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Caracterização estrutural e bioquimica das glandulas produtoras de veneno de Loxosceles intermedia( aranha marron )

Santos, Vera Lucia Pereira dos 13 November 2012 (has links)
Resumo: O presente trabalho teve como objetivo, estudar, a morfologia das glândulas produtoras de veneno da aranha L intermedia, bem como esclarecer questões relacionadas ao perfil e funções dos oligossacarídeos conjugados às glicoproteínas deste veneno. A aranha marrom, do gênero Loxosceles, tornou-se de grande importância médica, devido aos acidentes de envenenamento (loxoscelismo) que vem ocorrendo em diferentes partes do mundo. As atividades biológicas do veneno da aranha marrom normalmente incluem lesões dermonecróticas no local da picada, acompanhadas por efeitos hemolíticos e hemorrágicos e também pelo quadro clínico de insuficiência renal aguda (IRA). Pelo uso de microscopia óptica, microscopia eletrônica de transmissão e de varredura, demonstrou-se que a organização das glândulas produtoras de veneno de Loxosceles intermedia seguem a arquitetura geral das glândulas de veneno de outras aranhas. A microscopia eletrônica de varredura mostrou que as glândulas de veneno são estruturas pares, situadas no cefalotórax e que descarregam seus produtos de secreção diretamente em um par de tubos ligados a cada quelícera. Usando-se microscopia óptica e microscopia eletrônica de transmissão, observou-se que as glândulas apresentam camadas de fibras de músculos estriados, em contato com uma membrana basal que separa a região muscular da camada epitelial. As células epiteliais possuem um citoplasma rico em retículo endoplasmático rugoso, mitocôndrias, complexo de Golgi e vesículas secretoras contendo o veneno, uma mistura complexa de proteínas. Com as técnicas de lectina-blotting, cromatografia de afinidade lectínica e tratamentos com glicosidases, detectou-se no veneno estruturas do tipo alta-manose N-ligadas, proteínas com resíduos de fucose N-Iigados e proteínas com resíduos de N-acetilgalactosamina O-ligados, mas ausência de glicosaminoglicanos ou estruturas complexas contendo galactose ou ácido siálico terminais. Com veneno deglicosilado enzimática ou quimicamente, demonstrou-se que a agregação plaquetária (atividade trombocitopênica), como também os efeitos fibronectinolítico e fibrinogenolítico (hemorrágicos), são açúcar-independentes quando comparados com os efeitos do veneno glicosilado. Uma análise através de zimograma copolimerizado em géis de gelatina, mostrou que a loxolisina B, uma metaloprotease gelatinolítica de 32-35 kDa, é uma glicoproteína do tipo alta-manose e que após uma N-deglicosilação enzimática teve seu peso molecular reduzido em aproximadamente 2 kDa e seu efeito gelatinolítico residual em 28%, quando comparado com a molécula glicosilada. Nesta condição apontou também uma atividade gelatinolítica dependente da glicosilação pós-traducional. O tratamento químico ou enzimático do veneno de L. intermedia (deglicosilação), reduziu significativamente seu efeito dermonecrótico quando testado experimentalmente em coelhos. Este dado sugere fortemente que resíduos de oligossacarídeos exercem um importante papel nos efeitos lesivos do veneno da aranha marrom e abre a possibilidade de se postular uma terapia tópica das lesões cutâneas, baseada em carboidratos.
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Evolução morfológica em desmodontinae (Chiroptera: Phyllostomidae)

Costa, Pollyana Patrício January 2015 (has links)
Orientador : Dr. Marcio R. Pie / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Zoologia. Defesa: Curitiba, 18/05/2015 / Inclui referências : f. 28-34;98-105;108-120 / Area de concentração: Zoologia / Resumo: Compreender como a variação morfológica está relacionada com as variações ambientais têm sido uma das principais finalidades da Biologia Evolutiva há mais de um século. Diversidade ecológica e climática, além do isolamento das linhagens, podem resultar em grandes graus de diversidade biológica, seja em micro ou macroescalas. Muitos organismos apresentam variações clinais de tamanho de corpo, as quais exibem respostas a gradiente ambientais e geográficos. Alguns padrões biogeográficos, ainda, demonstram a capacidade das espécies em adaptar às condições abióticas flutuantes e ressaltam a forte seleção imposta pelo ambiente. A Regra de Bergmann, o mais conhecido desses padrões, sugere que o tamanho do corpo dos animais aumenta com o aumento da latitude e, portanto, em ambientes mais frios. Já a Regra de Rensch, trata da correlação positiva ou negativa entre o tamanho do corpo e o dimorfismo sexual. Assim, sabendo-se que gradientes ambientais e geográficos são importantes na ecologia das espécies, oCapítulo 1 teve como objetivo principal identificar e descrever possíveis padrões geográficos ehistóricos no tamanho do corpo de morcegos-vampiros (Família Desmodontinae), em resposta às diferenças ambientais, permitindo a compreensão de aspectos ecológicos e evolutivos das espécies. Para tanto, aplicou-se ferramentas de georreferenciamento e biometria, sendo que o tamanho do antebraço foi utilizado como representante do tamanho do corpo. O tamanho do antebraço dos morcegos-vampiros apresentou variação morfológica ao longo da distribuição das espécies. Diphylla ecaudata apresentou tamanho de antebraço condizente com o descrito na literatura, onde machos e fêmeas têm tamanhos semelhantes ao longo da distribuição amostrada. Em Diaemus youngi, fêmeas apresentam antebraços maiores do que machos, ao contrário do que havia sido descrito na literatura. Já em Desmodus rotundus, o tamanho do antebraço variou extremamente, sendo menor em baixa latitude e maior em direção aos pólos, corroborando com a Regra de Bergmann. Além disso, machos e fêmeas de D. rotundus apresentam padrões semelhantes de tamanho de corpo ao longo do neotrópico, embora fêmeas sejam sempre maiores que os machos, portanto não sustentando a Regra de Rensch. É provável que o dimorfismo sexual de tamanho seja resultante das diferenças ecológicas entre machos e fêmeas. Sazonalidade de Temperatura (bio4) foi a variável bioclimática de maior importância para as três espécies de Desmodontinae, podendo refletir não só no tamanho do corpo dos indivíduos, mas principalmente em delimitar a distribuição norte-sul das espécies. As medidas médias de tamanho de antebraço dos machos de D. rotundus tiveram aumento de 2.53 milímetros (cerca de 4.4%) ao longo de 120 anos de indivíduos amostrados. Apesar disso, os resultados não detectaram um momento no tempo evolutivo analisado que marcasse a distinção exata na variação do tamanho do corpo. Mas mesmo assim, o processo de introdução de animais de criação ao longo da Região Neotropical trouxe maior disponibilidade de alimento e pode ter atuado como uma pressão seletiva que levou a um aumento no tamanho do corpo destes machos de D. rotundus. Já no Capítulo 2, integramos dados de diversidade morfológica com dados ambientais para investigar como o ambiente modela a evolução morfológica do morcego-vampiro-comum (Desmodus rotundus) ao longo da América Latina. Descritores de morfometria geométrica foram utilizados para avaliar e quantificar a variação morfológica de tamanho e forma, sendo que o crânio foi utilizado como um representante para o tamanho do corpo. Para entender os padrões espaciais nos dados, foram feitas análises espaciais (PCA, Correlação Linear, Regressão Linear e Seleção de Modelos) a partir de 21 variáveis bioclimáticas para inferir os processos ecológicos e evolutivos, controlando os resíduos de autocorrelação espacial. Por fim, uma Phylogenetic Generalized Least-Squared - PGLS foi testada para inferir se o padrão morfológico encontrado era uma consequência do padrão ambiental predito. Um total de 1266 espécimes de D. rotundus foram analisados, distribuídos ao longo de praticamente toda a distribuição geográfica da espécie. A variável de tamanho (tamanho do centroide) apresentou dimorfismo sexual, sendo 3,53mm±1,38 para fêmeas e 3,48mm±1,33 para machos. Após a Análise Generalizada de Procrustes e PCA, os PC1, PC2 e PC3, os quais explicaram juntos 62,16% (vista ventral) e 65,05% (vista dorsal) a variação de forma, sendo que o dimorfismo sexual foi discreto. Vistas dorsal e ventral apresentaram diferentes resultados, evidenciando que haja uma integração morfológica desigual entre as diferentes regiões do crânio do organismo, provavelmente de acordo com a função ecomorfológica exercida por cada uma destas regiões. O PC1, atribuído essencialmente à variação alométrica, evidenciou alongamento do crânio em direção à região posterior na região inter-orbital na vista dorsal; enquanto que em vista ventral é mais curto na região posterior. Já o PC2, apresentou direção e intensidade de variação semelhantes entre as vistas. Nas análises espaciais, as variáveis bioclimáticas que ofereceram melhores suportes relativos aos dados e, por isso, foram então utilizadas para inferências sobre opadrão ecológico estudado foram bio3 (Isotermalismo) e bio6 (Temperatura mínima no mêsmais frio). Ambas variáveis corroboram fortemente com a literatura a qual assume a importância da temperatura mínima para a ocorrência geográfica da espécie. Variáveis bioclimáticas que tratam de pluviosidade, evapotranspiração e cobertura vegetacional não foram significantes. Na análise de PGLS, o modelo de evolução Ornstein-Uhlenbeck (OU) foi o modelo que melhor se ajustou ao padrão encontrado, frente ao modelo mais simples, o Movimento Browniano (BM). O modelo OU assume seleção estabilizadora, a qual normalmente está envolvida a um caráter que exige restrições, como a capacidade de voar. Assim, este estudo contribuiu para a compreensão dos fatores ecológicos e evolutivos atuantes na morfologia em Desmodontinae, numa escala mais microevolutiva. Além de dar início à compreensão da adaptação aos processos seletivos específicos e a ação da seleção natural durante a especiação no grupo. Contudo, estes resultados são apenas um passo para revelar potenciais mudanças temporais passadas e futuras sobre a morfologia das espécies, inclusive em resposta às mudanças climáticas. Palavras-chave: Tamanho do corpo. Variação morfológica. Variação geográfica. Variação Temporal. Gradiente latitudinal. Dimorfismo sexual de tamanho. Modelo de Evolução. Processo Ornstein-Uhlenbeck. / Abstract: Understanding about how morphological variation is relationed with environmental variations is one of central aim of Evolutinary Biology. Ecological diversity and climate diversity, in addition to isolation of lineages, can results in high biological diversity, in micro or macroscale. Many organisms exhibit clinal variation in body size as a response to environmental and geographical gradients. Indeed, some biogeographical patterns are indicative of species' capabilities of adaptation to fluctuating abiotic conditions, which evidence the strong selection pressure imposed by the environment. Bergmann's Rule, the best biogeographical pattern known, suggests that body size increases with latitude and, thus, with colder temperatures. Rensch's Rule, in turn, explains correlation, either negative or positive, between body size and sexual dimorphism. So, given that environmental and geographical gradients are crucial for the ecology of species, the Chapter 1 aims to identify and characterize potential geographical and historical patterns of body size in vampire bats (Desmodontinae), in response to enviromnetal variation, understanding of ecological and evolutionary aspects of species. Georeferencing and biometric tools were used to approach this question. We recognized variation in forearm size of vampire bats across the species' distribution. We found a consistent pattern of forearm's size in Diphylla ecaudata with the literature, where males and females have similar sizes over the sampled distribution. In D. youngi females have longer forearms than males, as opposed to what have been showed in the literature. In Desmodus rotundus, on the other hand, forearm size variability was enormous, with smaller sizes found in low latitudes, and an increase in size towards the poles, a pattern accordant with Bergmann's Rule. Furthermore, our findings about the body size of D. rotundus over the Neotropics do not support Rensch's Rule, as both males and females sampled showed similar body size patterns, even though females were always overall larger than males. Sexual dimorphism in body size is likely a result of ecological differences between males and females. For all three species of Desmodontinae studied here, temperature seasonality (bio4) was the most important bioclimatic variable, which had effects not only on body size, but also on the north-south distribution of species. We sampled individuals of D. rotundus over an interval of 120 years, and we found out that the average measurements of male forearms had an increase of 2.53 mm (approximately 4.4%) during that period. Nevertheless, it was not possible to infer the exact evolutionary time where significant differences in body size occurred. An explanation for the average increase in body size of D. rotundus males might be the introduction of domesticated animals to the Neotropical region, which resulted in an increase in food availability for these bats. In Chapter 2, we integrate morphological diversity data with environmental data to investigate how the environment shapes the morphological evolution of the common vampire bat throughout Latin America. Geometric morphometric descriptors were used to evaluate and quantify the morphological change in size and shape, with the skull used as a proxy for body size. To understand the spatial patterns in the data, spatial analyses were made (PCA, linear correlation, linear regression and model selection) from 21 bioclimatic variables to infer the ecological and evolutionary processes, controlling for spatial autocorrelation. Finally, a phylogenetic generalized least-squared - PGLS was tested to infer whether the morphological pattern found was a consequence of the predicted environmental standards. A total of 1266 specimens of D. rotundus were examined, distributed over almost the entire geographical distribution of the species. The size variable (centroid size) showed sexual dimorphism, with 3.53mm ± 1.38 for females and 3.48mm ± 1.33 for males. Both the generalized procrustes analysis and the PCA showed no discrepant sexual dimorphism, and the PC1, PC2 and PC3 combined explained 62.16% (ventral view) and 65.05% (dorsal view) of the variation of shape. Dorsal and ventral views pointed out different results, showing that there is an uneven morphological integration between different parts of the body, according to the function performed by this region. The PC1, primarily attributable to the allometric variation, showed skull stretching toward the posterior region on the inter-orbital area in dorsal view, while in ventral view the skull is shorter in the posterior region. On the other hand, PC2 presented direction and intensity with similar variation in both views. In the spatial analysis, the bioclimatic variables that offered the best fit for the data and, therefore, were used in inferences about the ecological pattern studied, were Bio3 (isotermality) and bio6 (minimum temperature in the coldest month). Both variables strongly corroborate the literature, which takes the importance of minimum temperature for the geographical distribution of species into account. Bioclimatic variables that deal with rainfall, evapotranspiration and vegetation cover were not significant. In the PGLS analysis, Ornstein-Uhlenbeck (OU) was the model of evolution that best fit the pattern found, which was better fitted than the simplest model, the Brownian Motion (BM). OU model assumes stabilizing selection, which is normally involved with a character that requires restrictions, such as the ability to fly. In this sense, investigating the morphological variation of D. rotundus in a more microevolutionary scale is the basis to understanding adaptation to specific selection processes and the action of natural selection during speciation. Moreover, it is an important step to assess possible past and future temporal changes in the morphology of the species, even in response to climate change. Keywords: Body size. Morphological variation. Geographical variation. Temporal variation. Latitudinal gradients. Sexual Size Dimorphism. Evolution Model. Ornstein-Uhlenbeck process.
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Espectroscopia de infravermelho próximo e microestruturas de escamas de Sabethes (Sabethes) albiprivus Theobald, 1903 (Diptera : Culicidae)

Ferreira, Betina Westphal January 2013 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Mário Antônio Navarro da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (Entomologia). Defesa: Curitiba, 21/08/2013 / Inclui referências / Área de concentração : Entomologia / Resumo: O gênero Sabethes Robineau-Desvoidy é constituído por 39 espécies, distribuídas em cinco subgêneros, Davismyia, Sabethoides, Sabethinus, Peytonulus e Sabethes, sendo este último o que apresenta a maior riqueza com 18 espécies descritas. Sabethes (Sabethes) albiprivus Theobald, 1903 é uma espécie com distribuição restrita à América do Sul, já foi encontrada naturalmente infectada com o vírus da febre amarela e apresenta consideráveis variações morfológicas quanto ao seu tamanho e coloração do reflexo das escamas que recobrem o tórax, abdome, lobos antepronotais e occipício. Diante destas considerações, o objetivo deste trabalho foi caracterizar e descrever as variações morfológicas dos exemplares, em conjunto com um estudo das microestruturas presentes nas escamas que revestem o corpo deste culicídeos. Foram analisados 210 exemplares adultos, machos e fêmeas, montados em alfinetes entomológicos com o auxílio de estéreomicroscópio, caracterizando-se os padrões de coloração encontrados. Para a obtenção dos espectros de absorbância (NIRS), os exemplares foram posicionados entre a sonda de fibra óptica e o acessório de reflectância sendo o programa Unscrambler® utilizado para a análise estatística de componentes principais. Os exemplares analisados através da MEV foram posicionados sobre suportes de alumínio, metalizados com ouro e observados no microscópio JEOL JSM-6360LV. A partir da observação de fêmeas adultas foi possível descrever sete morfotipos, diagnosticáveis pelo reflexo das escamas que revestem os lobos antepronotais, occipício, abdome e mesonoto, sendo dois morfotipos pertencentes ao grupo de exemplares com escamas claras e cinco de escamas escuras. Estes mesmos dois grupos foram identificados utilizando-se a técnica de NIRS, demonstrando que estes exemplares possuem variações em sua composição química que permitem diagnosticar estes dois grupos. Porém, as análises de componentes principais não detectaram diferenças significativas no padrão de coloração em relação à variação ambiental e estacional. A análise das nanoestruturas presentes nas escamas que revestem o mesonoto, occipício e lobos antepronotais através da técnica de microscopia eletrônica de varredura, levou a divisão de Sa. (Sab.) albiprivus nos mesmos dois grupos encontrados através da técnica de NIRS. Nas três metodologias utilizadas, NIRS, MEV e coloração de reflexos de escamas, definiram-se dois agrupamentos para Sa. (Sab.) albiprivus, sendo que estes não apresentam padrões de variação ambiental intraespecífica. Com isso, acredita-se que a espécie represente um complexo de espécies. Palavras-chave: Composição química, escamas, exoesqueleto, morfotipos. / Abstract: The genus Sabethes Robineau-Desvoidy is composed of 39 species, distributed in five subgenera, Davismyia, Sabethoides, Sabethinus, Peytonulus and Sabethes, being this last one the richest subgenera within the genera, with a total of 18 described species. Sabethes (Sabethes) albiprivus, Theobald, 1903 is restricted to South America, has been found naturally infected with the yellow fever virus and has morphological variations regarding its size and color of the reflection of the scales that cover its thorax, abdomen, antepronotal lobes and occiput. In sight of such considerations, the objective of this study was characterizing and describing the morphological variations of the samples, as well as studying the existing microstructures on the scales that cover the body of those Culicidae. 210 adult specimens were analyzed, male and female, placed on entomological pins, with a stereo microscope, characterizing the identified patterns of color. In order to obtain the absorbance spectra (NIRS), the samples were positioned between the optic-fiber probe and the reflectance diffuse enhancement through Unscrambler® for the statistical analysis of the principal components. The samples analyzed through SEM were positioned on aluminum stubs, metalized with gold and observed with the microscope JEOL JSM-6360LV. From the observation of adult female it was possible to describe seven morphotypes, diagnosable through the reflection of the scales that cover the antepronotal lobes, occiput, abdomen and mesonotum, being two morphotypes part of the group of samples with clear scales and five from the group with dark scales. These same two groups were identified through the NIRS technique, demonstrating that the samples have variations on their chemical composition that allow the diagnostic of these two groups. But the PCA analysis did not detect significant differences on the color pattern regarding environmental and seasonal variations. The analysis of the nanostructures existing on the scales that cover the mesonotum, occiput and antepronotal lobes through the scanning electron microscopy technique resulted on the division of Sa. (Sab.) albiprivus in the same two groups. On the three adopted methodologies, NIRS, SEM and color of reflection of scales, two groupings were identified for Sa. (Sab.) albiprivus, which do not present intraspecific environmental variation. Given this, it is believed that the species represents a species complex. Keywords: Chemical composition, scales, exoskeleton, morfphotypes.
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Diversidade morfológica e estudos moleculares de espécies aerofíticas dos gêneros Brasilonema, Petalonema e Scytonema (Nostocales, Cyanobacteria)

Silva, Carmelia Maria [UNESP] 09 June 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-06-09Bitstream added on 2014-06-13T20:16:35Z : No. of bitstreams: 1 silva_cm_me_sjrp.pdf: 624368 bytes, checksum: 527ab11904f1d5551c5d3ed9ee3c5385 (MD5) / Embora com hábito primariamente aquático, a flora de algas terrestres, em especial de cianobactérias, é relativamente luxuriante e tais organismos desempenham papel ecológico importante. Dentre estes organismos, Scytonema é um dos gêneros mais frequentes, abundantes e diversificados em ambientes terrestres e a taxonomia infragenérica tem se revelado problemática. Considerando-se a importância e representatividade do gênero, tornam-se necessárias investigações para melhor definição e distinção de espécies de Scytonema, bem como um melhor estabelecimento dos limites com gêneros próximos (Petalonema e Brasilonema, por exemplo). Tal estudo tem como objetivos aprofundar os estudos taxônomicos dos gêneros Brasilonema, Petalone e Scytonema; comparar espécies de Scytonema de ambientes aerofíticos brasileiros com registros das espécies encontradas em diferentes ambientes mundiais inicialmente quanto a características morfológicas e, em alguns casos, segundo características moleculares; reavaliar critérios taxonômicos utilizados na classificação; avaliar relações biogeográficas de espécies selecionadas. Os trabalhos de campo resultaram na coleta de 44 amostras com a presença de 22 táxons pertencentes às Nostocales com ramificações falsas. Foram identificadas 14 populações como Scytonema, três como Brasilonema e cinco como Petalonema, sendo descritas morfologicamente e apresentadas as condições ambientais de ocorrência. Na tentativa de se obter culturas desses organismos, foram utilizados diferentes meios de cultivo, diferentes temperaturas e irradiância, entretanto não foi uma etapa bem sucedida. As análises moleculares foram positivas para sete populações, com sequencias de aproximadamente 600 pb. As análises revelaram que há grande similaridade molecular entre espécies do gênero Brasilonema e aqueles inicialmente identificados como Scytonema... / Not available
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Morfologia, anatomia e desenvolvimento do fruto e semente de Manihot caerulescens Pohl. e M. tripartita Mull. Arg. (Euphorbiaceae)

Oliveira, Jonathas Henrique Georg de [UNESP] 26 February 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-02-26Bitstream added on 2014-06-13T19:14:56Z : No. of bitstreams: 1 oliveira_jhg_me_botib.pdf: 703074 bytes, checksum: ad0e0ca537f3372f90f04f7b7f9694b1 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O presente trabalho descreve os aspectos estruturais e ontogenéticos dos frutos e sementes de Manihot caerulescens Pohl. e M. tripartita Müll. Arg. (Euphorbiaceae, Crotonoideae), espécies arbustivas que ocorrem freqüentemente no cerrado sensu lato. Os objetivos deste trabalho são: descrever a morfologia, a anatomia e o desenvolvimento dos frutos e sementes de M. caerulescens e M. tripartita; identificar as estruturas relacionadas ao processo de deiscência dos frutos e à dispersão das sementes; e verificar a ocorrência de padrões estruturais comuns às espécies estudadas, comparando-as com as demais Euphorbiaceae registradas na literatura. Para tanto, foram adotados procedimentos usuais em Anatomia Vegetal. No estudo do pericarpo, foi possível o enquadramento em quatro estágios de desenvolvimento, típicos dos frutos secos: I – ovário; II – frutos bem jovens, com atividade meristemática acentuada; III – frutos jovens até seu tamanho definitivo, caracterizado pelo evidente alongamento celular; e IV – fase de amadurecimento e lignificação do estrato esclerenquimático. Verificou-se que, no estágio I, as duas espécies estudadas apresentam ovário típico de Euphorbiaceae, com algumas diferenças sutis entre elas, como, por exemplo, o aspecto anguloso de M. caerulescens, devido à presença de seis projeções longitudinais; em M. tripartita, são observados inúmeros tricomas tectores unicelulares e o ovário em secção transversal é mais circular. No estágio II, inicia-se a diferenciação de diversos feixes laterais no mesocarpo mediano; em sua porção mais interna, destaca-se um estrato de células alongadas tangencial e obliquamente. Divisões periclinais intensas indicam a presença de um meristema subadaxial, que forma o mesocarpo interno, e de um meristema adaxial, que produz o endocarpo de ambas as espécies. No estágio III,... / The present work describes structural and ontogenetic aspects of the fruits and seeds of Manihot caerulescens Pohl. e M. tripartita Müll. Arg. (Euphorbiaceae, Crotonoideae), shrub species that occur frequently in cerrado sensu lato. The aims of this work are: to describe the morphology, anatomy and development of the fruits and seeds of M. caerulescens and M. tripartita; to identify the structures related to the process of dehiscence of the fruits, and to seed dispersion; and to verify the occurrence of structural standards between the studied species, comparing with others Euphorbiaceae registered in the literature. For this, usual techniques in Plant Anatomy were adopted. In the study of pericarp, it was possible define four development stages that are typical of dry fruits: I – ovary; II – very young fruits, with intensive meristematic activity; III – young fruits until their final size, characterized for evident cellular elongation; and IV – phase of maturity and lignification of the sclerenchymatous stratum. In the stage I, we verify that the two studied species present ovary structure typical of Euphorbiaceae, with some subtle differences between them, as, e.g., the angular aspect of M. caerulescens, due to the presence of six longitudinal projections; in M. tripartita, several unicellular non-glandular trichomes are observed, and the ovary has more circular transverse section. In stage II, it is initiated the differentiation of diverse lateral bundles in medium mesocarp; in its inner portion, a layer of tangential and obliquely elongated cells is distinguished. Intensive periclinal divisions indicate the presence of one subadaxial meristem, that forms the inner mesocarp, and of one adaxial meristem, that produces the endocarp of the both species. In stage III, the final size of the fruits is defined; the most inner region of medium ...(Complete abstract click electronic access below)
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Extração semi-automática do cruzamento de vias aéreas urbanas com uso de ortoimagens de alta resolução espacial

Santos, Dalmar José dos January 2010 (has links)
Orientador : Prof. Daniel Rodrigues dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciencias da Terra, Programa de Pós-Graduação em Ciencias Geodésicas. Defesa: Curitiba, 26/08/2010 / Bibliografia: fls. 110-122 / Resumo: Este trabalho propõe uma estratégia semi-automática para extração do cruzamento de vias onde são determinados pontos sementes de cruzamentos em vias utilizados como ponto de partida para a definição do delineamento das bordas do encontro das vias, denominado cruzamento de vias. A extração do cruzamento de vias é realizada com o uso de ortoimagem de alta resolução espacial em cenas correspondentes a áreas urbanas densas. Na aplicação da estratégia proposta é realizada a coleta manual de pixels, sobre a ortoimagem, que dá origem ao conjunto de dados de treinamento (amostras) utilizado no software WEKA para gerar a árvore de decisão que contem as faixas de valores de tons de cinza que permitem a segmentação da imagem e a separação dos pixels pertencentes à classe vias, onde, são aplicados operadores morfológicos e algoritmos para a geração de eixos de vias (esqueletos), a detecção de hipóteses de cruzamentos, à detecção de pontos sementes dos cruzamentos de vias e o delineamento e extração das bordas dos cruzamentos das vias. A estratégia proposta foi testada com dados reais e os resultados foram analisados permitindo uma avaliação global da estratégia, bem como, das situações potencialmente problemáticas. Os resultados apresentados nos experimentos demonstram a viabilidade da extração do cruzamento de vias, simples e complexos, em cenas de áreas urbanas densas. Este trabalho apresenta detalhes da metodologia, os experimentos realizados e os resultados obtidos. / Abstract: This paper proposes a semi-automatic strategy for crossroads extraction where crossroads seed points are determined in pathways to be used as starting point for defining the outline of the edges of the streets meeting, called crossing channels. The extraction of the routes intersection is performed by using high spatial resolution orthoimage in scenes corresponding to dense urban areas. To implementing the proposed strategy the manual pixels collection on the orthoimage is performed, which gives rise to a set of training data (samples) used in WEKA software to generate the decision tree that contains the ranges of grey tones to allow image segmentation and pixels separations belonging to roads class, to which morphological operators and algorithms for shafts parts generating (skeletons), the detecting of possible intersections, the detection of crossroads seed points and definition of the outlines and edges of the streets meeting edges. Are applied the proposed strategy was tested with real data and the results were analyzed allowing an overall evaluation of the strategy, as well as potentially problematic situations. The results presented in the experiments demonstrate the feasibility of the crossroads extraction, both simple and complex, in dense urban areas scenes. This paper presents the methodology details, the experiments and the results.
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Morfologia comparada da laringe dos Pelecaniformes (Aves)

Marti , Frieda Maria 13 April 1998 (has links)
Submitted by Alberto Vieira (martins_vieira@ibest.com.br) on 2018-02-08T00:00:03Z No. of bitstreams: 1 278452.pdf: 8847256 bytes, checksum: a8087ae180bbc7c4b51897e9b492adc6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-02-08T00:00:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 278452.pdf: 8847256 bytes, checksum: a8087ae180bbc7c4b51897e9b492adc6 (MD5) Previous issue date: 1998-04-13 / CAPES / A descrição preliminar da morfologia externa e do esqueleto da laringe de sete espécies representativas de todas as famílias dos Pelecaniformes levou ao estabelecimento de padrões anatômicos capazes de caracterizar cada um dos grupos descritos, além de permitir a formação de dois grandes agrupamentos bem definidos. O primeiro deles se encontra composto pelos Phaethontidae e Fregatidae e caracteriza-se pela presença de Sulcus laringealis, Cartilago cricoidea com bordo rostral convexo e apenas a extremidade das Alae cricoidea calcificadas. O segundo grande grupo, formado pelos Pelecanidae, Sulidae, Phalacrocoracidae e Anhingidae caracteriza-se por não apresentar Sulcus laríngealis, além de possuir o bordo rostral da Cartilago cricoidea alongado e uma progressiva calcificação das Alae cricoidea. Os resultados obtidos também concordam com a opinião da maioria dos autores... / A preliminary description of the external morphology and of the skeleton of the larynx in sevens species, which are representative of all Pelecaniformes families, set anatomical patterns which allow for the caracterization of each one of the groups described herein. lt also allowed for the establishment of two larger welldefined groupings: the first, comprising the Phaethontidae and the Fregatidae, is characterized by the existence of a Sulcus laringealis, a convex rostral bordered Cartilago cricoidea, and calcified edges only in the Alae cricoidea. The second large group, comprising the Pelecanidae, the Sulidae, the Phalacrocoracidae and the Anhingidae, is characterized by the absence of a Sulcus laringealis as well as by an elongated Cartilago cricoidea rostral border, and the progressiva calcification of the Alae cricoidea. Results corroborate the prevailing opinion among authors...
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Frutos, sementes e plântulas de três espécies de Mimosa Linnaeus(Fabaceae: Mimosoideae): aspectos morfoanatômicos e considerações ecológico-filogenéticas

Iwazaki, Maísa de Carvalho [UNESP] 19 February 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-02-19Bitstream added on 2014-06-13T19:49:55Z : No. of bitstreams: 1 iwazaki_mc_me_botib.pdf: 1084974 bytes, checksum: fe5369f9a1f74a9fd163e3e8822d12a8 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Mimosa Linnaeus é o gênero com maior número de representantes de Mimosoideae no cerrado, com 189 espécies registradas. É um gênero que exibe características morfoanatômicas, hábito e tipos de frutos variados. Mimosa daleoides Benth., M. dolens Vell. var. anisitsii (Lindm.) Barneby e M. orthacantha Benth. são arbustivas e de ocorrência comum em remanescentes do cerrado paulista, observadas como invasoras, e foram selecionadas para o presente trabalho. Os objetivos foram descrever morfologia, anatomia e ontogênese dos frutos e sementes; detalhar a morfologia das plântulas e a anatomia e venação de cotilédones e eofilos; e comparar as espécies entre si e com a literatura. O material coletado foi processado segundo técnicas usuais em microscopia óptica, utilizando inclusão em metacrilato, cortes em micrótomo de rotação e coloração com azul de toluidina; também foram confeccionadas lâminas semipermanentes para análise de maceração, diafanização e cortes a mão livre. O ovário das três espécies é curto-estipitado, com 3-5 óvulos anátropos, tendendo a campilótropos apenas em M. daleoides. Emergências se formam ao longo do desenvolvimento do fruto no pericarpo; o mesocarpo é parenquimático, com hipoderme externa e interna de M. dolens var. anisitsii e somente a interna de M. daleoides com células fenólicas. Um meristema adaxial se desenvolve, do qual deriva o endocarpo externo, lignificado no final da maturação, e endocarpo interno, parenquimático. Mimosa orthacantha exibe fibras e esclereídes de orientações opostas no endocarpo externo, diferenciando-se das demais. A partir da análise anatômica, pode-se concluir que os frutos formados são craspédios em M. daleoides e M. orthacantha, ligados ao eixo da inflorescência do tipo racemo na primeira e glomérulo na segunda, e legumes de deiscência passiva em M. dolens var. anisitsii,... / Mimosa Linnaeus is the genus of Mimosoideae most represented in the cerrado, with 189 recorded species. The genus exhibits varied morphological and anatomical characteristics, habits, and fruit types. Mimosa daleoides Benth., M. dolens Vell. var. anisitsii (Lindm.) Barneby, and M. orthacantha Benth. are shrubs that commonly occur in remnant areas of cerrado vegetation in São Paulo State and are often considered invasive plants. The present work describes the morphology, anatomy, and ontogeny of the fruits and seeds of this species, examines the morphology of the seedlings, the anatomy and venation of the cotyledons and eophylls, and compares the three species and information concerning them in the published literature. The plant material was processed according to traditional techniques in light microscopy, including embedding in methacrylate, sectioning in a rotary microtome, and staining with toluidine blue. Additionally, semi-permanent slides were prepared for maceration analyses, clearing leaves, and free-hand sections. The ovary of the three species is short-stipitate, with 3-5 anatropous ovules, tending towards a campylotropous only in M. daleoides. Emergences form in the pericarp during fruit development; the mesocarp is parenchymal, with an outer and inner hypoderm in M. dolens var. anisitsii but only an inner hypoderm with phenolic cells in M. daleoides. An adaxial meristem develops, from which the outer and inner endocarp are derived; the outer is lignified at maturation, and an inner is parenchymatous. Mimosa orthacantha demonstrates fibers and sclerids oriented in opposite directions in the outer endocarp, a characteristic that differentiates this species from the others. Anatomical analyses indicate that the fruits of M. daleoides and M. orthacantha are craspedia and are fixed to the inflorescence axis of the raceme ...(Complete abstract click electronic access below)
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Anatomia e aspectos ultra-estruturais de pulvinos de leguminosas de cerrado

Rodrigues, Tatiane Maria [UNESP] 24 February 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-02-24Bitstream added on 2014-06-13T18:09:26Z : No. of bitstreams: 1 rodrigues_tm_me_botib.pdf: 1482984 bytes, checksum: 3e7256254b78e3c3d20bac0812d176a0 (MD5) / Os ajustes no posicionamento foliar em leguminosas, causados pelos pulvinos, representam um mecanismo eficiente que permite a maximização da fotossíntese em condições adversas. De um modo geral, os pulvinos de diferentes leguminosas apresentam um padrão estrutural que propicia grande flexibilidade a esta região da folha, incluindo córtex parenquimático desenvolvido com endoderme típica, sistema vascular central, reduzida lignificação de tecidos e extensiva conexão simplástica. Além disso, o conteúdo celular da endoderme parece determinar a velocidade do movimento foliar. Tradicionalmente, considera-se que a curvatura do pulvino é causada principalmente pela mudança de turgor das células corticais, as chamadas células motoras; entretanto, alguns estudos sugerem que o sistema vascular do pulvino também participa do seu funcionamento. Contudo, a maior parte das informações em literatura sobre anatomia e ultra-estrutura dos pulvinos refere-se a poucas espécies de leguminosas, sendo Mimosa pudica a mais estudada e caracterizada por movimentos foliares seismonásticos rápidos. Este trabalho descreve a estrutura do pulvino primário de nove espécies de leguminosas nativas de cerrado, com ênfase nas características celulares da endoderme e do sistema vascular, utilizando técnicas usuais em anatomia vegetal e microscopia eletrônica de transmissão. Foram selecionadas espécies com diferentes tipos e velocidades de movimento foliar: movimentos nictinástico e heliotrópico lentos (Bauhinia rufa, Copaifera langsdorffii, Senna rugosa - Caesalpinioideae; Andira humilis e Dalbergia miscolobium - Faboideae; Stryphnodendron polyphyllum - Mimosoideae), movimento heliotrópico lento (Zornia diphylla - Faboideae) e movimentos seismonástico rápido e nictinástico e heliotrópico lentos (Mimosa rixosa e Mimosa flexuosa... / Leaf position adjustment in leguminous species, occasioned by pulvini, represent an efficient mechanism that allows the photosynthesis maximization in adverse conditions. The pulvini of different leguminous species show a structural pattern that gives large flexibility to this leaf region, including developed parenchymatous cortex with typical endodermis, central vascular system, reduced tissue lignifications and extensive symplastic connections. Furthermore, the endodermis cell content seems to determine the leaf movement velocity. Traditionally, the pulvinus curvature is considered to be caused by turgor changes of the cortical cells, called motor cells; however, some studies suggest that the vascular system also participate in the pulvinus functioning. Nevertheless, the majority of literature information about pulvinus anatomy and ultrastructure refers to few leguminous species, being the most studied Mimosa pudica, specie characterized by fast seismonastic leaf movements. This work describes the primary pulvinus structure of nine leguminous species native from Brazilian cerrado, with emphasis on endodermis and vascular system cell features, using common vegetal anatomy and transmission electronic microscopy techniques. Species with different kinds and velocity of leaf movement were selected: slow nyctinastic and heliotropic movements (Bauhinia rufa, Copaifera langsdorffii, Senna rugosa - Caesalpinioideae; Andira humilis and Dalbergia miscolobium - Faboideae; Stryphnodendron polyphyllum - Mimosoideae), slow heliotropic movement (Zornia diphylla - Faboideae) and fast seismonastic and slow nyctinastic and heliotropic movements (Mimosa rixosa and Mimosa flexuosa - Mimosoideae). The pulvini of the studied species show a similar structural pattern, independent on the subfamily to that they belong and on the movement... (Complete abstract click electronic access below)
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Caracterização e germinação de sementes de Aegiphyla sellowiana Cham.

Biruel, Rosangela Peres 25 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:29:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseRPB.pdf: 1969751 bytes, checksum: 8cbd198bef881674f549bbc4f91598cf (MD5) Previous issue date: 2006-05-25 / Financiadora de Estudos e Projetos / Não consta

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