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Política, espacio público y esfera privada Para una reconstrucción del discurso político de la Modernidad

Sémbler Reyes, Camilo January 2008 (has links)
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La Guardia Vieja : el vals criollo y la formación de la ciudadanía en las clases populares : estrategias de representación y de negociación en la consolidación del vals popular limeño (1885-­‐1930) / Strategies of representation and negotiation in the making of citizenship among Lima's popular classes : the Guardia Vieja and the consolidation of popular Creole waltz (1885--1930) / La Guardia Vieja : le vals criollo et la formation de la citoyenneté dans les classes populaires : stratégies de représentation et de négociation dans la consolitation du vals populaire de Lima (1885-­‐1930)

Rohner, Fred 06 December 2016 (has links)
Cette thèse analyse les formes d’autoreprésentation et de négociation mises en oeuvre dans le domaine musical par les classes populaires liméniennes afin de dépasser leur marginalité dans la société péruvienne de la fin du XIX ème siècle et du début du XXème. Tout au long de cette thèse l’analyse tend à démontrer comment la consolidation du vals criollo liménien, dans ce secteur précis de la population, obéit à un ensemble de stratégies destinées à présenter une nouvelle image du sujet populaire comme faisant partie des secteurs civilisés de la nation. Pour ce faire, on examine enpremier lieu l’espace occupé par le vals et celui de cette génération nommée Guardia vieja dans l’espace culturel liménien. Afin de comprendre le processus d’intégration du vals comme élément du capital sonore des liméniens de classe populaire on analyse les différents espaces musicaux qui ont permis le passage de ce genre musical des salons des élites aux demeures des artisans et des ouvriers. Enfin on analyse les modalités selon lesquelles ces sujets ont créé cette nouvelle représentation d’eux-mêmes à travers l’adoption et l’appropriation d’un ensemble de codes, d’objets musicaux et d’images sonores qui les montraient comme patriotes, modernes et lettrés / This dissertation examines the practices of self-representation and denial deployed by Lima’s popular classes to challenge, from the musical sphere, their marginal place in late 19th and early 20th-century Peruvian society. It demonstrates how the consolidation of the "vals criollo" allowed this social group to project a new image of the "popularsubject", now integrated into the civilized body of the Nation. For this purpose, I examine the role of the waltz and the generation of musicians known as "la Guarda Vieja" in Lima's cultural universe. To understand the process of inclusion of the waltz in the musical capital of the popular classes in Lima, I study the different musical spaces that allowed the migration of this genre from the elite's salons to the homes of the working class. Finally, the dissertation explores the ways in which these individuals created that new representation of themselves through the adoption and appropriation ofa code, musical objects and images that depicted them as patriots, modern and learned subjects / Esta tesis analiza las formas de autorepresentación y de negociación que pusieron en práctica las clases populares limeñas desde el ámbito musical para remontar el lugar marginal que ocupaban en la sociedad peruana entre fines del siglo XIX y las primeras décadas del siglo XX. A lo largo de este trabajo se demuestra cómo la consolidación del vals criollo limeño entre este sector de la población obedeció a un conjunto de estrategias destinadas a presentar una nueva imagen del sujeto popular que lo mostrara como parte del cuerpo civilizado de la nación. Para ello se examina en primer lugar cuál es el lugar del vals y de aquella generación denominada la Guardia Vieja en el universo cultural limeño. Con la finalidad de comprender el proceso de ingreso del vals como parte del capital sonoro de los limeños de las clases populares se analizan los distintos espacios musicales que permitieron el tránsito de este género musical desde los salones de las élites hasta llegar a las habitaciones del artesano y del obrero. Finalmente se analizan los modos en que estos sujetos crearon esa nueva representación de sí mismos a través de la adopción y de la apropiación de un conjunto de códigos, de objetos musicales y de imágenes sonoras que los mostrasen como patriotas, como modernos y como letrados
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Dentro e fora dos ringues : o processo de constituição do boxe moderno e sua difusão e recepção na América Latina (Séculos XVIII – XX)

Caratti, Jônatas Marques January 2017 (has links)
Esta tese tem como objetivo investigar o processo de constituição do boxe moderno na Inglaterra e nos Estados Unidos (séculos XVIII-XX) e perceber sua recepção e reelaboração na América Latina (século XX). Interessa-nos compreender qual modelo de boxe chegou a países como Cuba, Chile, Argentina, Uruguai e Brasil, e como estes resignificaram uma prática estrangeira não apenas “importando”, mas reelaborando a partir de sua própria cultura de lutas. Este trabalho assenta-se numa História Social da Cultura, buscando compreender os complexos significados das lutas, dando relevo aos processos e ao protagonismo dos sujeitos históricos. Selecionamos como lócus de análise as seguintes capitais: Havana, Santiago, Buenos Aires, Montevidéu, Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre. Consideramos que suas experiências com a modernidade foram híbridas, sendo constituída por elementos europeus mesclados a cultura latino-americana. Trabalhamos com a hipótese de que após A Luta do Século, entre James Jeffries e Jack Johnson, em 1910, o pugilismo norte-americano passou por uma forte recessão, devido o título de campeão mundial dos pesos pesados manter-se nas mãos do afro-americano Jack Johnson. Neste ínterim, empresários e promotores de lutas deixaram a América do Norte e passaram a investir no boxe na América Latina. Foi neste contexto que Cuba, Chile, Argentina, Uruguai e Brasil passaram a praticar o pugilismo de forma mais sistemática. Contudo, a forma como o boxe chegou a estes países obedecia à lógica do mercado de entretenimento: o boxe espetáculo. As fontes pesquisadas foram, em grande parte, da imprensa escrita. Utilizamos os jornais Correio da Manhã (RJ), A Época (RJ), O Imparcial (RJ), Correio Paulistano (SP), A Gazeta (SP), A Federação (RS) e Correio do Povo (RS), Almanaque Esportivo do Rio Grande do Sul (RS) e Revista do Globo (RS). Esta tese está dividida em duas partes: a primeira utiliza bibliografia nacional e estrangeira, com o fim de mapear o processo de constituição do boxe na Inglaterra e nos Estados Unidos. Os temas mais recorrentes foram: regulamentos, virilidade/força, repressão, ilegalidade, classe, nação, raça, etnia, gênero, amadorismo x profissionalismo e violência. Com isso, pudemos construir a segunda parte dessa tese, percebendo como estes elementos foram apreendidos na América Latina/Brasil a partir de fontes primárias da imprensa carioca, paulista e porto-alegrense. Defendemos a tese de que para compreender o processo de constituição do boxe moderno é preciso entendê-lo a partir de três dimensões: as lutas tradicionais (resoluções de conflitos e acertos de contas), os sparring-match (com fins ginásticos, praticado pela aristocracia inglesa, com uso de luvas) e as prize-fighting/bare-knuckle (com mãos nuas, com apostas e repressão da polícia). Somente a partir da conjugação e inter-relação entre elas, é possível compreender a formação do boxe amador e profissional. No Brasil o boxe teve dificuldade de se desenvolver, principalmente porque a vertente profissional teve maior espaço e investimento. As comissões e federações aparecem tardiamente no Brasil (no Rio Grande do Sul, apenas em 1944), o que comprometeu o pugilismo esportivo amador, e passou uma visão violenta e bárbara do boxe que se mantém até os dias atuais. / Esta tesis tiene por objetivo investigar el proceso de deportivización del boxeo moderno en Inglaterra y en Estados Unidos (siglos XVIII-XX) y percibir su recepción y reelaboración en América Latina (siglos XX). Nos interesa comprender cuál modelo de boxeo llegó a países como Cuba, Chile, Argentina, Uruguay y Brasil, y cómo estos resinificaron una práctica extranjera no apenas “importando”, pero reelaborando a partir de su propia cultura de luchas. Este trabajo se asienta en una Historia Social da Cultura, buscando comprender los complejos significados de las luchas, dando relieve a los procesos y al protagonismo de los sujetos históricos. Seleccionamos como locus de análisis las siguientes capitales: Habana, Santiago, Buenos Aires, Montevideo, Rio de Janeiro, São Paulo y Porto Alegre. Consideramos que sus experiencias con la modernidad fueron híbridas, siendo constituidas por elementos europeos mesclados a la cultura latino-americana. Trabajamos con la hipótesis de que trás A Luta do Século, entre James Jeffries y Jack Johnson, en 1910, el pugilato norte-americano pasó por un fuerte receso, debido al título de campeón mundial de los pesos pesados mantenerse en las manos del afroamericano Jack Johnson. En este ínterin, empresarios y promotores de luchas dejaron América del Norte y pasaron a invertir en el boxeo en América Latina. Fue en este contexto que Cuba, Chile, Argentina, Uruguay y Brasil pasaron a practicar el pugilato de modo más sistemático. Mientras tanto, la forma como el boxeo llegó a estos países obedecía a la lógica del mercado de entretenimiento: el boxeo espectáculo. Las fuentes pesquisadas fueron, en grande parte, de la imprenta escrita. Utilizamos los periódicos Correio da da Manhã (RJ), A Época (RJ), O Imparcial (RJ), Correio Paulistano (SP), A Gazeta (SP), A Federação (RS) y Correio do Povo (RS), Almanaque Esportivo do Rio Grande do Sul (RS) y Revista do Globo (RS). Esta tesis está dividida en dos partes: la primera utiliza bibliografía nacional y extranjera, con el fin de mapear el proceso de deportivización del boxeo en Inglaterra y en Estados Unidos. Los temas más recurrentes fueron: reglamentos, virilidad/fuerza, represión, ilegalidad, clase, nación, raza, etnia, género, amadorismo x profesionalismo y violencia. Con eso, pudimos construir la segunda parte de esa tesis, percibiendo cómo estos elementos fueron aprehendidos en América Latina/Brasil a partir de fuentes primarias de la imprenta carioca, paulista y porto-alegrense. Defendemos la tesis de que para comprender el proceso de deportivización del boxeo moderno es necesario entenderlo a partir de tres dimensiones: las luchas tradicionales (resolución de conflictos y aciertos de cuentas), los sparring-match (con fines gimnásticos, practicado por la aristocracia inglesa, con uso de guantes) y las prize-fighting/bare-knuckle (con manos nudas, con apuestas y represión de la policía). Solamente a partir de la conjugación e inter-relación entre ellas, es posible comprender la formación del boxeo amador y profesional. En Brasil el boxeo tuvo dificultades en desarrollarse, principalmente porque la vertiente profesional tuvo mayor espacio e inversión. Las comisiones y federaciones aparecen tardíamente en Brasil (en Rio Grande del Sur, solamente en 1944), lo que comprometió el pugilato deportivo amador, y pasó una visión violenta y bárbara del boxeo que se mantuvo hasta los días actuales.
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Modernidad atemporal

García-Burgos Vijande, Alberto 06 May 2009 (has links)
El objetivo inicial fue una re-definición del clasicismo en arquitectura, al sospechar de su identificación con los órdenes griegos y romanos. Es distinto lo que ocurre en las demás artes, donde se califica de clásico aquello que hace referencia a lo universal, sustancial, atemporal. Se re-define los conceptos de clasicismo y modernidad, criticando obras comúnmente aceptadas como canónicas al respecto, y muy especialmente las de Summerson y Hitchcock. A través del pensamiento y de la obra de Alejandro de la Sota, se tratar de definir una modernidad atemporal como concepto capaz de resumir toda una opción de la arquitectura. clasicismo modernidad atemporalidad Alejandro de la Sota estilo internacional arquitectura clásica intemporal Summerson Hitchcock / García-Burgos Vijande, A. (2009). Modernidad atemporal [Tesis doctoral no publicada]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/4563 / Palancia
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José Martí Pedagogo: Educación y Modernidad

Kearney, William P 01 January 2013 (has links) (PDF)
El objeto de estudio de este trabajo de investigación es la visión de la educación del autor cubano José Martí presente en los escritos de los últimos años de su vida, efectivamente de 1882 a su muerte en 1895. El punto de partida del estudio es la afirmación del crítico uruguayo Ángel Rama (1926-1983) de que la preocupación principal de Martí durante esa época era la incorporación de la modernidad en América Latina. La hipótesis que se intenta probar en este trabajo es que esa mirada hacia la modernidad asume inflexiones particulares aplicadas a la visión educativa del autor. Para una adecuada consideración de tal hipótesis, el trabajo se divide en tres partes. En la primera, se plantean los desafíos, metas y paradojas de la modernidad latinoamericana. En la segunda, se analiza la visión de la educación presentada en los artículos de la prensa de Martí durante dicho período. Y en la última parte, se considera la visión de la educación y de la infancia presentada en La Edad de Oro, la revista infantil que Martí escribió entre julio y octubre de 1889. El objetivo final de esta tesis es detallar la manera en que la preocupación de Martí por la incorporación de la modernidad en América Latina se manifiesta en sus ideas sobre la educación y se extiende también hacia su visión de la historia y de la naturaleza.
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A alienação do trabalho na Pós-modernidade / La alienación del trabajo en la post-modernidad

Rogério Cesar Fornes 18 November 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação tem por objetivo realizar uma análise crítica do conceito de trabalho alienado, utilizado nas obras do pensador Karl Marx, em nossa atual conjuntura sócio- econômica. O objeto de estudo proposto se justifica devido as transformações ocorridas no mundo do trabalho a partir da segunda metade do século XX. Trabalhamos com a hipótese de que, no curso dessas mudanças, aprofunda-se o processo de alienação inaugurado na modernidade com o desenvolvimento da sociedade industrial, em cujo bojo se deu o movimento de expropriação-apropriação da força de trabalho. A alienação é um fenômeno historicamente condicionado, desde que se reconheça que o homem é alienado em relação a alguma coisa. Esse processo, segundo Marx, transformou os seres humanos em coisas, convertendo o trabalhador em mercadoria. O capital se opõe ao trabalho dando lugar a um processo que se define historicamente em dois registros: um negativo, um estranhamento com relação ao mundo, à medida em que o trabalho é apropriado pelo capital que o domina transformando o homem novamente em natureza e outro positivo, no qual o trabalho enquanto atividade livre do homem permite-lhe objetivar-se a si mesmo como diferente da natureza e, portanto, como especificamente humano. É na tensão entre a necessidade e a liberdade que a contradição capital-trabalho ganha sentido na obra de Marx. Para esse estudioso, se na primeira chave o trabalho é fonte de alienação e sofrimento, na segunda ele pode produzir dignidade e realização humana descortinando um horizonte possível de superação da alienação. / Esta disertación tiene como objetivo lograr un análisis crítico del concepto de trabajo alienado, que se utiliza en las obras del pensador Karl Marx, en nuestra actual situación socio- económica. El objeto de estudio se justifica por los cambios en el mundo del trabajo desde la segunda mitad del siglo XX. Trabajamos con la hipótesis de que en el curso de estos cambios, se profundiza el proceso de alienación inaugurado en la modernidad con el desarrollo de la sociedad industrial, en cuyo medio hecho el paso de expropiar la propiedad de la mano de obra. La alienación es un fenómeno históricamente condicionado, desde que se reconoce que el hombre se aliena en algo. Este proceso, según Marx, convertió a los seres humanos en cosas, convertió al trabajador en una mercancía. El capital se opone al trabajo, que crea un proceso que se define históricamente por dos registros: uno negativo, un distanciamiento con el mundo, en la medida en que el trabajo es adecuado para el capital que domina de nuevo el hombre en la transformación de la naturaleza; otro positivo, donde el trabajo como una actividad libre del hombre le permite por sí mismo crearse como diferente de la naturaleza y, por tanto, como específicamente humano. Es en la tensión entre la necesidad y la libertad que la contradicción capital-trabajo gana sentido en las tesis de Marx. Para este estudioso, se en el primer registro el trabajo es la fuente fundamental de la alienación y el sufrimiento, es en el segundo que puede producir la dignidad humana y el posible horizonte de superación de la alienación.
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A alienação do trabalho na Pós-modernidade / La alienación del trabajo en la post-modernidad

Rogério Cesar Fornes 18 November 2008 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação tem por objetivo realizar uma análise crítica do conceito de trabalho alienado, utilizado nas obras do pensador Karl Marx, em nossa atual conjuntura sócio- econômica. O objeto de estudo proposto se justifica devido as transformações ocorridas no mundo do trabalho a partir da segunda metade do século XX. Trabalhamos com a hipótese de que, no curso dessas mudanças, aprofunda-se o processo de alienação inaugurado na modernidade com o desenvolvimento da sociedade industrial, em cujo bojo se deu o movimento de expropriação-apropriação da força de trabalho. A alienação é um fenômeno historicamente condicionado, desde que se reconheça que o homem é alienado em relação a alguma coisa. Esse processo, segundo Marx, transformou os seres humanos em coisas, convertendo o trabalhador em mercadoria. O capital se opõe ao trabalho dando lugar a um processo que se define historicamente em dois registros: um negativo, um estranhamento com relação ao mundo, à medida em que o trabalho é apropriado pelo capital que o domina transformando o homem novamente em natureza e outro positivo, no qual o trabalho enquanto atividade livre do homem permite-lhe objetivar-se a si mesmo como diferente da natureza e, portanto, como especificamente humano. É na tensão entre a necessidade e a liberdade que a contradição capital-trabalho ganha sentido na obra de Marx. Para esse estudioso, se na primeira chave o trabalho é fonte de alienação e sofrimento, na segunda ele pode produzir dignidade e realização humana descortinando um horizonte possível de superação da alienação. / Esta disertación tiene como objetivo lograr un análisis crítico del concepto de trabajo alienado, que se utiliza en las obras del pensador Karl Marx, en nuestra actual situación socio- económica. El objeto de estudio se justifica por los cambios en el mundo del trabajo desde la segunda mitad del siglo XX. Trabajamos con la hipótesis de que en el curso de estos cambios, se profundiza el proceso de alienación inaugurado en la modernidad con el desarrollo de la sociedad industrial, en cuyo medio hecho el paso de expropiar la propiedad de la mano de obra. La alienación es un fenómeno históricamente condicionado, desde que se reconoce que el hombre se aliena en algo. Este proceso, según Marx, convertió a los seres humanos en cosas, convertió al trabajador en una mercancía. El capital se opone al trabajo, que crea un proceso que se define históricamente por dos registros: uno negativo, un distanciamiento con el mundo, en la medida en que el trabajo es adecuado para el capital que domina de nuevo el hombre en la transformación de la naturaleza; otro positivo, donde el trabajo como una actividad libre del hombre le permite por sí mismo crearse como diferente de la naturaleza y, por tanto, como específicamente humano. Es en la tensión entre la necesidad y la libertad que la contradicción capital-trabajo gana sentido en las tesis de Marx. Para este estudioso, se en el primer registro el trabajo es la fuente fundamental de la alienación y el sufrimiento, es en el segundo que puede producir la dignidad humana y el posible horizonte de superación de la alienación.
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"Afinidades y oposiciones en la narrativa colombiana - Una lectura de Jorge Isaacs, José Asunción Silva, Gabriel Garcia Marquez y Álvaro Mutis" / "Affinities and oppositions in the colombian narrative - A reading of Jorge Isaacs, José Asunción Silva, Gabriel Garcia Marquez and Álvaro Mutis"

Ospina, Alfredo Laverde 19 May 2006 (has links)
En el presente trabajo se establecen relaciones de afinidad y oposición en la literatura colombiana entre los autores del siglo XIX, Jorge Isaacs y José Asunción Silva y Gabriel García Márquez y Álvaro Mutis del siglo XX. A partir de los conceptos de escritura e historia pretende demostrar que es posible hacer una lectura de las obras centrales de la literatura colombiana no sólo en términos temáticos, sino estéticos e ideológicos. Por consiguiente, a medida que nos vamos adentrando en la lectura de las obras propuestas se hace evidente la existencia de dos corrientes dentro de una misma literatura. Estas dos variantes de una misma literatura se sustentan a través del carácter crítico de la modernidad que posee dos modalidades: la concepción de la historia como una sucesión de etapas que necesariamente llevan a la perfección y la fragmentación que se produce en los intercambios simbólicos que lleva acabo cada sujeto y que ha sido expresada en términos de subjetividad. La primera representada por Isaacs y García Márquez de tendencia marcadamente regionalista y política, la segunda cosmopolita y desesperanzada representada por Silva y Mutis. / This thesis establishes relationships of likeness and opposition in the Colombian literature among the authors of the XIX century, Jorge Isaacs and José Asunción Silva, and Gabriel García Márquez and Álvaro Mutis of the XX century. Starting from the writing concepts and history is sought to demonstrate that it is possible to not only make a reading of the central works of the Colombian literature in thematic terms, but aesthetic and ideological. Consequently, as we go going into in the reading of the works literary proposals it becomes evident the existence of two currents inside oneself literature. These two variants of oneself literature is sustained through the critical character of the modernity that possesses two modalities: the history’s conception like a succession of stages that necessarily take to the perfection, and the fragmentation taken place in the symbolic exchanges that it takes finish each fellow and that it has been expressed in terms of subjectivity. The first one is represented markedly by Isaacs and García Márquez like a regional and politics tendency; the second, cosmopolitan and hopeless, represented by Silva and Mutis.
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Direito e Risco: do Consumo ao Ambiente

Marques, Carlos Alexandre Michaello 22 December 2014 (has links)
Submitted by Maicon Juliano Schmidt (maicons) on 2015-05-21T12:27:18Z No. of bitstreams: 1 Carlos Alexandre Michaello Marques.pdf: 1051825 bytes, checksum: 0bc97290ee90bc698b2bb0d739f4135a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-21T12:27:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Alexandre Michaello Marques.pdf: 1051825 bytes, checksum: 0bc97290ee90bc698b2bb0d739f4135a (MD5) Previous issue date: 2014-12-22 / Nenhuma / A presente Dissertação tem como tema de investigação “Direito e Risco: do Consumo ao Ambiente”. Para tanto, essa temática foi delimitada através da investigação sobre a capacidade do Direito a partir de uma leitura Sociológica e Antropológica de compreender e promover aprendizagem nas questões que envolvem o Risco como elemento decorrente do Consumo e que externa suas consequências ao Ambiente. Neste sentido, se direcionou a responder ao problema de saber: em que medida é possível e necessária respostas às deficiências epistêmicas e relacionais do Direito em face do Risco que transpassa do Consumo ao Ambiente na sociedade contemporânea? O objetivo geral foi oferecer uma nova racionalidade que permita ao Direito romper com a racionalidade positivista e a matriz dogmática, passando a compreender um ambiente complexo que se apresenta na Sociedade Contemporânea, com riscos que transpassam do Consumo ao Ambiente. Os objetivos específicos foram elencados na medida em que se necessitava estruturar a investigação em diversos conceitos, elementos e fenômenos da modernidade, a saber: dimensionar o processo Modernidade/Pós-modernidade, em especial acerca da tecnologia, complexidade e racionalidade; investigar as contribuições da Teoria Política da Sociedade de Risco à crítica da ciência moderna e da Teoria Social da Estruturação aos conceitos de Modernidade e Identidade; debater a discussão do locus das Revoluções Industriais, Comercial e de Consumo e suas implicações no processo de Globalização e do Capitalismo; identificar as imbricações da tríade, Consumo, Cultura e Risco na Sociedade Contemporânea; dialogar com as bases teóricas da Sociologia e da Antropologia nos aspectos do Ambiente, da Economia, do Consumo e de uma Cultura do Risco; analisar as possíveis deficiências do Direito no cenário de Riscos do Consumo ao Ambiente; e por fim sintetizar a possibilidade de respostas necessárias ao Direito com vetor de Racionalidade Ambiental sob o prisma de aportes sociológicos e antropológicos superando a racionalidade positivista, através da aprendizagem proporcionada pela dualidade das estruturas sociais. A metodologia consiste no método dialético e estruturacionista, com a prevalência do segundo, uma perspectiva que considera a dualidade da estrutura e o afastamento dos radicalismos teóricos, propondo uma análise sintagmática e paradigmática com capacidade reflexiva, de monitoramento e cognoscitiva. Assim, chegou-se à guisa de conclusão que através da Racionalidade Ambiental, que pressupõe uma Epistemologia Ambiental assumidamente inclinada à inserção do social, surge a possibilidade de preencher, enquanto resposta, as deficiências relacionais e epistêmicas do Direito, permitindo um processo de aprendizagem contínuo, reflexivo e monitorado na sociedade contemporânea, rompendo com o dogmatismo e a racionalidade positivista de normatização, regulação e regulamentação. / El presente tema de disertación es “Derecho Y Riesgo: del consumo el ambiente”. El trabajo se limitó a la investigación sobre la capacidad de lo Derecho de, a través de una lectura sociológica y antropológica, comprender y promover el aprendizaje en cuestiones relativas a lo riesgo como resultado del consumo y generador de consecuencias ambientales. En este sentido la cuestión de pesquisa fue: ¿hasta qué punto es posible y necesario respuestas a deficiencias epistémicas y relacionales del Derecho frente el riesgo que traspasa del consumo a el ambiente en la sociedad contemporánea? El objetivo general fue ofrecer una nueva racionalidad que permita a lo Derecho rotura con la racionalidad positivista y la matriz dogmatica, pasando a comprender el ambiente complejo que se presenta en la Sociedad Contemporánea, con riesgos que traspasan del Consumo el Ambiente. Los objetivos específicos catalogados como necesarias para la investigación fueran: las dimensiones del proceso de la modernidad/posmodernidad, particularmente sobre tecnología, complejidad y racionalidad; investigar las contribuciones de la Teoría Política de la Sociedad del Riesgo a la critica a la ciencia moderna y de la Teoría Social de la Estructuración a los conceptos de Modernidad y Identidad; discutir la discusión del locus de las Revoluciones Industriales, Comerciales y de Consumo, y sus implicaciones en el proceso de la globalización y el capitalismo; identificar el impacto de la tríada, consumo, Cultura y riesgo en la sociedad contemporánea; el diálogo con las bases teóricas de la sociología y la antropología en los aspectos de medio ambiente, la economía, el consumo y una cultura de riesgo; analizar las posibles carencias de la ley en establecer el entorno de los riesgos del consumo; y finalmente sintetizar la posibilidad de que las respuestas necesarias para el derecho con el vector de racionalidad ambiental bajo el prisma de contribuciones sociológicas y antropológicas superando la racionalidad positivista, a través de la dualidad de las estructuras sociales de aprendizaje. La metodología consiste en el método dialéctico y estruturacionista, con el predominio del segundo, una perspectiva que considera que la dualidad de la estructura y la eliminación de los teóricos radicales, proponiendo un análisis sintagmática y paradigmática con capacidad reflexiva y supervisión cognoscitiva. Por lo tanto, fue a modo de conclusión que a través del medio ambiente la racionalidad, que presupone que una epistemología ambiental inclinado abiertamente a la inserción social, surge la posibilidad de rellenar, respuesta, a las deficiencias relacionales, permitiendo un proceso epistémico del derecho de continuo aprendizaje, reflexivo y monitoreados en la sociedad contemporánea, rompiendo con la racionalidad positivista de la legislación, reglamentación y normalización.
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Tradición y modernidad en la cuentística de José Martínez Ruiz

Vidal Ortuño, José Manuel 24 May 2005 (has links)
Esta tesis Doctoral pretende delimitar el corpus cuentístico de la extensa obra de José Martínez Ruiz ("Azorín") y ofrecer un estudio diacrónico de tales narraciones. El trabajo consta de dos partes. En la primera, ha sido revisada la noción de cuento literario a la luz de los planteamientos más modernos, realizando una sucinta historia del relato breve español hasta 1898. La segunda-necesariamente más amplia- es un estudio de los cuentos de José Martínez Ruiz. Siguiendo su propia concepción del género-tan susceptible de cambios con el correr de los años- y la que nos dieron prestigiosos azorinista, hemos estudiado más de seiscientos relatos. A través de ellos, descubriremos a un autor que conocía muy bien la tradición cuentística, pero que, a su vez, fue capaz de trazar nuevos y arriesgados caminos para el cuento actual / This Doctoral Thesis intends to detemine the tale corpus within José Martínez Ruiz ("Azorín")'s extensive work and offer a diachronic study of such narrations. The essay consists of two parts. In the first part, the notion of the literray tale has been revised, taking into account the most modern approaches and establishing a succinct view of Spanish short stories until 1898. The second part, wich is necessarily extensive, is a study of José Martínez Ruiz's tales. We have studied over 600 stories, following his own conception of the genre- so likely to change within the course of time- along with the conception provided by some of his most prestigious followers. Through his stories, we discover an author who had a vast knowledge of the traditional tale, yet who nevertheless was able to create new and risky paths for the contemporany tale.

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