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Laughing in Space: Robert Heinlein's The Moon is a Harsh Mistress and Towards a New Humor FrameworkUnknown Date (has links)
Humor’s effect on the audience’s relationship to the object, or speaker, of humor
has often been neglected, and creating a framework by which scholars can examine how
humor works to alter the relationship between audience and other fills this gap.
Additionally, the definition of science fiction relies on the existence of a cognitively
estranging other and under this definition, humor has not been thoroughly studied. This
thesis attempts to explain how humor affects audiences cognitively, utilizing Hegel’s
theory of self and other, and then applies this theoretical explanation to the field of
science fiction and examines its effects. / Includes bibliography. / Thesis (M.A.)--Florida Atlantic University, 2017. / FAU Electronic Theses and Dissertations Collection
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Empregadas domésticas em Moçambique: classe e trabalho numa sociedade pós-colonial / Maids in Mozambique: class and work in a postcolonial societyAbobacar Mumade Ali 13 November 2014 (has links)
A pesquisa tem como objetivo analisar o emprego doméstico no Moçambique pós-colonial, cujo enfoque é o cotidiano deste trabalho na cidade de Maputo. O estudo é composto por dois eixos de análise complementares: trabalho doméstico no período colonial e o trabalho doméstico no pós-independência. O primeiro eixo aborda o trabalho doméstico como constituinte de uma atividade herdada da escravatura, e que em Moçambique cresceu porque os indivíduos do sexo masculino viam no emprego doméstico a escapatória para não prestarem xibalo ou trabalho forçado. O objetivo do estado colonial português era de preservar a precariedade no setor doméstico. O segundo eixo é centrado no emprego doméstico no pós-independência, pois após esse processo o setor do emprego doméstico foi ignorado pelas estruturas governamentais que viam nele a continuidade da exploração colonial. Todavia, as relações entre empregado-patrão, caraterísticos do colonialismo, caracterizadas por gritos, gestos hostis, humilhações, precárias condições de trabalho, assim como a delimitação do espaço, continuaram a ser predominantes neste setor no pós-colonialismo. Para a realização deste trabalho foram utilizadas, como ferramentas analíticas, entrevistas semiestruturadas, observação direta e reportagens jornalísticas. / This research aims to analyze the domestic job in post-colonial Mozambique, whose focus is the daily life of that work in the city of Maputo. The study is composed of two complementary analytical axes: housework during the colonial period and the housework in the post-independence. The first axis concerns the housework as a constituent of an inherited activity of slavery, that in Mozambique grew because the males saw in domestic employment a way to escape from \"xibalo\" or forced labour. The goal of the Portuguese colonial State was to preserve the precariousness in the domestic sector. The second axis is centered on domestic employment in post-independence, because after this process, domestic employment sector has been ignored by the governmental structures, which saw in this the continuation of colonial exploitation. However, relations between employee-employer, characteristic of colonialism, characterized by shout, hostile gestures, humiliations, precarious working conditions, as well as the delimitation of space, continued to be prevalent in this sector in post-colonialism. For the accomplishment of this work were used analytical tools as semi-structured interviews, direct observation and journalistic reports.
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Empregadas domésticas em Moçambique: classe e trabalho numa sociedade pós-colonial / Maids in Mozambique: class and work in a postcolonial societyAli, Abobacar Mumade 13 November 2014 (has links)
A pesquisa tem como objetivo analisar o emprego doméstico no Moçambique pós-colonial, cujo enfoque é o cotidiano deste trabalho na cidade de Maputo. O estudo é composto por dois eixos de análise complementares: trabalho doméstico no período colonial e o trabalho doméstico no pós-independência. O primeiro eixo aborda o trabalho doméstico como constituinte de uma atividade herdada da escravatura, e que em Moçambique cresceu porque os indivíduos do sexo masculino viam no emprego doméstico a escapatória para não prestarem xibalo ou trabalho forçado. O objetivo do estado colonial português era de preservar a precariedade no setor doméstico. O segundo eixo é centrado no emprego doméstico no pós-independência, pois após esse processo o setor do emprego doméstico foi ignorado pelas estruturas governamentais que viam nele a continuidade da exploração colonial. Todavia, as relações entre empregado-patrão, caraterísticos do colonialismo, caracterizadas por gritos, gestos hostis, humilhações, precárias condições de trabalho, assim como a delimitação do espaço, continuaram a ser predominantes neste setor no pós-colonialismo. Para a realização deste trabalho foram utilizadas, como ferramentas analíticas, entrevistas semiestruturadas, observação direta e reportagens jornalísticas. / This research aims to analyze the domestic job in post-colonial Mozambique, whose focus is the daily life of that work in the city of Maputo. The study is composed of two complementary analytical axes: housework during the colonial period and the housework in the post-independence. The first axis concerns the housework as a constituent of an inherited activity of slavery, that in Mozambique grew because the males saw in domestic employment a way to escape from \"xibalo\" or forced labour. The goal of the Portuguese colonial State was to preserve the precariousness in the domestic sector. The second axis is centered on domestic employment in post-independence, because after this process, domestic employment sector has been ignored by the governmental structures, which saw in this the continuation of colonial exploitation. However, relations between employee-employer, characteristic of colonialism, characterized by shout, hostile gestures, humiliations, precarious working conditions, as well as the delimitation of space, continued to be prevalent in this sector in post-colonialism. For the accomplishment of this work were used analytical tools as semi-structured interviews, direct observation and journalistic reports.
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"Matematiken finns ju överallt"En studie om matematisk medvetenhet hos personal och rektorer i förskolan. / "The mathematic is everywhere"A study about awareness of mathematics among head mistresses and prescool personnel.Svensson, Anna-Lena January 2004 (has links)
<p>Denna studie handlar om personalens medvetenhet om matematik i förskolan. Syftet med undersökningen är att ta reda på om det arbetas medvetet med matematik ute på förskolorna. Jag är också intresserad av rektorernas inflytande över personalens medvetenhet om matematik och verksamheternas arbetsplaner/målformuleringar inom ämnet. </p><p>Intervjuerna gjordes med rektorer och personal i förskolan för att ringa in deras medvetenhet om matematiken i förskolan. Studien bygger på kvalitativa forskningsintervjuer. Jag tog även del av deras arbetsplaner/målformuleringar. </p><p>Resultatet av min studie visar på en tydlig förekomst av medvetenhet om matematik i förskolan. Den visar också att det är av stor betydelse hur matematik lyfts fram av rektor/chef. Det är dock förskollärarens egen inställning som har störst betydelse för hur de arbetar, enligt sina egna redogörelser, med matematik i sin verksamhet. I och med det blir också betydelsen av fortbildning inom matematik relevant för barnens möjligheter att lära sig matematiska begrepp.</p>
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"Matematiken finns ju överallt"En studie om matematisk medvetenhet hos personal och rektorer i förskolan. / "The mathematic is everywhere"A study about awareness of mathematics among head mistresses and prescool personnel.Svensson, Anna-Lena January 2004 (has links)
Denna studie handlar om personalens medvetenhet om matematik i förskolan. Syftet med undersökningen är att ta reda på om det arbetas medvetet med matematik ute på förskolorna. Jag är också intresserad av rektorernas inflytande över personalens medvetenhet om matematik och verksamheternas arbetsplaner/målformuleringar inom ämnet. Intervjuerna gjordes med rektorer och personal i förskolan för att ringa in deras medvetenhet om matematiken i förskolan. Studien bygger på kvalitativa forskningsintervjuer. Jag tog även del av deras arbetsplaner/målformuleringar. Resultatet av min studie visar på en tydlig förekomst av medvetenhet om matematik i förskolan. Den visar också att det är av stor betydelse hur matematik lyfts fram av rektor/chef. Det är dock förskollärarens egen inställning som har störst betydelse för hur de arbetar, enligt sina egna redogörelser, med matematik i sin verksamhet. I och med det blir också betydelsen av fortbildning inom matematik relevant för barnens möjligheter att lära sig matematiska begrepp.
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Paradoxos ficcionais : literatura, solipsismo e esquizofrenia em Wittegenstein's mistressTomm, Davi Alexandre January 2016 (has links)
Esta dissertação apresenta um estudo do livro Wittgenstein‟s mistress (1988), do escritor estadunidense David Markson (1927 – 2010), cujo texto é narrado em primeira pessoa por uma mulher que se autodenomina Kate e que se apresenta como sendo o último ser humano sobrevivente no mundo. Habitando uma casa em alguma praia, ela senta-se diante da máquina de escrever e divaga sobre suas lembranças e viagens, misturando memória e imaginação, de forma a deixar-nos, nós, os leitores, sem um lastro firme para identificar o que é realidade e o que é ilusão. A análise aqui realizada aborda a estrutura paradoxal desse texto, que não consegue estabelecer de modo concreto um mundo ficcional no qual a personagem narradora habita, ou seja, não podemos saber o que realmente acontece ou não com ela. Esse efeito se dá principalmente por um estilo esquizofrênico que será relacionado com as reflexões e observações que o filósofo Ludwig Wittgenstein denomina ―doenças do intelecto‖, as quais, segundo o professor de psicologia clínica e escritor Louis A. Sass, aproximam-se da esquizofrenia. O objetivo desta pesquisa é examinar a maneira como se imbricam as relações entre a linguagem ficcional do livro de Markson e a realidade extratextual, através de uma visão wittgensteiniana que coloca a linguagem imersa na nossa forma de vida, ancorada sempre nas práticas e costumes compartilhados pela sociedade. A análise mostrará que mesmo em um texto onde predomina esse estilo esquizofrênico que faz a linguagem se fechar no mundo interior da personagem, e também no mundo intratextual, ainda há a possibilidade de rompimento deste solipsismo textual, conectando essa linguagem à esfera intersubjetiva e comunitária. Esse rompimento só é possível através da apresentação (ou exteriorização) de vivências, que depende de uma confiança na linguagem como prática social e imersa na nossa forma de vida, assim como de uma confiança na prática de contar histórias. / This M.A. thesis analyses Wittgenstein‟s Mistress (1988), a book written by the American author David Markson (1927-2010), whose text is narrated, in the first person, by a woman who calls herself Kate. Declaring that she is the last remaining person alive in the world, Kate sits in front of her typewriter, in a house on a beach somewhere, revisiting her recollections and her travels. Memory and imagination are mixed in such a way that Kate leaves us, the readers, without a solid basis to separate reality from delusion. The focus of my research is the analysis of the paradoxal structure of this text that cannot sets up a fictional world in a concrete way. We cannot find a fictional world in which the narrator lives and so we cannot really know what happens or not happens to her. This effect exists mainly in a schizophrenic style which will be related to the reflections and observations made by the philosopher Ludwig Wittgenstein about the ―sicknesses of the understanding‖ – which according to professor of clinical psychology and writer Louis A. Sass, come close to the realm of schizophrenia. The aim of this research is to examine the imbrications respecting the fictional language of Markson‘s book and the extratextual reality. This will be done through a Wittgensteinian perspective of language as something absorbed in our form of life, and grounded in practices and mores shared by society. The analysis will show that even in a text in which that schizophrenic style prevails, which makes language close itself in the internal world of the character and the text, there is still the possibility to break with this textual solipsism and connect language to the intersubjective and communal sphere. This break can only occur through the presentation (or exteriorization) of experiences that depend on a trust in language as a social practice immersed in our form of life, and on the trust in the practice of telling stories.
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Paradoxos ficcionais : literatura, solipsismo e esquizofrenia em Wittegenstein's mistressTomm, Davi Alexandre January 2016 (has links)
Esta dissertação apresenta um estudo do livro Wittgenstein‟s mistress (1988), do escritor estadunidense David Markson (1927 – 2010), cujo texto é narrado em primeira pessoa por uma mulher que se autodenomina Kate e que se apresenta como sendo o último ser humano sobrevivente no mundo. Habitando uma casa em alguma praia, ela senta-se diante da máquina de escrever e divaga sobre suas lembranças e viagens, misturando memória e imaginação, de forma a deixar-nos, nós, os leitores, sem um lastro firme para identificar o que é realidade e o que é ilusão. A análise aqui realizada aborda a estrutura paradoxal desse texto, que não consegue estabelecer de modo concreto um mundo ficcional no qual a personagem narradora habita, ou seja, não podemos saber o que realmente acontece ou não com ela. Esse efeito se dá principalmente por um estilo esquizofrênico que será relacionado com as reflexões e observações que o filósofo Ludwig Wittgenstein denomina ―doenças do intelecto‖, as quais, segundo o professor de psicologia clínica e escritor Louis A. Sass, aproximam-se da esquizofrenia. O objetivo desta pesquisa é examinar a maneira como se imbricam as relações entre a linguagem ficcional do livro de Markson e a realidade extratextual, através de uma visão wittgensteiniana que coloca a linguagem imersa na nossa forma de vida, ancorada sempre nas práticas e costumes compartilhados pela sociedade. A análise mostrará que mesmo em um texto onde predomina esse estilo esquizofrênico que faz a linguagem se fechar no mundo interior da personagem, e também no mundo intratextual, ainda há a possibilidade de rompimento deste solipsismo textual, conectando essa linguagem à esfera intersubjetiva e comunitária. Esse rompimento só é possível através da apresentação (ou exteriorização) de vivências, que depende de uma confiança na linguagem como prática social e imersa na nossa forma de vida, assim como de uma confiança na prática de contar histórias. / This M.A. thesis analyses Wittgenstein‟s Mistress (1988), a book written by the American author David Markson (1927-2010), whose text is narrated, in the first person, by a woman who calls herself Kate. Declaring that she is the last remaining person alive in the world, Kate sits in front of her typewriter, in a house on a beach somewhere, revisiting her recollections and her travels. Memory and imagination are mixed in such a way that Kate leaves us, the readers, without a solid basis to separate reality from delusion. The focus of my research is the analysis of the paradoxal structure of this text that cannot sets up a fictional world in a concrete way. We cannot find a fictional world in which the narrator lives and so we cannot really know what happens or not happens to her. This effect exists mainly in a schizophrenic style which will be related to the reflections and observations made by the philosopher Ludwig Wittgenstein about the ―sicknesses of the understanding‖ – which according to professor of clinical psychology and writer Louis A. Sass, come close to the realm of schizophrenia. The aim of this research is to examine the imbrications respecting the fictional language of Markson‘s book and the extratextual reality. This will be done through a Wittgensteinian perspective of language as something absorbed in our form of life, and grounded in practices and mores shared by society. The analysis will show that even in a text in which that schizophrenic style prevails, which makes language close itself in the internal world of the character and the text, there is still the possibility to break with this textual solipsism and connect language to the intersubjective and communal sphere. This break can only occur through the presentation (or exteriorization) of experiences that depend on a trust in language as a social practice immersed in our form of life, and on the trust in the practice of telling stories.
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Paradoxos ficcionais : literatura, solipsismo e esquizofrenia em Wittegenstein's mistressTomm, Davi Alexandre January 2016 (has links)
Esta dissertação apresenta um estudo do livro Wittgenstein‟s mistress (1988), do escritor estadunidense David Markson (1927 – 2010), cujo texto é narrado em primeira pessoa por uma mulher que se autodenomina Kate e que se apresenta como sendo o último ser humano sobrevivente no mundo. Habitando uma casa em alguma praia, ela senta-se diante da máquina de escrever e divaga sobre suas lembranças e viagens, misturando memória e imaginação, de forma a deixar-nos, nós, os leitores, sem um lastro firme para identificar o que é realidade e o que é ilusão. A análise aqui realizada aborda a estrutura paradoxal desse texto, que não consegue estabelecer de modo concreto um mundo ficcional no qual a personagem narradora habita, ou seja, não podemos saber o que realmente acontece ou não com ela. Esse efeito se dá principalmente por um estilo esquizofrênico que será relacionado com as reflexões e observações que o filósofo Ludwig Wittgenstein denomina ―doenças do intelecto‖, as quais, segundo o professor de psicologia clínica e escritor Louis A. Sass, aproximam-se da esquizofrenia. O objetivo desta pesquisa é examinar a maneira como se imbricam as relações entre a linguagem ficcional do livro de Markson e a realidade extratextual, através de uma visão wittgensteiniana que coloca a linguagem imersa na nossa forma de vida, ancorada sempre nas práticas e costumes compartilhados pela sociedade. A análise mostrará que mesmo em um texto onde predomina esse estilo esquizofrênico que faz a linguagem se fechar no mundo interior da personagem, e também no mundo intratextual, ainda há a possibilidade de rompimento deste solipsismo textual, conectando essa linguagem à esfera intersubjetiva e comunitária. Esse rompimento só é possível através da apresentação (ou exteriorização) de vivências, que depende de uma confiança na linguagem como prática social e imersa na nossa forma de vida, assim como de uma confiança na prática de contar histórias. / This M.A. thesis analyses Wittgenstein‟s Mistress (1988), a book written by the American author David Markson (1927-2010), whose text is narrated, in the first person, by a woman who calls herself Kate. Declaring that she is the last remaining person alive in the world, Kate sits in front of her typewriter, in a house on a beach somewhere, revisiting her recollections and her travels. Memory and imagination are mixed in such a way that Kate leaves us, the readers, without a solid basis to separate reality from delusion. The focus of my research is the analysis of the paradoxal structure of this text that cannot sets up a fictional world in a concrete way. We cannot find a fictional world in which the narrator lives and so we cannot really know what happens or not happens to her. This effect exists mainly in a schizophrenic style which will be related to the reflections and observations made by the philosopher Ludwig Wittgenstein about the ―sicknesses of the understanding‖ – which according to professor of clinical psychology and writer Louis A. Sass, come close to the realm of schizophrenia. The aim of this research is to examine the imbrications respecting the fictional language of Markson‘s book and the extratextual reality. This will be done through a Wittgensteinian perspective of language as something absorbed in our form of life, and grounded in practices and mores shared by society. The analysis will show that even in a text in which that schizophrenic style prevails, which makes language close itself in the internal world of the character and the text, there is still the possibility to break with this textual solipsism and connect language to the intersubjective and communal sphere. This break can only occur through the presentation (or exteriorization) of experiences that depend on a trust in language as a social practice immersed in our form of life, and on the trust in the practice of telling stories.
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De la quête de Dieu à l’ouverture d’écoles pour les enfants pauvres : Nicolas Barré (1621-1686), son œuvre spirituelle et scolaire / From the search for God to the opening of schools for poor children : Nicolas Barré (1621-1686) his spiritual and educational workLegois, Jeanne-Marie 09 December 2010 (has links)
Né dans une famille bourgeoise, apparemment à l’abri des grands fléaux qui traversent sa région (guerres, épidémies, famines…), Nicolas Barré devient un excellent élève des Jésuites. Cependant, il choisit d’entrer au Couvent des Minimes d’Amiens en 1640 pour y poursuivre sa quête de Dieu dans une vie d’humilité, de pauvreté, de chasteté, d’obéissance, de carême perpétuel, dans le service des plus pauvres et suivre ainsi la devise du fondateur de l’Ordre : « Charitas ».Mais les Minimes de Paris, surtout ceux de la Place Royale, où il est envoyé, sont aussi de brillants intellectuels, appréciés des grands de ce monde. Nicolas Barré se dépense sans compter jusqu’à ce qu’il tombe malade. Rétabli, il est nommé à Rouen en 1659. Son désir de servir Dieu et de le révéler aux masses populaires qu’il côtoie, prend une dimension exceptionnelle. Nicolas Barré se démarque alors de son Ordre (tout en y restant) et suscite l’initiative d’écoles pour les enfants pauvres. Diverses rencontres avec des personnages influents lui permettent de donner corps à ses idées qui seront exécutées par des jeunes filles généreuses. Cependant, Nicolas Barré refuse obstinément les « fondations » pour ne dépendre que de Dieu et pour assurer à son Association une totale mobilité apostolique. Il se révèle un pédagogue hors pair et initie à l’enseignement des jeunes filles qu’il rassemble dans des séminaires de formation. Ce n’est qu’au 19ème siècle, pour répondre à l’appel missionnaire, que l’Association, des « Maîtresses Charitables », appelées aussi depuis le 17ème siècle « Sœurs de l’Enfant-Jésus », sera transformée en Institut religieux. / Born in a bourgeois family, apparently preserved from the scourges which crossed his region, (wars, epidemics, famine), Nicolas Barré became an excellent student in a Jesuit school. However, he chose to enter the convent of Minims in Amiens in 1640 to continue his search for God through a life of humility, poverty, chastity, obedience and perpetual Lent in the service of the poorest, following the motto of the founder “Caritas”.But the Minims of Paris, especially those of the Place Royale where he was sent, were also brilliant intellectuals, greatly esteemed by the important people in society. Nicolas Barré worked without sparing himself until he fell ill. When he was recovered he was sent to Rouen in 1659. His desire to serve God and to reveal Him to the ordinary people he rubbed shoulders with took on an exceptional dimension. Nicolas Barré differentiated himself from his order (although he didn’t leave it) by opening schools for poor children. Encounters with influential people allowed him to give shape to his ideas which were carried out by generous young women. However, Nicolas Barré obstinately refused financial “foundations” in order to depend only on God and to give his Association complete apostolic mobility. He reveal himself to be an outstanding pedagogue and gathered young women into seminars to form them as teachers. It was only in the 19th century that, in answer to a missionary call, the “Maîtresses Charitables”, (who from the 17th century were also called “Sisters of the infant Jesus”) became a Religious Congregation.
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Jazykový obraz ženy v časopisecké reklamě v letech 1917-1930 / Linguistic image of woman in the magazine advertising in the yeares 1917 - 1930Štumpf, Michal January 2011 (has links)
68 14 Resumé in English This study is aimed on the image of women as it was perceived by advertising in magazines between 1917 and 1930. The focal points are lexemes: lady, mistress, housewife, a girl, ma'am, miss, household, parent, cook, mother, daughter, child. Their occurrences are statistically processed in the tables according to selected criteria, for example: whether the lexemes are developed by attribute or not. The obtained data are interpreted in the chapters which are divided according to ad focus on three sections: Decoration, Household, Family relationships. The conclusion is based on all of the data created by the image of women as perceived by contemporary advertising compared to what was required of traditional society. The conclusion of the study, including a shift in social values, is supported by a brief comparison of the results of this work, based on knowledge of the study Language image of women in advertising in the late 19th Century (Štumpf, M., RP, Charles University, 2008).
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