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Histochemical expressing genes as ultrasensitive markers for micrometastasis studiesLin, Wen-chang January 1992 (has links)
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Development of molecular targeted imaging methods for detection of lung metastasis and angiogenesisMelemenidis, Stavros January 2014 (has links)
The focus of this thesis is the development of two molecularly targeted imaging methods, in both cases based on contrast agents encompassing micron-sized microparticles of iron oxide (MPIO). MPIO are obligate intravascular agents and as presented in this thesis the half-life in the blood circulation is < 1min. In the first approach described in the thesis, the overall goal was to detect metastasis in mouse lungs, very early in metastatic development, by targeting vascular cell adhesion molecule 1 (VCAM-1) using conjugates of an anti-VCAM-1 antibody and 1 μm MPIO (VCAM-MPIO). In Chapter 3, I demonstrate specific retention of VCAM-MPIO in the vasculature of a lung metastasis model, and also the very short blood half-life of the contrast agent; both of which suggest the potential for in vivo detection. In Chapter 4, I show that whilst the bound VCAM-MPIO do not sufficiently dephase the signal obtained with the bright lung MRI approaches used (hyperpolarized <sup>3</sup>He/<sup>129</sup>Xe or <sup>19</sup>F MRI), it is possible to sensitively detect the presence of lung metastases in vivo using radiolabelled VCAM-MPIO (<sup>89</sup>Zr-DFO-VCAM-MPIO) in combination with PET imaging. The overall goal of the second approach described, was to detect and characterize tumour angiogenesis by targeting α<sub>v</sub>β<sub>3</sub>-expressing endothelium in vivo, using a conjugate of cyclic penta-peptides c(RGDyK) and 2.8 μm MPIO [c(RGDyK)-MPIO]. To this end, I demonstrate in Chapter 5 that c(RGDyK)-MPIO specifically binds to α<sub>v</sub>β<sub>3</sub>-expressing endothelium in subcutaneous tumours and yields quantifiable contrast effects on T<sub>2</sub>*-weighted MRI. Furthermore, I have implemented in this approach gadolinium DCE imaging, providing dynamic vascular information. To date there is no reported detection method for pulmonary metastasis at the micrometastastic stage, as presented in this thesis. Translation of this method into clinic could allow for earlier therapeutic intervention and, thus, more effective treatment. The angiogenesis characterization imaging method presented here may provide a sensitive approach for the characterization of heterogeneity in tumour angiogenesis/vascularity and monitoring of anti-angiogenic therapies.
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Predição do risco individual de micrometástase do tumor carcinóide típico broncopulmonar em função de variáveis clínicas, anatomopatológicas e biomarcadores teciduais / Prediction of the individual risk of micrometastasis of the bronchopulmonary carcinoid tumors in function of clinical and anatomopathological features and biomarkersMoraes Neto, Daniel Messias de 22 March 2011 (has links)
Introdução: Os tumores carcinóides broncopulmonares típicos são proliferações malignas neuroendócrinas. Até bem pouco tempo eram consideradas como adenomas, isto é, tumores benignos. Porém com o avanço dos estudos anatomopatológicos, foi identificada a sua face maligna, pois apresenta as principais características das neoplasias malignas, quais sejam: metástase e invasão tecidual local. Além das metástases, estes tumores são capazes de produzir outra entidade ainda pouco estudada e conhecida que é a micrometástase. Estas correspondem a metástases menores que 2mm de diâmetro, que podem ou não se desenvolver, causando recidiva tumoral. Por sua vez as micrometástases são divididas em grupos de células tumorais, com diâmetro de 0,2 a 2mm e células tumorais isoladas, com diâmetro menor do que 0,2 mm. A literatura nos mostra que a incidência de micrometástase varia entre 10 a 90% dos pacientes em diversos tumores estudados. No caso dos carcinóides típicos temos pouca informação a respeito, sendo que a literatura nos mostra que a micrometástase em tumores carcinóides é considerada com fator de pior prognóstico. Porém não é o que observamos clinicamente, uma vez que temos o seguimento de inúmeros pacientes por mais de 10 anos, sem a recidiva tumoral em linfonodos mediastinais (seguimento clínicoradiológico). Objetivos: Verificar a presença de micrometástases em suas diversas formas, em pacientes portadores de carcinóide típico broncopulmonar, e verificar a possibilidade da predição do risco individual destas micrometástases em função de variáveis clínicas, anatomopatológicas e biomarcadores teciduais. Casuística e Métodos: Quarenta e nove pacientes portadores de carcinóide típico broncopulmonar com acompanhamento mínimo de 5 anos foram estudados. Todos foram submetidos a ressecção linfonodal por amostragem ou radical. As seguintes variáveis foram coletadas dos prontuários ou por entrevista: gênero, idade, localização do tumor em relação à carina (central ou periférico), diâmetro da lesão, comprometimento da margem cirúrgica, estadiamento TNM, ocorrência de metástases linfonodais, bem como quantidade de linfonodos acometidos por neoplasia em relação ao total dissecado, metástases à distância e tempo de sobrevivência. Os linfonodos foram analisados por coloração de hematoxilina-eosina e por imuno-histoquímica (Sinaptofisina e Cromogranina A) para pesquisa de micrometástase. Resultados: O grupo foi composto por 19 homens (38,8%) e 30 mulheres (61,2%). A idade média dos pacientes foi de 41,3 anos. Houve uma distribuição regular entre todos os lobos pulmonares acometidos. Em relação às vias aéreas, 78% dos tumores eram centrais e 22% eram periféricos. O diâmetro do maior eixo do tumor primário dos 49 pacientes variou de cinco a 80 milímetros, com mediana de 25 e intervalo interquartil 25 a 75% entre 16 e 35 milímetros. Em 54% dos casos foi realizada lobectomia pulmonar, 18% pneumonectomia, 12% bilobectomias e 16% procedimentos poupadores (segmentectomias, broncoplastias e nodulectomias). Em 12% dos casos houve comprometimento da margem cirúrgica. Em 42,8% dos casos houve imunomarcação por pelo menos um dos biomarcadores Sinaptofisina ou Cromogranina A para micrometástase. Em 18,4% dos casos foi diagnosticada macrometástase linfática, e em 1 caso ocorreu metástase hematogênica. Foram realizadas 4 baterias de testes avaliando os grupos sem e com metástases/micrometástases para se verificar a possibilidade de predição do risco individual de micrometástase. Conclusão: Foi possível encontrar micrometástases linfáticas utilizando imuno-histoquímica (Sinaptofisina e Cromogranina A). Não foi possível predizer o risco individual de micrometástases nos grupos estudados. Não houve diferença entre os grupos sem e com qualquer tipo de micrometástase. Não foi possível estabelecer correlação entre incidência de metástase e micrometástase nesta amostra populacional. / Introduction: The typical lung carcinoids are neuroendocrine tumors. Until short time ago they were considered adenomas, that is, benign tumors. Although, due to the anatomopathologic advances, it was identified its malignant behavior, once it presents the main characteristics of the malignant tumors: matastasis and local invasion. Beyond the metastasis, this tumor is able to produce another entity not yet well studied, the micrometastasis. This corresponds to metastasis shorter than 2mm in diameter that can or not develop and cause tumoral recurrence. The micrometastasis are divided in two groups: clusters, with diameter between 0,2 and 2mm, and isolated tumor cells, with diameter less than 0,2mm. The medical literature shows that the incidence of micrometastasis of different tumors has a wide variation, between 10 to 90%. In the case of the typical lung carcinoids few information is presented, and the presence of the micrometastasis worsen prognosis. On the other hand this is not what we usually see clinically, once the follow up of numerous patients of our casuistic for more than 10 years did not show the recurrence of the desease in the mediastinal lymphnodes. Objectives: Verify the presence of micrometastasis in its various forms in patients comited by lung carcinoid tumors and verify the possibility to predict the individual risk of micrometastasis from clinical and anatomopathological variables and tissue biomarkers. Casuistic and Methods: Forty nine patients with lung carcinoid tumors with follow up of at least 5 years were studied. All of them were submitted to mediastinal lymphnode dissection during the surgical procedure. The data collected was: age, gender, tumor location (central or peripherical), diameter, compromised surgical edge, TNM stage, lymphatic metastasis, hematogenic metastasis and survive. The lymphnodes were analised by Hematoxilin-Eosin and immunohistochemistry (Synaptophysin and Chromogranin A) in order to search for micrometastasis. Results: There were 19 men (38,8%) and 30 women (61,2%) with a mean age of 41,3 years. There was a regular distribution in all pulmonary lobes. There were 78% of central and 22% periferic tumors. The diameter varied between 0,5 to 80mm, with median in 25. In 54% of the cases was performed pulmonary lobectomy, in 18% pneumonectomy, in 12% bilobectomy and in 16% other procedures (bronchoplasty, wedge resection, nodulectomy). In 42,8% there was immunostaining with Synatophysin or Chromogranin A to micrometastasis. In 18,4% was diagnosed macrometastasis and in 1 case there was haematogenic metastasis. It was done 4 batteries of statistical tests to verify the possibility of prediction of the individual risk of micrometastasis. Conclusion: It was possible to find lymphatic micrometastasis using immunostaining with Synaptophysin and Chromogranin A. It was not possible to predict the individual risk of micrometastasis in the studied groups. There was no difference between the groups with or without micrometastasis. It was not possible to estabilish a correlation between the incidence of macro and micrometastasis in this population.
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Micrometastatic node-positive breast cancer: an analysis of survival outcomes and prognostic impact of the number of positive nodes and the ratio of positive to excised nodes in comparison to node-negative and macrometastatic node-positive breast cancerLi, Karen Hui 30 April 2009 (has links)
In this study, we examined survival for patients with micrometastases greater than 0.2mm but less than 2mm (pN1a) in comparison to node-negative (pN0) and macrometastatic node-positive (pN1b) patients. Data for patients diagnosed from 1988 to 1998 with TNM pathological T1-2 stage, pN0, and pN1a-b breast cancer with no distant metastasis was provided by Dr. P. Truong from BC Cancer Agency. Results obtained from the Kaplan-Meier estimators and the multivariable Cox Proportional Hazards Model analyses suggested that micrometastatic node-positive patients had worse survival than the node-negative patients, but better survival in comparison to the macrometastatic node-positive patients. Increasing number of positive nodes and larger values of the ratio of positive to excised nodes were significantly associated with worse survival.
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Predição do risco individual de micrometástase do tumor carcinóide típico broncopulmonar em função de variáveis clínicas, anatomopatológicas e biomarcadores teciduais / Prediction of the individual risk of micrometastasis of the bronchopulmonary carcinoid tumors in function of clinical and anatomopathological features and biomarkersDaniel Messias de Moraes Neto 22 March 2011 (has links)
Introdução: Os tumores carcinóides broncopulmonares típicos são proliferações malignas neuroendócrinas. Até bem pouco tempo eram consideradas como adenomas, isto é, tumores benignos. Porém com o avanço dos estudos anatomopatológicos, foi identificada a sua face maligna, pois apresenta as principais características das neoplasias malignas, quais sejam: metástase e invasão tecidual local. Além das metástases, estes tumores são capazes de produzir outra entidade ainda pouco estudada e conhecida que é a micrometástase. Estas correspondem a metástases menores que 2mm de diâmetro, que podem ou não se desenvolver, causando recidiva tumoral. Por sua vez as micrometástases são divididas em grupos de células tumorais, com diâmetro de 0,2 a 2mm e células tumorais isoladas, com diâmetro menor do que 0,2 mm. A literatura nos mostra que a incidência de micrometástase varia entre 10 a 90% dos pacientes em diversos tumores estudados. No caso dos carcinóides típicos temos pouca informação a respeito, sendo que a literatura nos mostra que a micrometástase em tumores carcinóides é considerada com fator de pior prognóstico. Porém não é o que observamos clinicamente, uma vez que temos o seguimento de inúmeros pacientes por mais de 10 anos, sem a recidiva tumoral em linfonodos mediastinais (seguimento clínicoradiológico). Objetivos: Verificar a presença de micrometástases em suas diversas formas, em pacientes portadores de carcinóide típico broncopulmonar, e verificar a possibilidade da predição do risco individual destas micrometástases em função de variáveis clínicas, anatomopatológicas e biomarcadores teciduais. Casuística e Métodos: Quarenta e nove pacientes portadores de carcinóide típico broncopulmonar com acompanhamento mínimo de 5 anos foram estudados. Todos foram submetidos a ressecção linfonodal por amostragem ou radical. As seguintes variáveis foram coletadas dos prontuários ou por entrevista: gênero, idade, localização do tumor em relação à carina (central ou periférico), diâmetro da lesão, comprometimento da margem cirúrgica, estadiamento TNM, ocorrência de metástases linfonodais, bem como quantidade de linfonodos acometidos por neoplasia em relação ao total dissecado, metástases à distância e tempo de sobrevivência. Os linfonodos foram analisados por coloração de hematoxilina-eosina e por imuno-histoquímica (Sinaptofisina e Cromogranina A) para pesquisa de micrometástase. Resultados: O grupo foi composto por 19 homens (38,8%) e 30 mulheres (61,2%). A idade média dos pacientes foi de 41,3 anos. Houve uma distribuição regular entre todos os lobos pulmonares acometidos. Em relação às vias aéreas, 78% dos tumores eram centrais e 22% eram periféricos. O diâmetro do maior eixo do tumor primário dos 49 pacientes variou de cinco a 80 milímetros, com mediana de 25 e intervalo interquartil 25 a 75% entre 16 e 35 milímetros. Em 54% dos casos foi realizada lobectomia pulmonar, 18% pneumonectomia, 12% bilobectomias e 16% procedimentos poupadores (segmentectomias, broncoplastias e nodulectomias). Em 12% dos casos houve comprometimento da margem cirúrgica. Em 42,8% dos casos houve imunomarcação por pelo menos um dos biomarcadores Sinaptofisina ou Cromogranina A para micrometástase. Em 18,4% dos casos foi diagnosticada macrometástase linfática, e em 1 caso ocorreu metástase hematogênica. Foram realizadas 4 baterias de testes avaliando os grupos sem e com metástases/micrometástases para se verificar a possibilidade de predição do risco individual de micrometástase. Conclusão: Foi possível encontrar micrometástases linfáticas utilizando imuno-histoquímica (Sinaptofisina e Cromogranina A). Não foi possível predizer o risco individual de micrometástases nos grupos estudados. Não houve diferença entre os grupos sem e com qualquer tipo de micrometástase. Não foi possível estabelecer correlação entre incidência de metástase e micrometástase nesta amostra populacional. / Introduction: The typical lung carcinoids are neuroendocrine tumors. Until short time ago they were considered adenomas, that is, benign tumors. Although, due to the anatomopathologic advances, it was identified its malignant behavior, once it presents the main characteristics of the malignant tumors: matastasis and local invasion. Beyond the metastasis, this tumor is able to produce another entity not yet well studied, the micrometastasis. This corresponds to metastasis shorter than 2mm in diameter that can or not develop and cause tumoral recurrence. The micrometastasis are divided in two groups: clusters, with diameter between 0,2 and 2mm, and isolated tumor cells, with diameter less than 0,2mm. The medical literature shows that the incidence of micrometastasis of different tumors has a wide variation, between 10 to 90%. In the case of the typical lung carcinoids few information is presented, and the presence of the micrometastasis worsen prognosis. On the other hand this is not what we usually see clinically, once the follow up of numerous patients of our casuistic for more than 10 years did not show the recurrence of the desease in the mediastinal lymphnodes. Objectives: Verify the presence of micrometastasis in its various forms in patients comited by lung carcinoid tumors and verify the possibility to predict the individual risk of micrometastasis from clinical and anatomopathological variables and tissue biomarkers. Casuistic and Methods: Forty nine patients with lung carcinoid tumors with follow up of at least 5 years were studied. All of them were submitted to mediastinal lymphnode dissection during the surgical procedure. The data collected was: age, gender, tumor location (central or peripherical), diameter, compromised surgical edge, TNM stage, lymphatic metastasis, hematogenic metastasis and survive. The lymphnodes were analised by Hematoxilin-Eosin and immunohistochemistry (Synaptophysin and Chromogranin A) in order to search for micrometastasis. Results: There were 19 men (38,8%) and 30 women (61,2%) with a mean age of 41,3 years. There was a regular distribution in all pulmonary lobes. There were 78% of central and 22% periferic tumors. The diameter varied between 0,5 to 80mm, with median in 25. In 54% of the cases was performed pulmonary lobectomy, in 18% pneumonectomy, in 12% bilobectomy and in 16% other procedures (bronchoplasty, wedge resection, nodulectomy). In 42,8% there was immunostaining with Synatophysin or Chromogranin A to micrometastasis. In 18,4% was diagnosed macrometastasis and in 1 case there was haematogenic metastasis. It was done 4 batteries of statistical tests to verify the possibility of prediction of the individual risk of micrometastasis. Conclusion: It was possible to find lymphatic micrometastasis using immunostaining with Synaptophysin and Chromogranin A. It was not possible to predict the individual risk of micrometastasis in the studied groups. There was no difference between the groups with or without micrometastasis. It was not possible to estabilish a correlation between the incidence of macro and micrometastasis in this population.
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Assessment of morpho-molecular inter-nodular heterogeneity in the primary and metastatic disease of patients with hepatocellular carcinoma / Avaliação da heterogeneidade inter-nodular, nos níveis morfológico e molecular, em casos de carcinomas hepatocelularMartins Filho, Sebastião Nunes 24 April 2019 (has links)
INTRODUCTION: Hepatocellular carcinoma (HCC) is a deadly cancer with increasing incidence in western countries. Diagnosis of HCC is based on imaging exams and most Cancer Centers do not recommend core-biopsies for definitive histopathological confirmation. Moreover, only patients with early disease stage are eligible to curative-intent treatments including surgical resection and liver transplantation. Hence, access to tissue samples in HCC patients with intermediate and advanced disease is limited, which further precluded the evaluation of morphological features and molecular drivers of HCC dissemination, particularly in relation to metastatic spread. Evaluation of autopsy specimens with adequate representation of primary and metastatic disease can overcome such limitations and provide insights on the mechanisms and patterns of distant dissemination in HCC. METHODS: This study included 88 autopsy specimens from patients with HCC, including 20 with distant metastases. Tissue microarrays (TMA) were generated from 194 hepatic and 36 extra-hepatic nodules histologically available from these patients. All nodules were assessed for multiple histological features including degree of differentiation, nuclear, nucleolar and architectural grades, and cellular crowding. Immunohistochemistry (IHC) was performed for markers of hepatocyte differentiation (HepPar1, Arginase and CD10), CTNNB1 mutation status (beta-catenin and Glutamine Synthetase), HCC stem-like features (Keratin 19, CD44 and EpCam), and epithelial-mesenchyme transition (Vimentin and Claudin 1). Phenotypic heterogeneity in the primary disease was assessed in 50 patients with multiple hepatic nodules and heterogeneity in the metastatic disease was evaluated in 12 patients with multiple extra-hepatic nodules. Mutations in the TERT-promoter region was evaluated in six patients with multi-nodular primary and metastatic disease. RESULTS: Metastatic sites included lungs (16/20, 80%), peritoneum (4/20, 20%) lymph nodes (4/20, 20%) and adrenal gland (3/20, 15%). Subclinical micro-metastases, undetected in imaging and macroscopic examination, were identified in 30% of the patients with disseminated disease to the lung. AFP serum concentration >= 100 ng/mL, dominant nodule >= 5.0 cm, multi-nodularity, macrovascular invasion, high histological, nuclear and architectural grades, cellular-crowding, and expression of Keratin 19 and EpCam in the primary disease were associated with the presence of distant metastases in HCC. Histological and IHC analyses showed that all HCC metastatic nodules could be traced back to the primary disease. Phenotypic inter-nodular heterogeneity was detected in 27/50 (54%) patients with multinodular hepatic disease. Heterogeneity was less pronounced in extra-hepatic nodules, being present in only 2/12 (17%) patients with multiple metastatic tumors. These results were further validated by the limited mutation heterogeneity of the TERT-promoter region in metastatic compared to primary nodules. CONCLUSIONS: HCC shows a strong hematogenous tropism and predilection for lung dissemination. Metastatic HCC nodules are enriched in histological features of aggressive behavior and in markers of stem-like properties. The limited phenotypic internodular heterogeneity within the primary compared to metastatic nodules suggests evolutionary constrains in HCC extra-hepatic dissemination / INTRODUÇÃO: Carcinoma hepatocelular (CHC) é um câncer de alta mortalidade e incidência crescente em países ocidentais. O diagnóstico de CHC é realizado através de exames de imagem e a grande maioria dos Centros de Tratamento de Câncer não recomendam biópsias incisionais para confirmação histopatológica do diagnóstico de CHC. Além disso, apenas os pacientes com CHC em estágios precoces são submetidos a tratamentos com intenção curativa como ressecção cirúrgica e transplante hepático. Dessa forma, o acesso a amostras teciduais em pacientes com CHC em estágios intermediários e avançados é bastante limitada, dificultando a avalição de achados morfológicos e eventos moleculares associados a progressão tumoral, e em especial relacionados a disseminação extra-hepática. A avalição de amostras de autópsia com adequada representação da doença primária e metastática pode superar tais limitações e sugerir mecanismos e padrões de disseminação a distância em CHC. MÉTODOS: O presente estudo incluiu 88 autópsias em pacientes com CHC, abrangendo 20 pacientes com metástase à distância. Micro matrizes teciduais (TMA) foram construídas com 194 nódulos hepáticos e 36 nódulos extra-hepáticos desses pacientes. A avaliação dos nódulos incluiu múltiplos critérios histológicos como diferenciação tumoral; graus nuclear, nucleolar e arquitetural, e celularidade. Imuno-histoquímica (IHQ) foi realizada para marcadores de diferenciação hepatocitária (HepPar1, Arginase e CD10), status de mutação de CTNNB1 (Beta-catenina e Glutamina Sintetase), propriedades biológicas de células progenitoras em CHC (Queratina 19, CD44 e EpCam), e marcadores de transição epitélio-mesênquima (Vimentina e Claudina 1). A heterogeneidade fenotípica na doença primaria foi avaliada em 50 pacientes com múltiplos nódulos hepáticos e, na doença metastática, em 12 pacientes com múltiplos nódulos extra-hepáticos. Mutações na região promotora de TERT foram avaliadas em seis pacientes com doença multi-nodular primária e metastática. RESULTADOS: Foram observadas metástases para os pulmões (16/20, 80%), peritônio (4/20, 20%), linfonodos (4/20, 20%) e glândula adrenal (3/20, 15%). Metástases subclínicas, não detectadas em exames de imagem e avaliação macroscópica, foram identificadas em 30% dos pacientes com comprometimento pulmonar. Concentração sérica de alfa-feto-proteína >= 100 ng/mL, nódulo dominante >= 5.0 cm, multi-nodularidade, invasão macrovascular alto grau histológico, nuclear e arquitetural, celularidade e expressão IHQ de Queratina 19 e EpCam na doença primária mostraram associação com a presença de metástases em CHC. Todos os nódulos metastáticos reproduziram os achados histológicos e IHQ da doença primária correspondente. Heterogeneidade fenotípica inter-nodular foi detectada em 27/50 (54%) pacientes com múltiplos nódulos hepáticos. A heterogeneidade extra-hepática foi menos expressiva, presente em apenas 2/12 (17%) pacientes com múltiplos nódulos metastáticos. Também houve limitada heterogeneidade para mutações na região promotora de TERT na doença metastática comparada à doença primária. CONCLUSÕES: CHC tem forte tropismo hematogênico e predileção por metástases pulmonares. O CHC metastático possui alta prevalência de altos graus histológicos e de marcadores de células progenitoras. A restrita heterogeneidade fenotípica da doença metastática comparada à doença primária sugere restrições evolutivas e seleção de clones tumorais na disseminação extra-hepática de CHC
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Avaliação imuno-histoquímica de micrometástases linfonodais no câncer de colo do útero em estádios iniciais e correlação com recidiva tumoralLeandro Freitas, Colturato, 20 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-20 / Introduction: Ten to 15% of cervical cancer patients have had tumor recurrence in early stage (FIGO IB1 - IIA). They have presented negative lymph nodes to hematoxylin-eosin (HE) staining technique. Objectives: In patients with cervical cancer in stage IB1 - IIA (FIGO): 1) to assess the prevalence of pelvic lymph node micrometastasis (MI) through the immunoreactivity of antibody anti pan - cytokeratin AE1/AE3 in lymph node tissue and its correlation with tumor recurrence and overall survival; 2) to describe, in the primary tumor of patients with recurrence tumor and/or lymph node micrometastasis, the immunohistochemical expression (IHC) of the lymphatic endothelial marker D2-40 and their correlation with histopathologic findings by conventional hematoxylin-eosin staining. Material and Method: We studied 83 medical records of patients admitted at Centro de Referência da Saúde da Mulher do Estado de São Paulo (Hospital Pérola Byington) in clinical stages IB1, IB2, and IIA. They were submitted exclusively to primary surgical treatment with hysterectomy Querleu C1 and had no lymph node metastases in the presence of Hematoxylin-Eosin. We collected data from the patients’ medical records. We studied variables, such as sociodemographic, reproductive, and histopathological characteristics, as well as the therapeutic follow-up of these patients. The histological sections of the tumors were reviewed systematically. Each lymph node was analyzed by IHC with AE1/AE3 antibody with six histological sections of three micrometers thick. The patients were divided into groups with recurrence (GCR) and without recurrence (GSR). The patients were also separated according to the presence or absence of lymph node micrometastasis or isolated tumor cells. Qualitative and quantitative variables between groups were compared using chi-square test and parametric Student's t-test. Results: Fifteen patients (18.07%) have had recurrence. At a significance level of 5%, there was significant difference between the GCR and GSR and the variables: pregnancies, size of the major axis of the tumor (cm), lymph node micrometastasis, clinical stage IB2 or IIA, and the mean number of negative lymph nodes. The direct analysis with lymph node micrometastasis or isolated tumor cells showed a significant difference among the variables clinical stage IB2 or IIA, and a stromal invasion depth greater than 2/3. Conclusions: The presence of lymph node micrometastasis is an important risk factor to tumor recurrence. These patients should be considered eligible for radiochemotherapy adjuvant treatment. / Introdução: Dez a 15% das pacientes com câncer do colo do útero em estádio clínico inicial (FIGO IB1 – IIA), com linfonodos negativos à técnica de Hematoxilina-eosina (HE), apresentam recidiva tumoral. Objetivos: Em pacientes com câncer de colo do útero nos estádios IB1 – IIA (FIGO): 1) Avaliar a prevalência de micrometástase (MI) linfonodal pélvica por meio da imunoexpressão do anticorpo anti-pan – citoqueratina AE1/AE3 no tecido linfonodal e sua correlação com recidiva tumoral e sobrevida global; 2) Descrever, no tumor primário de pacientes com recidiva tumoral e/ou MI linfonodal, a expressão imuno-histoquímica (IHQ) do marcador endotelial linfático D2-40 e sua concordância com achados histopatológicos convencionais, por meio da coloração HE. Material e Método: Estudaram-se 83 prontuários de pacientes admitidas no Centro de Referência da Saúde da Mulher do Estado de São Paulo – Hospital Pérola Byington nos estádios clínicos IB1, IB2 e IIA, submetidas ao tratamento cirúrgico primário com histerectomia Querleu C1 exclusivamente e que apresentavam ausência de metástases linfonodais à HE. A coleta de dados foi realizada nos prontuários e realizou-se levantamento das características sociodemográficas, reprodutivas, histopatológicas, terapêuticas e de seguimento dessas pacientes. Os cortes histológicos dos tumores foram revisados de forma sistemática e cada linfonodo analisado por IHQ com anticorpo AE1/AE3, com seis cortes histológicos de três micrometros de espessura. As pacientes foram divididas em grupos com recidiva (GCR) e sem recidiva do tumor (GSR). Foram também divididas de acordo com a variável presença ou ausência de MI linfonodal ou células tumorais isoladas. Para comparar os grupos em relação às variáveis qualitativas e quantitativas foi utilizado o teste Qui-quadrado e o teste paramétrico t de Student, respectivamente. Resultados: Quinze pacientes (18,07%) apresentaram recidiva tumoral. Com significância de 5%, houve diferença significante entre os GCR e GSR e as variáveis: gestações, tamanho do maior eixo do tumor (cm), MI linfonodal, estadiamento clínico IB2 ou IIA e número médio de linfonodos negativos. Na análise direta, com MI linfonodal ou CTI, houve diferença significante com as variáveis estadiamento clínico IB2 ou IIA e profundidade de invasão estromal maior do que 2/3. Conclusões: A presença de MI linfonodal é fator de risco importante para recidiva tumoral. Essas pacientes devem ser consideradas elegíveis para tratamento radioquimioterápico adjuvante.
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Relative Häufigkeit, Charakterisierung und prognostischer Stellenwert lymphogener Mikrometastasierung beim Magenkarzinom / Relative frequency, characterization and prognostic significance of lymphatic micrometastasis in gastric cancerWesselhöft, Kai 25 June 2014 (has links)
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Reverse-Transkription-Polymerasekettenreaktion (RT-PCR) zum Nachweis von Parathormon-ähnlichem Protein (PTHrP) sowie Immunzytologie von Zytokeratin 18 (CK 18) zur Detektion disseminierter Tumorzellen im peripheren Blut und Knochenmark von Patientinnen mit Mammakarzinom / Reverse transcription-polymerase chain reaction (RT-PCR) for parathyroid-hormone-related protein (PTHrP) and immunocytology of cytoceratin 18 (CK 18) for the detection of disseminated tumour cells in bone marrow and peripheral blood of patients with breast cancerScharnberg, Peer 23 October 2008 (has links)
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Význam biopsie sentinelové uzliny v léčbě pacientek s časným stádiem karcinomu děložního hrdla / The role of sentinel lymph node biopsy in the management of patients with early-stage cervical cancerKocián, Roman January 2021 (has links)
The sentinel lymph node biopsy is part of recommended surgical staging guidelines in patients with early stages of cervical cancer. High success rates of bilateral detection of SLN are achieved in sites with adequate experience with this procedure. The sentinel lymph node biopsy without systematic pelvic lymph node dissection is currently considered inadequate procedure for stages IB to IIA of the disease. One of the benefits of sentinel lymph node detection is extensive histopathological examination using the ultrastaging protocol enabling detection of small metastases (i.e. micrometastases). At the moment, there is lack of evidence about oncological safety of sentinel lymph node biopsy which might replace systematic lymph node dissection in the future. Prognostic significance of micrometastases is also controversial due to the lack of data about their potential presence in non-sentinel lymph nodes in cases with negative sentinel lymph nodes. This dissertation deals with the concept of sentinel lymph node biopsy in the cervical cancer and focuses on several topics. We have shown that the presence of micrometastasis is associated with significant negative impact on patients' prognosis on the largest retrospective cohort of patients ever published. Only 67% of patients with micrometastasis have...
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