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Avaliação dos efeitos de dois programas de exercícios terapêuticos com e sem resistência elástica em pacientes com espondilite anquilosante / Effect of two exercise therapy program with and without elastic resistance in Ankylosing Spondylitis patients

Gallinaro, Andrea Lopes 17 August 2016 (has links)
Objetivo: Exercícios de mobilização são aplicados em pacientes com Espondilite Anquilosante (EA) para preservar e restaurar a mobilidade axial, no entanto, não há descrição na literatura, de um programa específico de reabilitação compreendendo apenas exercícios de mobilização com e sem a associação de exercícios com resistência elástica em pacientes com EA. Assim, foram avaliados os efeitos de dois programas de exercícios quanto a mobilidade, capacidade funcional, qualidade de vida e atividade de doença em pacientes com EA. Métodos: Cinquenta e cinco pacientes com EA, sedentários, com Índice Bath de atividade de doença da Espondilite Anquilosante (BASDAI) < 4 foram incluídos no estudo. Os pacientes com EA foram alocados ao acaso em três grupos, um grupo foi prescrito exercícios de mobilização (M), um com o programa de mobilização mais exercícios de resistência elástica (M+R) e um grupo controle sem exercícios (C). As sessões de exercícios foram realizadas em grupos, duas vezes por semana, por 16 semanas, e todas as sessões foram supervisionadas. Os grupos M e M+R realizavam 30 minutos de alongamentos e exercícios de mobilidade para coluna, membros superiores e inferiores. Depois do programa de mobilização, apenas o grupo M+R realizava mais 30 minutos de exercícios com resistência elástica. A mobilidade, qualidade de vida, atividade de doença e parâmetros de atividade funcional foram avaliados no início do programa e depois de 16 semanas por um avaliador cego. Resultados: No início do estudo, a média de idade dos pacientes (DP) era 48,2 anos ( ± 11,7); tempo de doença 18,4( ± 9,9) anos; BASDAI 2,2( ± 1,2); escore global Bath de espondilite anquilosante (BAS-g) de 4,2( ± 2,3) Índice funcional Bath (BASFI) de 3,6( ± 2,4) e Índice de mobilidade Bath (BASMI) de 4,6( ± 2,1). Comparando valores iniciais e após 16 semanas o grupo M mostrou uma melhora significante no Índice BASMI e o grupo M+R apresentou uma melhora significante no BASMI e na expansibilidade torácica. BAS-g, BASDAI e BASMI foram significantemente piores no grupo C. Não houve diferença significante entre os grupos M e M+R, mas foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos C e M+R nos índices BASDAI, ASDAS e BASFI a favor do grupo M+R. Conclusão: Os programas de exercícios terapêuticos foram seguros e efetivos. O programa de mobilização promoveu benefícios apenas nos parâmetros de mobilidade articular. Os pacientes que realizaram programa de exercícios com resistência elástica além de apresentarem melhora na mobilidade articular, apresentaram melhora da atividade de doença e função quando comparado aos controles no fim do tratamento / Objective: Mobility exercises are used in Ankylosing Spondylitis (AS) patients to preserve and restore axial mobility, but there are no data regarding a specific rehabilitation program that includes mobility alone and its association with elastic resistance exercises in AS patients with stable disease activity. So, we assessed the effects of two exercise programs in terms of mobility, functional capacity, quality of life and disease activity in AS patients. Methods: Fifty-five sedentary AS patients with a Bath Ankylosing Spondylitis Activity Index (BASDAI) <4 were included. The AS patients were randomly assigned into three groups, to receive a mobility exercise program (M), or mobility plus elastic resistance exercise program (M+R) or no exercise (C). The exercises group sessions were conducted twice per week for 16 weeks. This supervised program comprised 30 minutes of outdoor stretching and mobility exercises for the spine and limbs (M). After the mobility program, M+R group carry out more 30 minutes of elastic resistance exercises. The mobility, disease activity and functional parameters were evaluated at baseline and after 16 weeks, with the evaluator blinded to the treatment group. Results: At study entry, the patients had a mean (SD) age of 48,2 years ( ± 11,7), disease duration of 18,4( ± 9,9) years, BASDAI 2,2( ± 1,2), Bath AS Global score (BAS-g) 4,2( ± 2,3) Bath AS functional Index (BASFI) of 3,6( ± 2,4) and Bath AS Metrology Index (BASMI) of 4,6( ± 2,1). Comparing the baseline to 16 weeks, group M showed a significant improvement in BASMI and M+R group showed significant improvement in BASMI and chest expansion. BAS-g, BASDAI and BASMI was significantly worst in C group. No significant differences between M+R group and M group were perceived but there were significant differences in BASDAI, ASDAS and BASFI scores between C group and M+R group in favor of M+R group. Conclusion: Therapeutic exercises programs were effective and safe. The mobility exercises program promoted benefits only in joint mobility parameters. The exercise program with elastic resistance besides those benefits for joint mobility, also improved function and disease activity comparing to controls at the end of the program
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Eficácia de um programa de treino de equilíbrio na qualidade de vida e na redução de quedas em pacientes com osteoporose: estudo randomizado e controlado / Effectiveness of a balance training program on quality of life and reduction of falls in patients with osteoporosis: randomized controlled study

Madureira, Melisa Moreira 24 August 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A incapacidade física e psicológica, incluindo o medo de quedas, está relacionada à diminuição da satisfação com a vida na osteoporose (OP). O impacto de um programa de treino de equilíbrio para melhorar a qualidade de vida não está bem estabelecido. O objetivo deste estudo, portanto, foi investigar a eficácia que um programa de treino de equilíbrio, realizado durante um período de 12 meses, pôde provocar na qualidade de vida, no equilíbrio funcional e nas quedas em mulheres idosas com osteoporose. MÉTODOS: Sessenta mulheres com OP senil (idade: 65 a 85 anos) do Ambulatório de Doenças Osteometabólicas foram randomizadas e divididas em 2 grupos: Grupo Equilíbrio (GE) 30 pacientes que realizaram intervenção e Grupo Controle (GC) 30 pacientes sem intervenção. O programa de treino de equilíbrio incluiu técnicas para melhorar o equilíbrio durante o período de 12 meses (1sessão de 1h/semana de exercícios complementados com exercícios feitos em casa). A qualidade de vida foi avaliada antes e no final do estudo utilizando o questionário Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ), o equilíbrio funcional foi avaliado pela escala Berg Balance Scale (BBS). As quedas no ano anterior foram anotadas e comparadas durante o período de estudo. RESULTADOS: A comparação dos domínios do OPAQ (INICIAL - FINAL) revelou uma melhora significativa da qualidade de vida em todos os parâmetros do GE em relação ao GC: bem-estar geral (1,61 ± 1,44 vs. -1,46 ± 1,32, p <0,001), função física (1,30 ± 1,33 vs. -0,36 ± 0,82, p<0,001), estado psicológico (1,58 ± 1,36 vs. -1,02 ± 0,83, p <0,001), sintomas (2,76 ± 1,96 vs. -0,63 ± 0,87, p <0,001), interação social (1,01 ± 1,51 vs. 0,35 ± 1,08, p <0,001). Esse benefício global foi acompanhado por uma melhora da escala de equilíbrio BBS (-5,5 ± 0,5 vs. 5,67 ± 4,88 p <0,001) e da redução das quedas em 50% no GE vs. 26,6% para o GC (RR: 1,88, p <0,025). CONCLUSÃO: O programa de treino de equilíbrio para mulheres com OP, realizado por 12 meses, proporcionou uma melhor qualidade de vida e uma melhora no estado de saúde global paralelamente aos benefícios no equilíbrio funcional e na redução das quedas / INTRODUCTION: Physical and psychological incapacity, including fear of falling is related to decreased satisfaction with life in osteoporosis (OP). The impact of a balance exercise programs on improving the quality of life is not well established. We have, therefore, investigated the effect of 12-month Balance Training Program in quality of life, functional balance and falls in elderly OP women. METHODS: Sixty consecutive women with senile OP were randomized into a Balance Training Group (BT) of 30 patients and no intervention control group (CG) of 30 patients. The BT program included techniques to improve balance over a period of 12 months (1h exercise session/week and home-based exercises). The quality of life was evaluated before and at the end of the trial using the Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ), functional balance was evaluated by Berg Balance Scale (BBS). Falls in the preceding year were noted and compared to the period of study. RESULTS: The comparison of OPAQ variations (INITIAL-FINAL) revealed a significant improvement in quality of life in all parameters for BT compared to CG: well-being (1.61 ± 1.44 vs. -1.46 ± 1.32, p<0001), physical function (1.30 ± 1.33 vs. 0.36 ± 0.82, p<0.001), psychological status (1.58 ± 1.36 vs. 1.02 ± 0.83, p<0.001), symptoms (2.76 ± 1.96 vs. 0.63 ± 0.87, p<0.001), social interaction (1.01 ± 1.51 vs. 0.35 ± 1.08, p<0.001). Of note, this overall benefit was paralleled by an improvement of BBS (-5.5 ± 5.67 vs. +0.5 ± 4.88 p<0.001) and a reduction of falls in 50% in BT group vs. 26.6% for the CG (RR: 1.88, p<0.025). CONCLUSION: The long-term Balance Training Program of OP women provides a striking overall health quality of life improvement in parallel with improving functional balance and reduced falls
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Eficácia de um programa de treino de equilíbrio na qualidade de vida e na redução de quedas em pacientes com osteoporose: estudo randomizado e controlado / Effectiveness of a balance training program on quality of life and reduction of falls in patients with osteoporosis: randomized controlled study

Melisa Moreira Madureira 24 August 2010 (has links)
INTRODUÇÃO: A incapacidade física e psicológica, incluindo o medo de quedas, está relacionada à diminuição da satisfação com a vida na osteoporose (OP). O impacto de um programa de treino de equilíbrio para melhorar a qualidade de vida não está bem estabelecido. O objetivo deste estudo, portanto, foi investigar a eficácia que um programa de treino de equilíbrio, realizado durante um período de 12 meses, pôde provocar na qualidade de vida, no equilíbrio funcional e nas quedas em mulheres idosas com osteoporose. MÉTODOS: Sessenta mulheres com OP senil (idade: 65 a 85 anos) do Ambulatório de Doenças Osteometabólicas foram randomizadas e divididas em 2 grupos: Grupo Equilíbrio (GE) 30 pacientes que realizaram intervenção e Grupo Controle (GC) 30 pacientes sem intervenção. O programa de treino de equilíbrio incluiu técnicas para melhorar o equilíbrio durante o período de 12 meses (1sessão de 1h/semana de exercícios complementados com exercícios feitos em casa). A qualidade de vida foi avaliada antes e no final do estudo utilizando o questionário Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ), o equilíbrio funcional foi avaliado pela escala Berg Balance Scale (BBS). As quedas no ano anterior foram anotadas e comparadas durante o período de estudo. RESULTADOS: A comparação dos domínios do OPAQ (INICIAL - FINAL) revelou uma melhora significativa da qualidade de vida em todos os parâmetros do GE em relação ao GC: bem-estar geral (1,61 ± 1,44 vs. -1,46 ± 1,32, p <0,001), função física (1,30 ± 1,33 vs. -0,36 ± 0,82, p<0,001), estado psicológico (1,58 ± 1,36 vs. -1,02 ± 0,83, p <0,001), sintomas (2,76 ± 1,96 vs. -0,63 ± 0,87, p <0,001), interação social (1,01 ± 1,51 vs. 0,35 ± 1,08, p <0,001). Esse benefício global foi acompanhado por uma melhora da escala de equilíbrio BBS (-5,5 ± 0,5 vs. 5,67 ± 4,88 p <0,001) e da redução das quedas em 50% no GE vs. 26,6% para o GC (RR: 1,88, p <0,025). CONCLUSÃO: O programa de treino de equilíbrio para mulheres com OP, realizado por 12 meses, proporcionou uma melhor qualidade de vida e uma melhora no estado de saúde global paralelamente aos benefícios no equilíbrio funcional e na redução das quedas / INTRODUCTION: Physical and psychological incapacity, including fear of falling is related to decreased satisfaction with life in osteoporosis (OP). The impact of a balance exercise programs on improving the quality of life is not well established. We have, therefore, investigated the effect of 12-month Balance Training Program in quality of life, functional balance and falls in elderly OP women. METHODS: Sixty consecutive women with senile OP were randomized into a Balance Training Group (BT) of 30 patients and no intervention control group (CG) of 30 patients. The BT program included techniques to improve balance over a period of 12 months (1h exercise session/week and home-based exercises). The quality of life was evaluated before and at the end of the trial using the Osteoporosis Assessment Questionnaire (OPAQ), functional balance was evaluated by Berg Balance Scale (BBS). Falls in the preceding year were noted and compared to the period of study. RESULTS: The comparison of OPAQ variations (INITIAL-FINAL) revealed a significant improvement in quality of life in all parameters for BT compared to CG: well-being (1.61 ± 1.44 vs. -1.46 ± 1.32, p<0001), physical function (1.30 ± 1.33 vs. 0.36 ± 0.82, p<0.001), psychological status (1.58 ± 1.36 vs. 1.02 ± 0.83, p<0.001), symptoms (2.76 ± 1.96 vs. 0.63 ± 0.87, p<0.001), social interaction (1.01 ± 1.51 vs. 0.35 ± 1.08, p<0.001). Of note, this overall benefit was paralleled by an improvement of BBS (-5.5 ± 5.67 vs. +0.5 ± 4.88 p<0.001) and a reduction of falls in 50% in BT group vs. 26.6% for the CG (RR: 1.88, p<0.025). CONCLUSION: The long-term Balance Training Program of OP women provides a striking overall health quality of life improvement in parallel with improving functional balance and reduced falls
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Avaliação dos efeitos de dois programas de exercícios terapêuticos com e sem resistência elástica em pacientes com espondilite anquilosante / Effect of two exercise therapy program with and without elastic resistance in Ankylosing Spondylitis patients

Andrea Lopes Gallinaro 17 August 2016 (has links)
Objetivo: Exercícios de mobilização são aplicados em pacientes com Espondilite Anquilosante (EA) para preservar e restaurar a mobilidade axial, no entanto, não há descrição na literatura, de um programa específico de reabilitação compreendendo apenas exercícios de mobilização com e sem a associação de exercícios com resistência elástica em pacientes com EA. Assim, foram avaliados os efeitos de dois programas de exercícios quanto a mobilidade, capacidade funcional, qualidade de vida e atividade de doença em pacientes com EA. Métodos: Cinquenta e cinco pacientes com EA, sedentários, com Índice Bath de atividade de doença da Espondilite Anquilosante (BASDAI) < 4 foram incluídos no estudo. Os pacientes com EA foram alocados ao acaso em três grupos, um grupo foi prescrito exercícios de mobilização (M), um com o programa de mobilização mais exercícios de resistência elástica (M+R) e um grupo controle sem exercícios (C). As sessões de exercícios foram realizadas em grupos, duas vezes por semana, por 16 semanas, e todas as sessões foram supervisionadas. Os grupos M e M+R realizavam 30 minutos de alongamentos e exercícios de mobilidade para coluna, membros superiores e inferiores. Depois do programa de mobilização, apenas o grupo M+R realizava mais 30 minutos de exercícios com resistência elástica. A mobilidade, qualidade de vida, atividade de doença e parâmetros de atividade funcional foram avaliados no início do programa e depois de 16 semanas por um avaliador cego. Resultados: No início do estudo, a média de idade dos pacientes (DP) era 48,2 anos ( ± 11,7); tempo de doença 18,4( ± 9,9) anos; BASDAI 2,2( ± 1,2); escore global Bath de espondilite anquilosante (BAS-g) de 4,2( ± 2,3) Índice funcional Bath (BASFI) de 3,6( ± 2,4) e Índice de mobilidade Bath (BASMI) de 4,6( ± 2,1). Comparando valores iniciais e após 16 semanas o grupo M mostrou uma melhora significante no Índice BASMI e o grupo M+R apresentou uma melhora significante no BASMI e na expansibilidade torácica. BAS-g, BASDAI e BASMI foram significantemente piores no grupo C. Não houve diferença significante entre os grupos M e M+R, mas foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos C e M+R nos índices BASDAI, ASDAS e BASFI a favor do grupo M+R. Conclusão: Os programas de exercícios terapêuticos foram seguros e efetivos. O programa de mobilização promoveu benefícios apenas nos parâmetros de mobilidade articular. Os pacientes que realizaram programa de exercícios com resistência elástica além de apresentarem melhora na mobilidade articular, apresentaram melhora da atividade de doença e função quando comparado aos controles no fim do tratamento / Objective: Mobility exercises are used in Ankylosing Spondylitis (AS) patients to preserve and restore axial mobility, but there are no data regarding a specific rehabilitation program that includes mobility alone and its association with elastic resistance exercises in AS patients with stable disease activity. So, we assessed the effects of two exercise programs in terms of mobility, functional capacity, quality of life and disease activity in AS patients. Methods: Fifty-five sedentary AS patients with a Bath Ankylosing Spondylitis Activity Index (BASDAI) <4 were included. The AS patients were randomly assigned into three groups, to receive a mobility exercise program (M), or mobility plus elastic resistance exercise program (M+R) or no exercise (C). The exercises group sessions were conducted twice per week for 16 weeks. This supervised program comprised 30 minutes of outdoor stretching and mobility exercises for the spine and limbs (M). After the mobility program, M+R group carry out more 30 minutes of elastic resistance exercises. The mobility, disease activity and functional parameters were evaluated at baseline and after 16 weeks, with the evaluator blinded to the treatment group. Results: At study entry, the patients had a mean (SD) age of 48,2 years ( ± 11,7), disease duration of 18,4( ± 9,9) years, BASDAI 2,2( ± 1,2), Bath AS Global score (BAS-g) 4,2( ± 2,3) Bath AS functional Index (BASFI) of 3,6( ± 2,4) and Bath AS Metrology Index (BASMI) of 4,6( ± 2,1). Comparing the baseline to 16 weeks, group M showed a significant improvement in BASMI and M+R group showed significant improvement in BASMI and chest expansion. BAS-g, BASDAI and BASMI was significantly worst in C group. No significant differences between M+R group and M group were perceived but there were significant differences in BASDAI, ASDAS and BASFI scores between C group and M+R group in favor of M+R group. Conclusion: Therapeutic exercises programs were effective and safe. The mobility exercises program promoted benefits only in joint mobility parameters. The exercise program with elastic resistance besides those benefits for joint mobility, also improved function and disease activity comparing to controls at the end of the program
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Efetividade de um programa de treino de equilíbrio no estado funcional e na freqüência de quedas em mulheres idosas com osteoporose: estudo randomizado e controlado / Effectiveness of a balance training program on functional status and falling frequency in elderly women with osteoporosis: a randomized controlled study

Madureira, Melisa Moreira 28 February 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: O propósito deste estudo foi investigar a efetividade de um programa de treino de equilíbrio na mobilidade, no equilíbrio funcional e estático, e nas quedas em mulheres com osteoporose. MÉTODOS: foram selecionadas consecutivamente 66 mulheres idosas do Ambulatório de Doenças Osteometabólicas e randomizadas em 2 grupos: Intervenção - composto de 34 pacientes submetidas ao treino de equilíbrio, e Controle - composto de 32 pacientes sem intervenção. O equilíbrio funcional e estático, a mobilidade e as quedas foram avaliados antes e após 12 meses da intervenção utilizando-se: Berg Balance Scale (BBS), Clinical Test Sensory Interaction Balance (CTSIB) e Timed \"Up and Go\" Test (TUGT). A intervenção utilizou técnicas para melhorar o equilíbrio e a mobilidade, consistindo de 1 hora sessão/semana, e um programa de exercícios em casa. RESULTADOS: Sessenta mulheres completaram o estudo e foram analisadas. Uma diferença no escore da BBS foi significativamente maior no grupo Intervenção comparada ao Controle (5,5 ± 5,67 vs. -0,5 ± 4,88 e P<0,001). Semelhantemente, o número de pacientes no grupo Intervenção apresentou melhora em duas condições do CTSIB comparado com o Controle (condição 5 - olhos vendados e superfície instável: 13 vs. 1 paciente, P<0,001; e condição 6 - olhos abertos, superfície instável e cúpula visual 12 vs. 1 paciente, P=0,001). Adicionalmente, as diferenças entre o TU&GT foram reduzidas no grupo Intervenção comparado com o Controle (-3,65 ± 3,61 vs. 2,27 ± 7,18 segundos, P<0,001). Notavelmente, essa melhora foi paralela à redução do número de quedas/paciente no grupo Intervenção comparada ao Controle (-0,77 ± 1,76 vs. 0,33 ± 0, 96, P=0,018). CONCLUSÃO: este estudo prospectivo longitudinal demonstrou que uma intervenção utilizando o treino de equilíbrio é extremamente efetiva na melhora do equilíbrio funcional e estático, da mobilidade e redução das quedas em mulheres idosas com osteoporose. / INTRODUCTION: The purpose of this study was to investigate the effect of a 12-month Balance Training Program on balance, mobility and falling frequency in women with osteoporosis. METHODS: Sixty-six consecutive elderly women were selected from the Osteometabolic Disease Outpatient Clinic and randomized into 2 groups: the Intervention Group, submitted for balance training; and the Control, without intervention. Balance, mobility and falling frequency were evaluated before and at the end of the trial using: the Berg Balance Scale (BBS), the Clinical Test Sensory Interaction Balance (CTSIB) and the Timed \"Up & Go\" Test (TUGT). Intervention used techniques to improve balance consisting of one hour sessions/week and a home-based exercise program. RESULTS: Sixty women completed the study and were analyzed. The BBS difference was significant higher in the intervention compared to control (5.5 ± 5.67 vs. -0.5 ± 4.88 score, P<0.001). Similarly, the number of patients in intervention group presented improvement in 2 conditions of CTSIB compared to controls (eyes closed and compliance surface condition: 13 vs. 1 patient, P<0.001; eyes open, visual conflict and compliance condition: 12 vs. 1 patient, P=0.001). Additionally, the difference between the TUGT were reduced in the intervention group compared to control (-3.65 ± 3.61 vs. 2.27 ± 7.18 seconds, P<0.001). Notably, this improvement was paralleled by a reduction in the number of falls in the intervention group compared to control (-0.77 ± 1.76 vs. 0.33±0.96, P<0.018). CONCLUSION: This longitudinal prospective study demonstrated that a intervention using balance training is effective in improving functional and static balance, mobility and falling frequency in elderly women with osteoporosis.
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Efetividade de um programa de treino de equilíbrio no estado funcional e na freqüência de quedas em mulheres idosas com osteoporose: estudo randomizado e controlado / Effectiveness of a balance training program on functional status and falling frequency in elderly women with osteoporosis: a randomized controlled study

Melisa Moreira Madureira 28 February 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: O propósito deste estudo foi investigar a efetividade de um programa de treino de equilíbrio na mobilidade, no equilíbrio funcional e estático, e nas quedas em mulheres com osteoporose. MÉTODOS: foram selecionadas consecutivamente 66 mulheres idosas do Ambulatório de Doenças Osteometabólicas e randomizadas em 2 grupos: Intervenção - composto de 34 pacientes submetidas ao treino de equilíbrio, e Controle - composto de 32 pacientes sem intervenção. O equilíbrio funcional e estático, a mobilidade e as quedas foram avaliados antes e após 12 meses da intervenção utilizando-se: Berg Balance Scale (BBS), Clinical Test Sensory Interaction Balance (CTSIB) e Timed \"Up and Go\" Test (TUGT). A intervenção utilizou técnicas para melhorar o equilíbrio e a mobilidade, consistindo de 1 hora sessão/semana, e um programa de exercícios em casa. RESULTADOS: Sessenta mulheres completaram o estudo e foram analisadas. Uma diferença no escore da BBS foi significativamente maior no grupo Intervenção comparada ao Controle (5,5 ± 5,67 vs. -0,5 ± 4,88 e P<0,001). Semelhantemente, o número de pacientes no grupo Intervenção apresentou melhora em duas condições do CTSIB comparado com o Controle (condição 5 - olhos vendados e superfície instável: 13 vs. 1 paciente, P<0,001; e condição 6 - olhos abertos, superfície instável e cúpula visual 12 vs. 1 paciente, P=0,001). Adicionalmente, as diferenças entre o TU&GT foram reduzidas no grupo Intervenção comparado com o Controle (-3,65 ± 3,61 vs. 2,27 ± 7,18 segundos, P<0,001). Notavelmente, essa melhora foi paralela à redução do número de quedas/paciente no grupo Intervenção comparada ao Controle (-0,77 ± 1,76 vs. 0,33 ± 0, 96, P=0,018). CONCLUSÃO: este estudo prospectivo longitudinal demonstrou que uma intervenção utilizando o treino de equilíbrio é extremamente efetiva na melhora do equilíbrio funcional e estático, da mobilidade e redução das quedas em mulheres idosas com osteoporose. / INTRODUCTION: The purpose of this study was to investigate the effect of a 12-month Balance Training Program on balance, mobility and falling frequency in women with osteoporosis. METHODS: Sixty-six consecutive elderly women were selected from the Osteometabolic Disease Outpatient Clinic and randomized into 2 groups: the Intervention Group, submitted for balance training; and the Control, without intervention. Balance, mobility and falling frequency were evaluated before and at the end of the trial using: the Berg Balance Scale (BBS), the Clinical Test Sensory Interaction Balance (CTSIB) and the Timed \"Up & Go\" Test (TUGT). Intervention used techniques to improve balance consisting of one hour sessions/week and a home-based exercise program. RESULTS: Sixty women completed the study and were analyzed. The BBS difference was significant higher in the intervention compared to control (5.5 ± 5.67 vs. -0.5 ± 4.88 score, P<0.001). Similarly, the number of patients in intervention group presented improvement in 2 conditions of CTSIB compared to controls (eyes closed and compliance surface condition: 13 vs. 1 patient, P<0.001; eyes open, visual conflict and compliance condition: 12 vs. 1 patient, P=0.001). Additionally, the difference between the TUGT were reduced in the intervention group compared to control (-3.65 ± 3.61 vs. 2.27 ± 7.18 seconds, P<0.001). Notably, this improvement was paralleled by a reduction in the number of falls in the intervention group compared to control (-0.77 ± 1.76 vs. 0.33±0.96, P<0.018). CONCLUSION: This longitudinal prospective study demonstrated that a intervention using balance training is effective in improving functional and static balance, mobility and falling frequency in elderly women with osteoporosis.
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The Rivermead Mobility Index allows valid comparisons between subgroups of patients undergoing rehabilitation after stroke who differ with respect to age, sex, or side of lesion

Roorda, L.D., Green, J.R., Houwink, A., Bagley, Pamela J., Smith, J., Molenaar, I.W., Geurts, A.C. January 2012 (has links)
No / To investigate differential item functioning or item bias of the Rivermead Mobility Index (RMI) and its impact on the drawing of valid comparisons with the RMI between subgroups of patients after stroke who differ with respect to age, sex, or side of lesion. DESIGN: Cross-sectional study. SETTING: A rehabilitation center in the Netherlands and 2 stroke rehabilitation units and the wider community in the United Kingdom. PARTICIPANTS: The RMI was completed for patients undergoing rehabilitation after stroke (N=620; mean age +/- SD, 69.2+/-12.5y; 297 [48%] men; 269 [43%] right hemisphere lesion, and 304 [49%] left hemisphere lesion). INTERVENTIONS: Not applicable. MAIN OUTCOME MEASURES: Mokken scale analysis was used to investigate differential item functioning of the RMI between subgroups of patients who differed with respect to age (young vs older), sex (men vs women), and side of stroke lesion (right vs left hemisphere). RESULTS: No differential item functioning was found for any of the comparison subgroups. CONCLUSIONS: The RMI allows valid comparisons to be made between subgroups of patients undergoing rehabilitation after stroke who differ with respect to age, sex, or side of lesion.
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Item hierarchy-based analysis of the Rivermead Mobility Index resulted in improved interpretation and enabled faster scoring in patients undergoing rehabilitation after stroke

Roorda, L.D., Green, J.R., Houwink, A., Bagley, Pamela J., Smith, J., Molenaar, I.W., Geurts, A.C. January 2012 (has links)
No / To enable improved interpretation of the total score and faster scoring of the Rivermead Mobility Index (RMI) by studying item ordering or hierarchy and formulating start-and-stop rules in patients after stroke. DESIGN: Cohort study. SETTING: Rehabilitation center in the Netherlands; stroke rehabilitation units and the community in the United Kingdom. PARTICIPANTS: Item hierarchy of the RMI was studied in an initial group of patients (n=620; mean age +/- SD, 69.2+/-12.5y; 297 [48%] men; 304 [49%] left hemisphere lesion, and 269 [43%] right hemisphere lesion), and the adequacy of the item hierarchy-based start-and-stop rules was checked in a second group of patients (n=237; mean age +/- SD, 60.0+/-11.3y; 139 [59%] men; 103 [44%] left hemisphere lesion, and 93 [39%] right hemisphere lesion) undergoing rehabilitation after stroke. INTERVENTIONS: Not applicable. MAIN OUTCOME MEASURES: Mokken scale analysis was used to investigate the fit of the double monotonicity model, indicating hierarchical item ordering. The percentages of patients with a difference between the RMI total score and the scores based on the start-and-stop rules were calculated to check the adequacy of these rules. RESULTS: The RMI had good fit of the double monotonicity model (coefficient H(T)=.87). The interpretation of the total score improved. Item hierarchy-based start-and-stop rules were formulated. The percentages of patients with a difference between the RMI total score and the score based on the recommended start-and-stop rules were 3% and 5%, respectively. Ten of the original 15 items had to be scored after applying the start-and-stop rules. CONCLUSIONS: Item hierarchy was established, enabling improved interpretation and faster scoring of the RMI.

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