberg, Anize Delfino von January 2015 (has links)
O diabetes tipo 2 está atingindo proporções epidêmicas em todo o mundo. A Organização Mundial de Saúde estima que 9% dos adultos com mais de 18 anos têm diabetes, sendo a maioria classificada como tendo diabetes tipo 2. A elevada produção de glicose hepática, a redução da secreção de insulina, a resistência à insulina e as alterações do metabolismo da glicose normalmente encontrados em indivíduos com obesidade, são os principais fatores relacionados à patogênese do diabetes tipo 2 e da síndrome metabólica. A adiponectina é um hormônio regulador da homeostase da glicose e dos lipídios ao sensibilizar a ação da insulina. Uma vez que a redução da sensibilidade à insulina está relacionada ao diabetes tipo 2 e à síndrome metabólica, a diminuição dos níveis de adiponectina pode estar relacionada ao desenvolvimento dessas anormalidades metabólicas. Menores concentrações de adiponectina estão relacionadas com maior massa de gordura intraabdominal. Portanto, a adiponectina pode estabelecer um elo entre gordura intra-abdominal, resistência à insulina e desenvolvimento da síndrome metabólica. Dessa forma, o objetivo do primeiro estudo foi investigar a relação entre os níveis de adiponectina e a síndrome metabólica em uma análise transversal com duas populações distintas. Primeiramente, foram analisados indivíduos encaminhados para triagem e avaliação de anormalidades do metabolismo da glicose e síndrome metabólica, submetidos a um teste de tolerância oral à glicose, na unidade de diabetes do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e analisados pela presença da síndrome metabólica. Uma replicação da análise foi realizada em indivíduos submetidos à angiografia cardíaca no Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo. Neste estudo, também foi de nosso interesse determinar quais os componentes da síndrome metabólica estavam relacionadas aos níveis de adiponectina. Além disso, analisamos como a resistência e a sensibilidade à insulina e a inflamação subclínica estavam relacionadas com os níveis de adiponectina. Os níveis de adiponectina total e de alto peso molecular estão mais baixos na presença da síndrome metabólica e reduzem com o aumento do número de critérios para síndrome metabólica. Os níveis de adiponectina são, em parte, determinados por sua relação com o colesterol HDL, os triglicerídeos e a adiposidade abdominal. Além disso, a inflamação subclínica e a resistência à insulina podem explicar parcialmente por que os níveis de adiponectina são menores em indivíduos com síndrome metabólica em comparação com indivíduos sem síndrome metabólica. Estratégias terapêuticas de modificação de estilo de vida, que envolvem atividade física de intensidade moderada ou alta e perda de peso, com enfoque na redução da síndrome metabólica e seus componentes, mostraram-se efetivas para aumentar as concentrações de adiponectina. Diferentes intervenções dietéticas também foram identificadas como potenciais modificadores das concentrações de adiponectina e da sensibilidade à insulina, que podem ser moduladas pela ingestão de lipídios. O efeito das dietas que contém baixa ou elevada quantidade de gordura ou de tipos diferentes de gorduras nos níveis de adiponectina foi analisado em diversos estudos que mostraram resultados heterogêneos. De fato, maior adesão à dieta mediterrânea tem sido associada com concentrações mais elevadas de adiponectina, que pode ser explicado pela composição da dieta que é rica em nozes, óleo de oliva e peixes, que são fontes alimentares de ácidos graxos insaturados. Outros lipídios dietéticos, tais como, o ácido linoléico conjugado, o colesterol e o ácido graxo poli-insaturado ômega-3 têm sido associados com diferentes respostas nas concentrações de adiponectina. A fim de esclarecer o efeito dos lipídios da dieta sobre os níveis de adiponectina, o segundo estudo teve como objetivo revisar e analisar sistematicamente ensaios clínicos randomizados que investigaram os efeitos de lipídios da dieta nas concentrações circulantes de adiponectina em adultos. A revisão sistemática com meta-análise mostrou que nos estudos de intervenção que compararam as dietas com baixo e elevado teor de gordura não houve associação entre a quantidade total de gordura com diferenças nos níveis circulantes de adiponectina. Observou-se que a suplementação de ômega-3 aumentou modestamente as concentrações circulantes de adiponectina. Por outro lado, a suplementação de ácido linoléico conjugado reduziu as concentrações de adiponectina quando comparada com a suplementação de ácido graxo insaturado utilizado como placebo ativo. / Type 2 diabetes is reaching worldwide epidemic proportions with the World Health Organization estimating that 9% of adults older than age 18 have diabetes, with the vast majority having type 2 diabetes. Elevated hepatic glucose production, impaired insulin secretion, and insulin resistance, abnormalities of glucose metabolism typically found in subjects with obesity, are major factors underlying the pathogenesis of type 2 diabetes and metabolic syndrome. Adiponectin is a major regulator of glucose and lipid homeostasis by its insulin sensitizer properties. Since decreased insulin sensitivity is linked to type 2 diabetes and metabolic syndrome, decreased adiponectin levels may be related to its development. Lower adiponectin concentrations are related with higher intra-abdominal fat mass. Therefore, adiponectin could link intraabdominal fat with insulin resistance and the development of metabolic syndrome. Therefore, the purpose of the first study was to investigate the relationship between adiponectin levels with metabolic syndrome in two different cohorts. Firstly, screened and evaluated for abnormalities of glucose metabolism and metabolic syndrome were submitted to an oral glucose tolerance test at the diabetes unit of the Endocrine Department of Hospital de Clínicas de Porto Alegre and were cross-sectionally examined according to the presence of metabolic syndrome. A replication analysis was performed in subjects undergoing cardiac angiography at Hospital São Paulo, from Federal University of São Paulo. We were also interested in finding out which metabolic syndrome components are mostly related to adiponectin levels. Additionally, we analyzed how insulin resistance, sensitivity and subchronic inflammation were related to adiponectin levels. Our results have shown that total and highmolecular weight adiponectin levels not only are lower in the presence of metabolic syndrome, but it also decreases by increasing number of metabolic syndrome criteria. These levels are partly determined by their relationship with HDL cholesterol, triglycerides and abdominal adiposity. Furthermore, chronic inflammation and insulin resistance may partially explain why adiponectin levels are lower in subjects with metabolic syndrome compared to subjects without metabolic syndrome. Therapeutic strategies that target the metabolic syndrome and its components have been shown to increase adiponectin concentrations, such as lifestyle modification involving moderate- or high intensity physical activities and weight loss. Different dietary interventions have also been identified as potential modifiers of adiponectin concentrations and insulin sensitivity, and they may be influenced by lipid intake. The relationship of the effect of diets containing either low or high amounts of fat or different type of fat have been analyzed in different studies and has shown heterogeneous results. Indeed, close adherence to a Mediterranean diet has been associated with higher adiponectin concentrations which can be also explained by its composition that is rich in nuts, olive oil and fish, all of which are dietary sources of unsaturated fatty acids. Other dietary lipids such as conjugated linoleic acid, dietary cholesterol and long-chain n-3 polyunsaturated fatty acids have been associated with a variable response to adiponectin concentrations. In order to clarify the effect of dietary lipids on adiponectin levels, the second study aimed to systematically review and analyze randomised controlled trials investigating the effects of dietary lipids on circulating adiponectin concentrations in adults. The meta-analysis has shown that intervention studies that compared diets with low and high fat content were not associated with differences in adiponectin concentrations. However, it was observed that n-3 polyunsaturated fatty acids supplementation modestly increased the circulating concentrations of adiponectin, whereas conjugated linoleic acid supplementation reduced the concentrations when compared with unsaturated fatty acid supplementation used as an active placebo.
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Relação de parâmetros eletromiográficos com a transição aeróbia-anaeróbia em ciclistas treinados / Relationship between electromyographic parameters and aerobic-anaerobic transition in trained cyclists

Pereira, Maria Claudia Cardoso 31 July 2009 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, 2009. / Submitted by Washington da Silva Chagas (washington@bce.unb.br) on 2011-05-18T01:07:02Z No. of bitstreams: 1 2009_MariaClaudiaCardosoPereira.pdf: 2656216 bytes, checksum: ff9368cba96c20436fefc3402dd0ff58 (MD5) / Approved for entry into archive by Elna Araújo(elna@bce.unb.br) on 2011-05-18T20:06:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_MariaClaudiaCardosoPereira.pdf: 2656216 bytes, checksum: ff9368cba96c20436fefc3402dd0ff58 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-05-18T20:06:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_MariaClaudiaCardosoPereira.pdf: 2656216 bytes, checksum: ff9368cba96c20436fefc3402dd0ff58 (MD5) / O objetivo do estudo foi verificar a existência de pontos de quebra no valor RMS e na velocidade de condução (VC) semelhantes ao limiar anaeróbio e ponto de compensação respiratório determinados por variáveis ventilatórias. O sinal eletromiográfico de superfície foi registrado no vasto lateral de 14 ciclistas do sexo masculino (32,64 ± 8,97 anos) por meio de arranjos lineares de eletrodos. Os sujeitos realizaram um teste físico do tipo incremental em cicloergômetro com carga inicial de 150 W, cadência de 80 rpm e acréscimos de 20 W.min 1 - . O limiar anaeróbio foi determinado por um ponto de quebra na V CO2 e o ponto de compensação respiratório pelo segundo ponto de quebra na VE. Os algoritmos aplicados aos dados de V CO2, VE, RMS e VC foram capazes de determinar um ou dois pontos de quebra na tendência dos dados. Os pontos de quebra foram comparados por meio de teste-t pareado (p<0,05). Não foram encontradas diferenças significativas entre o primeiro ponto de quebra do RMS e o limiar anaeróbio bem como do segundo ponto de quebra e o ponto de compensação respiratório. Os dados da VC apontam para apenas um ponto de quebra nessa variável semelhante estatisticamente ao limiar anaeróbio. Os resultados do estudo apontam a aplicabilidade da eletromiografia de superfície como método não-invasivo de determinação dos limiares referentes à transição aeróbia-anaeróbia em ciclistas treinados. _______________________________________________________________________________ ABSTRACT / The purpose of the study was to verify the existence of break points in the RMS value and conduction velocity (VC) similar to the anaerobic threshold and respiratory compensatory point determined by ventilatory variables. The electromyographic signal was registered in the vastus laterallis muscle of 14 male cyclists (32.64 ± 8.97 years old) with a linear electrodes array. The subjects were submitted to an incremental physical test in a cycloergometer with the initial load of 100 W, cadence of 80 rpm and load increase of 20 W.min-1. The anaerobic threshold was determinated by one break point in V CO2 and the respiratory compensatory point was defined by the second point in VE. The algorithms applied in V CO 2, VE, RMS e VC were capable to identify one or two break points in the trend of the variables. The break points were compared by the paired t-test (p<0.05). There were no significant difference between the first break point in RMS value and anaerobic threshold, as well as the second break point and the respiratory compensatory point. The VC data shows only one break point in this variable similar to the anaerobic threshold. The results support the applicability of surface electromyography as a non-invasive method to determine the thresholds referents to the aerobic-anaerobic transition in trained cyclists.
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Anormalidades metabólicas relacionadas aos níveis de adiponectina e à gordura da dieta

Frankenberg, Anize Delfino von January 2015 (has links)
O diabetes tipo 2 está atingindo proporções epidêmicas em todo o mundo. A Organização Mundial de Saúde estima que 9% dos adultos com mais de 18 anos têm diabetes, sendo a maioria classificada como tendo diabetes tipo 2. A elevada produção de glicose hepática, a redução da secreção de insulina, a resistência à insulina e as alterações do metabolismo da glicose normalmente encontrados em indivíduos com obesidade, são os principais fatores relacionados à patogênese do diabetes tipo 2 e da síndrome metabólica. A adiponectina é um hormônio regulador da homeostase da glicose e dos lipídios ao sensibilizar a ação da insulina. Uma vez que a redução da sensibilidade à insulina está relacionada ao diabetes tipo 2 e à síndrome metabólica, a diminuição dos níveis de adiponectina pode estar relacionada ao desenvolvimento dessas anormalidades metabólicas. Menores concentrações de adiponectina estão relacionadas com maior massa de gordura intraabdominal. Portanto, a adiponectina pode estabelecer um elo entre gordura intra-abdominal, resistência à insulina e desenvolvimento da síndrome metabólica. Dessa forma, o objetivo do primeiro estudo foi investigar a relação entre os níveis de adiponectina e a síndrome metabólica em uma análise transversal com duas populações distintas. Primeiramente, foram analisados indivíduos encaminhados para triagem e avaliação de anormalidades do metabolismo da glicose e síndrome metabólica, submetidos a um teste de tolerância oral à glicose, na unidade de diabetes do Serviço de Endocrinologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e analisados pela presença da síndrome metabólica. Uma replicação da análise foi realizada em indivíduos submetidos à angiografia cardíaca no Hospital São Paulo da Universidade Federal de São Paulo. Neste estudo, também foi de nosso interesse determinar quais os componentes da síndrome metabólica estavam relacionadas aos níveis de adiponectina. Além disso, analisamos como a resistência e a sensibilidade à insulina e a inflamação subclínica estavam relacionadas com os níveis de adiponectina. Os níveis de adiponectina total e de alto peso molecular estão mais baixos na presença da síndrome metabólica e reduzem com o aumento do número de critérios para síndrome metabólica. Os níveis de adiponectina são, em parte, determinados por sua relação com o colesterol HDL, os triglicerídeos e a adiposidade abdominal. Além disso, a inflamação subclínica e a resistência à insulina podem explicar parcialmente por que os níveis de adiponectina são menores em indivíduos com síndrome metabólica em comparação com indivíduos sem síndrome metabólica. Estratégias terapêuticas de modificação de estilo de vida, que envolvem atividade física de intensidade moderada ou alta e perda de peso, com enfoque na redução da síndrome metabólica e seus componentes, mostraram-se efetivas para aumentar as concentrações de adiponectina. Diferentes intervenções dietéticas também foram identificadas como potenciais modificadores das concentrações de adiponectina e da sensibilidade à insulina, que podem ser moduladas pela ingestão de lipídios. O efeito das dietas que contém baixa ou elevada quantidade de gordura ou de tipos diferentes de gorduras nos níveis de adiponectina foi analisado em diversos estudos que mostraram resultados heterogêneos. De fato, maior adesão à dieta mediterrânea tem sido associada com concentrações mais elevadas de adiponectina, que pode ser explicado pela composição da dieta que é rica em nozes, óleo de oliva e peixes, que são fontes alimentares de ácidos graxos insaturados. Outros lipídios dietéticos, tais como, o ácido linoléico conjugado, o colesterol e o ácido graxo poli-insaturado ômega-3 têm sido associados com diferentes respostas nas concentrações de adiponectina. A fim de esclarecer o efeito dos lipídios da dieta sobre os níveis de adiponectina, o segundo estudo teve como objetivo revisar e analisar sistematicamente ensaios clínicos randomizados que investigaram os efeitos de lipídios da dieta nas concentrações circulantes de adiponectina em adultos. A revisão sistemática com meta-análise mostrou que nos estudos de intervenção que compararam as dietas com baixo e elevado teor de gordura não houve associação entre a quantidade total de gordura com diferenças nos níveis circulantes de adiponectina. Observou-se que a suplementação de ômega-3 aumentou modestamente as concentrações circulantes de adiponectina. Por outro lado, a suplementação de ácido linoléico conjugado reduziu as concentrações de adiponectina quando comparada com a suplementação de ácido graxo insaturado utilizado como placebo ativo. / Type 2 diabetes is reaching worldwide epidemic proportions with the World Health Organization estimating that 9% of adults older than age 18 have diabetes, with the vast majority having type 2 diabetes. Elevated hepatic glucose production, impaired insulin secretion, and insulin resistance, abnormalities of glucose metabolism typically found in subjects with obesity, are major factors underlying the pathogenesis of type 2 diabetes and metabolic syndrome. Adiponectin is a major regulator of glucose and lipid homeostasis by its insulin sensitizer properties. Since decreased insulin sensitivity is linked to type 2 diabetes and metabolic syndrome, decreased adiponectin levels may be related to its development. Lower adiponectin concentrations are related with higher intra-abdominal fat mass. Therefore, adiponectin could link intraabdominal fat with insulin resistance and the development of metabolic syndrome. Therefore, the purpose of the first study was to investigate the relationship between adiponectin levels with metabolic syndrome in two different cohorts. Firstly, screened and evaluated for abnormalities of glucose metabolism and metabolic syndrome were submitted to an oral glucose tolerance test at the diabetes unit of the Endocrine Department of Hospital de Clínicas de Porto Alegre and were cross-sectionally examined according to the presence of metabolic syndrome. A replication analysis was performed in subjects undergoing cardiac angiography at Hospital São Paulo, from Federal University of São Paulo. We were also interested in finding out which metabolic syndrome components are mostly related to adiponectin levels. Additionally, we analyzed how insulin resistance, sensitivity and subchronic inflammation were related to adiponectin levels. Our results have shown that total and highmolecular weight adiponectin levels not only are lower in the presence of metabolic syndrome, but it also decreases by increasing number of metabolic syndrome criteria. These levels are partly determined by their relationship with HDL cholesterol, triglycerides and abdominal adiposity. Furthermore, chronic inflammation and insulin resistance may partially explain why adiponectin levels are lower in subjects with metabolic syndrome compared to subjects without metabolic syndrome. Therapeutic strategies that target the metabolic syndrome and its components have been shown to increase adiponectin concentrations, such as lifestyle modification involving moderate- or high intensity physical activities and weight loss. Different dietary interventions have also been identified as potential modifiers of adiponectin concentrations and insulin sensitivity, and they may be influenced by lipid intake. The relationship of the effect of diets containing either low or high amounts of fat or different type of fat have been analyzed in different studies and has shown heterogeneous results. Indeed, close adherence to a Mediterranean diet has been associated with higher adiponectin concentrations which can be also explained by its composition that is rich in nuts, olive oil and fish, all of which are dietary sources of unsaturated fatty acids. Other dietary lipids such as conjugated linoleic acid, dietary cholesterol and long-chain n-3 polyunsaturated fatty acids have been associated with a variable response to adiponectin concentrations. In order to clarify the effect of dietary lipids on adiponectin levels, the second study aimed to systematically review and analyze randomised controlled trials investigating the effects of dietary lipids on circulating adiponectin concentrations in adults. The meta-analysis has shown that intervention studies that compared diets with low and high fat content were not associated with differences in adiponectin concentrations. However, it was observed that n-3 polyunsaturated fatty acids supplementation modestly increased the circulating concentrations of adiponectin, whereas conjugated linoleic acid supplementation reduced the concentrations when compared with unsaturated fatty acid supplementation used as an active placebo.
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Síndrome metabólica como fator de risco para o desenvolvimento de lipodistrofia em infectados por HIV e AIDS

ARAÚJO, Paulo Sérgio Ramos de 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:30:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo7583_1.pdf: 4051811 bytes, checksum: 2a4c764f9c5263d63daf63eac7a4345e (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Objetivos: Estudo prospectivo foi conduzido de 2007 a 2010 para identificar fatores de risco para síndrome metabólica e a associação entre síndrome metabólica e o desenvolvimento de lipodistrofia em infectados por HIV e AIDS em dois centros de referência em Recife, Pernambuco. Métodos: Síndrome metabólica foi definida pelos critérios do National Cholesterol Education Program in Adult Treatment Panel III e lipodistrofia através de auto-relato empregando questionário padronizado e já utilizado em estudo anterior. Resultados: Neste estudo, lipodistrofia apresentou incidência global de 16,5 ocorrências por 1000 pessoas&#61487;dia e esteve associado através do modelo de análise multivariada, a sexo feminino, baixo nível de escolaridade, nível de células CD4 menor que 200mm3 e carga viral detectável. Síndrome metabólica mesmo após ajustada pelas outras co-variáveis permaneceu não significativa no modelo e, portanto não suportando a hipótese de que seria fator de risco para lipodistrofia. Síndrome metabólica apresentou incidência global de 24,5 ocorrências por 100 pessoasdia e esteve associada através do modelo multivariado ao emprego de terapia anti-retroviral, ausência de atividade profissional remunerada e sedentarismo ou atividade física leve. Indivíduos que não se definiram como brancos apresentaram efeito protetor para o desenvolvimento de síndrome metabólica. Conclusões: Síndrome metabólica esteve associada ao uso de terapia anti-retroviral e não suporta a hipótese de que seja fator de risco para lipodistrofia. Lipodistrofia parece ser mais frequente em mulheres pobres e com controle inadequado do seu status viral e imunológico
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Alterações da taxa metabólica por provimento de oxigênio advindo de alterações do sistema circulatório e respiratório e por substratos da cadeia de transporte de elétrons mitocondrial

Damascena, Hylane Luiz 27 June 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ceilândia, Pós-Graduação em Ciências e Tecnologias em Saúde, 2016. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2016-11-11T11:25:12Z No. of bitstreams: 1 2016_HylaneLuizDamascena.pdf: 1747712 bytes, checksum: e16ab6f32e77b90757ae9a4949032f7e (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2016-11-11T11:25:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_HylaneLuizDamascena.pdf: 1747712 bytes, checksum: e16ab6f32e77b90757ae9a4949032f7e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-11-11T11:25:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_HylaneLuizDamascena.pdf: 1747712 bytes, checksum: e16ab6f32e77b90757ae9a4949032f7e (MD5) / A taxa metabólica basal é o principal componente no gasto energético total dos seres humanos e demais animais na maioria das situações. Devido a isso, em muitas situações desfavoráveis energeticamente, ocorre alterações da taxa metabólica, permitindo o sistema manter a homestasia. Os seres humanos, durante restrição calórica, reduzem a taxa metabólica, situação conhecida como adaptação metabólica. Essa adaptação também ocorre em muitos animais na natureza, devido a estresses ambientais, dentre eles a falta de disponibilidade de nutrientes e de água, levando-os à depressão metabólica. É conhecido que esses animais sofrem maior estresse oxidativo, devido à redução e o aumento abrupto da atividade mitocondrial, decorrente das condições desfavoráveis e favoráveis, respectivamente. No caso dos seres humanos, a depressão metabólica advinda da restrição calórica dificulta a perda de peso e contribui para a obesidade.O presente trabalho avaliou: (1) as alterações de uma espécie tolerante à hipóxia sobre o nível de danos oxidativos; (2) a resistência à diminuição do provimento sistêmico de oxigênio advindo da desidratação em um animal aquático ao estresse da desidratação; (3) o controle da taxa metabólica pela disponibilidade de substratos da cadeia de transporte de elétrons mitocondrial por meio de dados da literatura; (4) uma teoria (manuscrito/artigo submetido) que relaciona a disponibilidade de nutrientes com a taxa metabólica e uma estratégia que utilize tal relação para o combate da obesidade e doenças relacionadas. ________________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Basal metabolic rate is the main component in total energy expenditure of humans and other animals in most situations. Because of this, in many energetically unfavorable situations occurs changes in metabolic rate, allowing the system to maintain homestasia. During caloric restriction, humans reduces metabolic rate, a condition known as metabolic adaptation. This adaptation also occurs in many animals in nature, due to environmental stresses, including the lack of availability of nutrients and water, causing them to metabolic depression. It is known that these animals show increased oxidative stress due to the reduction and the abrupt increase in mitochondrial activity, due to the unfavorable conditions and favorable, respectively. In the case of human beings, arising metabolic depression of calorie restriction hinders weight loss and contributes to obesidade.This study evaluated: (1) changes of a tolerant species to hypoxia on the level of oxidative damage; (2) resistance to reduced systemic provision of oxygen arising from dehydration in an aquatic animal to the stress of dehydration; (3) the control metabolic rate by the availability of substrates of the mitochondrial electron transport chain through the literature; (4) a theory (manuscript / submitted article) relating to nutrient availability to the metabolic rate and a strategy that uses such a relationship to combat the obesity and related diseases.
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Níveis séricos de leptina na obesidade e associação com fatores de risco da Síndrome metabólica

Volaco, Aléxei 09 October 2012 (has links)
Resumo

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