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De aprendiz a coach : o aprendizado sobre o uso de anabolizantes entre estudantes de Educação Física / From apprentice to coach : the learning about the use of steroids by students of Physical Education

Machado, Eduardo Pinto January 2015 (has links)
A utilização não-terapêutica de drogas anabolizantes está documentada na literatura médica como prejudicial à saúde e, na legislação brasileira, como infração penal ante à Lei das Drogas. Apesar dos alertas em diferentes recantos da mídia, cresce o uso destes medicamentos em meio à população brasileira. Entre os usuários, a maioria deles jovens praticantes de musculação, é possível perceber que muitos não apenas usam tais drogas com o propósito de obter ganho muscular, mas também desenvolvem conhecimentos cada vez mais sofisticados, e de várias ordens, sobre os diferentes efeitos dos anabolizantes no corpo humano visando seu melhor uso. Dada à relevância social deste tema e da relação direta com o campo da Educação Física, o presente relatório de pesquisa versa acerca do empreendimento de uma investigação strito sensu que buscou compreender o processo de aquisição, elaboração e compartilhamento dos conhecimentos acerca do uso de anabolizantes entre estudantes de graduação em Educação Física. O marco teórico que subsidiou este estudo contempla, principalmente, as discussões sobre as formulações de Nikolas Rose acerca das biopolíticas contemporâneas (políticas da própria vida), em articulação com os conceitos de enhancement corporal e expertise, além de também versar acerca da teoria da biossociabilidade de Paul Rabinow e da bioascese de Francisco Ortega. A parte mais densa do material empírico foi obtida a partir de entrevistas episódicas, entretanto, sites da Internet também serviram como fontes de informação complementar no processo de identificação sobre como ocorre a organização e sistematização do aprendizado em ambiente virtual. Os entrevistados descreveram o aprendizado sobre a utilização de medicamentos anabolizantes como algo considerado “proibido” frente aos elementos éticos e jurídicos e envolto em um clima de clandestinidade na formação inicial. A partir das entrevistas foi possível identificar que o aprendizado sobre a utilização dos medicamentos anabolizantes é uma temática que apenas tangencia o percurso curricular formal dos acadêmicos de um curso de Educação Física. Também foi possível identificar, a partir do material empírico, que além da dimensão formal de aprendizagem na Educação Física, estes estudantes encontram, fora da graduação, as seguintes dimensões de aprendizagem sobre o tema: as academias de musculação, os fóruns virtuais da Internet e os coaches, considerados os guias da construção corporal por meio do uso do anabolizante. Há também uma última dimensão de aprendizagem que consiste no momento em que os sujeitos têm sua expertise reconhecida pelos pares do grupo quando, então, tornam-se coaches, passando a aplicar os conhecimentos sobre as modificações corporais não apenas em si mesmos, mas também em outras pessoas. / The non-therapeutic use of anabolic drugs is documented in the medical literature as harmful to health and, in Brazilian legislation, as a criminal offense. In spite of warnings in different media spaces, there is an increased use of these drugs among the Brazilian population. Among the users, most of them young bodybuilders, we observed that many not only use these drugs in order to develop muscle hypertrophy, but also acquire increasingly sophisticated knowledge, from several orders, about the different effects of anabolic drugs on the human body aiming at a safer use. Taking into account the social importance of this theme and its direct relation with the Physical Education area, this study aimed to understand the process of acquisition, development and sharing of knowledge about the use of anabolic steroids among undergraduate students of Physical Education. The theoretical framework that supports this study includes mainly discussions on the formulation by Nikolas Rose about contemporary biopolitics of life, in conjunction with de concepts of body enhancement and expertise, and also discusses about the biosociality theory by Paul Rabinow and the bioasceticism by Francisco Ortega. The densest element of the empirical material was obtained from episodic interviews; however, websites also served as data sources in order to identify how learning is organized on the internet. Interview participants described learning about the use of anabolic drugs as something considered "forbidden" in face of ethical and legal elements, and surrounded by a clandestine environment in initial training. From the interviews, we could identify that learning about the use of anabolic steroids is an issue that only touches the formative trajectory of the undergraduate students of Physical Education. We also identified, from the empirical data, that, besides the formal dimension of learning in Physical Education, these students find, outside the undergraduate course, the following learning dimensions about the theme: gyms, virtual forums, and the coaches. The coaches are the last level of learning about the use of anabolic steroids. In this stage, the subjects have their expertise recognized by their peers.
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Comportamento da percepção de esforço em diferentes cargas de exercícios de força em adultos sedentários, ativos e treinados / Behavior of the perceived exertion during different intensity in strength exercise in sedentary, active and trained adults

Tiggemann, Carlos Leandro January 2007 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar as relações entre a percepção de esforço (PE) e diferentes cargas em exercícios de força (EF), em sujeitos adultos sedentários, ativos e treinados. Trinta homens com idade entre 18 e 34 anos, foram divididos em três grupos experimentais (GE) de 10 sujeitos cada, sendo os mesmos classificados pelo seu histórico recente (12 meses) de prática de exercícios físicos: grupo de sedentários (GSE), grupo de treinados em força (GTF) e o grupo de fisicamente ativos (GAT). A avaliação da força máxima foi estabelecida através do teste de uma repetição máxima (1RM) nos EF supino (SUP) e pressão de pernas (PP). Através da realização de séries de 12 repetições, diferentes cargas foram aplicadas até que os 4 índices de esforço percebido (IEP – 11, 13, 15 e 17 da Escala RPE de Borg) fossem determinados. O ritmo foi controlado (3 segundos para cada repetição), as cargas foram ocultas, os intervalos controlados (3 a 5 minutos), a ordem dos IEP randomizados, a PE localizada e determinada após a realização da série. Após identificada a carga correspondente à cada IEP, a mesma foi relativizada em percentuais pelo teste de 1RM correspondente (%1RM). A análise estatísitica foi realizada através da análise de variância com bloqueamento e pela correlação de Spearman, sendo o nível de significância de p < 0,05, com os dados processados no software SPSS v. 13. Os resultados indicaram altas (r = 0,826 a 0,922) e significativas (p < 0,05) correlações entre os IEP e o %1RM, conforme GE e EF. Um comportamento similar foi encontrado entre os EF. Maiores cargas estão relacionadas com maiores IEP, sendo diferenciado entre os GE. O GTF utiliza um maior %1RM em relação ao GSE, enquanto que o GAT, apresentou um comportamento intermediário em relação aos demais grupos. Menor variabilidade das respostas do %1RM é verificada nos IEP maiores. Desta forma, acreditamos que a utilização da percepção de esforço pode ser um instrumento confiável na mensuração da intensidade do treinamento de força. / The aim of this study was to verify the relationship between the perceived exertion (PE) and different intensity in strength exercise (SE), in sedentary, active and trained adults subjects. Thirty males with 18 and 34 years old, were matched in 3 experimental groups (EG) with 10 subjects in each group, classified for their recent description (12 months) of physical exercises activities: sedentary group (GSE), strength training group (GST) and the physically active group (GPA). The maximum strength was measured through the 1 repetition maximum test (1RM) on the bench press and leg press exercise. With the accomplishment of sets of 12 repetitions, different loads were applied until the 4 ratings of perceived exertion (Borg’s RPE Scale - 11, 13, 15 and 17 ratings) were determined. The rhythm was controlled (3 seconds for each repetition), the loads were blinded to subjects, the intervals were controlled (3 - 5 minutes), the order of the RPE and exercise were randomized, and the active muscular PE were assessed following each set. After determination of corresponding load to each RPE, it was related by percentages for the corresponding 1RM (%1RM). Statistical analysis was carried by analysis of variance with lock-in and for the correlation of Spearman, with significant level p < 0,05, processing wit SPSS v. 13 software. The results indicated high (r = 0,826 a 0,922) and significant (p < 0,05) correlation between RPE and %1RM, as EG and SE. Similar results were found between the SE. Higher loads are related with higher RPE, with different behavior between EG. The GST uses higher %1RM in relation to the GSE, while the GAT, presented an intermediate behavior related to the other groups. Lower variability of responses of %1RM is observed in higher RPE. Thus, we believe that utilization of perception exertion can be a trustworthy instrument in the measurements of intensity in strength training.
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Efeitos de diferentes volumes de treino de força nas adaptações neuromusculares de homens jovens destreinados

Ughini, Cristiano Cavedon January 2014 (has links)
O treinamento de força (TF) é o método mais efetivo para aumentar tanto a força como a massa muscular. Com o intuito de potencializar os efeitos deste treino, algumas variáveis agudas como a intensidade, o tempo de intervalo entre as sessões de treinamento, a seleção e ordem dos exercícios, bem como o volume de treinamento (VT) devem ser controladas. O VT, por sua vez, tem sido foco de diversos estudos objetivando verificar a efetividade de protocolos com um baixo volume (BV) de treinamento. Todavia, os achados na literatura sobre a influência do volume de TF nas adaptações neuromusculares demonstram resultados variados dependendo da musculatura analisada, verificando assim que cada grupo muscular responde de maneira diferente. Visto que a literatura não esclareceu os efeitos do VT no músculo peitoral maior, o presente estudo objetivou avaliar as respostas de 12 semanas de treinamento de baixo volume (BV) e alto volume (AV) nas adaptações neuromusculares do peitoral maior. A fim de realizar tal objetivo, 15 homens jovens, destreinados há pelo menos 3 meses em força, realizaram um BV e AV do exercício voador, utilizando para tal os lados dominante e não dominante, os quais foram randomizados de forma pareada. O modelo de periodização adotado foi linear, iniciando com 20-18 repetições máximas (RM) e finalizando com 10-8 RM. Mensurações de força, como a contração isométrica voluntária máxima (CIVM) e teste de uma repetição máxima (1RM), bem como eletromiografia (EMG) e espessura muscular (EM) das porções clavicular e esternocostal do peitoral maior foram realizadas pré e pós-treinamento. Os resultados demonstraram que houve um incremento significativo (p<0,05) em todas as variáveis após o período de treinamento para ambos os volumes de treino, todavia ao se comparar tais aumentos entre os volumes não foram observadas diferenças significativas (1RM = 44,8 ± 13,8% no grupo BV e de 41,4 ± 14,5% no grupo AV; EM clavicular = 17,3 ± 6,2% no grupo BV e 16,4 ± 5,4% no grupo AV, EM esternocostal = 20,7 ± 10,5% no grupo BV e 20,8 ± 8,9% no grupo AV; CIVM = 27,1 ± 10,6% no grupo BV e 31,0 ± 16,0% no grupo AV; EMG = 26,7 ± 10,0% no grupo BV e 27,5 ± 7,4% no grupo AV). Assim, os resultados acima indicam que o TF com BV é tão efetivo quanto um treinamento de AV para incrementos de adaptações neuromusculares do peitoral maior em homens destreinados após 12 semanas de intervenção. / The strength training (ST) is the most effective method to enhance strength and muscle mass. Intending to potentiate the ST effects, acute variables as intensity, interval rest between sets, exercise selection and order, as well as the training volume (TV) must be controlled. The TV has been focus of several studies that aim to evaluate the efficacy of protocols with low volume (LV). However the findings in the literature about the LV influence in neuromuscular factors show different results depending on the investigated muscles, demonstrating that each muscle group responds in different ways. Regarding that literature do not clarify the TV effects in pectoralis major muscle, the aim of this study was to evaluate the neuromuscular adaptations to 12 weeks of ST with LV or high volume (HV) in the pectoralis major. Fifteen untrained (3 months) men were randomly assigned to perform one or three sets of pec deck exercise. Paired randomization was made, having 7 subjects training with LV in dominant arm and other 8 subjects training with LV in the non dominant arm. The periodization model adopted was the linear model, starting with 18-20 maximal repetition (RM) and ending with 8-10RM. Mensuration of strength (MIVC and 1MR), electromyography (EMG) and muscle thickness (MT) of clavicular and sternocostal portions of pectoralis major were realized pre and post-training. The results show a significant increase in all variables after the training period for both groups, however when the results of both groups was compared, there were no significant differences (1RM = 44,8 ± 13,8% in LV group and 41,4 ± 14,5% in HV group; MT clavicular = 17,3 ± 6,2% in LV group and 16,4 ± 5,4% in HV group; MT sternocostal = 20,7 ± 10,5% in LV group and 20,8 ± 8,9% in HV group; MIVC = 27,1 ± 10,6% in LV group and 31,0 ± 16,0% in HV group; EMG = 26,7 ± 10,0% in LV group and 27,5 ± 7,4% in HV group). Therefore, the results seems to indicate that both training methodologies (HV and LV) are effective for enhance neuromuscular adaptations of major pectoralis of untrained men after 12 weeks of training.
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A relação entre dismorfia muscular, dependência de exercício e overtraining em praticantes de musculação

Baum, Indiana Bernard January 2018 (has links)
Devido à crescente valorização do corpo, além dos transtornos alimentares, os transtornos de imagem têm crescido e alcançado os mais variados perfis, não apenas modelos e atletas, mas também praticantes de exercícios recreacionais, sem escolher sexo, idade e atividade laboral. Observa-se que, as investigações acerca da dismorfia muscular relacionadas a atletas são vastas, contudo há carência de estudos que investiguem a prevalência em outras populações, como, por exemplo, em não atletas e em mulheres. Na dismorfia muscular, ocorre a insatisfação relacionada ao aspecto dos músculos ou simplesmente a percepção alterada da musculatura, o que pode levar à obsessão pela hipertrofia muscular e, consequentemente, pelo treinamento. A obsessão pelo treinamento é conhecida como dependência de exercício e caracteriza-se pela prática mesmo sob condições adversas, como doença ou lesão. Por sua vez, a prática excessiva de exercícios sem o adequado planejamento e sem os períodos suficientes de descanso entre as sessões de treino podem levar ao aparecimento de sinais e sintomas de overtraining, como, por exemplo, o decréscimo prolongado de desempenho físico. Portanto, o objetivo dessa pesquisa, de cunho quantitativo e transversal, foi verificar se há correlação entre dismorfia muscular, dependência de exercício e overtraining em praticantes de musculação. Participaram do estudo 320 sujeitos, entre eles homens e mulheres, com idade entre 18 e 79 anos, praticantes de musculação há, pelo menos, três meses, com frequência mínima de três treinos por semana, de dez diferentes academias do Centro Histórico de Porto Alegre, que foram avaliados por meio de três questionários validados relacionados aos temas da pesquisa, além do questionário de caracterização da amostra. A partir da análise dos dados, conclui-se que indivíduos com risco para dismorfia muscular tendem a apresentar maiores níveis de dependência de exercício. O sexo parece não influenciar maiores níveis de dismorfia muscular, dependência ou overtraining e indivíduos mais jovens parecem ter maiores indícios de dismorfia muscular e de overtraining. Os indivíduos que priorizam o ganho de massa muscular em detrimento de outros objetivos demonstraram maiores associações com risco para dismorfia muscular e com risco para dependência de exercício. / Due to the growing appreciation of the body, in addition to eating disorders, the image disorders have grown and reached the most varied profiles, not only models and athletes, but also practitioners of recreational exercises, without choosing sex, age and work activity. It is observed that the investigations of muscular dysmorphia related to athletes are vast, however, there is a lack of studies investigating the incidence in other populations, such as non-athletes and women. In muscular dysmorphia, there is dissatisfaction related to the appearance of the muscles or simply the altered perception of the muscles, which can lead to an obsession with muscular hypertrophy and, consequently, through training. The obsession with training is known as exercise dependency and is characterized by practice even under adverse conditions such as illness or injury. In addition, excessive exercise without proper planning and lack of sufficient rest periods between training sessions can lead to overtraining signs and symptoms, such as a prolonged decrease in physical performance. Therefore, the objective of this quantitative and cross-sectional study was to verify if there is a correlation between muscle dysmen- der, exercise dependence and overtraining in bodybuilders. A total of 320 subjects, mens and womens, aged between 18 and 79 years, had been trained for at least three months, with a minimum of three training sessions per week, from ten different fitness centers in the Historic Center of Porto Alegre, three validated questionnaires related to the research themes, besides the sample characterization questionnaire. From the analysis of the data, it is concluded that individuals with risk for muscular dysmorphia tend to present higher levels of exercise dependence. Sex does not appear to influence higher levels of muscle dysmorphism, dependence or overtraining, and younger individuals appear to have greater evidence of muscle dysmorphia and overtraining. Individuals who prioritize muscle mass gain over other goals have demonstrated greater associations with risk for muscle dysmorphia and risk for exercise dependence.
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Força crítica, análise de parâmetros aeróbios e anaeróbios em exercício resistido - supino reto /

Meireles, Cláudio Luiz de Souza. January 2010 (has links)
Orientador: Claudio Alexandre Gobatto / Banca: Sérgio Cunha / Banca: Eduardo Kokubun / Banca: Sebastião Gobbi / Banca: Sérgio Eduardo de Andrade Perez / Resumo: O modelo de avaliação da potência crítica - Pcrit (Monod e Scherrer, 1965) é uma construção teórica, derivada da aplicação de uma série de testes, com cargas constantes até exaustão ou tempos limites (tlim). Muitos estudos têm examinado a aplicação e limitações metodológicas decorrentes da Pcrit em diferentes modalidades de exercícios cíclicos, mas poucos têm analisado as suas respostas aplicadas ao modelo de exercício resistido com peso (ERP). O objetivo geral deste estudo foi verificar a validade do modelo da Pcrit, como método de determinação da máxima fase estável de lactato (MFEL), aplicado ao ERP, no supino reto (SR) e verificar associações entre a capacidade de impulso anaeróbio (CIA), com a carga máxima (Cmax), média (Cmed) e índice de fadiga (IF) obtidos em testes anaeróbios de Wingate adaptado (WgtAd) no SR. Participaram da pesquisa 15 homens, fisicamente ativos em ERP, habituados com exercícios de intensidades elevadas [média (±) dp, idade de 21,33 ± 2,85 anos; massa corporal total de 78,48 ± 13,53 kg; estatura de 178,21 ± 7,44 cm e IMC de 24,63 ± 3,42 kg/m2]. Foram aplicados teste e re-teste de 1-RM, para determinação da carga máxima dinâmica em diferentes pegadas (padrão - PGP, aberta - PGA e fechada - PGF). Determinouse em PGP as cargas relativas a 30%, 40%, 50% e 60% para verificação dos tlim, os quais foram ajustados com procedimentos de regressão linear e não linear, determinando a força crítica (Fcrit) e a capacidade de impulso anaeróbio (CIA). Para a validade do parâmetro aeróbio, foi aplicado o teste de MFEL, levando em consideração três cargas de Fcrit (90%, 100% e 110%), e para o parâmetro anaeróbio, o teste de WgtAd com cargas diferenciadas da massa corporal total (MCT). A creatina quinase (CK), como marcador de lesão muscular, e a frequência cardíaca (FC), com variável hemodinâmica, foram analisadas para... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The evaluation model of Critical Power - PCrit (Monod and Scherrer, 1965) is a theoretical construct, derived from the application of a series of tests with constant load until exhaustion or timeouts (tlim). Many studies have examined the application and methodological limitations arising PCrit into different types of cyclic exercise, but few have analyzed their responses applied to the model of Resistance Exercise with Weight (ERP). The aim of this study was to verify the validity of the model PCrit as a method of determining the Maximum Lactate Steady State (MLSS), applied to the ERP, the Bench Press (BP) and examine associations between the Anaerobic Capacity Boost (CIA) with the maximum load (Cmax), average (Cav) and Fatigue Index (FI) obtained in the Wingate anaerobic test adapted (WgtAd) in SR. Fifteen men participated in this study, physically active in the ERP, used to high exercise intensities [mean (±) SD, age 21.33 ± 2.85 years, total body mass of 78.48 ± 13.53 kg, height of 178.21 ± 7.44 cm and BMI 24.63 ± 3.42 kg/m2]. Were applied to test and re-test 1-RM to determine the maximum load dynamics in different footprints (default - PGP, open - PGA and closed - PGF). PGP was determined in the charges relating to 30%, 40%, 50% and 60% for verification of tlim, which were adjusted by regression procedures for linear and nonlinear, determining the Critical Force (Fcrit) and Anaerobic Capacity Boost (CIA). For the validity of the parameter aerobic test was applied to the MLSS, taking into consideration three loads Fcrit (90%, 100% and 110%), and for parameter anaerobic test WgtAd with different loads of Total Body Mass (MCT). Creatine Kinase (CK) as marker of muscle damage, and Heart Rate (HR), with a variable hemodynamics, were analyzed to determine the sensitivity regarding the volume and intensity imposed during and after the tests. It was concluded that the mathematical model... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Efeito do exercício com pesos em diferentes intensidades e volumes na sensibilidade à dor em idosas hipertensas e normotensas /

Ferreira, Sandra Aires. January 2010 (has links)
Orientador: Sebastião Gobbi / Banca: Anderson Saran Zago / Banca: José Luiz Riani Costa / Resumo: O objetivo do estudo foi investigar o efeito agudo de diferentes sessões de exercício físico com pesos na sensibilidade à dor de idosas hipertensas e normotensas. A amostra foi constituída por 21 mulheres idosas (10 normotensas e 11 hipertensas). Após a determinação das cargas no exercício puxada costas e leg press, duas sessões experimentais foram realizadas, adotando-se uma das duas diferentes intensidades 90% ou 100% de 15 repetições máximas (RM). A sessão com 100% de 15 RM envolveu a realização de três séries até a fadiga muscular, a de 90% duas séries de 15 repetições e a terceira série até a fadiga muscular. Antes e imediatamente após as sessões de exercícios as idosas foram submetidas a testes de sensibilidade à dor durante dois minutos, por meio de um instrumento de pressão no dedo. As avaliadas relataram a intensidade da dor através da escala de CR10 de Borg. Aferições de pressão arterial (PA) foram realizadas em repouso, durante, pré e pós-sessões de exercícios com pesos. Os resultados mostraram uma menor sensibilidade à dor em idosas hipertensas após o exercício agudo com pesos a 90% (p=0,048) e 100% (p=0,043) de 15 RM, e independente de serem hipertensas ou normotensas no exercício a 100% (p=0,011), mas não a 90% de 15 RM. Contudo, quando a análise é feita por grupos, a sensibilidade à dor reduziu em idosas hipertensas em resposta, tanto ao exercício agudo com pesos a 100% como a 90% de 15 RM, no entanto esses valores não foram significativos. Esta pesquisa deve contribuir de forma significativa fornecendo subsídios para o desenvolvimento de outros experimentos que possam esclarecer melhor o papel da atividade física na relação dor e hipertensão, sobretudo para mulheres idosas e hipertensas praticantes de exercícios com pesos / Abstract: The aim of this study was to investigate acute effects of different resistance exercise sessions in pain sensitivity in elderly hypertensive and normotensive. The study sample consisted of 21 elderly women (10 normotensive and 11 hypertensive). After determining the loads in the exercise pulley back and leg press, two experimental sessions were held, adopting one of two different intensities 90% or 100% of 15 repetition maximum (RM). A session with 100% of 15 RM involved performing three sets until muscle fatigue, while 90% of 15 MRI performed two sets of 15 repetitions and the third sets to muscular failure. Before and after resistance exercise sessions, the elderly were tested for sensitivity to pain for two minutes, through the instrument of finger pressure. Evaluated the pain intensity reported by the Borg CR10 scale. Measures of BP were performed at rest before and after resistance exercise sessions. The results revealed that the hypertensives showed less sensitivity to pain after the resistance exercise session at 90% RM 15 (p = 0.048), while the normotensives, the difference was not significant (p = 0.763). For the session to 100% 15 RM, pain sensitivity in the hypertensive group was significantly lower (p = 0.043) after the completion of the resistance exercises. However, for the normotensive group, although it has reduced sensitivity to pain during post-exercise values were not significant (p = 0.082). Acute resistance exercise of 100% 15RM significantly decreased sensitivity to pain in both acute resistance exercise at 100% as 90% 15 RM elderly women and hypertensive, however these values were not significant. This research should contribute significantly by providing subsidies for the development of other experiments that might clarify the role of physical activity in relation pain and hypertension, especially for elderly women with hypertension and practicing resistance exercises / Mestre
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Influência do treinamento resistido na atividade fagocítica de monócitos e neutrófilos em mulheres idosas

Bartholomeu Neto, João 14 June 2018 (has links)
Submitted by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-07-27T15:19:25Z No. of bitstreams: 1 JoãoBartholomeuNetoTese2018.pdf: 1992204 bytes, checksum: c127f6e78b3371ee05b0b87f14163392 (MD5) / Approved for entry into archive by Sara Ribeiro (sara.ribeiro@ucb.br) on 2018-07-27T15:19:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoãoBartholomeuNetoTese2018.pdf: 1992204 bytes, checksum: c127f6e78b3371ee05b0b87f14163392 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-27T15:19:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoãoBartholomeuNetoTese2018.pdf: 1992204 bytes, checksum: c127f6e78b3371ee05b0b87f14163392 (MD5) Previous issue date: 2018-06-14 / Projections of the increase in absolute and relative numbers of elderly represent new challenges for public health. Aging is accompanied by gradual decline of physiological functions, immune function and muscle strength. In this way, the elderly is more susceptible to sarcopenia, osteoporosis, cancer and cardiovascular, metabolic and neurodegenerative diseases. Resistance Training (RT) has been shown to be an important intervention for increased muscle strength and decreased chronic inflammation in the elderly. However, little is known about the influence of RT on the functional response of cells that constitute the first line of defense during immunosenescence. In this sense, the present study aimed to investigate an association between RT adaptations induced by a program and a functional response of circulating phagocytes in elderly. The present cross-sectional study was composed of 54 elderly women, 71.3 ± 6.3 years, apparently healthy, non-institutionalized and divided into two distinct groups: Trained (n = 28) and Sedentary (n = 26). The elderly of the Trained group were participants of a RT program for 8.6 ± 0.3 months and performed a training consisting of 12 exercises, 3 sessions weekly, with intensity of 70% of a maximum repetition, while the Sedentary group did not participate of any physical activity program during the same period. Body mass, height, body mass index, waisthip ratio, fat free mass and fat mass were evaluated. The total energy intake and macronutrients in the usual diet were assessed. TNF-a, IL-6 and IGF-1 analyzes, total and differential leukocyte count, monocyte or neutrophil phagocytosis test, phagocytosis index (IF) and microbicidal activity of phagocytes were performed. Data analysis was performed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) program and considered statistically significant P <0.05 for two-tailed tests. The results show that the IF of neutrophils (but not of monocytes) in the Trained group was significantly higher (! <0.001, effect size, (") = 0.90, 95% CI: [0.75-1.04]) compared to that in Sedentary group. In contrast, the microbicidal activity of phagocytic cells was not significantly influenced by RT. Also, total energy and carbohydrate intake, as well as serum levels of IL-6, had a significant influence on the phagocytic activity of neutrophils (! = 0.04), being considered in the model. Multivariate regression identified the physical condition of the subject (β = 0.425; ! = 0.01) as a significant predictor of the IF. In conclusion, the circulating neutrophils of elderly women who had TR showed higher phagocytic activity, whereas microbicidal activity did not present a statistically significant difference between groups, demonstrating a positive effect of RT in the first line of defense of the organism. / As projeções do aumento nos números absoluto e relativo de idosos representa novos desafios para a saúde pública. O envelhecimento vem acompanhado declínio gradual das funções fisiológicas, da função imunológica e da força muscular. Dessa forma, idosos são mais susceptíveis a sarcopenia, osteoporose, câncer e doenças cardiovasculares, metabólicas e neurodegenerativas. O Treinamento Resistido (TR) tem se mostrado importante intervenção para aumento da força muscular e diminuição da inflamação crônica em idosos. No entanto, pouco se conhece a respeito da influência do TR na resposta funcional de células que constituem a primeira linha de defesa durante a imunossenescência. Nesse sentido, o presente estudo buscou investigar a associação entre adaptações induzidas por um programa de TR e a resposta funcional de fagócitos circulantes em idosas. O presente estudo de caráter transversal, foi composto por 54 idosas com idade 71.3 ± 6.3 anos, aparentemente saudáveis, não institucionalizadas e divididas em dois grupos distintos: Treinadas (n=28) e Sedentárias (n=26). As idosas do grupo Treinadas eram participantes de um programa de TR há 8,6 ± 0,3 meses e realizaram um treino composto por 12 exercícios, 3 sessões semanais, com intensidade de 70% de uma repetição máxima, enquanto o grupo Sedentárias não participou de nenhum programa de atividades físicas durante o mesmo período. Avaliou-se a massa corporal, estatura, índice de massa corporal, relação cintura-quadril, massa livre de gordura e massa gorda. Foi avaliado o consumo de energia total e de macronutrientes na dieta habitual. Foram realizadas análises de fator de necrose tumoral alfa (TNF-α), interleucina 6 (IL-6) e Fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1), contagem total e diferencial de leucócitos, teste de fagocitose por monócitos ou neutrófilos, índice de fagocitose (IF) e atividade microbicida de fagócitos. A análise dos dados foi realizada por meio do programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) e considerado P < 0.05 estatisticamente significante para testes bicaudais. Os resultados demonstram que o IF de neutrófilos, mas não de monócitos, no grupo Treinadas foi significativamente maior (! <0,001; tamanho do efeito, (") = 0,90, IC 95%: [0,75–1,04]) em comparação com o grupo Sedentárias. Em contraste, a atividade microbicida das células fagocítica não foi influenciada significativamente pelo TR. Além disso, a ingestão total de energia e carboidratos, bem como os níveis séricos de IL-6, tiveram influência significativa na atividade fagocítica dos neutrófilos (! = 0,04), sendo considerados no modelo. Em conclusão, os neutrófilos circulantes de mulheres idosas que praticaram TR expressaram maior atividade fagocitária, enquanto atividade microbicida não apresentou diferença estatisticamente significante entre grupos, demonstrando efeito positivo do TR na primeira linha de defesa do organismo.
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Efeitos de um programa de treinamento de potência muscular no equilíbrio corporal e capacidade funcional de idosos com diabetes mellitus tipo 2 / Effects of a power training program on body balance and Functional fitness of elderly individuals with type 2 Diabetes mellitus

Pfeifer, Lucinéia Orsolin January 2017 (has links)
O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de um programa de treinamento de potência muscular na capacidade funcional e equilíbrio, na função neuromuscular, no perfil lipídico, controle glicêmico e no nível de qualidade de vida de idosos com diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Para tanto, foram avaliados 21 sujeitos (68,2 ± 3,1 anos), divididos em dois grupos: grupo intervenção (GI) (n=11) e grupo controle (GC) (n=10). Os sujeitos do GI realizaram treinamento de potência muscular, com sessões bissemanais, o GC realizou alongamento muscular, uma vez na semana, ambos por um período de 12 semanas. O treino de potência muscular foi realizado para os principais grupos musculares, sendo os exercícios executados da maneira mais rápida possível durante a fase concêntrica. O grupo muscular alvo foi o quadríceps. As variáveis dependentes foram avaliadas antes (momento 1), 8 semanas (momento 2 - equilíbrio dinâmico e estático) e após (momento 3) o período de intervenção O GC realizou alongamento muscular de membros superiores, tronco e membros inferiores. Para a análise dos dados foi utilizado um teste t de Student para comparação dos grupos no momento pré treinamento, para amostras independentes. A comparação de médias foi realizada com ANOVA de duas vias para medidas repetidas, utilizando um post hoc de Bonferroni para as variáveis que foram realizadas em três momentos. Os efeitos avaliados foram os fatores tempo e grupo, bem como a interação desses fatores. Para as variáveis colesterol LDL e potência de pico (calculada por fórmula), como houve diferença entre os grupos pré-treinamento, foi realizada uma ANCOVA. Um nível de significância de α ≤ 0,05 foi adotado para as análises. Os resultados demonstraram que houve uma melhora significativa (p≤0,05) para o GI na variável de equilíbrio dinâmico, avaliada pelo teste de alcance funcional, do momento 2 para o momento 3, após as 12 semanas de treinamento, o GC não apresentou modificações (p>0,05) em nenhum dos três momentos. As variáveis de equilíbrio estático não apresentaram efeitos significativos (p>0,05). Na bateria de testes Short Physical Performance Battery (SPPB), o GI apresentou uma diminuição no tempo para a realização do teste de velocidade da marcha (p<0,05) após as 12 semanas de intervenção. No teste de levantarse da cadeira, houve um efeito significativo do tempo (p<0,05), bem como, no score total da bateria de testes SPPB (p=0,001), em que os dois grupos demonstraram melhoras pós-treinamento. A espessura muscular e qualidade muscular apresentaram um efeito do tempo (p<0,05), demonstrando que ambos os grupos apresentaram melhoras. A variável neuromuscular de eco intensidade não apresentou efeito significativo (p>0,05), bem como a variável de composição corporal, gordura visceral. Para o teste de força dinâmica, realizado através do teste de 1 repetição máxima (1-RM) houve um incremento significativo, após 12 semanas de treinamento para o GI (p<0,05). O pico de torque apresentou efeito do tempo significativo (p<0,05) em ambos os grupos. Quanto à taxa de produção de torque não foram identificados efeitos significativos (p>0,05). No salto com contra movimento (CMJ) ocorreu um ganho significativo (p<0,05), em que o GI apresentou incrementos pós 12 semanas de treinamento, as outras variáveis do salto (potência média e potência de pico) apresentaram efeitos significativos (p<0,05), quando calculadas por fórmula. A hemoglobina glicada e o LDL melhoraram significativamente (p<0,05) para os dois grupos, após o treinamento. Para as demais variáveis sanguíneas não foi encontrado valores significativos. A qualidade de vida, avaliada pelo questionário de avaliação da qualidade de vida no diabetes (DQOL) demonstrou melhora significativa (p<0,05) para o GC após intervenção, não ocorrendo o mesmo com o GI. Por fim, o treinamento de potência muscular foi eficaz para demonstrar ganhos significativos nos testes de equilíbrio dinâmico, na bateria de testes funcionais e no CMJ. / The aim of the present study was to evaluate the effect of a power training program on functional fitness and balance, neuromuscular function, lipid profile, glycaemic control and quality of life level of elderly people with type 2 diabetes mellitus (T2DM). For that, 21 subjects were evaluated (68.2 ± 3.1 years), who were allocated into two groups: intervention group (IG, n=11) and control group (CG, n=10). IG subjects performed power training sessions two times per week whereas CG performed muscle stretching sessions once a week, both for a period of 12 weeks. Power training program was performed for the main muscle groups, in which the exercises were executed as fast as possible during the concentric phase. Quadriceps was the target muscle group. Dependent variables were assessed before (moment 1), at the 8th week (moment 2 – dynamic and static balance) and after (moment 3) intervention period. CG performed muscle stretching for upper limbs, trunk and lower limbs. For data analysis, a Student t test was used for comparison of the groups in the pretraining moment, for independent samples. The comparison of the means was performed with two-way ANOVA for repeated measures, with post hoc of Bonferroni for the variables that were performed in three moments. The effects evaluated were time and group factors, as well as the interaction between these factors As there was difference between groups in the pre-training, for LDL cholesterol and peak power (calculated by formula) variables an ANCOVA was performed. An α ≤ 0.05 was adopted for analyses. The results demonstrated that there was a significant improvement (p≤0.05) for IG in the dynamic balance variable, evaluated through functional reach test, from moment 2 to moment 3, after the 12 weeks of training, whereas CG did not show modifications (p>0.05) in none of the moments. Static balance variables did not show significant effects (p>0.05). In Short Physical Performance Battery (SPPB) tests, IG showed a decrease in the time factor for the performance of the gait speed test (p<0.05) after the 12 weeks of intervention. In the sit-up test, there was a significant effect of time (p<0.05), as well as in the total score of the SPPB tests battery (p=0.001), in which both groups demonstrated improvements after training. Muscle thickness and muscle quality showed an effect of time (p<0.05), demonstrating that both groups presented improvements. Neuromuscular variable of echo intensity did not show significant improvements (p>0.05), as well as the body composition variable, visceral fat. For dynamic strength test, performed through 1 repetition maximum (1-RM) test, there was a significant increment after the 12 weeks of training for IG (p<0.05). Peak torque showed a significant effect of time (p<0.05) in both groups. Regarding rate of torque production, no significant effects were identified (p>0.05). In the countermovement jump (CMJ) test, there was a significant gain (p<0.05), in which IG showed increments after the 12 weeks of intervention, and the other jump variables (mean power and peak power) showed significant effects (p<0.05), when calculated by formula. Glycated hemoglobin and LDL significantly improved (p<0.05) for both groups after training. For the remaining blood variables, significant values were not found. Quality of life, assessed through Diabetes Quality of Life Measure questionnaire (DQOL), demonstrated significant improvement (p<0.05) for CG after the intervention, which did not occur for IG. Lastly, power training program was efficient in demonstrating significant gains in dynamic balance tests, in functional tests battery and in CMJ.
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Análise ergonômica do design de equipamentos para musculação: avaliação da usabilidade dos dispositivos de ajustes de alguns produtos de marcas brasileiras / Ergonomic analisys of strength training equipment: usabilitys evaluation of dispositives to adjust some products of brazilian marks

Mujica, Felipe 04 May 2007 (has links)
O uso de equipamentos para trabalho de força tem sofrido grande aumento com a popularização das academias de ginástica e a prática de musculação. Os primeiros equipamentos surgiram para o uso em treinamentos esportivos de atletas, mas com os avanços nos estudos da medicina e o aumento do sedentarismo da população em geral, passaram a ser utilizados por público diversificado, para manutenção e reabilitação da saúde. Existem vários tipos de equipamentos de força. Há tanto estações para a realização de exercícios variados, bem como aparelhos especiais para determinados exercícios. Os equipamentos diferenciam-se entre si pelo uso de diversos recursos mecânicos, para realização de trabalho resistido (pesos com cabos e roldanas, motores elétricos, pistões hidráulicos e outros), bem como por suas distintas possibilidades de ajustes (antropométricos, posturais e de carga), para a realização de exercícios. Este estudo visa analisar a usabilidade dos sistemas de ajuste de alguns equipamentos para musculação, existentes no mercado brasileiro, do ponto de vista da ergonomia, para verificar sua praticidade e eficácia. / The use of equipment for strength training has greatly increased with the popularization of gymnastic academies and strength training practice. Such equipments were originally used for athletic training, but with the advances of the studies in medicine and the increase in the populations sedentariness, this type of apparel came to be used by the general public, for health maintenance and rehabilitation. There are several types of strength training equipments. There are different kinds of strength training equipments, according to their mechanical resourses for improving resistance (weight metal bars with cables and pulleys, electric motors, hydraulic pistons and others) or according to the different possibilities for adjunsting (antropometric, posture and weight). This research intents to analyse the usability of some of the strength training equipment sold in Brazil, with an ergonomic focus, to verify its facility and efficacy.
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A relação entre dismorfia muscular, dependência de exercício e overtraining em praticantes de musculação

Baum, Indiana Bernard January 2018 (has links)
Devido à crescente valorização do corpo, além dos transtornos alimentares, os transtornos de imagem têm crescido e alcançado os mais variados perfis, não apenas modelos e atletas, mas também praticantes de exercícios recreacionais, sem escolher sexo, idade e atividade laboral. Observa-se que, as investigações acerca da dismorfia muscular relacionadas a atletas são vastas, contudo há carência de estudos que investiguem a prevalência em outras populações, como, por exemplo, em não atletas e em mulheres. Na dismorfia muscular, ocorre a insatisfação relacionada ao aspecto dos músculos ou simplesmente a percepção alterada da musculatura, o que pode levar à obsessão pela hipertrofia muscular e, consequentemente, pelo treinamento. A obsessão pelo treinamento é conhecida como dependência de exercício e caracteriza-se pela prática mesmo sob condições adversas, como doença ou lesão. Por sua vez, a prática excessiva de exercícios sem o adequado planejamento e sem os períodos suficientes de descanso entre as sessões de treino podem levar ao aparecimento de sinais e sintomas de overtraining, como, por exemplo, o decréscimo prolongado de desempenho físico. Portanto, o objetivo dessa pesquisa, de cunho quantitativo e transversal, foi verificar se há correlação entre dismorfia muscular, dependência de exercício e overtraining em praticantes de musculação. Participaram do estudo 320 sujeitos, entre eles homens e mulheres, com idade entre 18 e 79 anos, praticantes de musculação há, pelo menos, três meses, com frequência mínima de três treinos por semana, de dez diferentes academias do Centro Histórico de Porto Alegre, que foram avaliados por meio de três questionários validados relacionados aos temas da pesquisa, além do questionário de caracterização da amostra. A partir da análise dos dados, conclui-se que indivíduos com risco para dismorfia muscular tendem a apresentar maiores níveis de dependência de exercício. O sexo parece não influenciar maiores níveis de dismorfia muscular, dependência ou overtraining e indivíduos mais jovens parecem ter maiores indícios de dismorfia muscular e de overtraining. Os indivíduos que priorizam o ganho de massa muscular em detrimento de outros objetivos demonstraram maiores associações com risco para dismorfia muscular e com risco para dependência de exercício. / Due to the growing appreciation of the body, in addition to eating disorders, the image disorders have grown and reached the most varied profiles, not only models and athletes, but also practitioners of recreational exercises, without choosing sex, age and work activity. It is observed that the investigations of muscular dysmorphia related to athletes are vast, however, there is a lack of studies investigating the incidence in other populations, such as non-athletes and women. In muscular dysmorphia, there is dissatisfaction related to the appearance of the muscles or simply the altered perception of the muscles, which can lead to an obsession with muscular hypertrophy and, consequently, through training. The obsession with training is known as exercise dependency and is characterized by practice even under adverse conditions such as illness or injury. In addition, excessive exercise without proper planning and lack of sufficient rest periods between training sessions can lead to overtraining signs and symptoms, such as a prolonged decrease in physical performance. Therefore, the objective of this quantitative and cross-sectional study was to verify if there is a correlation between muscle dysmen- der, exercise dependence and overtraining in bodybuilders. A total of 320 subjects, mens and womens, aged between 18 and 79 years, had been trained for at least three months, with a minimum of three training sessions per week, from ten different fitness centers in the Historic Center of Porto Alegre, three validated questionnaires related to the research themes, besides the sample characterization questionnaire. From the analysis of the data, it is concluded that individuals with risk for muscular dysmorphia tend to present higher levels of exercise dependence. Sex does not appear to influence higher levels of muscle dysmorphism, dependence or overtraining, and younger individuals appear to have greater evidence of muscle dysmorphia and overtraining. Individuals who prioritize muscle mass gain over other goals have demonstrated greater associations with risk for muscle dysmorphia and risk for exercise dependence.

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