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Associação entre diferentes parâmetros de variabilidade da pressão sistólica fornecidos pela monitorização ambulatorial de pressão arterial (mapa) e o índice tornozelo-braquial

Wittke, Estefania Inez January 2009 (has links)
Introdução: Tem sido demonstrada uma associação entre a variabilidade da pressão arterial avaliada por diferentes índices e lesão em órgão-alvo, independentemente dos valores de pressão arterial. O índice tornozelo-braquial (ITB) é útil no diagnóstico de doença arterial oclusiva periférica, sendo reconhecido como marcador de aterosclerose sistêmica. Objetivo: Avaliar a associação entre três diferentes métodos de estimar a variabilidade da pressão arterial sistólica (taxa de variação da pressão no tempo - índice "time-rate", coeficiente de variabilidade, desvio padrão das médias da pressão arterial sistólica de 24 horas) e o índice tornozelo-braquial (ITB). Métodos: Em um estudo transversal, pacientes atendidos no ambulatório de hipertensão realizaram medida de ITB e Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial de 24 horas (MAPA). Três parâmetros de variabilidade foram avaliados: o índice "time-rate" definido como a primeira derivada da pressão arterial sistólica em relação ao tempo; desvio padrão (DP) das médias da pressão arterial sistólica (PAS) de 24 horas e coeficiente de variabilidade (CV=DP/média pressóricaX100%). O ITB aferido por doppler foi obtido pela razão entre a maior pressão arterial sistólica do tornozelo ou pediosa e a maior pressão sistólica dos braços. O ponto de corte para o diagnóstico de doença arterial periférica foi ITB <= 0,90 ou>= 1,40. Resultados: A análise incluiu 425 pacientes: 69,2% eram do sexo feminino, com idade média de 57±12 anos, 26,1% eram tabagistas e 22,1% tinham diabetes mellitus. ITB alterado foi detectado em 58 pacientes (13,6%). Para os grupos ITB normal e anormal o índice "time-rate", DP das médias e CV foram: 0,469±0,119 mmHg/min e 0,516± 0,146 mmHg/min (p=0,007); 12,6±3,7 mmHg e 13,2±4,7 mmHg (p=0,26); 9,3±2,9% e 9,3±2,6 % (p=0,91), respectivamente. No modelo de regressão logística, o "time-rate" foi associado com ITB, independentemente da idade (RR=6,9; 95% IC= 1,1-42,1; P=0,04). Em modelo de regressão linear múltipla demonstrou-se uma associação independente da idade, PAS de 24 horas e presença de diabetes mellitus. Conclusão: O índice "time-rate" foi o único parâmetro de variabilidade da pressão arterial sistólica associado com índice tornozelo-braquial e pode ser utilizado na estratificação de risco em hipertensos. Este parâmetro de variabilidade obtido por método não invasivo deve ser melhor investigado em estudos prospectivos. / Introduction: An association between the Blood Pressure Variability, estimated by different indexes, and target-organ damage has been established independently of blood pressure levels. The Ankle-Brachial Index (ABI) is useful in the diagnosis of peripheral arterial disease and it is recognized as a cardiovascular risk marker. Purpose: To evaluate the association between three different methods in estimating the variability of systolic blood pressure (rate of change of pressure over time - time rate index, coefficient of variability, standard deviation of the average 24-hour systolic blood pressure) and the ankle-brachial index (ABI). Methods: In a cross-sectional study, patients of a hypertension clinic underwent ABI measurement and 24-hour Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM). Variability was estimated according to three parameters: the time rate index, defined as the first derivative of systolic blood pressure at the time; standard deviation (SD) of 24-hour systolic blood pressure (SBP); and coefficient of variability of 24-hour SBP (CV = SD / mean value X 100%). The ABI was measured by Doppler and obtained by dividing the systolic blood pressure on the ankle or foot (whichever was higher) by the higher of the two systolic blood pressures on the arms. The cutoff point for diagnosis of peripheral arterial disease was ABI<= 0.90 or>= 1.40. Results: The analysis included 425 patients: 69.2% were female, mean age was 57±12 years, 26.1% were current smokers and 22.1% diabetics. Abnormal ABI was detected in 58 patients (13.6%). For the normal and abnormal ABI groups the time rate index, the average SD and CV were 0.469 ± 0.119 mmHg/min and 0.516 ± 0.146 mmHg/min (p = 0.007), 12.6±3.7 mmHg and 13.2±4.7 mmHg (p = 0.26), 9.3±2.9% and 9.3±2.6% (p = 0.91), respectively. In the logistic regression model, time rate was associated with ABI, regardless of age (RR = 6.9, 95% CI = 1.1- 42.1; P = 0.04). The multiple linear regression model showed an association that was independent of age, 24-hour SBP and presence of diabetes. Conclusion: The time rate index was the only measurement of variability of systolic blood pressure associated with ankle-brachial index, and might be used for risk stratification in hypertensive patients. This measurement of variability was obtained by a non-invasive method and should be better investigated in prospective studies.
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Anormalidades da homeostase pressórica identificadas através da monitorização ambulatorial da pressão arterial : estudo transversal em adultos com diferentes graus de tolerância à glicose

Piccoli, Vanessa January 2016 (has links)
O pré-diabetes (PDM), da mesma forma que o diabetes mellitus (DM), associa-se com complicações micro e macrovasculares. Existem evidências de que existem anormalidades da homestoase da pressão arterial em indivíduos com PDM. Através da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) é possível identificar o padrão de homeostase pressórica de indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose. Evidências demonstram que as medidas de pressão arterial (PA) obtidas por MAPA apresentam melhor associação com lesões de órgãos alvo se comparadas a medidas obtidas em consultório. Medidas de PA obtidas através de MAPA demonstram melhor correlação com complicações crônicas microvasculares do DM. Entretanto, dispõe-se de poucos dados na literatura sobre o comportamento da pressão arterial de 24 horas em indivíduos com PDM. Este trabalho é inicialmente constituído de uma revisão direcionada sobre homeostase pressórica em indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose seguido de um artigo original a respeito do tema. O artigo se trata de um estudo transversal que avaliou o padrão de homeostase pressórica de 24 horas em 138 indivíduos com diferentes graus de tolerância à glicose. O estudo demonstrou que através da MAPA é possível observar uma elevação dos níveis de pressão arterial ao longo de 24 horas de acordo com a piora da tolerância à glicose. / As diabetes mellitus (DM), prediabetes is associated with microvascular and macrovascular complications. There is evidence of presence of abnormalities in blood pressure (BP) homeostasis in individuals with prediabetes (PDM). Ambulatory blood pressure monitoring (ABPM) enables to identify the pattern of BP homeostasis in individuals with different degrees of glucose tolerance. Evidences have shown that BP measurements obtained by ABPM have a better association with target organ damage compared to measurements obtained in the office. Studies have also shown better correlation of BP measurements obtained by ABPM with microvascular chronic complications of DM. However, there are few data in literature about the behavior of 24 hours BP in subjects with prediabetes. This study consists of a review focused on BP homeostasis in subjects with different degrees of glucose tolerance and an original article about this issue. This is a cross-sectional study that evaluated how BP homeostasis behaves along 24 hours in 138 subjects with different degrees of glucose tolerance. The study demonstrated that through the ABPM is possible to observe an increase in blood pressure levels over 24 hours according to a worsening of glucose tolerance.
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Associação entre diferentes parâmetros de variabilidade da pressão sistólica fornecidos pela monitorização ambulatorial de pressão arterial (mapa) e o índice tornozelo-braquial

Wittke, Estefania Inez January 2009 (has links)
Introdução: Tem sido demonstrada uma associação entre a variabilidade da pressão arterial avaliada por diferentes índices e lesão em órgão-alvo, independentemente dos valores de pressão arterial. O índice tornozelo-braquial (ITB) é útil no diagnóstico de doença arterial oclusiva periférica, sendo reconhecido como marcador de aterosclerose sistêmica. Objetivo: Avaliar a associação entre três diferentes métodos de estimar a variabilidade da pressão arterial sistólica (taxa de variação da pressão no tempo - índice "time-rate", coeficiente de variabilidade, desvio padrão das médias da pressão arterial sistólica de 24 horas) e o índice tornozelo-braquial (ITB). Métodos: Em um estudo transversal, pacientes atendidos no ambulatório de hipertensão realizaram medida de ITB e Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial de 24 horas (MAPA). Três parâmetros de variabilidade foram avaliados: o índice "time-rate" definido como a primeira derivada da pressão arterial sistólica em relação ao tempo; desvio padrão (DP) das médias da pressão arterial sistólica (PAS) de 24 horas e coeficiente de variabilidade (CV=DP/média pressóricaX100%). O ITB aferido por doppler foi obtido pela razão entre a maior pressão arterial sistólica do tornozelo ou pediosa e a maior pressão sistólica dos braços. O ponto de corte para o diagnóstico de doença arterial periférica foi ITB <= 0,90 ou>= 1,40. Resultados: A análise incluiu 425 pacientes: 69,2% eram do sexo feminino, com idade média de 57±12 anos, 26,1% eram tabagistas e 22,1% tinham diabetes mellitus. ITB alterado foi detectado em 58 pacientes (13,6%). Para os grupos ITB normal e anormal o índice "time-rate", DP das médias e CV foram: 0,469±0,119 mmHg/min e 0,516± 0,146 mmHg/min (p=0,007); 12,6±3,7 mmHg e 13,2±4,7 mmHg (p=0,26); 9,3±2,9% e 9,3±2,6 % (p=0,91), respectivamente. No modelo de regressão logística, o "time-rate" foi associado com ITB, independentemente da idade (RR=6,9; 95% IC= 1,1-42,1; P=0,04). Em modelo de regressão linear múltipla demonstrou-se uma associação independente da idade, PAS de 24 horas e presença de diabetes mellitus. Conclusão: O índice "time-rate" foi o único parâmetro de variabilidade da pressão arterial sistólica associado com índice tornozelo-braquial e pode ser utilizado na estratificação de risco em hipertensos. Este parâmetro de variabilidade obtido por método não invasivo deve ser melhor investigado em estudos prospectivos. / Introduction: An association between the Blood Pressure Variability, estimated by different indexes, and target-organ damage has been established independently of blood pressure levels. The Ankle-Brachial Index (ABI) is useful in the diagnosis of peripheral arterial disease and it is recognized as a cardiovascular risk marker. Purpose: To evaluate the association between three different methods in estimating the variability of systolic blood pressure (rate of change of pressure over time - time rate index, coefficient of variability, standard deviation of the average 24-hour systolic blood pressure) and the ankle-brachial index (ABI). Methods: In a cross-sectional study, patients of a hypertension clinic underwent ABI measurement and 24-hour Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM). Variability was estimated according to three parameters: the time rate index, defined as the first derivative of systolic blood pressure at the time; standard deviation (SD) of 24-hour systolic blood pressure (SBP); and coefficient of variability of 24-hour SBP (CV = SD / mean value X 100%). The ABI was measured by Doppler and obtained by dividing the systolic blood pressure on the ankle or foot (whichever was higher) by the higher of the two systolic blood pressures on the arms. The cutoff point for diagnosis of peripheral arterial disease was ABI<= 0.90 or>= 1.40. Results: The analysis included 425 patients: 69.2% were female, mean age was 57±12 years, 26.1% were current smokers and 22.1% diabetics. Abnormal ABI was detected in 58 patients (13.6%). For the normal and abnormal ABI groups the time rate index, the average SD and CV were 0.469 ± 0.119 mmHg/min and 0.516 ± 0.146 mmHg/min (p = 0.007), 12.6±3.7 mmHg and 13.2±4.7 mmHg (p = 0.26), 9.3±2.9% and 9.3±2.6% (p = 0.91), respectively. In the logistic regression model, time rate was associated with ABI, regardless of age (RR = 6.9, 95% CI = 1.1- 42.1; P = 0.04). The multiple linear regression model showed an association that was independent of age, 24-hour SBP and presence of diabetes. Conclusion: The time rate index was the only measurement of variability of systolic blood pressure associated with ankle-brachial index, and might be used for risk stratification in hypertensive patients. This measurement of variability was obtained by a non-invasive method and should be better investigated in prospective studies.
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Magnitude e duração da resposta hipotensora em hipertensos: efeitos do exercício físico contínuo e intervalado / Magnitude and duration of hypotensive response in hypertensive patients: effects of continuous and interval physical exercise

Raphael Santos Teodoro de Carvalho 28 August 2014 (has links)
Estudo de abordagem quantitativa e delineamento quase-experimental com o objetivo de comparar os efeitos dos exercícios dinâmicos contínuo e intervalado sobre a magnitude e duração da resposta hipotensora em hipertensos. A amostra foi composta por 20 idosos hipertensos de um município do interior paulista. As variáveis estudadas foram agrupadas nas categorias: sociodemográficas, antropométricas e hemodinâmicas. Cada participante foi submetido duas sessões de exercício físico, com intervalo de uma semana entre os treinos. As sessões de exercício contínuo foram realizadas a intensidade do limiar anaeróbio. Nas sessões de exercício intervalado, os indivíduos trabalharam no limiar de compensação respiratória por 4 minutos durante a fase ativa; na fase de recuperação, trabalharam a 40% do consumo máximo de oxigênio por 2 minutos. O tempo total de cada sessão foi de 42 minutos. Para obtenção dos dados hemodinâmicos, os participantes realizaram três exames de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA), com duração de 24 horas: MAPA controle, MAPA após exercício contínuo e MAPA após exercício intervalado. As análises descritivas, com cálculo de frequências absolutas e porcentagens e descrição das médias, desvio padrão e medianas, foram realizadas por meio do pacote estatístico SPSS, versão 15.0. A descrição das diferenças proporcionais entre os grupos foi realizada primordialmente por meio de aplicação do teste estatístico não paramétrico de Wilcoxon. Em todas as análises, foi adotado o nível de significância estatística de 5% (p&lt;0,05).Quando comparamos os resultados da MAPA realizada após o exercício contínuo aos valores derivados da MAPA controle, encontramos diferença estatisticamente significante para as variáveis Pressão Arterial Sistólica (PAS) vigília (p&lt;0,001), PAS sono (p&lt;0,001), Pressão Arterial Diastólica (PAD) vigília (p&lt;0,001), PAD sono (p&lt;0,001), Pressão Arterial Média (PAM) vigília (p&lt;0,001), PAD sono (p&lt;0,001), Frequência cardíaca (FC) sono (p&lt;0,03) e Duplo Produto (DP) vigília (p&lt;0,002) e sono (p&lt;0,001), sendo que todos os índices mostraram redução após a prática do exercício contínuo. À comparação dos resultados da MAPA após exercício intervalado aos resultados da MAPA controle, constatamos que, após a prática de exercício, houve redução nos valores de PAS vigília (p&lt;0,001), PAS sono (p&lt;0,001), PAD vigília (p&lt;0,001), PAD sono (p&lt;0,001), PAM vigília (p&lt;0,001), PAM sono (p&lt;0,001) e DP vigília (p&lt;0,001) e DP sono (p&lt;0,001). Na comparação do exercício contínuo ao intervalado, encontramos diferença estatisticamente significante para as variáveis PAS vigília (p&lt;0,001) e sono (p&lt;0,01), PAD vigília (p&lt;0,001), PAM vigília (p&lt;0,001), PAM sono (p&lt;0,01), DP vigília (p&lt;0,01) e DP sono (p&lt;0,001), que se mostraram mais reduzidas após a prática do exercício intervalado. Concluímos que a prática de exercício físico contínuo e intervalado promove a hipotensão pós-exercício (HPE) ao longo das 20 horas subsequentes à atividade. O exercício intervalado gera maior magnitude de HPE e menor sobrecarga cardiovascular em comparação ao exercício contínuo. / Quantitative study with a quasi-experimental design to compare the effect of continuous and interval dynamic exercises on the magnitude and length of the hypotensive response in hypertensive patients. The sample consisted of 20 hypertensive elderly patients from a city in the interior of the State of São Paulo, Brazil. The study variables were grouped in the following categories: sociodemographic, anthropometric and hemodynamic. Each participant was submitted to two physical exercise sessions with a one-week interval between the training. The continuous exercise sessions were held at the intensity level of the anaerobic threshold. In the interval exercise sessions, the participants exercised at the respiratory compensation threshold for four minutes during the active phase; in the recovery phase, they worked at 40% of the maximum oxygen consumption for two minutes. The total length of each session was 42 minutes. To obtain the hemodynamic data, the participants undertook three outpatient Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM) tests, which took 24 hours: control ABPM, ABPM after continuous exercise and ABPM after interval exercise. For the descriptive analyses, including the calculation of absolute frequencies and percentages and the description of means, standard deviations and medians, the statistical software SPSS version 15.0 was used. The description of the proportional differences between the groups was mainly based on the application of Wilcoxon\'s non-parametric statistical test. In all analyses, statistical significance was set at 5% (p&lt;0,05).When comparing the ABPM results after continuous exercise with the results of the control ABPM, a statistically significant difference was found for the variables Systolic Blood Pressure (SBP) wake (p&lt;0.001), SBP sleep (p&lt;0.001), Diastolic Blood Pressure (DBP) wake (p&lt;0.001), DBP sleep (p&lt;0.001), Mean Blood Pressure (MBP) wake (p&lt;0.001), MBP sleep (p&lt;0.001), Heart frequency (HF) sleep (p&lt;0.03) and Double Product (DP) wake (p&lt;0.002) and sleep (p&lt;0.001). All indices showed a drop after continuous exercise. In the comparison between the ABPM results after interval exercise with the control ABPM results, after the exercise, the following levels dropped: SBP wake (p&lt;0.001), SBP sleep¬ (p&lt;0.001), DBP wake (p&lt;0.001), DBP sleep (p&lt;0.001), MBP wake (p&lt;0.001), MBP sleep (p&lt;0.001) and DP wake (p&lt;0.001) and DP sleep (p&lt;0.001). In the comparison between the continuous and interval exercises, a statistically significant difference was found for the variables SBP wake (p&lt;0.001) and sleep (p&lt;0.01), DBP wake (p&lt;0.001), MBP wake (p&lt;0.001), MBP sleep (p&lt;0.01), DP wake (p&lt;0.01) and DP sleep (p&lt;0.001), which were lower after the interval exercise sessions. In conclusion, the practice of continuous and interval physical exercise promotes post-exercise hypotension (PEH) during the 20 hours after the exercise. Interval exercises lead to a larger HPE and less cardiovascular burden in comparison with continuous exercise.
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Papel do sistema nervoso simpático e do sistema renina-angiotensina-aldosterona no descenso da pressão arterial durante o sono em hipertensos e normotensos / The role of the sympathetic nervous system and reninangiotensin- aldosterone system in the nocturnal blood pressure fall in hypertensives and normotensives

Katia Coelho Ortega 28 August 2006 (has links)
INTRODUÇÃO: Não são conhecidos os mecanismos que determinam o comportamento da pressão arterial durante o sono. OBJETIVO: Investigar o papel do sistema nervoso simpático, do sistema renina-angiotensinaaldosterona e da excreção de sódio urinário no descenso da pressão arterial durante o sono. MÉTODOS: Hipertensos e normotensos foram submetidos a duas monitorizações ambulatoriais de pressão arterial (MAPA)/24h com SpaceLabs 90207, medidas de 15/15 minutos durante a vigília e de 20/20 minutos no período de sono. Na ocasião da MAPA 1 foram submetidos às dosagens laboratoriais de atividade de renina (ARP), aldosterona e catecolaminas plasmáticas e excreção em diurese de 24h de sódio (Na+u), potássio (K+u) e creatinina. Após o período médio de 50 ± 20 (média ± DP) dias a MAPA e as dosagens foram repetidas. RESULTADOS: Foram incluídos 35 hipertensos e 24 normotensos, com idade 56 ± 12 anos, 45 mulheres e 42 com cor da pele branca. Não houve diferença nos parâmetros laboratoriais na ocasião da MAPA 1 e da MAPA 2 nos normotensos e hipertensos. Mantiveram o mesmo comportamento de descenso da pressão sistólica e diastólica durante o sono nas duas MAPAs (>= 10% ou < 10%) 29 (49%) indivíduos, denominado grupo manteve (hipertensos n = 18). Mudaram o comportamento do descenso durante o sono da pressão sistólica ou diastólica (de >= 10% para < 10% ou de < 10% para >= 10%) 30 (51%) indivíduos, denominado grupo mudou (hipertensos n = 17). O grupo \"mudou\" apresentou menor Na+u na ocasião da MAPA 2 (145 ± 65 mEq/24 h vs 120 ± 46 mEq/24 h, p = 0,04). Houve correlação positiva entre: a) a diferença do descenso da pressão sistólica e a diferença dos resultados das dosagens de Na+u (r = 0,41; p = 0,01) realizadas nas MAPAs 1 e 2 em todos os indivíduos dos grupos \"manteve\" e \"mudou\"; b) a diferença do descenso da pressão sistólica e a diferença de Na+u/creatinina urinária (r = 0,67; p = 0,03) e de L dopa plasmática (r = 0,75; p = 0,003) realizadas nas MAPAs 1 e 2 no grupo \"manteve\" (>= 10%); e c) a diferença do descenso da pressão sistólica e a diferença do resultado das dosagens de ARP/Na+u realizadas nas MAPAs 1 e 2 (r = 0,81; p = 0,03) no grupo \"manteve\" (< 10%). CONCLUSÃO: Em hipertensos e normotensos, sem intervenção medicamentosa ou dietética, a diferença do descenso da pressão sistólica durante o sono entre duas MAPAs apresenta correlação positiva com a diferença da excreção de sódio urinário / INTRODUCTION: The mechanisms which determine the pattern of blood pressure during sleep are unknown. OBJECTIVE: To investigate the role of the sympathetic nervous system, renin-angiotensin-aldosterone system and urinary sodium excretion in the nocturnal blood pressure fall. METHODS: Hypertensive and normotensive subjects were submitted to two ambulatorial blood pressure monitorings (ABPM)/24h with a SpaceLabs 90207 equipment programmed to obtain measurements 15/15 minutes while awake and 20/20 minutes during sleep. Upon the ABPM 1, they were submitted to laboratory measurements of plasma renin activity (PRA), plasma aldosterone and catecholamines, as well as of the excretion of sodium (UNa+), potassium (UK+) and creatinine in 24-h-diuresis. After a mean period of 50 ± 20 days, the ABPM and the laboratory measurements were repeated. RESULTS: Included in the study were 35 hypertensive and 24 normotensive subjects, aged 56 ± 12 years, of which 45 were females and 42 Caucasian. There was no difference in the laboratory parameters measured upon ABPM 1 or 2, in either normotensive or hypertensive subjects. The same pattern of nocturnal systolic and diastolic pressure fall was maintained in both ABPMs (>=10% or <10%) by 29 (49%) subjects, named the \"maintained\" group (hypertensive n = 18). The nocturnal systolic or diastolic pressure fall changed (from >=10% to <10% or from <10% to >=10%) in 30 (51%) subjects, named the \"changed\" group (hypertensive n = 17). The \"changed\" group showed a smaller UNa+ upon the ABPM 2 (145 ± 65 mEq/24 h vs 120 ± 46 mEq/24 h; p = 0.04). There was a positive correlation between the difference in the nocturnal systolic pressure fall and the difference in the results of the UNa+ (r = 0,41; p = 0,01) measurements performed upon ABPM 1 and 2 in the normotensive or hypertensive subjects of the \"maintained\" and \"changed\" groups; b) the difference in the nocturnal systolic pressure fall and the difference in the measurements of UNa+/creatinine excretion (r = 0.67; p = 0.025) and plasma L dopa (r = 0.75; p = 0.003) carried out upon ABPM 1 and 2 in the \"maintained\" group (>=10%); and c) the difference in the nocturnal systolic pressure fall and the difference in the results of the PRA/UNa+ measurements performed upon ABPM 1 and 2 (r = 0.81; p = 0.03) in the \"maintained\" group (<10%). CONCLUSION: In hypertensive and normotensive individuals, without any pharmacological or dietary intervention, the difference in the nocturnal systolic pressure fall between the two ABPMs shows a positive correlation with the difference in urinary sodium excretion
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Papel do monitoramento remoto contínuo na detecção e no manejo terapêutico da fibrilação atrial em idosos com marca-passo definitivo / Role of continuous remote monitoring to detect and in the management of atrial fibrillation in elderly pacemaker patients

Carlos Eduardo Batista de Lima 24 April 2012 (has links)
Introdução: a fibrilação atrial (FA) é a arritmia mais frequente na prática clínica estando associada à elevada taxa de morbidade e mortalidade. O risco de acidente vascular cerebral (AVC) apresenta-se aumentado em pacientes com FA e há evidência de aumento progressivo do risco com o avançar da idade. A detecção precoce da FA pode permitir a antecipação terapêutica e consequente redução de morbimortalidade. Vários recursos diagnósticos têm sidos utilizados com essa finalidade incluindo o marca-passo cardíaco definitivo (MPD) que permite armazenar registros de elevada frequência no canal atrial. Sistemas atuais de monitoramento remoto contínuo (MRC) do portador de MPD permitem a identificação e o envio diário à distância destes eventos armazenados pelo dispositivo. Objetivo: definir o papel do MRC na detecção e no manejo da FA em idosos portadores de MPD. Método: foi um estudo prospectivo e randomizado com seleção consecutiva de 300 idosos (60 anos ou mais) entre março/2007 e janeiro/2010, em ritmo sinusal e com indicação para implante ou troca de MPD. Os pacientes (P) foram randomizados para grupo de intervenção (GI) em monitoramento remoto contínuo (n=150) e grupo controle (GC) em seguimento convencional (n=150) com consultas agendadas para 30, 90, 180 dias e posteriormente a cada seis meses até dois anos de seguimento. No GI foram realizadas consultas extras motivadas por alertas automáticos de FA com duração mínima de 2,5 horas enviados pelo sistema de MRC. Resultados: o tempo de seguimento médio foi de 435 dias. Não houve diferença entre os grupos (GI x GC) em relação à idade (75,5 x 74,3 anos, p=0,44), sexo (feminino 54,7% x 57,4%, p=0,46), indicação do MPD (BAV 89,7% x 88,7%; p=0,84) e eventos clínicos (incidência de FA 25,3% x 19,3%, p=0,42; AVC 1,4% x 0%, p=0,44 e óbitos 8,6% x 5,3%, p=0,16). Houve mais documentação eletrocardiográfica da FA no GI (10%) em comparação ao GC (4%), p=0,027 e o MPD detectou corretamente a FA em 95,2% desses casos. O tempo para a primeira recorrência da FA foi de 79 x 128 dias; p=0,005. O número de dias em FA foi menor no GI (16 dias; IConf 95%: 8,89 a 23,18) em relação ao GC (51,9 dias; IConf 95%: 21,89 a 81,93), p=0,028. Baseados no escore CHADS2 houve mais pacientes com indicação para terapia antitrombótica no GI (p=0,008). Foram realizadas 55 consultas extras motivadas pelo sistema de MRC com necessidade de mudança terapêutica em 81% dos casos (36% antitrombóticos, 20% antiarrítmicos, 13% reprogramação MPD e 12% cardioversão). Conclusões: o MRC proporcionou menor tempo para a detecção da FA reduzindo o número de dias em arritmia devido à antecipação da terapêutica. Houve mais pacientes com documentação eletrocardiográfica da FA e submetidos à terapia antitrombótica no GI. Os alertas automáticos do sistema de MRC apresentaram importância clínica na maioria das consultas extras havendo necessidade de modificações na terapia antiarrítmica e antitrombótica, assim como na reprogramação do MPD. Os resultados deste estudo destacam o MRC como ferramenta auxiliar no manejo da FA em idosos portadores de MPD / Introduction: atrial fibrillation (AF) is the most common arrhythmia in clinical practice and it is related to high prevalence of morbidity and mortality. The annual risk of stroke is increased in AF patients especially with advancing age. Early AF detection should anticipate the management of AF which can reduces morbidity and mortality. Atrial high rate episodes device detected is a good diagnostic tool in PM carriers and these events can be sent daily to the doctor by continuous remote monitoring (CRM) systems. The aim of this study was to determine the role of CRM to detect and in the management of AF in elderly pacemaker patients. Method: It was a randomized and prospective study. Between March/2007 and January/2010 we selected 300 consecutive patients with an indication to atrioventricular pacemaker implantation or generator change. There were included patients in sinus rhythm with 60 years old or more. They were randomized in remote group (RG=150) and control (CG=150). Follow-up (FU) was scheduled in 30, 90 and 180 days and after, 6/6 months until two years. Patients in RG had extra appointment if automatic AF alerts (minimum AF burden of 2.5 hours) were sent by CRM. Results: FU mean time was 435 days. There were no difference between studied groups (RG vs. CG) in age (75.5 vs. 74.3 years, P=0.44); gender (female 54.7% vs. 57.4%, P=0.46); pacemaker indication due to sick sinus syndrome 10.3% vs. 11.3% and AV block 89.7% vs. 88.7%, P=0.84; AF incidence 25.3% vs. 19.3%, P=0.42; stroke 1.4% vs. 0%, P=0.44 and death 8.6% vs. 5.3%, P=0.16. AF was documented by electrocardiogram in 21 patients (RG=10% vs. CG=4%, P=0.027) and the pacemakers detected AF correctly in 95,2%. Median time to first AF recurrence was 79 vs. 128 days, P=0.005. The mean AF days was 16.0 (IC95%; 8.89 to 23.18) vs. 51.91 (IC95%; 21.89 to 81.93); P=0.028. According CHADS2 score, there were more patients with an antithrombotic therapy indication in RG (P=0.008). In 55 extra appointments, there was a therapy change in 81% of them (36% antithrombotic therapy, 20% arrhythmic therapy, 13% pacemaker programming and 12% electrical cardioversion). Conclusion: CRM allowed earlier AF detection which reduced AF days by anticipated therapy. In RG, the time to detection of first AF recurrence was lower than in the conventional approach. There were more AF documented by EKG and more patients with an indication to antithrombotic therapy in RG. Most of extra appointment needed a therapy change with regard to antithrombotic or antiarrhythmic therapy and device programming. The results of this study point out the CRM like a good auxiliary tool in the management of AF in elderly pacemaker patients
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Modelagem de dados longitudinais aplicada a uma coorte de pacientes hipertensos resistentes / Modeling of longitudinal data applied to a cohort of resistant hypertensive patients

Magnanini, Monica Maria Ferreira January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2011-05-04T12:42:04Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010 / A hipertensão arterial é um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento das complicações cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. Embora seja facilmente detectável, o controle dos níveis tensionais constitui um enorme desafio da saúde pública. O objetivo desta tese foi analisar dados longitudinais de uma coorte de pacientes hipertensos resistentes. Em estudos longitudinais, o principal foco de interesse é na mudança ocorrida ao longo do tempo; seja ela avaliada como tempo até o evento ou como medidas repetidas tomadas durante o período de acompanhamento. O presente trabalho foi organizado em três artigos onde foram apresentadas essas duas abordagens. No primeiro artigo, foi realizada uma Análise de Sobrevida, tendo como desfecho eventos cardiovasculares fatais e não fatais, em mulheres hipertensas da coorte. Foi verificado que para atingir o objetivo de diminuir a morbidade e a mortalidade cardiovascular nessa população, as decisões deveriam ser baseadas no controle da pressão devigília obtida na Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) e não no controle dapressão de consultório. No segundo artigo, foram usadas as medidas da pressão arterial (PA) obtidas na MAPA em sua forma resumida usual (médias de PA 24h, vigília e noturna). Ospacientes hipertensos pseudorresistentes apresentaram trajetória ascendente, indicando a necessidade de acompanhamento desses pacientes a intervalos inferiores a um ano. Além disso, não foi observada redução dos valores do índice de massa corporal e da circunferência da cintura nesses pacientes. O terceiro artigo abordou a evolução temporal dos valores do descenso noturnopressórico nos pacientes da coorte, além de estimar as probabilidades brutas de transição entre as categorias do descenso noturno, em MAPAs sucessivas. Apesar de não ultrapassar o limite de normalidade de 10 por cento, houve uma queda acentuada nos valores percentuais do descenso noturnodos pacientes dippers ao longo do tempo. A probabilidade estimada de permanência no estado dipper foi de 52 por cento, enquanto que no estado non dipper esse valor foi de 46 por cento. Nesses dois artigos foram usados Modelos Aditivos Generalizados Mistos, que incorporam efeitos aleatórios, umavez que a variação intra-paciente foi expressiva. A incorporação de métodos estatísticos mais sofisticados faz jus à qualidade e custo de coleta das informações longitudinais. Com base nesses três artigos, concluiu-se que o uso da MAPA é primordial no acompanhamento de pacientes hipertensos resistentes, pois permite detectar as variações ao longo do tempo na evolução clínica. / Hypertension is one of the most important risk facotors for cardiovascular, cerebrovascular and renal diseases. While it is easy to detect, blood pressure control is a major public health challenger. The objective of this thesis was to examine longitudinal data fron a cohort of resistant hypetensive patients. In longitudinal studies, the main focus of interest is on changes over time, either evalueated as time-to -event or as repeated measures taken durin the foloow-up. this thesis was organized in tree articles which presented these two approaches. In the fist article, in the suvival approach, we modeled the time free of fatal and nonfatal cardiovasculr event, in hypertensive women of the cohort. It was found that to achieve the goal of decreasing cardiovasculr morbidity and mortality in this population, decisions should be based on the control of daytime Ambulatory Blood Pressure (ABP) and not on the control of office blood pressure. In the second article, it was used blood pressure (BP) measurementes from ABPM in its usual summary form (mean 24h, daytime ande nighttime). Pseudoresistant hypetensive patients showed an upward trend, indicating th need to monitor them more than once a year. Moreover, there was no reduction in body mass index and waist circunference values in these patientes. the third paper dealt with the evolution of nocturnal blood pressure values in these cohort patients, as well as estimated the crude probabilities of trnsitions between the nocturnal dip categories in sucessive ABPM. Although the limit of normality of 10% was not excessd, a sharp drop in nocturnal dip values was observed on dippers patients oves time. the maindtenance probbiliy in dippes status was estimted in 52% whereas in non dipper status figured in 46%. In these two articles generalized additive mixed models that incorporte random effects were used, since the intr-patient vrition was significant. the incorpotation of moro sophisticated statistical methods is justified by the quality and cost of longitudinal informations. Based on these three articles, it was conclued tht the use of ABPM is essentil in monitoring patients with resistant hypertension, since it allows to detect chnges over time in the clinical outcome.
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Determinantes das propriedades funcionais e estruturais das grandes artérias e as relações com lesões de órgãos-alvo em hipertensos estágio 3 / Determinants of functional and structural properties of large arteries and the correlations with end-organ damage in stage 3 hypertensive patients

Sousa, Márcio Gonçalves de 09 October 2012 (has links)
As propriedades funcionais e estruturais das grandes artérias tem sido foco de atenção nos últimos anos para o melhor entendimento das alterações fisiopatológicas associadas à hipertensão arterial e ao envelhecimento. Muitas destas alterações como a rigidez arterial, tem sido consideradas marcadores independentes de risco cardiovascular. A avaliação destas propriedades não foi estudada em hipertensos mais graves, onde o risco de complicações é maior. O objetivo do estudo foi avaliar, em pacientes com hipertensão estágio 3, as alterações vasculares estruturais e funcionais em grandes artérias, seus principais determinantes e suas correlações com lesões de órgãos-alvo. Foram avaliados 48 pacientes (idade média 53,6 ± 8 anos; 75% brancos; 71% mulheres), com hipertensão arterial estágio 3, recebendo o mesmo tratamento anti-hipertensivo por um mês. A avaliação dos parâmetros carotídeos (diâmetro, espessura e distensão) foi realizada pelo ultrassom de radiofrequência e a rigidez arterial pela medida da velocidade de onda de pulso (VOP) e pelo Índice Ambulatorial de Rigidez Arterial (IARA). Realizamos ecocardiograma e perfil bioquímico para análise das variáveis e avaliação de lesão de órgãos-alvo. Foram realizadas correlações das variáveis bioquímicas, antropométricas e de lesões em órgãos-alvo com os métodos de avaliação vascular, além da correlação entre os métodos. Observamos uma elevada rigidez arterial tanto pela medida da VOP (12,4 m/s) quanto pelo IARA (0,39), e metade dos pacientes apresentou valores de VOP considerados de pior prognóstico (> 12 m/s). Houve correlação significativa do IARA com a medida da VOP. A distensão da carótida foi menor nos pacientes com diabetes. O principal determinante independente da VOP foi a idade e do IARA os níveis de glicemia. Observou-se correlação significativa e positiva entre a distensão de carótida e o índice de massa de ventrículo esquerdo. Em conclusão, pacientes com hipertensão estágio 3 apresentam alterações importantes das propriedades funcionais de grandes artérias, que são agravadas pelo envelhecimento e pela associação de diabetes, e uma delas está associada à hipertrofia ventricular esquerda presente nestes pacientes. / Functional and structural properties of large arteries have been matter of attention for the better understanding of physiopathological modifications associated to arterial hypertension and aging. Most of these alterations, as arterial stiffness, have been considered independent markers of cardiovascular risk. The evaluation of these properties has not yet been studied in severe hypertensives where the risk for complications is high. The aim of our study was to evaluate, in patients with stage 3 arterial hypertension, vascular changes of large arteries, its major determinants and the correlations with end-organ damage. We evaluated 48 patients (mean age 53,6 ± 8 years; 75% white; 71% women), with stage 3 arterial hypertension, under the same antihypertensive treatment for one month. Carotid parameters (diameter, wall thickness, distension) were evaluated by radiofrequency ultrasound and arterial stiffness by measurement of pulse wave velocity (PWV) and ambulatory arterial stiffness index (AASI). It was performed echocardiogram and biochemical profile to evaluation of other variables and end-organ damage. We did correlations among biochemical, anthropometrical variables and end-organ damage with vascular parameters. We observed increased arterial stiffness measured either by PWV values (12,4 m/s) or AASI (0,39), and half of patients had PWV values considered as a poor prognostic marker (> 12 m/s). It was observed a significant correlation between PWV and AASI. Carotid distension was lower in diabetic patients. The main independent determinant of PWV was age while glycemia was the main determinant of AASI. It was noticed a positive and significative correlation between carotid distension and left ventricle mass index. In conclusion, patients with stage 3 hypertension had important modifications of functional properties of large arteries that are impaired by aging and association of diabetes, and one of them is associated to left ventricle hypertrophy present in these patients
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"Monitorização ambulatorial da pressão arterial de pacientes com oclusão do ramo da veia central da retina" / Blood pressure monitoring of branch retinal vein occlusion patients

Rosa, Alexandre Antonio Marques 24 November 2005 (has links)
Avaliou-se a prevalência de hipertensão arterial sistêmica (HAS) e a variação circadiana da pressão arterial (PA), através da Monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA), em pacientes com oclusão do ramo da veia central da retina (ORVCR). Foram avaliados, prospectivamente, 93 casos/olhos de 83 pacientes. A ausência do descenso fisiológico da PA durante o sono ("non-dipper") foi definida como diminuição da pressão sistólica = 10% e a presença de descenso quando este valor fosse maior ("dipper"). Há uma prevalência extremamente alta (94%) de HAS em pacientes com ORVCR. Entre os hipertensos, uma grande parcela dos indivíduos "non-dipper" (n=34; 44,2%). Estas evidências sugerem que um nível mais sustentado de PA nas 24 horas possa ser um fator de risco para o desenvolvimento da ORVCR / Objective: Identifying with Blood pressure monitoring (BPM) in patients with branch retinal vein occlusion (BRVO): high blood pressure (HBP) prevalence, possible cases of white-coat normotension (WCNT) and variation of circadian blood pressure (BP). Methods: Prospectively, 93 cases/eyes of 83 patients with BRVO were evaluated at Ophthalmological Clinic of "Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo" (HCFMUSP). After that, patients were taken to Hypertension League of Nephrology Chair of HCFMUSP (LH-HCFMUSP) for clinical evaluation and blood pressure monitoring. Non-dipper was defined as a fall in systolic blood pressure = 10%, and dipper when this value was higher
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Monitorização residencial da pressão arterial (MRPA) no controle da pressão arterial de pacientes em hemodiálise / Home blood pressure monitoring (HBPM) in the blood pressure control in hemodialysis patients

Silva, Giovanio Vieira da 25 August 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: Não se sabe se o ajuste da terapia anti-hipertensiva baseado na Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA) pode melhorar o controle da pressão arterial em pacientes em hemodiálise. OBJETIVOS: Comparar a redução da pressão arterial (PA) e do índice de massa ventricular esquerda (IMVE) obtido com o uso da MRPA em relação às medidas da PA pré-diálise em pacientes em hemodiálise. MÉTODOS: Pacientes hipertensos em hemodiálise foram randomizados para ter a terapia anti-hipertensiva ajustada em dois grupos: controle, baseado na PA pré-diálise, e intervenção, baseada na MRPA. Antes e após 06 meses de acompanhamento, os pacientes realizaram Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) por 24 horas, MRPA durante uma semana e ecocardiograma transtorácico. RESULTADOS: 34 e 31 pacientes completaram o estudo no grupo intervenção e controle, respectivamente. As pressões arteriais sistólica (PAS) e diastólica (PAD) no período interdialítico pela MAPA foram significativamente menores no grupo intervenção em relação ao grupo controle no final do estudo (média 24 horas: 135 ± 13mmHg / 76 ± 7mmHg versus 147 ± 15mmHg / 79 ± 8mmHg, respectivamente - p<0,05). Na análise da MRPA, o grupo intervenção apresentou redução significativa somente para a PAS em comparação ao grupo controle (média semanal: 144 ± 21mmHg versus 154 ± 22 mmHg, respectivamente - p<0,05). Não houve diferenças entre os grupos intervenção e controle em relação ao IMVE ao final do estudo (108 ± 35 g/m2 versus 110 ±33 g/m2, respectivamente - p>0,05). CONCLUSÕES: O uso sistemático da MRPA no ajuste da terapia anti-hipertensiva em pacientes em hemodiálise propiciou maior controle da PA no período interdialítico em comparação às medidas da PA pré-diálise. A MRPA pode ser usada como um instrumento adjuvante útil no controle da pressão arterial em pacientes em hemodiálise / INTRODUCTION: It is not known whether the adjustment of the antihypertensive therapy based on Home Blood Pressure Monitoring (HBPM) can improve blood pressure (BP) control in hemodialysis patients. OBJECTIVES: To compare the reduction in BP and in the left ventricular mass index (LVMI) obtained with the use of HBPM in relation to that achieved with predialysis BP measurements in hemodialysis patients. METHODS: Hypertensive patients on hemodialysis were randomized to have the antihypertensive therapy adjusted according two groups: control, based on the predialysis BP measurements, and intervention, based on HBPM. Before and after 06 months of follow-up, patients were submitted to Ambulatory Blood Pressure Monitoring (ABPM) for 24 hours, HBPM during one week and transthoracic echocardiogram. RESULTS: 34 and 31 patients completed the study in the intervention and control groups, respectively. The systolic (SBP) and diastolic (DBP) blood pressure in the interdialytic period by ABPM were significantly lower in the intervention group compared with the control group at the end of the study (mean 24-hours BP: 135 ± 13 mm Hg / 76 ± 7 mmHg versus 147 ± 15 mm Hg / 79 ± 8 mmHg, respectively - p <0.05). When the interdialytic BP was analysed by HBPM, the intervention group showed significant reduction only for the PAS in comparison with control group (mean weekly BP: 144 ± 21 mm Hg versus 154 ± 22 mm Hg, respectively - p <0.05). There were no differences between intervention and control groups in relation to LVMI at the end of the study (108 ± 36 g/m2 versus 110 ± 33 g/m2, respectively - p> 0.05). CONCLUSIONS: The systematic use of HBPM in the adjustment of antihypertensive therapy in patients on hemodialysis has led to better control of BP during interdialytic period compared to that achieved with the predialysis BP measurements. The HBPM can be used as a useful adjunct instrument to control blood pressure in hemodialysis patients

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