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Osteoblastic response to biomaterials surfaces: mineralization evaluation and extracellular matrix proteomic analysis / Resposta de osteoblastos a superfícies de biomateriais: avaliação da mineralização e análise proteômica da matriz extracelular

Graeff, Marcia Sirlene Zardin 17 August 2018 (has links)
Dental implants are designed to replace tooth loss, due to periodontal diseases, trauma or decay. Among the biomaterials used for this purpose, titanium and zirconia have been investigated for some years, with excellent mechanical properties and biocompatibility. Surface treatments such as anodizing, with the incorporation of Mg, Ca and P in the structure of the titanium oxide films, were used in order to increase tribocorrosion resistance and improve the osseointegration process. The cellular response to surfaces is mediated, among other factors, by the extracellular matrix (ECM) . However, very little is still known about the ECM proteomics during mineralization. Our objective was a longitudinal comparison of osteoblastic behavior on different materials, in terms of mineralization volume and actin cytoskeleton status, associated with the proteomic analysis of the extracellular matrix. The three types of biomaterial surfaces (pure titanium, anodized titanium and zirconia) were imaged by confocal 3D microscopy and analyzed in terms of roughness. MC3T3 cells were cultivated on the biomaterials for 7, 14 and 21 days, with osteogenic medium containing calcein. The cells were then fixed, stained with Rhodamine phalloidin and DAPI, and imaged by confocal laser scanning microscopy. The quantification of mineralization and actin cytoskeleton was performed by a novel technique, based on the acquired 3D images. For the proteomic analysis, the specimens were washed, decellularized and the ECM was collected in buffer solution. The anodized titanium surface is more porous when compared to that of cp-Ti and zirconia, and superior mineralization was obtained over it after 21 days of culture. The actin microtubular volume was increased on the three materials on the first 14 days, but on the 21th day there was a reduction over anodized titanium and zirconia, related to mineralization phase.. Conclusion: The greater mineralization obtained over anodized titanium after 21 days demonstrated an improved response provided by the surface modification. The innovative volume quantification technique adopted was useful in providing information about the cellular status and biomaterial performance. Alpha-1_4 glucan phosphorylase and Glycogen phosphorylase brain form were down-regulated on zirconia after 7 and 14 days of culture, and up-regulated on Anod Ti on the 7th day, suggesting the influence of material surface roughness and chemical composition on energy metabolism. Proteins related to bone development, like TGF-3, were found exclusively on cp-Ti on the 21st day. The small number of identified proteins demonstrates that the chosen decellularization process was effective at reducing the proteome dataset. Altogether, our results reveal new insights regarding osseointegration and how material surfaces affect this process. / Implantes dentários são projetados para substituir a perda de dentes, que pode ser causada por doenças periodontais, traumas ou cáries. Entre os biomateriais utilizados para este fim, titânio e zircônia têm sido investigados durante alguns anos, com excelentes propriedades mecânicas e biocompatibilidade. Tratamentos de superfície como a anodização, com a incorporação de Mg, Ca e P na estrutura dos filmes de óxido de titânio, foram utilizados a fim de aumentar a resistência à tribocorrosão e melhorar o processo de osseointegração. A resposta celular às superfícies é mediada, entre outros fatores, pela matriz extracelular (ECM). No entanto, muito pouco ainda é conhecido sobre a proteômica da matriz óssea durante a mineralização. Nosso objetivo foi a comparação longitudinal do desempenho de osteoblastos em diferentes materiais em termos do volume da mineralização e do status do citoesqueleto de actina, associada à análise proteômica da matriz extracelular. Imagens dos três tipos de superfícies de biomateriais (titânio puro, titânio anodizado e zircônia) foram adquiridas por microscopia confocal 3D e analisadas em termos de rugosidade. Células MC3T3 foram cultivadas na superfície dos biomateriais durante 7, 14 e 21 dias, com meio osteogênico contendo calceína. As células foram então fixadas, coradas com faloidina-rodamina e DAPI, e levadas ao microscópio confocal de varredura a laser. A quantificação da mineralização e do citoesqueleto de actina foi feita por uma nova técnica, baseada em imagens 3D. Para a análise proteômica, os espécimes foram lavados, descelularizados e a matriz extracelular foi coletada em solução tampão. A superfície de titânio anodizado é mais porosa quando comparada com a de cp-Ti e zirconia e apresentou mineralização superior após 21 dias de cultura. O volume dos microtúbulos de actina foi aumentado sobre os três materiais nos primeiros 14 dias, mas no 21º dia houve uma redução relacionada ao aumento da mineralização sobre o titânio anodizado e zirconia. Conclusão: a mineralização superior obtida sobre o titânio anodizado após 21 dias de cultura demonstrou a melhoria provocada pela modificação de superfície. A nova técnica adotada para a quantificação do volume foi útil para fornecer informações sobre o status celular e o desempenho dos biomateriais. Alpha-1_4 glucano fosforilase e glicogênio fosforilase forma cerebral foram sub-expressas sobre a zircônia após 7 e 14 dias de cultura e sobre-expressas sobre o titânio anodizado no 7º dia, sugerindo a influência da rugosidade e composição química da superfície dos materiais no metabolismo de energia. Algumas proteínas relacionadas com o desenvolvimento ósseo, como a TGF- 3, foram encontradas exclusivamente sobre o cp-Ti no 21º dia. A pequena quantidade de proteínas identificadas demonstra que o processo de descelularização adotado foi eficiente em reduzir o conjunto de dados da análise proteômica. Em suma, nossos resultados revelam novos detalhes sobre a osseointegração e como a superfície dos materiais podem afetar esse processo.
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Estudo da presença de osteoaderina durante a ossificação intramembranosa e endocondral através de imunocitoquímica e Western Blotting / Study of the osteoadherin presence during the intramembranous and endochondral ossification by immunocytochemistry and western blotting analysis

Janones, Daniela Scarabucci 05 February 2010 (has links)
A osteoaderina (OSAD) tem sido identificada nos tecidos mineralizados, porém, seu papel na mineralização óssea não está claro. Foi feita uma comparação do momento em que a OSAD aparece na ossificação intramembranosa e endocondral, em relação aos estágios iniciais de mineralização. O osso parietal de fetos de ratos Wistar com 17, 18 e 21 dias e o côndilo mandibular de ratos com 30 dias foram removidos. A expressão de OSAD foi analisada por imunocitoquímica e Western blotting. Nos dois tipos de ossificação, a imunomarcação foi detectada nos osteoblastos; porém, na matriz extracelular a OSAD apareceu somente na fase fibrilar de mineralização, mantendo-se constante posteriormente. A análise por Western blotting revelou que os fetos com 17 dias continham pouco menos OSAD que os de 18 dias, enquanto a imunorreatividade diminuía nos fetos com 21 dias. Os resultados sugerem que a OSAD tem um papel na mineralização da matriz, atuando, provavelmente como organizadora de seu arcabouço ou retendo o mineral, além de exercer atividades de adesão entre os componentes da matriz. / Osteoadherin (OSAD) had been identified in mineralized tissues, but its specific role in mineralization remains unclear. The present study compared the appearance of OSAD at early stages of mineralization during both intramembranous and endochondral ossification. Parietal bone of 17, 18 and 21 days-old fetus and mandibular condyle of 30 days-old Wistar rats were removed. The expression of OSAD was analyzed by immunocytochemistry and Western blotting. In both types of ossification the labeling was uniformly distributed in the cytoplasm of osteoblasts but it only appeared in the mineralizing matrix when the fibrilar stage was taking place, remaining as a component of the mineralized bone matrix. Western blots revealed that 17-days-old embryos contained slightly less OSAD than 18- days-old fetus, while immunoreactivity was weak in 21 days-old fetus. The results suggest that OSAD plays a role in collagen fibril mineralization maybe by organizing the matrix assembly or by retaining the mineral into the matrix, besides exerting binding activities among its components.
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Estudo da presença de osteoaderina durante a ossificação intramembranosa e endocondral através de imunocitoquímica e Western Blotting / Study of the osteoadherin presence during the intramembranous and endochondral ossification by immunocytochemistry and western blotting analysis

Daniela Scarabucci Janones 05 February 2010 (has links)
A osteoaderina (OSAD) tem sido identificada nos tecidos mineralizados, porém, seu papel na mineralização óssea não está claro. Foi feita uma comparação do momento em que a OSAD aparece na ossificação intramembranosa e endocondral, em relação aos estágios iniciais de mineralização. O osso parietal de fetos de ratos Wistar com 17, 18 e 21 dias e o côndilo mandibular de ratos com 30 dias foram removidos. A expressão de OSAD foi analisada por imunocitoquímica e Western blotting. Nos dois tipos de ossificação, a imunomarcação foi detectada nos osteoblastos; porém, na matriz extracelular a OSAD apareceu somente na fase fibrilar de mineralização, mantendo-se constante posteriormente. A análise por Western blotting revelou que os fetos com 17 dias continham pouco menos OSAD que os de 18 dias, enquanto a imunorreatividade diminuía nos fetos com 21 dias. Os resultados sugerem que a OSAD tem um papel na mineralização da matriz, atuando, provavelmente como organizadora de seu arcabouço ou retendo o mineral, além de exercer atividades de adesão entre os componentes da matriz. / Osteoadherin (OSAD) had been identified in mineralized tissues, but its specific role in mineralization remains unclear. The present study compared the appearance of OSAD at early stages of mineralization during both intramembranous and endochondral ossification. Parietal bone of 17, 18 and 21 days-old fetus and mandibular condyle of 30 days-old Wistar rats were removed. The expression of OSAD was analyzed by immunocytochemistry and Western blotting. In both types of ossification the labeling was uniformly distributed in the cytoplasm of osteoblasts but it only appeared in the mineralizing matrix when the fibrilar stage was taking place, remaining as a component of the mineralized bone matrix. Western blots revealed that 17-days-old embryos contained slightly less OSAD than 18- days-old fetus, while immunoreactivity was weak in 21 days-old fetus. The results suggest that OSAD plays a role in collagen fibril mineralization maybe by organizing the matrix assembly or by retaining the mineral into the matrix, besides exerting binding activities among its components.
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Avaliação da estatura final e mineralização óssea de pacientes adultos portadores de síndrome nefrótica idiopática na infância e adolescência / Evaluation of final height and bone mineralization of adult patients with idiopathic nephrotic syndrome (NS) in childhood and adolescence

Donatti, Teresinha Lermen 04 August 2009 (has links)
Objetivos: Avaliar a estatura final, mineralização e marcadores de mineralização óssea de adultos com síndrome nefrótica (SN) idiopática corticossensível na infância e adolescência e analisar a influência da doença, suas comorbidades e do alvo de estatura no crescimento e mineralização destes pacientes. Casuística: Avaliamos a estatura final de 60 pacientes (41 masculinos e 19 femininos) com idade mínima de dezenove anos ou desenvolvimento genital P4G4 nos masculinos e menarca nos femininos portadores de SN corticossensível na infância e adolescência. Realizamos a densitometria óssea (DMO=g/cm2) em 26 destes pacientes e em 35 controles, com análise concomitante dos níveis séricos de 25 OH vitamina D3 (25(OH)D), Paratormônio (PTH), telopéptido carboxiterminal do colágeno tipo 1( (CTx), Propeptídeo Aminoterminal do Colágeno Tipo I (P1NP) e Osteocalcina (OC) Resultados: A idade média inicial dos 60 pacientes foi de 5a3m e final de 20a5m, com acompanhamento médio de 15a2m. A dose média de prednisona utilizada foi de 1264 mg/kg. O Zscore médio da estatura inicial (-0,60; SD: 1,0) e final (0,64; SD: 0,92), não diferiu significativamente (Teste T: p=0,72) entre si. O Zscore estatura na idade adulta se correlacionou significativamente apenas com o Zscore estatura inicial e com o Zscore alvo de estatura. Seis pacientes atingiram Zscore estatura < -2 na idade adulta e este achado demonstrou forte correlação com o Zscore estatura inicial e com o Zscore alvo de estatura. A DMO e Zscore DMO de L1L4, Cabeça do fêmur e do Fêmur total dos pacientes e controles não diferiram significativamente. 6 pacientes e 2 controles apresentaram Zscore DMO < -2 (massa óssea reduzida) enquanto 2 pacientes e 1 controle demonstraram , Zscore DMO < -2,5 (osteoporose). Pacientes com massa óssea reduzida receberam 2189 mg/kg de prednisona durante 13 anos e aqueles com osteoporose, 2510 mg/kg durante 14 anos. Estes valores, comparados com aqueles de pacientes com massa óssea normal, mostraram significância estatística (p=0,01). Não houve correlação significativa entre as demais variáveis analisadas e a DMO. Os marcadores 25(OH)D, PTH, CTx, P1NP e OC dos pacientes e controles não diferiram significativamente. Quando analisados em relação à doença e suas comorbidades, DMO e estatura final não apresentaram significação estatística. Conclusões: 1. Os valores de Zscore estatura inicial e final se correlacionaram fortemente com o alvo de estatura. 2. Não houve associação entre as características clinicas da doença e a aquisição do alvo de estatura, neste grupo de pacientes. 3. A massa óssea e os marcadores de mineralização dos pacientes não diferiram quando comparados aos controles. 4. Os 6 pacientes com massa óssea reduzida (2 com osteoporose) utilizaram dose total e tempo de uso da prednisona significativamente maior que aqueles com massa óssea adequada 5. Não houve correlação entre os níveis séricos dos marcadores de mineralização óssea e a doença e suas comorbidades, a estatura final e a DMO dos pacientes adultos com SN na infância e adolescência / Objectives: The aim of the present study was to evaluate the final height, bone mineral density (BMD) and bone mineralization markers of adults with steroid responsive Idiopathic Nephrotic Syndrome (NS) in childhood and adolescence and to examine the influence of the disease, its co-morbidities and the patients\' target height in the final height and mineralization results. Patients and Methods: We have analyzed initial and final anthropometric data of 60 patients (41 male and 19 females) and / or their records, with a minimum age of nineteen years or fully developed pubertal status (P4G4 in males and menarche in females). BMD (g/cm2) was evaluated in 26 patients and in 35 controls, with a concomitant analysis, of serum levels of 25-OH Vitamin D (25(OH)D), Parathyroid Hormone (PTH); C-terminal telopeptide of type I collagen (CTx) and aminoterminal propeptide of type 1 procollagen (P1NP) and Osteocalcin (OC) Results: Mean age at first consultation was 5.3 years (SD: 2.4 yrs) and at last consultation was 20.4 yrs (SD: 3.0 yrs). The mean cumulative dose of prednisone was 1254 mg/kg (SD: 831.39 mg/kg). The mean initial height SDS was -0.60; (SD: 1.0) the final height SDS was -0.64; (SD: 0.92), (t-test: p=0.72). The final height SDS showed correlated significantly only with the initial height SDS and the target height SDS. Six patients achieved a final height SDS <-2 and this finding showed a strong correlation to the initial height SDS and to the target height SDS in the male patients. The patients\' and control subjects L1L4 head of the femur and the total femur BMD and BMD SDS did not differ significantly. 6 patients and 2 control subjects showed a BMD SDS <-2 (low bone mass) while 2 patients and 1 control subjects showed a BMD SDS <-2.5 (osteoporosis). Patients with BMD SDS <-2 received 2189 mg / kg of prednisone over 13 years while those with a BMD SDS <-2.5 received 2510 mg / kg prednisone for 14 years (p = 0.01 vs BMD SDS -2 ). No other studied variable correlated significantly with BMD. The studied bone biomarkers showed similar results in patients and control subjects without a significant correlation with disease activity, co-morbidities, and BMD or height parameters. Conclusion: 1. the initial and final height SDS were strongly correlated to the height target. 2. INS and its co-morbidities did not prevent the patients to reach their target height 3. The patients\' BMD and bone mineralization markers did not differ when compared to controls. 4. The 6 patients with low bone mass (2 with osteoporosis) used a total dose of prednisone for a longer period of time in relation to those with an adequate BMD 5. There was no correlation between bone mineralization markers, disease activity and its co-morbidities, final height and BMD of adult patients with INS in childhood and adolescence
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Avaliação da estatura final e mineralização óssea de pacientes adultos portadores de síndrome nefrótica idiopática na infância e adolescência / Evaluation of final height and bone mineralization of adult patients with idiopathic nephrotic syndrome (NS) in childhood and adolescence

Teresinha Lermen Donatti 04 August 2009 (has links)
Objetivos: Avaliar a estatura final, mineralização e marcadores de mineralização óssea de adultos com síndrome nefrótica (SN) idiopática corticossensível na infância e adolescência e analisar a influência da doença, suas comorbidades e do alvo de estatura no crescimento e mineralização destes pacientes. Casuística: Avaliamos a estatura final de 60 pacientes (41 masculinos e 19 femininos) com idade mínima de dezenove anos ou desenvolvimento genital P4G4 nos masculinos e menarca nos femininos portadores de SN corticossensível na infância e adolescência. Realizamos a densitometria óssea (DMO=g/cm2) em 26 destes pacientes e em 35 controles, com análise concomitante dos níveis séricos de 25 OH vitamina D3 (25(OH)D), Paratormônio (PTH), telopéptido carboxiterminal do colágeno tipo 1( (CTx), Propeptídeo Aminoterminal do Colágeno Tipo I (P1NP) e Osteocalcina (OC) Resultados: A idade média inicial dos 60 pacientes foi de 5a3m e final de 20a5m, com acompanhamento médio de 15a2m. A dose média de prednisona utilizada foi de 1264 mg/kg. O Zscore médio da estatura inicial (-0,60; SD: 1,0) e final (0,64; SD: 0,92), não diferiu significativamente (Teste T: p=0,72) entre si. O Zscore estatura na idade adulta se correlacionou significativamente apenas com o Zscore estatura inicial e com o Zscore alvo de estatura. Seis pacientes atingiram Zscore estatura < -2 na idade adulta e este achado demonstrou forte correlação com o Zscore estatura inicial e com o Zscore alvo de estatura. A DMO e Zscore DMO de L1L4, Cabeça do fêmur e do Fêmur total dos pacientes e controles não diferiram significativamente. 6 pacientes e 2 controles apresentaram Zscore DMO < -2 (massa óssea reduzida) enquanto 2 pacientes e 1 controle demonstraram , Zscore DMO < -2,5 (osteoporose). Pacientes com massa óssea reduzida receberam 2189 mg/kg de prednisona durante 13 anos e aqueles com osteoporose, 2510 mg/kg durante 14 anos. Estes valores, comparados com aqueles de pacientes com massa óssea normal, mostraram significância estatística (p=0,01). Não houve correlação significativa entre as demais variáveis analisadas e a DMO. Os marcadores 25(OH)D, PTH, CTx, P1NP e OC dos pacientes e controles não diferiram significativamente. Quando analisados em relação à doença e suas comorbidades, DMO e estatura final não apresentaram significação estatística. Conclusões: 1. Os valores de Zscore estatura inicial e final se correlacionaram fortemente com o alvo de estatura. 2. Não houve associação entre as características clinicas da doença e a aquisição do alvo de estatura, neste grupo de pacientes. 3. A massa óssea e os marcadores de mineralização dos pacientes não diferiram quando comparados aos controles. 4. Os 6 pacientes com massa óssea reduzida (2 com osteoporose) utilizaram dose total e tempo de uso da prednisona significativamente maior que aqueles com massa óssea adequada 5. Não houve correlação entre os níveis séricos dos marcadores de mineralização óssea e a doença e suas comorbidades, a estatura final e a DMO dos pacientes adultos com SN na infância e adolescência / Objectives: The aim of the present study was to evaluate the final height, bone mineral density (BMD) and bone mineralization markers of adults with steroid responsive Idiopathic Nephrotic Syndrome (NS) in childhood and adolescence and to examine the influence of the disease, its co-morbidities and the patients\' target height in the final height and mineralization results. Patients and Methods: We have analyzed initial and final anthropometric data of 60 patients (41 male and 19 females) and / or their records, with a minimum age of nineteen years or fully developed pubertal status (P4G4 in males and menarche in females). BMD (g/cm2) was evaluated in 26 patients and in 35 controls, with a concomitant analysis, of serum levels of 25-OH Vitamin D (25(OH)D), Parathyroid Hormone (PTH); C-terminal telopeptide of type I collagen (CTx) and aminoterminal propeptide of type 1 procollagen (P1NP) and Osteocalcin (OC) Results: Mean age at first consultation was 5.3 years (SD: 2.4 yrs) and at last consultation was 20.4 yrs (SD: 3.0 yrs). The mean cumulative dose of prednisone was 1254 mg/kg (SD: 831.39 mg/kg). The mean initial height SDS was -0.60; (SD: 1.0) the final height SDS was -0.64; (SD: 0.92), (t-test: p=0.72). The final height SDS showed correlated significantly only with the initial height SDS and the target height SDS. Six patients achieved a final height SDS <-2 and this finding showed a strong correlation to the initial height SDS and to the target height SDS in the male patients. The patients\' and control subjects L1L4 head of the femur and the total femur BMD and BMD SDS did not differ significantly. 6 patients and 2 control subjects showed a BMD SDS <-2 (low bone mass) while 2 patients and 1 control subjects showed a BMD SDS <-2.5 (osteoporosis). Patients with BMD SDS <-2 received 2189 mg / kg of prednisone over 13 years while those with a BMD SDS <-2.5 received 2510 mg / kg prednisone for 14 years (p = 0.01 vs BMD SDS -2 ). No other studied variable correlated significantly with BMD. The studied bone biomarkers showed similar results in patients and control subjects without a significant correlation with disease activity, co-morbidities, and BMD or height parameters. Conclusion: 1. the initial and final height SDS were strongly correlated to the height target. 2. INS and its co-morbidities did not prevent the patients to reach their target height 3. The patients\' BMD and bone mineralization markers did not differ when compared to controls. 4. The 6 patients with low bone mass (2 with osteoporosis) used a total dose of prednisone for a longer period of time in relation to those with an adequate BMD 5. There was no correlation between bone mineralization markers, disease activity and its co-morbidities, final height and BMD of adult patients with INS in childhood and adolescence

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