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Limitantes de programação semidefinida para o número de contato / Semidefinite programming bounds for the kissing number

Machado, Fabrício Caluza 21 February 2017 (has links)
O número de contato do Rn (em inglês, kissing number) é o maior número de esferas de raio unitário e interiores dois-a-dois disjuntos que podem tocar simultaneamente uma esfera de raio unitário central. Nesta dissertação estudamos métodos que limitam o tamanho de tais configurações através de técnicas de otimização, como dualidade e programação semidefinida. O principal resultado obtido foi o cálculo de melhores limitantes para o número de contato nas dimensões 9 a 23; o que foi possível graças à exploração de simetrias dos polinômios presentes no limitante proposto por Bachoc e Vallentin (2008), levando à consideração de programas semidefinidos menores. Por fim, o limitante estudado é estendido para uma classe mais geral de problemas. / The kissing number of Rn is the maximum number of pairwise-nonoverlapping unit spheres that can simultaneously touch a central unit sphere. In this thesis we study methods to bound from above the size of such configurations using optimization techniques, like duality and semidefinite programming. The main result achieved is the computation of better bounds for the kissing number in dimensions 9 to 23; a result possible due to the exploitation of symmetries in the polynomials present in the bound proposed by Bachoc and Vallentin (2008), leading to the consideration of smaller semidefinite programs. Finally, the studied bound is extended to a bigger class of problems.
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Biologia reprodutiva de fêmeas de Astyanax fasciatus com números de cromossomos diferentes vivendo em ambiente natural e no cativeiro / Reproductive biology of Astyanax fasciatus females with different chromosome numbers living in natural environment and in captivity

Souza, Gabriela Brambila de 02 February 2015 (has links)
Ações antrópicas, como a construção de reservatórios, alteraram a migração de peixes que afeta a função normal do eixo hipotalamo-hipófise-gônadas. Para atenuar o impacto ambiental sobre a biota, existem programas de repovoamento com objetivo de reproduzir as espécies de peixes atingidas pelas barragens. Na piscicultura de Ponte Nova, na Bacia do Alto Tietê, o peixe migratório Astyanax fasciatus é rotineiramente produzido para o repovoamento com protocolos de reprodução artificial convencionais, mas o seu sucesso varia entre as fêmeas. Um estudo de citogenética detectou que o número de cromossomos foi diferente entre os reprodutores, uma característica comum em A. fasciatus. O objetivo do presente estudo foi estudar a fisiologia reprodutiva de Astyanax fasciatus com diferentes números de cromossomos, em ambiente natural (AN) e em cativeiro (Cat) e as possíveis alterações que possam explicar diferentes resultados de resposta à reprodução induzida em cativeiro. Fêmeas adultas de cada grupo experimental (G1-46 cromossomos; com baixa resposta à reprodução induzida; e G2 - 48 cromossomos; com boa resposta à reprodução induzida) foram coletadas em Cat e em AN ao longo de um ano. Amostras de sangue foram retiradas para análise plasmática de estradiol (E2), e os ovários para o cálculo da fecundidade relativa (FR), diâmetro oocitários, Índice Gonadossomático (IGS) e análises histológicas para identificação do estágio de maturação. As fêmeas do G1 nos dois ambientes iniciaram a fase vitelogênica do ciclo reprodutivo no inverno com o aumento da concentração de E2 plasmático. Nas fêmeas de AN, neste mesmo grupo, a maior porcentagem de oócitos vitelogênicos foi mantida nos ovários desde a primavera até o verão, período no qual a concentração de E2 continuou elevada no plasma. Por outro lado, no Cat, as concentrações de E2 não se mantiveram elevadas nas demais estações do ano, limitando-se apenas ao pico do inverno. Mesmo assim, as fêmeas confinadas mantiveram a FR significativamente mais elevada quando comparadas àquelas de AN, assim como maiores porcentagens de oócitos vitelogênicos, evidenciando a ausência de desova e lentidão no processo de reabsorção do vitelo. Já as fêmeas do G2, em AN iniciaram a fase vitelogênica do seu ciclo reprodutivo no outono, com o aumento progressivo dos níveis de E2 que atingiram seu pico na primavera, com a desova ocorrendo no verão. Por outro lado, a permanência no Cat, de alguma forma, alterou a sensibilidade às dicas ambientais do ciclo sazonal, e os níveis de E2 e a FR se mantiveram altos praticamente o ano todo. Estes dados sugerem que A. fasciatus com números diferentes de cromossomos têm padrões reprodutivos diferentes tanto em Cat como em AN e que em cativeiro fêmeas do G1 terão maior sucesso na indução quando manipuladas logo após o inverno, já fêmeas do G2 em Cat parecem ter sucesso na indução praticamente o ano todo / Anthropic actions, such as the construction of reservoirs, alter fish migration affecting the normal function of the brain-pituitary-gonads axis. To mitigate the environmental impact on the biota, fish restocking programs aim to reproduce fish species affected by dams. In the Ponte Nova Fish Farm, in the Upper Tietê River Basin, the migratory fish Astyanax fasciatus is routinely produced for restocking with a conventional artificial breeding protocol, but its success varies among the females. A cytogenetic study detected that the number of chromosomes was different among the broodstocks, a common feature in A. fasciatus. The purpose of this study was to study the reproductive physiology of Astyanax fasciatus with different numbers of chromosomes in a natural environment (AN) and captivity (Cat) and the possible changes that might explain different results in the success of induced reproduction in captivity. Adult females of each experimental group (G1-46 chromosomes; with low response to induced reproduction, and G2 - 48 chromosomes, with good response to induced reproduction) were collected in Cat and AN over one year. Blood samples were taken to analyze plasma estradiol (E2), and samples of ovaries to calculate the relative fecundity (FR), oocyte diameter, gonadosomatic index (GSI) and histological analyzes to identify the maturation stage. Females of G1, in both environments, started the vitellogenic phase of the reproductive cycle in the winter, with an increase in E2 levels. In the wild animals, the highest percentage of vitellogenic oocytes was maintained in the ovaries from spring to summer, a period in which E2 levels remained high. On the other hand, in captivity, a higher level of E2 was observed only in winter. Even so, the females in captivity maintained the fecundity significantly higher when compared with the wild ones, and also a higher percentage of vitellogenic oocytes, evidencing the absence of spawning and a delay in the yolk absorption. In G2, the vitellogenic stage of oocytes in wild females started in the fall, with a progressive increase in E2 levels, reaching its peak in spring, with the spawning in summer. On the other hand, remaining in the captivity, somehow altered the availability to the environmental tips of the seasonal cycle, and E2 levels as well as the FR virtually remained high throughout the year. These data suggest that A. fasciatus with different numbers of chromosomes have different reproductive patterns, both in a Cat and AN. G1 females could succeed in induced reproduction when handled immediately after winter, while G2 females seem to succeed the artificial reproductive induction throughout the year
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Números de Milnor e obstrução de Euler / Milnor numbers and Euler obstruction

Menegon Neto, Aurelio 27 June 2007 (has links)
Neste trabalho, definimos a obstrução local de Euler de um espaço analítico complexo singular (X, \'x IND.0\'), denotada por Eu(X, \'x IND.0\'), e a obstrução local de Euler de uma função holomorfa f definida neste espaço, com uma singularidade isolada em \'x IND. 0\', denotada por \'Eu IND. f\' (X, \'x IND.0\'); e apresentamos duas fórmulas para seus respectivos cálculos. Em seguida, através de uma abordagem geométrica, determinamos as relações entre \'Eu IND. f\' (X,\'x IND.0\') e algumas generalizações do número de Milnor para funções em espaços singulares / In this work we define the local Euler obstruction of a complex analytic singularity (X, \'x IND.0\'), denoted Eu(X, \'x IND.0\'), and the local Euler obstruction of a holomorphic function f defined on this space, with an isolated singularity at \'x IND. 0\', denoted \'Eu IND. f\' (X, \'x IND.0\'); and we present two formulas for their respective calculations. Next, using a geometric approach, we determine the relations between \'Eu IND.f\' (X, \'x IND.0\') and several generalizations of the Milnor number for functions on singular spaces
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Efeito do tempo de intervalo entre o exercício aeróbio intermitente e o exercício de resistência de força: análise em indivíduos com diferentes históricos de treinamento / Effects of interval time between intermittent aerobic and endurance strength exercises on strength performance: analysis in subjects with different training background

Panissa, Valéria Leme Gonçalves 16 February 2012 (has links)
A associação de exercícios aeróbios e de força em um programa de treinamento é denominada treinamento concorrente (TC). Apesar de muitos atletas utilizarem esse tipo de treinamento, há indícios de que essa combinação possa ocasionar prejuízo no desenvolvimento força. Uma das hipóteses para explicar esse fenômeno é a hipótese aguda, que atribui o prejuízo nos ganhos de força a uma redução no desempenho da força em sessões agudas, embora estudos com participantes com diferentes históricos de treinamento tenham apresentado resultados distintos. Assim, o presente estudo teve por objetivo analisar o efeito do tempo de intervalo entre uma atividade aeróbia de alta intensidade sobre a capacidade de produzir força, em indivíduos com diferentes estados de treinamento. Para tal, os participantes (n=27) foram divididos em três grupos quanto aos seus históricos de treinamento (aeróbio, força e concorrente) e submetidos a oito sessões para: (1) determinação da velocidade pico (Vpico) durante teste progressivo até a exaustão; (2) teste de uma repetição máxima (1RM) no meio agachamento; (3-8) sessões experimentais determinadas aleatoriamente, sendo uma sessão destinada à realização de um exercício de resistência de força (RF) a 80% de 1RM no qual foi computado o número máximo de repetições realizadas (NMR), o volume total absoluto e relativo realizados; cinco sessões compostas de exercício aeróbio intermitente (100% da Vpico 1 min/1min) totalizando 5 km, seguido do exercício de resistência de força variando o tempo de intervalo entre as atividades (30, 60 minutos, 4, 8, e 24 horas). A comparação do NMR e do volume total absoluto e relativo ao peso corporal realizado foi feita através da ANOVA a dois fatores (grupo e tempo) com medidas repetidas no segundo fator. Quando observada diferença significante (p<0,05), foi realizado o post-hoc de Bonferroni. Não houve efeito de interação entre os fatores grupo e intervalo para as variáveis analisadas, no entanto houve efeito do fator grupo para o NMR sendo que o grupo aeróbio realizou NMR superior ao grupo força (p = 0,002) ao passo que para o volume total absoluto e relativo não houve efeito deste fator. Para o fator intervalo houve efeito para todas as variáveis, existindo queda do NMR (p = 0,002) e do volume relativo (p <0,001) somente após o intervalo de 30 minutos, ao passo que para o volume absoluto houve queda após 30 (p < 0,001) e 60 minutos de intervalo (p = 0,026). Portanto pode-se concluir que a queda no desempenho da atividade de RF ocorreu com mesma magnitude e duração para os grupos analisados (aeróbio, força e concorrente) perdurando por até 60 minutos de intervalo, ao passo que após os intervalos de 4, 8 e 24 horas não foi verificada queda do desempenho / Many sports require the inclusion of both aerobic and strength exercises in the same training session during certain phases of the training periodization, and the combined use of these two types of exercises has been defined as concurrent training (CT). Although the use of CT is important for athletes of various sports, there are indications that this type of training could decrease strength gains. The acute hypothesis attempts to explain this phenomenon by attributing impairments in strength gains to a drop in performance during acute sessions when the aerobic activity is performed before the strength activity; however, participants with different training backgrounds have experienced different results. Thus, this study aimed to analyze the effect of the time interval between high-intensity aerobic activities on strength performance in individuals with different training backgrounds. Participants (n = 27) were divided into three groups according to their training backgrounds (aerobic, strength or concurrent) and were then submitted to the following eight performance sessions: (1) determination of the peak velocity (Vpeak) during the progressive test to exhaustion; (2) evaluation of the one-repetition maximum (1RM) for the half-squat; and (3-8) randomly assigned experimental sessions consisting of either a strength exercise (SE) at 80% of the 1RM, in which the maximum number of repetitions performed (MNR) and the absolute total volume relative to body weight were computed, or five sessions consisting of intermittent aerobic exercise (100% of Vpeak - 1 min:1 min) totaling 5 km, followed by a SE with varying time intervals between activities (30 or 60 minutes or 4, 8, or 24 hours). Comparisons between the MNR and the absolute or relative total volume were made using an ANOVA method for two factors (group and time) with repeated measures in the second factor. When significant differences were detected (p < 0.05), a post-hoc Bonferroni test was used. There were no interaction effects between the group and interval recovery factors for any of the variables analyzed. However, there was an effect of the group factor, as the aerobic group demonstrated a superior MNR capability compared to the strength group (p = 0.002), although there was no effect related to group factors for the total absolute or relative volume measurements. There was an effect of the interval recovery for all of the variables, as there was a decrease in the MNR and the relative volume after 30 min intervals (p = 0.002 and p < 0.001, respectively), and there was a decrease for the total absolute volume after 30 (p < 0.001) and 60 minute intervals (p = 0.026). Thus, it was concluded that the drop in performance related to the SE activity occurred with the same magnitude and duration for each of the analyzed groups (aerobic, strength and concurrent). Moreover, this effect on performance lasted for up to 60 minutes between activities, whereas this effect was not observed after intervals of 4, 8 or 24 hours
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Análise fonético-acústica do plural das palavras terminadas em -ão /

Berro, Jean Paulo Indrigo. January 2018 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Cagliari / Banca: Daniel Soares da Costa / Banca: Luciana Mercês Ribeiro Santos / Resumo: Várias vezes ouvimos falar que o português do Brasil é uma língua homogênea. Mas, um território de 8,5 milhões de quilômetros quadrados, com aproximadamente 200 milhões de pessoas, com grandes índices de analfabetismo e com uma pluralidade cultural - não poderia de modo algum apresentar uma língua homogênea. O presente estudo verifica como determinados falantes pronunciam os ditongos nasais -ões, -ães e -ãos, analisando os segmentos [ɐ̃], [õ], [ɪ̃] e [ʊ̃], que compõem estes ditongos nasais. O foco da pesquisa é através de uma investigação acústica. Verificadas as qualidades acústicas investigadas, a pesquisa faz uma análise comparativa entre as qualidades acústicas e articulatórias. A pesquisa utiliza o programa de análise acústica Praat. Com o auxílio do Praat e seguindo a Teoria Acústica de Produção de Fala de Fant (1960), foram feitas as segmentações apropriadas dos enunciados registrados e, para os segmentos relevantes, foi investigada a estrutura acústica dos formantes com as facilidades fornecidas pelo Praat. O objetivo da pesquisa está voltado para a forma como os falantes pronunciam os ditongos nasais. No estudo, foi levada em consideração a percepção do fator, já que surgiram variações inesperadas. Fonologicamente, a forma de plural dos ditongos nasais em estudo pode ser interpretada como /-awNS/. / Abstract: Brazilians usually hear that his language is quite homogeneous. However, a large territory of 8,5 millions square kilometers, and with 200 million inhabitants, with a large contingent of his population not alphabetized, plus a cultural plurality, could not by all means be linguistically homogeneous. The present study verifies how some speakers pronounce the nasal diphthongs -ões, -ães e -ãos, with a particular articulatory and acoustic analysis of the diphthongal segments [ɐ̃], [õ], [ɪ̃] e [ʊ̃]. The focus of the research is the acoustic investigation. Once detected the acoustic patterns the work makes a comparative analysis between the acoustic and the articulatory patterns. The Praat Program is use for the acoustic analysis. With the help of Praat and following Fant speech acoustic theory (1960), there has been made the appropriate segmentations of the recorded utterances and for the relevant segments it has been investigated the formant structure with the facilities provided by Praat. The aim of the research is orientated towards how the speakers pronounce the nasal diphthongs. In the study it has been taken into consideration the factor perception, since there emerged unexpected variations. Phonologically the plural form of Portuguese nasal diphthongs may be interpreted as /-awNS/ / Mestre
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Difeomorfismos do plano com número de rotação de fins primos irracional / Diffeomorphisms of the plane with irrational prime ends rotation number

Barboza, Diego Pereira 26 February 2019 (has links)
O principal objetivo desta tese é estudar o número de rotação de fins primos de homeomorfismos planares que pertencem a uma classe de homeomorfismos H. Tal número de rotação é devido à Carathéordory e semelhante à teoria de Poincaré para homeomorfismos do crculo. Para todo irracional (0, 1), denotando por (h, U ) o número de rotação de fins primos de h H em U , com U a bacia de repulsão do infinito, construiremos um homeomorfismo h H satisfazendo (h, U ) = e que possui uma sela periódica com intersecção homoclnica transversal em U . Além disso, quando h é de classe C 2 e det(Dh| x ) < 1 em todo ponto, mostraremos que existe ponto periódico acessvel em U se, e somente se, (h, U ) é racional. Também será provado que, quando h é uma ferradura de Smale, o número de rotação (h, U ) é racional. Finalizando, provaremos que se for possvel a existência de um difeomorfismo C r , r 1, em um conjunto genérico a ser definido, com U = W u (p) para p uma sela homoclnica com intersecção transversal e tal que o número de rotação (h, U ) é irracional, necessariamente, h deve satisfazer uma propriedade que não é válida para ferraduras de Smale. / The main objective of this thesis is to study the prime ends rotation number of planar homeomorphisms belonging to a class of homeomorphisms H. Such rotation number is due to Carathéordory and similar to the Poincarés theory of homeomorphisms of the circle. For all irrational (0, 1), denoting by (h, U ) the prime end rotation number of h H in U , with U the infinity repulsion basin, we will construct a homeomorphism h H satisfying (h, U ) = and having a homoclinic saddle with transverse intersection in U . Also, when h is class C 2 and det (Dh| x ) < 1 at every point, we will show that there is accessible periodic point in U if, and only if, (h, U ) is rational. It will also be proved that when h is a Smales horseshoe, the rotation number (h, U ) is rational. To conclude, we will prove that if there exists a C r -diffeomorphism, in a generic set to be defined, with U = W u (p) for a saddle point p with transverse homoclinal intersection and such that the rotation number (h, U ) is irrational, then h must satisfy a property that is not valid for Smales horseshoes.
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Influência do ângulo de separação na esteira próxima de escoamentos bidimensionais sobre corpos rombudos.

Tiago Barbosa de Araújo 17 October 2008 (has links)
No presente trabalho, são apresentados os campos de velocidade na esteira próxima de cunhas. Em uma primeira série de experimentos, utiliza-se um único modelo de cunha e verifica-se o efeito da variação do número de Reynolds (Re) entre 0,6x103 e 3,0x103. Na segunda série de experimentos, o número de Reynolds é fixado e o ângulo de separação (semi-ápice) da cunha é variado 15, 30e 45. Na terceira série, para o mesmo Re foram ensaiados dois modelos de cunha com dimensões diferentes da base (semi-ápice de 45) para obter a influência da razão de bloqueio (9,8% e 19,7%). Um aspecto importante deste trabalho foi o desenvolvimento da metodologia experimental para a obtenção de resultados confiáveis, usando um anemômetro laser. Além disto, foi possível realizar medidas em valores baixos de número de Reynolds, em uma faixa onde resultados experimentais não são disponíveis. A freqüência de liberação de vórtices foi determinada experimentalmente (cálculo do número de Strouhal) com o auxilio do LDA. A partir dos campos de velocidade média (u e v) e flutuante (uRMS e vRMS) é possível determinar a posição do núcleo do vórtice médio e a posição onde ocorrem os máximos de uRMS e vRMS. Estas posições, permitem a ampliação da discussão sobre a posição do final da região de formação. Com os campos de velocidade foi determinada a velocidade no ponto de separação e, indiretamente, o coeficiente de pressão na base.
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Ensaio experimental e análise numérica do escoamento em uma contração.

Raniere Diniz de Paula 00 December 1997 (has links)
O presente trabalho tem por finalidade a análise do escoamento em uma contração tipo "boca de sino" dimensionada segundo critérios de projeto de túneis aerodinâmicos e instalada na entrada de um duto de seção retangular com razão de aspecto igual a oito. No aparato experimental, a vazão foi medida através da varredura de um tubo de Pitot e de um anemômetro de fio quente localizados em uma posição à jusante da contração e também com um rotâmetro. na contração foi medido o diferencial de pressão entre a entrada e a saída. Os resultados experimentais foram obtidos na faixa de números de Reynolds desde 15.000 atée 67.000. Observou-se uma boa concordância entre as vazões medidas através da contração e pela varredura do tubo de Pitot para números de Reynolds acima de 30.000. Com o intuito de analisar o escoamento através da contração nesta faixa de número de Reynolds, foram obtidos resultados numéricos utilizando-se uma técnica numérica de elementos finitos (ANSYS-FLOTRAN) utilizando uma malha de 14.796 nós (14.350 elementos) em um domínio considerando a simetria do escoamento. Para calcular a viscosidade turbulenta foi utilizado o modelo k-e padrão. Comparando-se os resultados para a vazão, verificou-se uma boa concordância entre os valores experimentais obtidos através da contração e numéricos em toda a faixa de números de Reynolds analisados neste trabalho. Para números de Reynolds acima de 30.000 obteve-se também uma boa concordância entre os resultados numéricos e os obtidos pela varredura do tubo de Pitot.
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Cálculo do escoamento turbulento e transferência de calor na região de entrada de tubos e entre placas paralelas com duas versões do modelo K-e para baixos números de Reynolds

Edson Luiz Zaparoli 01 March 1989 (has links)
Calcula-se o escoamento turbulento na entrada de tubos e entre placas paralelas com as versões de Launder-Sharma e Lam-Bremhorst do modelo ';k-épsilon';, válidas paraescoamentos próximos a superfícies sólidas e a baixos números de Reynolds. Resolvem-se numericamente as equações da continuidade, de quantidade de movimento axial, de energia, de k (energia cinética turbulenta) e de ';épsilon'; (taxa de dissipação da energia cinética turbulenta), admitindo as simplificaçãoes da camada limite. A cada passo axial de integração das equações, prvê-se o gradiente de pressão pelo método de Patankar-Spalding e a cada iteração, realizadas para resolver as equações não lineares, este gradiente é corrigido por um método proposto, que é baseado na equação exata do gradiente axial da pressão. Para realizar uma validação do programa decomputador desenvolvido, compararam-se os resultados, primeiro para o escoamento laminar na região de entrada, e depois para o escoamento turbulento desenvolvido. Em seguida obtiveram-se resultados para escoamento turbulentos, com altos valores do número de Reynolds, na região de entrada de tubos e entre placas paralelas; com uma distribuição de k na entrada dos dutos de acordo com os resultados experimentais para a saída da contração, que dirige o escoamento à boca de entrada dos dutos. A concordância entre os resultados teóricos e osexperimentais é muito boa até o ponto onde a velocidade na linha de centro atinge o pico de máximo (overshoot), que corresponde aproximadamente ao encontro das camadas limites. A interação as camadas limites acarreta uma produção negativa de turbulência (supressão), que não é simulada corretamente pelo modelo ';k-épsilon';. Após este ponto de máximo, a discordância entre os resultados é um pouco maior, apesar deainda se prever que a velocidade na linha de centro não tende monotonicamente laminar. Os resultados teóricos para o perfil de tensão turbulenta, ';uv BARRA';, tem um desenvolvimento muito semelhante ao de uma camada limite externa até o ponto de encontro das camadas limites e depois se ajustam a variação linear do escoamento desenvolvido; de acordo com a explicação de Bradshaw para o pico da velocidade média na linha de centro. Obtiveram-se, tambem, os resultados para escoamento a menores números de Reynolds, inclusive, segundo os resultados experimentais para o número de Nusselt, com transição laminar-turbulento. Os resultados teóricos para o número ne Nusselt, obtidos com a versão do modelo ';k-épsilon'; de Launder-Sharma, reproduzem o comportamento dos resultados experimentais, com boa concordância e inclusive com previsão do mínimo no início da transição. Analisando o desenvolvimento da tensão ';uv BARRA'; ao longo do tubo, nota-se que o perfil imposto na boca de entrada, tende a diminuir na região onde o número de Nusselt decai, e cresce abruptamente após o mínimo do número de Nusselt. Como neste caso não havia resultados experimentais da tensão ';uv BARRA'; para comparação, não se pode afirmar, que esta versão do modelo ';k-épsilon'; prevê a transição corretamente neste escoamento. Pelas comparações realizadas, entre resultados teóricos e experimentais, verificou-se que, nos escoamentos analisados, a versão do modelo ';k-épsilon'; de Launder-Sharma apresentou uma performance melhor que a de Lam-Bremhorst.
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Simulação numérica de grandes escalas de escoamentos turbulentos através de uma formulação compressível para baixos números de Mach

Roberto Francisco Bobenrieth Miserda 01 December 1996 (has links)
Os objetivos do presente trabalho são: (i) Propor um modelo compressível para o campo de grandes escalas de escoamentos turbulentos com baixos números de Mach; (ii) Desenvolver um código numérico que permita resolver este modelo compressível; (iii) Otimizar este código de forma a se utilizar eficientemente plataformas com capacidade de processamento vetorial e paralelo; (iv) Validar esta metodologia comparando os resultados numéricos obtidos com resultados experimentais disponíveis na bibliografia, sobre caso teste clássico: expansão brusca; (v) Aplicar esta metodologia na simulação computacional do efeito solo sobre as estruturas coerentes turbulentas presentes na esteira de corpos rombudos bidimensionais e tridimensionais, para avaliar seu potencial no tratamento deste tipo de problemas. Inicialmente, é proposto o modelo compressível simplificado e específico para as condições de parede adiabática e baixo número de Mach. A continuação, apresenta-se o modelo de turbulência submalha utilizado para modelar os tensores e vetores submalha utilizados neste modelo compressível simplificado, e em seguida, apresenta-se o método numérico utilizado para resolver numericamente este modelo. Posteriormente apresenta-se a validação desta metodologia comparando-se com resultados experimentais para o caso da expansão brusca e, finalmente, são apresentados resultados preliminares para os corpos rombudos bidimensionais e tridimensionais propostos.

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