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Desenvolvimento da cognição social em préescolares sob a ótica da teoria das molduras relacionais / Social cognitive development in preschool children from the perspective of Relational Frame TheoryBenatti, Lívia Andrade 11 March 2016 (has links)
Submitted by Bruna Rodrigues (bruna92rodrigues@yahoo.com.br) on 2016-09-28T14:06:18Z
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Previous issue date: 2016-03-11 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Theory of Mind is conventionally defined as the ability to understand and make inferences about one’s own mental states (i.e., desires, intentions and beliefs) and those of other people, and based on this repertoire, one can predict and explain human behavior. Recent research, supported by Relational Frame Theory (RFT), has emphasized the role of perspective taking in the development of Theory of Mind. Results suggest that children who undergo perspective-taking training show improved performance in Theory of Mind tasks. The goal of the present study was to administer the Perspective Taking Protocol, used in these previous studies, in Brazilian children with low performance in theory of mind tasks. Three studies were conducted, two of them being pilot studies, which revealed the need for adaptations to the original procedure. Study 1 aimed to test the original protocol with one child aged 4 years and 9 months. The protocol consisted in the presentation of blocks of simple verbal trials and
trials including reversal and double reversal of roles with the experimenter. Trials included the deictic frames I-YOU, HERE-THERE and NOW-THEN. The protocol, however, proved to be incompatible with the child’s repertoire, that is, he did not meet the learning criteria established in the original study. In order to test the difficulty level of the protocol, in Study 2, two young university students received the same training. Data suggested that the two adult participants succeeded in completing the protocol, having met criteria; however, they did face difficulties during the procedure. In Study 3, four participants, aged 4 and 5, were administered an adapted version of the protocol. In order to train reversed trials, physical tips (i.e., cards) and gestural signs were used and were gradually withdrawn until participants could respond without any assistance. Participants were also evaluated in three tasks of Theory of Mind, before and after the teaching procedure. During training, children were able to respond correctly on the reversed trials, even after removal of physical tips. All four participants showed improved performance in Theory of Mind tasks after training, with scores 1 or 2 points higher (scores could vary from 0 to 3), in comparison to pretest. Results suggest that, despite the evidence showing that the Perspective Taking Protocol is effective, it should be altered in order to be consistent with the repertoire of children with quite distinct characteristics from those who participated in the original study. In the case of children participating in the present research, changes in the distribution of trials throughout training
blocks, as well as changes in the format of those trials had a positive learning effect. We hope the results of the present study may encourage future work on the potential benefits of procedures aimed at perspective taking training, in particular, with individuals who present delays or difficulties in social cognition. / A Teoria da Mente é convencionalmente definida como a habilidade de compreender e fazer inferências sobre os próprios estados mentais (i.e., desejos, intenções e crenças) e os de outras pessoas, e com base nesse repertório, predizer e explicar comportamentos humanos. Pesquisas recentes, apoiadas na Teoria das Molduras Relacionais (Relational Frame Theory- RFT), têm enfatizado o papel da tomada de perspectiva no desenvolvimento da Teoria da Mente. Os resultados sugerem que crianças submetidas a um treinamento de tomada de perspectiva apresentam um melhor desempenho em tarefas de Teoria da Mente. O presente trabalho teve como objetivo aplicar o Protocolo de Tomada de Perspectiva usado nesses estudos em
crianças brasileiras com desempenho baixo em tarefas de Teoria da Mente. Três estudos foram conduzidos, sendo dois deles estudos pilotos, que levaram a adaptações do procedimento original. O Estudo 1 teve como objetivo testar o protocolo original com uma criança de 4 anos e 9 meses. O protocolo consistia na apresentação de blocos de tentativas verbais simples e de tentativas que incluíam reversão e dupla reversão de papéis com o experimentador. As tentativas englobavam as molduras dêiticas EU-VOCÊ, AQUI-AÍ e AGORA-ENTÃO. O protocolo, no entanto, mostrou-se incompatível com o repertório apresentado pela criança, sendo que ela não atingiu os critérios de aprendizagem estabelecidos no estudo original. De forma a testar o nível de dificuldade do protocolo, dois jovens universitários passaram pelo mesmo treinamento no Estudo 2. Os dados revelaram que os dois adultos foram capazes de completar o protocolo dentro dos critérios estabelecidos, no entanto, apresentaram algumas dificuldades durante o procedimento. No Estudo 3, quatro crianças, com 4 e 5 anos de idade, foram submetidas a uma versão adaptada do protocolo. Para o treinamento das tentativas reversas, foram utilizadas dicas físicas como fichas e indicações gestuais, retiradas gradativamente até que os participantes respondessem sem ajuda. As crianças participantes foram avaliadas em três tarefas de Teoria da Mente, antes e depois do procedimento de ensino. As crianças, durante o treinamento, foram capazes de responder às tentativas reversas corretamente, mesmo depois da remoção das dicas físicas. Todos os quatro participantes apresentaram melhora no seu desempenho em Teoria da Mente após o treinamento, com escores 1 ou 2 pontos mais altos (escores podiam variar de 0 a 3), em relação ao pré-teste. Os resultados sugerem que, apesar das evidências da eficácia do Protocolo de Tomada de Perspectiva, ele deve ser modificado de forma a se adequar ao repertório de crianças com características distintas daquelas que participaram do estudo original. No caso das crianças participantes da presente pesquisa, as alterações tanto na distribuição das tentativas ao longo dos blocos de treino quanto no formato das mesmas tiveram um efeito positivo na aprendizagem. Espera-se que os resultados do presente estudo possam encorajar trabalhos futuros que investiguem os potenciais benefícios de procedimentos voltados para o treinamento da tomada de perspectiva, em especial, em indivíduos com atrasos ou comprometimentos em cognição social.
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Interpretação Analítico-comportamental da Inferência Dedutiva nas Formas Silogísticas, a partir da Teoria das Molduras Relacionais / Behavioral-analytic Interpretation of Deductive Inference in Syllogistic Forms, based on Relational Frame TheoryAran Cebria, Jaume Ferran 22 June 2016 (has links)
Submitted by Izabel Franco (izabel-franco@ufscar.br) on 2016-10-03T13:43:17Z
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DissJFAC.pdf: 749028 bytes, checksum: 852db7153158113d4a2069953481d479 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T18:26:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DissJFAC.pdf: 749028 bytes, checksum: 852db7153158113d4a2069953481d479 (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-20T18:26:55Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016-06-22 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / This is a theoretical paper that, given a longstanding difficulty of approaching logical
reasoning from a behavioral perspective, attempts to provide an interpretation of
Aristotelian syllogisms consistent with Relational Frame Theory, thus proposing a new
relational frame, i.e. Relational Frames of Deductive Inference. To that end, it was
analyzed, on the one hand, the account of syllogisms found in Aristotle’s Prior analytics,
highlighting relevant concepts and, on the other hand, RFT literature, mainly the 2001
book by Hayes, Barnes-Holmes & Roche. In this light, we argue that Aristotelian
syllogisms present the necessary features of any relational frame and also a specific
pattern and specific relational cues that set it apart from other already defined relational
frames. Understanding logical reasoning as operant behavior (in this case, a specific type
of arbitrarily applicable relational responding) may constitute a necessary first step in
developing empirical methods for the study of such an important class of behaviors. / Esta é uma pesquisa teórica que, dada a tradicional dificuldade de tratar o raciocínio
lógico desde uma perspectiva comportamental, tenta fornecer uma interpretação dos
silogismos aristotélicos consistente com a Teoria das Molduras Relacionais, propondo,
como resultado, um novo tipo de moldura relacional, as Molduras Relacionais de
Inferência Dedutiva. Para tal fim, foi analisada, por um lado, a explicação dos silogismos
encontrada nos Analíticos Anteriores de Aristóteles, destacando os conceitos mais
relevantes e, por outro lado, literatura científica sobre a Teoria das Molduras Relacionais,
principalmente o livro de Hayes, Barnes-Holmes e Roche de 2001. Com essa base,
postulamos que os silogismos aristotélicos apresentam as caraterísticas necessárias para
qualquer moldura relacional e também um padrão específico e dicas relacionais
específicas que o distinguem de outras molduras relacionais já definidas. A compreensão
do raciocínio lógico como comportamento operante (neste caso, um tipo específico de
responder relacional arbitrariamente aplicável) pode constituir um primeiro passo
necessário para desenvolver métodos empíricos para o estudo de uma classe de
comportamentos dessa importância. / FAPESP: 2014/24270-0
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Primeiras impressões de transtornos mentais por psicólogos clínicos e outros profissionaisSimões, Aline Souza 14 August 2017 (has links)
Submitted by Aline Simões (aline.ssimoes@hotmail.com) on 2017-08-30T01:13:09Z
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DissertaçãoAline.pdf: 723498 bytes, checksum: 28531199ac61aab8f869f47e00516d41 (MD5) / Rejected by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com), reason: Favor trocar o arquivo, inserir com as informações da banca examinadora. Dissertação sem banca examinadora. on 2017-09-04T11:38:57Z (GMT) / Submitted by Aline Simões (aline.ssimoes@hotmail.com) on 2017-09-04T12:58:11Z
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DissertaçãoAline2.pdf: 724994 bytes, checksum: 9ff6f326c015540a9fab37852d87c564 (MD5) / Approved for entry into archive by Biblioteca Isaías Alves (reposiufbat@hotmail.com) on 2017-09-06T12:52:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1
DissertaçãoAline2.pdf: 724994 bytes, checksum: 9ff6f326c015540a9fab37852d87c564 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-06T12:52:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1
DissertaçãoAline2.pdf: 724994 bytes, checksum: 9ff6f326c015540a9fab37852d87c564 (MD5) / CAPES / Os diagnósticos psiquiátricos e sua forma de classificação são foco de opiniões críticas dentro do meio psicológico e a literatura tem trazido cada vez mais a discussão a respeito do impacto que eles podem ter na subjetividade do paciente. Para além disso, a produção de conhecimento acerca de estereótipos relacionados aos transtornos mentais tem sido também frutífera. Pouca produção tem sido publicada, porém, a respeito do impacto desses estereótipos na visão de profissionais de saúde e, mais especificamente, de psicoterapeutas. Reconhecendo que o psicoterapeuta está inserido na mesma cultura que seus clientes, essa pesquisa se propõe a discutir o impacto que esse contexto traz na prática clínica psicológica, unindo a perspectiva analítico-comportamental sobre a clínica a uma visão da Psicologia Social sobre estereótipos. A pesquisa avaliou 111 participantes, sendo 53 psicoterapeutas e 58 profissionais de outras áreas. Foram elaboradas três descrições de personagens a partir da sintomatologia descrita pelo Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSMV) para o Transtorno Depressivo Maior, Transtorno Obsessivo Compulsivo e Transtorno de Personalidade Borderline. Os participantes foram pedidos para responder a algumas escalas indicando suas primeiras impressões acerca dos personagens descritos. Nessa avaliação, um grupo de participantes recebeu o instrumento com o rótulo diagnóstico de cada personagem e o outro sem o rótulo. A partir da análise de dados, foi encontrado efeito significativo na formação técnica psicológica nas primeiras impressões relatadas. O efeito relacionado ao rótulo diagnóstico se mostrou limitado, embora as respostas se diferenciassem consideravelmente entre os personagens apresentados. Efeitos de variáveis adicionais (essencialização, motivação para controlar o preconceito e diagnóstico do participante ou familiar) foram avaliados e discutidos, assim como limitações do modelo de pesquisa e possibilidades de questões futuras que derivam desta discussão. / In Psychology, psychiatric diagnoses and their classification systems have been broadly discussed and academic researchers have been discussing the impact these diagnoses might have on the patient’s self-concept and sense of self, as well as the stereotypes commonly related to mental illnesses. Not much research has been made however on the impact these stereotypes might have from the perspective of the professionals working with health care, and more specifically, psychotherapists. Considering that psychotherapists are within the same culture as their patients, the present paper intends to discuss the impact that this context has on the clinical work in Psychology, by using a behavior-analytic perspective of the clinical work, along with literature of Social Psychology on stereotypes. This research was applied on 111 participants, 53 of which were psychotherapists and 58 were professionals working in other areas. Three character descriptions were created from symptoms described by the Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders (DSM-V) as typical of Major Depression Disorder, Obsessive Compulsive Disorder and Borderline Personality Disorder. To answer scales about first impressions, one group of participants was given the instrument with the diagnostic label for each character and the other group was given the instrument without it. In data analysis, psychological training was found to have a significant impact on first impressions on the characters. Effects related to the diagnostic labels were limited, although the answers were considerably different between the presented characters. Effects related to additional variables (essentialism, motivation to respond without prejudice and participant/family diagnostic) were evaluated and discussed, as were limitations to this research model and possible future questions derived from this discussion.
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Efeitos de intervenções da terapia de aceitação e compromisso na transformação de função de estímulos arbitrariamente relacionados / Não informadoRoberta Kovac 09 November 2018 (has links)
A Terapia de Aceitação e Compromisso (Acceptance and Commitment Therapy), ou ACT (na sigla em inglês), tem sido apresentada como um modelo de intervenção psicoterapêutico efetivo, filosoficamente embasado no Contextualismo Funcional e teoricamente sustentado pela Teoria das Molduras Relacionais (Relational Frame Theory - RFT). Dois aspectos parecem fundamentais na condução de um processo terapêutico efetivo: (i) a existência de uma teoria coerente que permita a compreensão dos princípios e a aplicação destes no campo da psicoterapia e (ii) o conhecimento, por parte do terapeuta, dos princípios comportamentais em ação. Diversos manuais sobre a ACT apresentam protocolos de intervenção de duração variada e descrevem os processos envolvidos utilizando termos medianos que não são, diretamente, sustentados pela abordagem que supostamente os embasa. Apenas recentemente, uma série de estudos vem tentando produzir um entendimento da ACT nos termos da RFT. Estes estudos analisaram a desfusão cognitiva, e sugerem que esta técnica teria o efeito de transformar a função de eventos privados e assim, promover a mudança desejada, que é definida como flexibilidade psicológica. O presente trabalho realizou dois estudos que tiveram como objetivo ampliar os achados de estudos anteriores e medir a transformação de função de estímulos após a realização de exercícios típicos da ACT. Para tanto, o Estudo 1 teve como objetivo medir a transformação de função de estímulos após a realização da metáfora Folhas na Correnteza, um exercício da ACT. Participaram 19 adultos, em um delineamento experimental pré e pós-teste de grupo único. Procedimento experimental: Fase 1: questionários iniciais; Fase 2: treino (MTS) relacional para estabelecer duas classes de estímulos equivalentes, A1B1C1D1 e A2B2C2D2; Fase 3: condicionamento aversivo e ensino de respostas de esquiva (para A1) e aproximação (para A2); Fase 4: Pré-teste de transferência de função (para C1 e C2) com medidas binárias (tarefa de esquiva e aproximação) e contínuas (escalas diversas de autorrelato); Fase 5: (VI): intervenção (metáfora Folhas na Correnteza); e Fase 6: Pós-teste de transferência de função (ver Fase 4). A comparação dos resultados pré e pós-intervenção indicam mudanças sutis nas medidas de relato verbal sobre a aversividade dos estímulos. Não houve efeito sobre a resposta de esquiva. O Estudo 2 buscou ampliar os achados do estudo anterior, modificando componentes da metáfora e introduzindo a comparação com um grupo controle, com vistas a avaliar a transformação de função produzida por uma intervenção de desfusão cognitiva utilizada na ACT, adaptada para a situação experimental, chamada a metáfora Álbum de fotografias. Participaram deste estudo 78 adultos em um delineamento experimental misto com comparações entre grupos de sujeitos (pré e pós-intervenção com participantes randomizados entre Grupo Experimental e Grupo Controle). O procedimento foi similar ao do Estudo 1, em seis fases, com uma nova escala inserida na última fase, de avaliação de execução do exercício de meditação. Os resultados obtidos indicam a manutenção, para a maioria dos participantes, das funções adquiridas diretamente na tarefa de pareamento e indiretamente, em decorrência da relação de equivalência entre os estímulos da mesma classe. As intervenções metafóricas não alteraram significativamente as funções construídas pré-intervenção. Futuros estudos devem incluir treino de múltiplos exemplares, adaptação à situação do participante e descrição de consequências apetitivas para corroborar se essas condições são suficientes para produzir os efeitos de transformação de função de estímulos. Dadas as inúmeras variáveis que ainda precisam ser investigadas, resultados negativos parecem ser importantes para a explicitação dos processos comportamentais responsáveis pela transformação de funções de estímulo clinicamente relevantes, bem como a sua previsão e controle / La Terapia de Aceptación y Compromiso (Acceptance and Commitment Therapy), o ACT (por su sigla en inglés), ha sido presentada como un modelo de intervención psicoterapéutica eficaz, tiene sus bases filosóficas en el Contextualismo Funcional y está teóricamente apoyada en la teoría de los marcos relacionales (Relational Frame Theory RFT). Dos aspectos son críticos en la conducción de un proceso terapéutico eficaz: (i) la existencia de una teoría coherente con el fin de comprender los principios y la aplicación de ésta en el campo de la psicoterapia y, (ii) el conocimiento, por parte del terapeuta, de los principios comportamentales en acción. Varios libros sobre ACT indican distintos protocolos, cuyas intervenciones tienen una duración variable y describen los procesos implicados en la intervención utilizando términos medios que no son directamente sostenidos por el enfoque conductual. Recientemente, una serie de estudios trató de producir una comprensión de la ACT de acuerdo con la RFT. Estos estudios analizaron la defusión cognitiva, y sugieren que esta técnica tendría el efecto de transformar la función de eventos privados y así, promover el cambio deseado, que se define como \'flexibilidad psicológica\'. El presente trabajo realizó dos estudios que tuvieron como objetivo ampliar los hallazgos de estudios anteriores y medir la transformación de función de estímulos después de la realización de ejercicios típicos de la ACT. Para ello, el Estudio 1 tuvo como objetivo medir la transformación de función de estímulos después de la realización de la metáfora \'Hojas en la Corriente\', un ejercicio de la ACT. Participaron 19 adultos, en un delineamiento experimental pre y post-test de grupo único. Procedimiento experimental: Fase 1: medidas iniciales; Fase 2: entrenamiento (MTS) relacional para establecer dos clases de estímulos equivalentes, A1B1C1D1 y A2B2C2D2; Fase 3: condicionamiento aversivo y enseñanza de respuestas de esquiva (para A1) y aproximación (para A2); Fase 4: Pre-prueba de transferencia de función (para C1 y C2) con medidas binarias (tarea de esquiva y aproximación) y continuas (escalas diversas de autorrelato); Fase 5: (VI): intervención (metáfora \"Hojas en la Corriente\"); y Fase 6: Post-prueba de transferencia de función (ver Fase 4). La comparación de los resultados pre y post-intervención indican cambios sutiles en las medidas de relato verbal sobre la aversividad de los estímulos. No hubo efecto sobre la respuesta de esquiva. El Estudio 2 buscó ampliar los hallazgos del estudio anterior, modificando componentes de la metáfora e introduciendo la comparación con un grupo control, con vistas a evaluar la transformación de función producida por una intervención de desfusión cognitiva utilizada en la ACT, adaptada para la situación experimental, llamada la metáfora \"Álbum de fotografías\". En este estudio participaron 78 adultos en un delineamiento experimental mixto con comparaciones entre grupos de sujetos (pre y post-intervención con participantes aleatorizados entre grupo experimental y grupo control). El procedimiento fue similar al del Estudio 1, en 6 fases, con una nueva escala insertada en la última fase, de evaluación de la ejecución del ejercicio de meditación. Los resultados obtenidos indican el mantenimiento, para la mayoría de los participantes, de las funciones adquiridas directamente en la tarea de pareamiento e indirectamente, como consecuencia de la relación de equivalencia entre los estímulos de la misma clase. Las intervenciones metafóricas no alteraron significativamente las funciones de preintervención. Futuros estudios deben incluir entrenamiento de múltiples ejemplares, adaptación a la situación del participante y descripción de consecuencias apetitivas para corroborar si estas condiciones son suficientes para producir los efectos de transformación de función de estímulos. Dadas las numerosas variables que aún necesitan ser investigadas, resultados \"negativos\" parecen ser importantes para la explicitación de los procesos conductuales responsables por la transformación de funciones de estímulo clínicamente relevantes, así como su previsión y control
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Teoria das Molduras Relacionais (RFT): uma revisão de estudos empíricosBoavista, Rodrigo Rodrigues Costa 21 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-29T13:17:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Rodrigo Rodrigues Costa Boavista.pdf: 1392154 bytes, checksum: 07f3bfa1630aa7feecb15343ca51e287 (MD5)
Previous issue date: 2014-02-21 / Relational Frame Theory (RFT) was proposed by Steven Hayes and Aaron Brownstein
in 1985. Only in 2001 the first book whose content was exclusively dedicated to present
RFT proposal and application fields was released. Inspired by research on stimulus
equivalence and operant understanding of language RFT proponents argue that verbal
behavior is closely related to a high order operant strengthened since early childhood
via multiple exemplars training. This operant - arbitrarily applicable relational
responding is defined by the properties of mutual implication, combinatorial
implication, and transformation of stimuli function. RFT has received criticism directed
to iits philosophical foundations, theoretical assumptions and regarding methodological
research practices that guarantee its empirical support. This study aimed to review the
empirical literature produced in the light of the RFT analyzing bibliometric aspects
(year of publication, authors, affiliation of authors, journals, journals´ relevancy rates),
methodological aspects (participants´ age, diagnosis and education, type and site of
application, material and equipment used, relational frame employed, experimental task
and measurement used) and trials to comprehend phenomena traditionally explore by
other areas of knowledge/research lines/theories. 85 articles published between 1991
and May 2013 were reviewed. The Psychological Record led publications (42 articles).
Studies majority employed participants from 18 years old onwards. Only 8% considered
participants with psychiatric diagnosis. Just one publication was conducted in a group
setting. Great part of the studies used computerized tasks. In terms of relational frames
68 studies investigated coordinated relations. 53 publications employed simultaneous
matching-to-sample procedure. Between 1991 and 2001 there were nine studies that
combined at least two measures but between 2006 and May 2013 there were 35. We
found articles in which phenomena traditionally explored by areas such as philosophy,
heuristic, clinics, theory of mind, neuroscience, among others, were discussed. Results
show that RFT researchers produced empirical data through a variety of methodological
conditions. However, we didn´t find evidence on non-human subjects or studies which
assessed results in terms of sociodemographic variables or number of training and
testing trials / A Teoria das Molduras Relacionais (Relational Frame Theory RFT) foi proposta por
Steven Hayes e Aaron Brownstein em 1985. Apenas em 2001 foi lançado o primeiro
livro cujo conteúdo era exclusivamente dedicado a apresentar sua proposta e indicar
campos para aplicação. Inspirados nas pesquisas em equivalência de estímulos e na
compreensão operante da linguagem os proponentes da RFT argumentam que o
comportamento verbal está relacionado a um operante de ordem superior fortalecido
desde a infância via treino de múltiplos exemplares. Este operante responder
relacional arbitrariamente aplicável define-se pelas propriedades de implicação mútua,
implicação combinatória e transformação de função de estímulos. A RFT vem
recebendo críticas de cunho filosófico, teórico e metodológico. O presente trabalho teve
como objetivo revisar a literatura empírica produzida à luz da RFT analisando aspectos
bibliométricos (ano de publicação, autores, filiação dos autores, periódico, índices de
relevância dos periódicos), metodológicos (faixa etária, diagnóstico e escolaridade dos
participantes, tipo e local de aplicação, material e equipamentos utilizados, moldura
relacional empregada, tarefa experimental e medida utilizadas) e tentativas de
compreender fenômenos tradicionalmente estudados por outras linhas de
pesquisa/teorias/áreas do conhecimento. Foram revistos 85 artigos publicados entre
1991 e maio de 2013. Identificou-se que o The Psychological Record liderou o número
de publicações (42 artigos). A maioria das pesquisas tinha como participantes
indivíduos de 18 anos em diante. Apenas 8% publicações consideraram participantes
com diagnóstico psiquiátrico. Apenas uma publicação foi conduzida em contexto de
grupo. A maior parte dos estudos utilizou tarefas computadorizadas. No que tange às
molduras relacionais 68 estudos investigaram relações de coordenação. 53 publicações
empregaram procedimentos de matching-to-sample simultâneo. Entre 1991 e 2001
foram identificadas nove pesquisas que combinavam ao menos duas medidas, já entre
2006 e maio de 2013 havia 35. Foram observados estudos nos quais fenômenos
tipicamente abordados pela filosofia, heurística, clínica comportamental, teoria da
mente, neurociências, entre outras, foram discutidos. Os resultados mostram que os
pesquisadores que trabalham sob a perspectiva da RFT produziram dados empíricos a
partir de uma diversidade de configurações metodológicas. Contudo, não foram
identificadas evidências empíricas com sujeitos não humanos, estudos que avaliassem
os resultados obtidos em termos de variáveis sóciodemográficas e pesquisas em que
fossem correlacionados resultados à número de tentativas de treino/teste
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Efeitos de intervenções da terapia de aceitação e compromisso na transformação de função de estímulos arbitrariamente relacionados / Não informadoKovac, Roberta 09 November 2018 (has links)
A Terapia de Aceitação e Compromisso (Acceptance and Commitment Therapy), ou ACT (na sigla em inglês), tem sido apresentada como um modelo de intervenção psicoterapêutico efetivo, filosoficamente embasado no Contextualismo Funcional e teoricamente sustentado pela Teoria das Molduras Relacionais (Relational Frame Theory - RFT). Dois aspectos parecem fundamentais na condução de um processo terapêutico efetivo: (i) a existência de uma teoria coerente que permita a compreensão dos princípios e a aplicação destes no campo da psicoterapia e (ii) o conhecimento, por parte do terapeuta, dos princípios comportamentais em ação. Diversos manuais sobre a ACT apresentam protocolos de intervenção de duração variada e descrevem os processos envolvidos utilizando termos medianos que não são, diretamente, sustentados pela abordagem que supostamente os embasa. Apenas recentemente, uma série de estudos vem tentando produzir um entendimento da ACT nos termos da RFT. Estes estudos analisaram a desfusão cognitiva, e sugerem que esta técnica teria o efeito de transformar a função de eventos privados e assim, promover a mudança desejada, que é definida como flexibilidade psicológica. O presente trabalho realizou dois estudos que tiveram como objetivo ampliar os achados de estudos anteriores e medir a transformação de função de estímulos após a realização de exercícios típicos da ACT. Para tanto, o Estudo 1 teve como objetivo medir a transformação de função de estímulos após a realização da metáfora Folhas na Correnteza, um exercício da ACT. Participaram 19 adultos, em um delineamento experimental pré e pós-teste de grupo único. Procedimento experimental: Fase 1: questionários iniciais; Fase 2: treino (MTS) relacional para estabelecer duas classes de estímulos equivalentes, A1B1C1D1 e A2B2C2D2; Fase 3: condicionamento aversivo e ensino de respostas de esquiva (para A1) e aproximação (para A2); Fase 4: Pré-teste de transferência de função (para C1 e C2) com medidas binárias (tarefa de esquiva e aproximação) e contínuas (escalas diversas de autorrelato); Fase 5: (VI): intervenção (metáfora Folhas na Correnteza); e Fase 6: Pós-teste de transferência de função (ver Fase 4). A comparação dos resultados pré e pós-intervenção indicam mudanças sutis nas medidas de relato verbal sobre a aversividade dos estímulos. Não houve efeito sobre a resposta de esquiva. O Estudo 2 buscou ampliar os achados do estudo anterior, modificando componentes da metáfora e introduzindo a comparação com um grupo controle, com vistas a avaliar a transformação de função produzida por uma intervenção de desfusão cognitiva utilizada na ACT, adaptada para a situação experimental, chamada a metáfora Álbum de fotografias. Participaram deste estudo 78 adultos em um delineamento experimental misto com comparações entre grupos de sujeitos (pré e pós-intervenção com participantes randomizados entre Grupo Experimental e Grupo Controle). O procedimento foi similar ao do Estudo 1, em seis fases, com uma nova escala inserida na última fase, de avaliação de execução do exercício de meditação. Os resultados obtidos indicam a manutenção, para a maioria dos participantes, das funções adquiridas diretamente na tarefa de pareamento e indiretamente, em decorrência da relação de equivalência entre os estímulos da mesma classe. As intervenções metafóricas não alteraram significativamente as funções construídas pré-intervenção. Futuros estudos devem incluir treino de múltiplos exemplares, adaptação à situação do participante e descrição de consequências apetitivas para corroborar se essas condições são suficientes para produzir os efeitos de transformação de função de estímulos. Dadas as inúmeras variáveis que ainda precisam ser investigadas, resultados negativos parecem ser importantes para a explicitação dos processos comportamentais responsáveis pela transformação de funções de estímulo clinicamente relevantes, bem como a sua previsão e controle / La Terapia de Aceptación y Compromiso (Acceptance and Commitment Therapy), o ACT (por su sigla en inglés), ha sido presentada como un modelo de intervención psicoterapéutica eficaz, tiene sus bases filosóficas en el Contextualismo Funcional y está teóricamente apoyada en la teoría de los marcos relacionales (Relational Frame Theory RFT). Dos aspectos son críticos en la conducción de un proceso terapéutico eficaz: (i) la existencia de una teoría coherente con el fin de comprender los principios y la aplicación de ésta en el campo de la psicoterapia y, (ii) el conocimiento, por parte del terapeuta, de los principios comportamentales en acción. Varios libros sobre ACT indican distintos protocolos, cuyas intervenciones tienen una duración variable y describen los procesos implicados en la intervención utilizando términos medios que no son directamente sostenidos por el enfoque conductual. Recientemente, una serie de estudios trató de producir una comprensión de la ACT de acuerdo con la RFT. Estos estudios analizaron la defusión cognitiva, y sugieren que esta técnica tendría el efecto de transformar la función de eventos privados y así, promover el cambio deseado, que se define como \'flexibilidad psicológica\'. El presente trabajo realizó dos estudios que tuvieron como objetivo ampliar los hallazgos de estudios anteriores y medir la transformación de función de estímulos después de la realización de ejercicios típicos de la ACT. Para ello, el Estudio 1 tuvo como objetivo medir la transformación de función de estímulos después de la realización de la metáfora \'Hojas en la Corriente\', un ejercicio de la ACT. Participaron 19 adultos, en un delineamiento experimental pre y post-test de grupo único. Procedimiento experimental: Fase 1: medidas iniciales; Fase 2: entrenamiento (MTS) relacional para establecer dos clases de estímulos equivalentes, A1B1C1D1 y A2B2C2D2; Fase 3: condicionamiento aversivo y enseñanza de respuestas de esquiva (para A1) y aproximación (para A2); Fase 4: Pre-prueba de transferencia de función (para C1 y C2) con medidas binarias (tarea de esquiva y aproximación) y continuas (escalas diversas de autorrelato); Fase 5: (VI): intervención (metáfora \"Hojas en la Corriente\"); y Fase 6: Post-prueba de transferencia de función (ver Fase 4). La comparación de los resultados pre y post-intervención indican cambios sutiles en las medidas de relato verbal sobre la aversividad de los estímulos. No hubo efecto sobre la respuesta de esquiva. El Estudio 2 buscó ampliar los hallazgos del estudio anterior, modificando componentes de la metáfora e introduciendo la comparación con un grupo control, con vistas a evaluar la transformación de función producida por una intervención de desfusión cognitiva utilizada en la ACT, adaptada para la situación experimental, llamada la metáfora \"Álbum de fotografías\". En este estudio participaron 78 adultos en un delineamiento experimental mixto con comparaciones entre grupos de sujetos (pre y post-intervención con participantes aleatorizados entre grupo experimental y grupo control). El procedimiento fue similar al del Estudio 1, en 6 fases, con una nueva escala insertada en la última fase, de evaluación de la ejecución del ejercicio de meditación. Los resultados obtenidos indican el mantenimiento, para la mayoría de los participantes, de las funciones adquiridas directamente en la tarea de pareamiento e indirectamente, como consecuencia de la relación de equivalencia entre los estímulos de la misma clase. Las intervenciones metafóricas no alteraron significativamente las funciones de preintervención. Futuros estudios deben incluir entrenamiento de múltiples ejemplares, adaptación a la situación del participante y descripción de consecuencias apetitivas para corroborar si estas condiciones son suficientes para producir los efectos de transformación de función de estímulos. Dadas las numerosas variables que aún necesitan ser investigadas, resultados \"negativos\" parecen ser importantes para la explicitación de los procesos conductuales responsables por la transformación de funciones de estímulo clínicamente relevantes, así como su previsión y control
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Manejo de metáforas em psicoterapia analítico-comportamental / Not informed by the authorSimões Filho, Emerson Figueirêdo 03 October 2014 (has links)
O entendimento do comportamento verbal (ou simbólico) e sua aplicação aos problemas comportamentais é importante para a análise clínica do comportamento pelo fato de o comportamento verbal humano ser pervasivo. Ou seja, humanos, ao serem verbalmente capazes, interagem com o ambiente, e processos verbais se tornam uma fonte de regulação comportamental. Considerando a psicoterapia como eminentemente verbal, entende-se como necessário a condução de pesquisas que abordem a complexidade do comportamento verbal no ambiente terapêutico. Embora metáforas, uma forma de intervenção verbal, tenham sido utilizadas por terapeutas analítico-comportamentais, nem sempre são claras as vantagens ou elucidados os efeitos que tal manejo traria. Esta pesquisa investigou, num delineamento experimental de caso único A-B-A-B na clínica, os efeitos do manejo de metáforas orientadas para valores na psicoterapia analítico-comportamental em um cliente com queixas ligadas à ansiedade. Os resultados foram comparados e correlacionados da categorização das sessões segundo o SiMCCIT - Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica e a qualidade das relações estabelecidas pelo cliente, com os resultados do EAS-40 e do BAI. Sugere-se que o manejo de metáforas evocou um estabelecimento de relações maior por parte da cliente no momento em que metáforas eram manejadas, embora os dados sejam pouco conclusivos. O uso de observações repetidas e contínuas, a avaliação da linha de base e o critério de estabilidade nesta e para as mudanças nas fases, assim como a replicação direta, permitiram demonstrar confiabilidade e contribuíram para a validade interna da pesquisa / The understanding of verbal (or symbolic) behavior and its application to behavioral problems is important for the clinical behavior analysis due to verbal behavior pervasiveness. While being able to verbally interact with the environment, humans verbal and cognitive processes become a source of behavioral regulation. As psychotherapy is considered eminently verbal, it is understood as necessary conduct researches that address the complexity of verbal behavior in this context. Although metaphors, a form of verbal intervention, are being used by behavioral therapists, advantages or effects of the management of them would bring are not always clear. This research investigated, in a single case ABAB experimental design, the effects of the management of oriented values metaphors in a behavior therapy on a client with complaints related to anxiety. The results were compared and correlated with the categorization of sessions using the SiMCCIT, the quality of the relations established by the client on then, and the results of the EAS-40 and BAI. It is suggested that the management of metaphors evoked a greater establishment of relations by the client at the time that metaphors were handled, although the data are still inconclusive. The use of repeated and continuous observations, the evaluation of the baseline and the stability criteria on this and in the changes of the phases, as well as direct replication, have demonstrated reliability and contributed to internal validity
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Manejo de metáforas em psicoterapia analítico-comportamental / Not informed by the authorEmerson Figueirêdo Simões Filho 03 October 2014 (has links)
O entendimento do comportamento verbal (ou simbólico) e sua aplicação aos problemas comportamentais é importante para a análise clínica do comportamento pelo fato de o comportamento verbal humano ser pervasivo. Ou seja, humanos, ao serem verbalmente capazes, interagem com o ambiente, e processos verbais se tornam uma fonte de regulação comportamental. Considerando a psicoterapia como eminentemente verbal, entende-se como necessário a condução de pesquisas que abordem a complexidade do comportamento verbal no ambiente terapêutico. Embora metáforas, uma forma de intervenção verbal, tenham sido utilizadas por terapeutas analítico-comportamentais, nem sempre são claras as vantagens ou elucidados os efeitos que tal manejo traria. Esta pesquisa investigou, num delineamento experimental de caso único A-B-A-B na clínica, os efeitos do manejo de metáforas orientadas para valores na psicoterapia analítico-comportamental em um cliente com queixas ligadas à ansiedade. Os resultados foram comparados e correlacionados da categorização das sessões segundo o SiMCCIT - Sistema Multidimensional para a Categorização de Comportamentos na Interação Terapêutica e a qualidade das relações estabelecidas pelo cliente, com os resultados do EAS-40 e do BAI. Sugere-se que o manejo de metáforas evocou um estabelecimento de relações maior por parte da cliente no momento em que metáforas eram manejadas, embora os dados sejam pouco conclusivos. O uso de observações repetidas e contínuas, a avaliação da linha de base e o critério de estabilidade nesta e para as mudanças nas fases, assim como a replicação direta, permitiram demonstrar confiabilidade e contribuíram para a validade interna da pesquisa / The understanding of verbal (or symbolic) behavior and its application to behavioral problems is important for the clinical behavior analysis due to verbal behavior pervasiveness. While being able to verbally interact with the environment, humans verbal and cognitive processes become a source of behavioral regulation. As psychotherapy is considered eminently verbal, it is understood as necessary conduct researches that address the complexity of verbal behavior in this context. Although metaphors, a form of verbal intervention, are being used by behavioral therapists, advantages or effects of the management of them would bring are not always clear. This research investigated, in a single case ABAB experimental design, the effects of the management of oriented values metaphors in a behavior therapy on a client with complaints related to anxiety. The results were compared and correlated with the categorization of sessions using the SiMCCIT, the quality of the relations established by the client on then, and the results of the EAS-40 and BAI. It is suggested that the management of metaphors evoked a greater establishment of relations by the client at the time that metaphors were handled, although the data are still inconclusive. The use of repeated and continuous observations, the evaluation of the baseline and the stability criteria on this and in the changes of the phases, as well as direct replication, have demonstrated reliability and contributed to internal validity
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Uma análise comportamental da inteligência : possibilidades de intervenção e diálogos com a psicometria / A behavioural analysis of intelligence: possibilities of intervention and dialogues with PsychometricsRabelo, Laura Zamot 30 September 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-09-30 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Psychometrics began with the investigation of individual differences in the 19th century.
Initially, the differences were attributed to sensory acuity; however, soon they were replaced
by the mental faculties. Since then, many theories, models and different types of assessment were proposed to enable a better understanding of what is called intelligence. Currently, the Cattell-Horn-Carroll intelligence model is the most widely used and includes the contributions from different theorists in the area. Behaviour Analysts did not consider intelligence an object of study because they regarded it as a mentalistic entity. Additionally, behaviour analysts
criticised many crucial elements of Psychometrics such as the use of tests to assess intelligence
and statistical criteria to establish behavioural criteria. However, when Stimulus Equivalence
Theory and Relational Frame Theory emerged, it became possible to interpret and study
language, complex behaviour and cognitive processes as stimulus relations. As correlations
between relational tasks performances and the IQ were provided by different tests, Cassidy,
Roche e Hayes (2011) investigated whether a relational training could enhance intellectual
functioning. These authors found significant improvements in IQ in 12 year-olds following a
relational training involving sameness, opposition and comparison relations. The present study
replicated Cassidy et al. (2011) with 11 participants ranging from 6 to 9 years, adapting the procedure accordingly to their needs. Only one child was able to finish the training, almost one and a half years after started training. Most children improved their IQ scores; nevertheless,
improvements shown by the participants from the experimental condition were equivalent to
the ones presented by children from the control condition. The procedure was too complex for
younger participants. Future studies should assess and train prerequisite repertoires for
relational training, as well as promote alterations in the training structure. Correlation analyses
between relational task performance and the intelligence assessment scores were run and
results corroborated the literature. The number of sessions and stimulus sets of the contextual
cue training were correlated with verbal measures from WISC-III, showing a relationship
between relational repertoires and language. A preliminary behavioural interpretation of
intellectual abilities described in the Cattell-Horn-Carroll model was proposed, which should
be seen as first steps toward planning new relational training protocols which might contain
critical features to improve cognitive functioning. Despite their relevance, terminological,
theoretical and philosophical differences between Psychometrics and Behaviour Analysis were
not in the centre of our analysis. The main objective was to promote a dialogue between both areas. The interchange between them may help in the planning of effective interventions, which is the ultimate goal for both of them. / As investigações das diferenças individuais deram início à Psicometria no século XIX.
Inicialmente as diferenças foram atribuídas à acuidade dos sentidos; contudo, logo foram
substituídas pelas chamadas faculdades mentais. Desde então, houve a proposição de várias
teorias, modelos e tipos de avaliação para compreender melhor o que chamamos de
inteligência. Atualmente, o modelo de inteligência de Cattell-Horn-Carroll é o mais popular e
reúne a contribuição de diversos teóricos da área. A Análise do Comportamento não
considerava a inteligência parte do seu escopo por vê-la como uma entidade mentalista. Mais
do que isso, os analistas do comportamento criticaram uma série de aspectos considerados
fundamentais para a Psicometria, tais como o uso de testes para avaliar a inteligência e a
utilização da estatística para estabelecer critérios comportamentais. Entretanto, com a Teoria
de Equivalência de Estímulos e da Teoria das Molduras Relacionais, a linguagem,
comportamentos complexos e até mesmo a inteligência puderam ser interpretados e estudados em termos de relações entre estímulos. Quando foram encontradas correlações entre o desempenho em tarefas relacionais e diversas medidas de funcionamento cognitivo, Cassidy, Roche e Hayes (2011) investigaram se treinos relacionais promoveriam melhoras nas habilidades cognitivas. Os autores obtiveram aumentos significativos no QI de crianças de 12 anos após realizarem um treino com relações de similaridade, oposição e comparação. O presente trabalho replicou o estudo de Cassidy et al. (2011) com 11 participantes de 6 a 9 anos, adaptando o procedimento para as demandas das crianças mais novas. Apenas uma criança concluiu o treino, quase um ano e meio após o seu inicio. A maioria das crianças melhorou os escores das avaliações, contudo, as melhoras da condição experimental foram equiparadas àquelas da condição controle. O procedimento se mostrou muito complexo para crianças mais novas, uma vez que o número de erros e repetições de sessões foi alto. Em estudos futuros,
recomenda-se a avaliação e treino de repertórios que sejam pré-requisito para o treino
relacional, assim como realizar mudanças na estrutura de treino. Foram realizadas análises de
correlações entre os resultados das avaliações e o desempenho no treino relacional e os
resultados corroboraram os dados da literatura. Houve diversas correlações entre o número de
sessões e de conjuntos de estímulos para o treino das pistas contextuais com as medidas verbais do WISC-III, demonstrando a relação entre repertórios relacionais e linguagem. Uma
interpretação comportamental preliminar das habilidades que compõem o modelo Cattell-
Horn-Carroll de inteligência foi proposta como um primeiro passo em direção ao planejamento
de novos protocolos de treinos relacionais que contemplem aspectos críticos para o
funcionamento cognitivo. Apesar de relevantes, as diferenças terminológicas e teóricofilosóficas
entre a Psicometria e a Análise do Comportamento foram colocadas em segundo
plano com o objetivo de somar a contribuição de cada uma das áreas. A interlocução entre elas
visa o planejamento de intervenções mais efetivas, o que é visto como o objetivo máximo das duas perspectivas. / FAPESP: 2012/24018-3
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AmeaÃa do estereÃtipo e teoria das molduras relacionais: a influÃncia de fatores situacionais no desempenho cognitivo de universitÃrios cotistasRafael Britto de Souza 00 November 2018 (has links)
nÃo hà / Buscou-se testar experimentalmente o efeito que o contexto de avaliaÃÃo exerce sobre o desempenho cognitivo. Sujeitos prestes a executar uma tarefa cognitiva (Teste de RotaÃÃo Mental) foram induzidos a considerar sua pertenÃa a um grupo associado com fraco desempenho no domÃnio em questÃo. Se tal manipulaÃÃo do contexto de avaliaÃÃo prejudicar o desempenho, estamos diante do fenÃmeno da âameaÃa do estereÃtipoâ. TambÃm buscou-se reduzir esta possÃvel piora no desempenho. A amostra foi composta de 97 universitÃrios cotistas e nÃo-cotistas. Partimos da hipÃtese de que parte da diferenÃa de desempenho observada entre estes grupos deve-se a fatores situacionais. Identificar e quantificar estes fatores, assim como buscar formas de diminuir ou eliminar seus efeitos, à relevante em vÃrios nÃveis. Foram testadas tambÃm as relaÃÃes estabelecidas pelos sujeitos no que diz respeito aos termos envolvidos no construto. Adaptou-se para este propÃsito a âescala de sobreposiÃÃo do eu, endogrupo e exogrupoâ para medir a percepÃÃo de proximidade/distanciamento dos grupos entre si e dos sujeitos em relaÃÃo aos grupos, bem como, o InventÃrio de Ansiedade Frente a Provas (IAP), com o objetivo de aumentar o poder discriminativo do construto de âameaÃa do estereÃtipoâ. Do ponto de vista teÃrico, buscou-se uma leitura analÃtico-comportamental do fenÃmeno da ameaÃa do estereÃtipo. Pretendeu-se com isso favorecer uma aproximaÃÃo entre psicologia social, anÃlise do comportamento e a avaliaÃÃo educacional. Todas essas Ãreas possuem premissas em comum e a intenÃÃo aqui à demonstrar como uma abordagem interdisciplinar pode beneficiar todas elas. Para tanto, nos valemos dos conceitos de controle e equivalÃncia de estÃmulo, e principalmente dos oriundos da Teoria das Molduras Relacionais. ApÃs um treino, os participantes responderam trÃs blocos de 40 tarefas de rotaÃÃo mental. Entre os blocos 1 e 2 foi inserida uma das variÃveis independentes âameaÃa, controle, ou valorizaÃÃoâ, entre os blocos 2 e 3, a segunda das variÃveis independentes âreduÃÃo da ansiedade, da ameaÃa ou controleâ. Os resultados mostram uma superioridade estatisticamente significativa no desempenho dos nÃo cotistas na linha de base. No segundo bloco, os cotistas ameaÃados apresentaram a menor mÃdia entre todos os grupos, ao passo que os cotistas do grupo de controle foram os que mais melhoraram. A valorizaÃÃo nÃo apresentou o resultado esperado. No terceiro bloco os cotistas em geral pioraram o desempenho, mas os nÃo cotistas melhoraram. Os cotistas na condiÃÃo de reduÃÃo do estereÃtipo foram os que mais melhoraram no terceiro bloco. As variÃveis de
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valorizaÃÃo do grupo e reduÃÃo da ansiedade mostraram resultados ambÃguos, mesmo no nÃvel qualitativo de anÃlise. No inventÃrio de ansiedade frente a provas, nÃo houve diferenÃa significativa entre cotistas e nÃo cotistas. A escala de sobreposiÃÃo do eu, endogrupo e exogrupo mostrou que os participantes nÃo consideram haver uma diferenÃa significativa entre os dois grupos e que nÃo consideram excludentes ou opostas as identificaÃÃes com eles. / This study investigated the effect of the context of evaluation over the cognitive performance in an experiment. Students on the verge of executing a cognitive task (Mental Rotation Task) were induced to consider their relation to a group negatively associated with the domain of the test. If their performance decreased in the face of this manipulation we could say that this situation is a âstereotype threatâ. The possibility of plummeting this decrease in the performance of the students under stereotype threat was also investigated. The sample was composed of 97 university students, both those who benefitted from affirmative action program and the ones that did not. The start point of this research is the idea that at least part of the discrepancy that can be seen in the grades of these two groups when they are compared is due to situational factors and therefore is important to identify and quantify these factors in order to lessen this discrepancy. The concepts involved in the construct of stereotype threat were investigated with the use of the Overlap of Self, Ingroup, and Outgroup Scale. The idea behind this scale is to see how the subjects perceive the similarity and distance between the two groups. Another measure used in the experiment was a scale to see how anxious the individual usually feel in evaluation contexts. Both these measures are important because they are related to the validity of the construct of stereotype threat and can moderate both its effectiveness and susceptibility. Theoretically, a behavior analytic approach to study the phenomenon was proposed. The objective in doing so is to close a gap between social psychology, behavior analysis and educational evaluation. All these areas have many premises in common and the concept here in view show how an interdisciplinary approach can benefit all of them. The concepts used were stimulus equivalence, stimulus control and specially those coming from the relational frame theory. As for the experiment, it was composed of three blocks with 40 tasks each. Between the blocks 1 and 2 either a control text, a valorization text or a threat text was introduced. Then between the blocks 2 and 3 either a text aimed to reduce the threat, or to reduce the anxiety or a control text. The results have shown a statistically significant better performance of the ânon affirmative actionâ in the first block. In the second block, the group of âstereotype threat affirmative actionâ was the one with the worst performance in contrast with the âstereotype threat control groupâ that were the ones who increased most theirs scores. The âvalorization stimuliâ did not show a clear result for any of the groups. In the third block, the âaffirmative action groupâ as a whole
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decreased their scores, but the ânon affirmative actionâ kept increasing theirs. Nevertheless, the âaffirmative actionâ in the subgroup of âstereotype reductionâ were the ones who increased most their performance, even more than the ânon affirmative actionâ group. Group valorization and reduction in anxiety have shown ambiguous results even in the qualitative level of analysis. In the Anxiety Inventory of Taking Tests, there was not a significant difference between the groups (affirmative and non affirmative action groups). The Overlap of Self, Ingroup, and Outgroup Scale showed that the participants did not consider that there was a significant difference between their groups or that their identifications were mutually excludent or opposite.
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