• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 118
  • 3
  • Tagged with
  • 121
  • 121
  • 54
  • 54
  • 54
  • 37
  • 33
  • 26
  • 20
  • 19
  • 18
  • 16
  • 15
  • 15
  • 15
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
71

Determinação do gasto energético basal medido por calorimetria indireta em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago / The objective of this study was to determine the Basal Energy Expenditure (BEE) of patients with squamous cell carcinoma (SCC) of the esophagus by indirect calorimetry (IC)

Becker, Camila Beltrame January 2012 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi determinar o Gasto Energético Basal (GEB) através da Calorimetria Indireta (CI) em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago (CEE). Métodos: Estudo transversal com 30 pacientes internados com diagnóstico de CEE submetidos à CI antes de iniciar a terapia oncológica. A avaliação nutricional foi realizada a partir de parâmetros antropométricos (Índice de Massa Corporal, Circunferência do Braço, Dobra Cutânea Triciptal, Circunferência Muscular do Braço e Percentual de Perda de Peso), parâmetros bioquímicos (albumina, transferrina e Proteína C Reativa) e bioimpedância tetrapolar. Além disso, foram determinados a capacidade pulmonar e o estadiamento clínico. A CI foi realizada depois de uma noite de jejum. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: A média do GEB pela CI foi de 1.421,8 ± 348,2 kcal e pela Equação de Harris e Benedict (EHB) de 1.310,6 ± 215,1 kcal. A EHB subestimou o GEB comparado com a CI (p= 0,014). Foi encontrada diferença significativa no GEB entre os pacientes desnutridos (1.181,7 ± 278,1 kcal) e bem nutridos (1.509,1 ± 334,1 kcal) pelo IMC (p=0,020). Pelo %PP não foram encontradas diferenças significativas entre o GEB dos pacientes com PP significativa e não significativa (p=0,526). Entre os pacientes que apresentavam o percentual de massa magra abaixo do esperado, foi encontrada GEB de 1.408,9 ± 364,3 kcal, enquanto que os que tinham o percentual de massa magra adequado o GEB foi de 1.538,4 ± 97,5 kcal (p=0,550). Não houve associação entre o GEB pela CI e o estadiamento (p=0,255) e o Índice de Tiffeneau (p=0,946). Na associação entre os exames laboratoriais e o GEB pela CI, não foram encontradas associações significativas entre os que tinham alteração e os que não a tinham (p= 0,364, 0,309 e 0,780, respectivamente). Conclusões: O GEB de pacientes com CEE foi subestimado pela EHB sem fator injúria e superestimado pela EHB com fator injúria de 1,3 quando comparado ao GEB medido pela CI. / Expenditure (BEE) of patients with squamous cell carcinoma (SCC) of the esophagus by indirect calorimetry (IC). Methods: Cross-sectional study involving 30 patients admitted with a diagnosis of SCC who underwent IC before starting cancer therapy. Nutritional assessment was conducted using anthropometric parameters (body mass index, arm circumference, triceps skinfold thickness, arm muscle circumference and percentage weight loss), biochemical parameters (albumin, transferrin and Creactive protein) and tetrapolar bioimpedance analysis. Additionally, lung capacity and clinical staging were determined. IC was carried out after overnight fasting. P values <0.05 were considered statistically significant. Results: The mean of the BEE for IC and Harris-Benedict equation were 1421.8 ± 348.2 kcal/day and 1310.6 ± 215.1 kcal/day, respectively. The HBE underestimated the BEE when compared with IC (p=0.014). A significant difference was found in the BEE between malnourished (1181.7 ± 278.1 kcal/day) and well-nourished (1509.1 ± 334.1 kcal/day) patients by BMI (p=0.020). In terms of percentage weight loss, no significant difference was found in BEE between patients with significant or non-significant weight loss (p=0.526). BEE for patients presenting with a lower than expected lean body mass was 1408.9 ± 364.3 kcal/day, whereas for those with an adequate lean body mass it was 1538.4 ± 97.5 kcal/day (p=0.550). No association was found between BEE measured by IC and clinical staging (p=0.255) or the Tiffeneau Index (p=0.946). Additionally, when comparing laboratory examinations with BEE measured by IC, no significant association was found between those with and those without alterations (p=0.364, 0.309 and 0.780 respectively). Conclusion: When compared to BEE measured by IC of patients with SCC, it was found that the HBE without injury factor underestimated, whereas the HBE with an injury factor of 1.3 overestimated BEE.
72

Estudo da carcinogênese do adenocarcinoma de esôfago : análise imunohistoquímica e molecular do gene p53 em pacientes com metaplasia intestinal da cárdia e esôfago de Barrett

Segal, Fábio January 2002 (has links)
Resumo não disponível
73

Níveis séricos de 25 hidroxivitamina D em pacientes com câncer de esôfago, em alcoolistas/tabagistas sob risco para carcinoma epidermóide do esôfago e em indivíduos saudáveis residentes no rio grande do sul

Boneti, Rochele da Silva January 2013 (has links)
A vitamina D é um composto lipossolúvel de origem vegetal (vitamina D2 ou ergocalciferol) ou animal (vitamina D3 ou colecalciferol), responsável principalmente pela manutenção do equilíbrio no metabolismo ósseo, encontrada em alguns alimentos e suplementos alimentares, porém sua maior fonte é proveniente da síntese cutânea, a partir da exposição à radiação ultravioleta B (UVB) da luz solar. A vitamina D é absorvida no intestino delgado, mas é no fígado que ocorre sua metabolização tanto da vitamina ingerida ou daquela sintetizada pela pele, através da hidroxilação do carbono 25 pela enzima D325Hidroxilase (25-OHase), formando a 25-hidroxivitamina D (25HOVD) ou calcidiol. A 25HOVD é a forma mais abundante deste hormônio no organismo, e sofre uma nova hidroxilacão no rim que resulta na forma biologicamente ativa, a 1,25(OH)2D ou calcitriol. Esta por sua vez interfere de forma direta ou indireta no controle de mais de 200 genes envolvidos na regulação do ciclo celular, podendo determinar diminuição da proliferação de células normais ou neoplásicas. O status da vitamina D tem sido implicado como fator de risco no desenvolvimento de alguns tipos de câncer como o câncer de mama, câncer colo-retal, melanoma, câncer de ovário, câncer de próstata, e também com relação ao câncer de esôfago, porém os dados existentes são controversos. O Rio Grande do Sul apresenta as taxas mais elevadas de câncer esofágico no Brasil e os dados dos níveis de vitamina D em pacientes com câncer de esôfago e em indivíduos em risco para o carcinoma epidermóide do esôfago (CEE) são inexistentes. Desta forma os autores se propõem a descrever os níveis séricos da vitamina D em pacientes com carcinoma epidermóide do esôfago, em indivíduos em risco para câncer de esôfago (alcoolistas/tabagista), e em pessoas residentes no Rio Grande do Sul, presumidamente saudáveis, sem evidencias clínicas de doença. Foram incluídos 40 indivíduos com diagnóstico de CEE, virgens de tratamento, recrutados entre maio de 2012 e junho de 2013. O grupo com fatores de risco para CEE foi constituído por 53 pacientes alcoolistas/tabagistas com consumo diário de álcool superior a 40 g de etanol e 10 ou mais cigarros, por mais de 10 anos, que compunham um banco de dados montado em 2011 para o estudo de lesões precursoras do câncer esofágico e o terceiro grupo foi composto por 40 indivíduos sem fatores de risco (SFR), sem história prévia de doenças crônicas e sem evidencias clínicas de doença ativa, com idades entre 18 e 70 anos e IMC < 30, recrutados no banco de sangue do Hospital de Clinicas de Porto Alegre. Os dois últimos grupos tiveram sangue coletado na primavera para evitar a superestimação dos níveis séricos de vitamina D no verão e subestimá-los no inverno. Os critérios de exclusão foram: 1) Idade inferior a 18 anos, 2) não-voluntariedade 3) Doença renal crônica 4) IMC > 30 5) Hepatopatia crônica 6) Fibrose cística 7) Gestantes e nutrizes 8) Enteropatias disabsortivas. O status da vitamina D foi determinado pela mensuração sérica da 25(OH)D. A amostra global foi constituída de 133 pacientes que apresentaram 25(OH)D média igual a 24,03 ±8,9 ng/ml, classificada como insuficiente. O grupo com CEE (n=40) apresentou valores médios de 23 ± 9,0 ng/ml. O grupo FR (n=53) apresentou a média mais elevada dos três grupos (27,3 ±12 ng/ml) e os valores médios de 25(OH)D nos indivíduos saudáveis (n=40) foram os mais baixos (21,8 ±5,8 ng/ml). Em conclusão, os níveis séricos de Vitamina D, mensurados pela dosagem de 25(OH)D, apresentaram-se dentro de valores considerados insuficientes para toda a amostra. Dentro dos parâmetros de insuficiência, a média mais elevada foi encontrada no grupo com fatores de risco para CEE. Estudos adicionais são necessários para inferir se o status da Vitamina D determina risco para CEE. / Vitamin D is a fat-soluble compound of vegetable (vitamin D2 or ergocalciferol) or animal origin (vitamin D3 or cholecalciferol), responsible for bone metabolism balance. The vitamin D is found in some foods and dietary supplements, but its main source is the skin synthesis by ultraviolet B (UVB) radiation. Vitamin D from the diet or dermal synthesis is biologically inactive and requires enzymatic conversion to active metabolites. Vitamin D is converted to 25-hydroxyvitamin D (25HOVD) or calcidiol, the major circulating form of vitamin D, and then to 1,25-dihydroxyvitamin D, the active form of vitamin D, by enzymes in the liver and kidney. A new hydroxylation results in biologically active form of vitamin D, the 1,25( OH)2D or calcitriol. Calcitriol is involved in the control of more than 200 genes that regulate cellular differentiation, apoptosis and angiogenesis. Vitamin D deficiency is implicated as a risk factor in the development of some cancers such as breast cancer, colorectal cancer, melanoma, ovarian cancer, prostate cancer. Regarding esophageal cancer the existing data are controversial. There are evidences that inhabitants of Rio Grande do Sul (RS) have vitamin D deficiency and this state has the highest rates of esophageal cancer in Brazil. There are no data, from this area, relating vitamin D status in patients with esophageal cancer and in individuals at risk for squamous cell carcinoma of the esophagus (SCCE). In this sense, the authors propose to study the serum levels of vitamin D in SCCE, in individuals at risk for esophageal cancer (alcoholics/smokers), and in a group of healthy people. For the study were included 40 individuals with SCCE, with no treatment recruited between May 2012 and June 2013. The risk factors group comprised 53 alcoholics/smokers with daily consumption of more than 40g of ethanol and at least 10 cigarettes for over 10 years. They were part of a database assembled in 2011 for the study of precursor lesions of esophageal cancer. The third group consisted of 40 healthy blood donors, aged between 18 and 70 years, and Body Mass Index (BMI) < 30. We collected blood from the last two groups in the spring to avoid overestimation of serum vitamin D levels in summer and underestimate them in winter. Exclusion criteria were: 1) Age under 18 years; 2) non-voluntariness; 3) chronic kidney disease; 4 ) BMI > 30; 5 ) Cirrhosis; 6 ) Cystic Fibrosis; 7 ) Pregnancy and breastfeeding; 8) Malabsorption disease. Vitamina D status was measured by 25(OH)D in the serum. We studied 133 individuals. Overall, the mean of 25(OH)D was 24,03 ±8,9 ng/ml, classified as insufficient. SCCE group (n=40) presented intermediate mean (23 ± 9.0 ng / ml). The risk factor group (n=53) showed the highest mean (27.3 ± 12 ng/ml). The healthy subjects group (n=53) presented the lowest mean (21.8 ± 5.8 ng/ml). In conclusion, serum levels of vitamin D, measured by 25(OH)D were insufficient for all sample with the highest average in the group with risk factors for SCCE. Additional studies are necessary to explore the association between vitamin D status and SCCE risk.
74

Determinação do índice de proliferação celular em carcinomas epidermóides de esôfago e áreas adjacentes com MIB-1 e 7B11

Kliemann, Lucia Maria January 1998 (has links)
Resumo não disponível
75

Análise da expressão imunocitoquímica da proteína p53 na identificação de lesões precursoras do carcinoma epidermóide de esôfago utilizando o balão citológico em indivíduos sob risco

Lopes, Antonio de Barros January 2010 (has links)
O Carcinoma Epidermóide do Esôfago (CEE) é uma das neoplasias malignas mais agressivas e letais do trato digestivo. Seu diagnóstico frequentemente ocorre em indivíduos com doença avançada, sendo baixas as possibilidades de cura. O Rio Grande do Sul é o estado brasileiro com maior número de diagnósticos, com estimativa de contribuir com 10% dos casos do país em 2008, atingindo uma incidência de 19,73 casos novos/100.000 habitantes do sexo masculino e 7,58 novos casos/100.000 habitantes do sexo feminino. O CEE permanece o tipo mais comum com mais de 80% dos casos. Tentativas de diagnóstico precoce do CEE em indivíduos sob risco têm sido feitas utilizando-se citologia coletada com balões abrasivos. Porém, tal técnica tem demonstrado que, apesar de obter boas amostras de células da mucosa esofágica, apresenta sensibilidade abaixo do esperado para sua aplicação na rotina. No presente estudo os autores se propõem estudar a prevalência da expressão da proteína p53 em material citológico coletado pelo Balão RS em indivíduos sob risco para CEE, além de verificar sua acurácia diagnóstica para rastreamento de CEE. Foram incluídos indivíduos assintomáticos que apresentassem ao menos um dos fatores de risco: a) consumo de mais de 40 gramas de etanol/dia por mais de 10 anos; b) consumo de mais de 10 cigarros/dia por mais de 10 anos; c) uso diário de chimarrão por mais de 10 anos; d) diagnóstico prévio de carcinoma epidermóide do trato aéro-digestivo superior (TADS). Foram excluídos indivíduos com: a) recusa em participar do estudo; b) agitação psicomotora que impossibilitasse a passagem do balão; c) varizes esofágicas; d) disfagia progressiva; e) hepatopatia crônica descompensada; f) hemorragia digestiva alta nos últimos 30 dias; g) sinais de encefalopatia metabólica; h) diagnóstico de divertículo de Zenker. Entre março de 2006 e dezembro de 2007, 171 indivíduos foram avaliados com citologia esfoliativa pelo Balão RS e as biópsias esofágicas guiadas pela cromoendoscopia com solução de Lugol. O material citológico foi analisado após coloração de Papanicolaou e imunocitoquímica p53. O material de biópsia foi corado pela Hematoxilina/Eosina e imunoistoquímica p53. Oito sujeitos foram excluídos (4,7%) por apresentarem material citológico inadequado coletado pelo Balão RS. A amostra de 163 pacientes consistiu de 150 homens (92%), com idade entre 28 e 84 anos (média= 52,6 ± 12 anos). Tabagismo ativo foi observado em 141 pacientes (86,5%), com mediana de carga tabágica de 39,5 maços/ano. Alcoolismo ativo foi observado em 114 indivíduos, com consumo de destilados em 78,1% dos casos e quantidade mediana de 320 gramas de álcool/dia. Alcoolismo e tabagismo ativos concomitantes foram observados em 63,8% da amostra estudada (104 sujeitos). Consumo de chimarrão diário foi observado em 69,9% no grupo estudado. Tabagismo, consumo de álcool e consumo de chimarrão em bases regulares foram identificados de maneira concomitante em 77 indivíduos (47,2%). Carcinoma do TADS foi o fator de inclusão em 42 pacientes (25,8%). A utilização do Balão RS foi fácil e rápida, sendo bem tolerado sem complicações. Os resultados dos exames citológicos foram os seguintes: 147 normais (90,2%), 10 alterações celulares reativas (6,1%), 3 alterações escamosas de significado indeterminado (ASCUS) (1,8%), 1 lesão intra-epitelial de baixo grau (LISL) (0,6%), 1 lesão intra-epitelial de alto grau (HSIL) (0,6%) e 1 carcinoma escamoso (0,6%). A cromoendoscopia com Lugol apresentava áreas descoradas em 65 indivíduos (40,1%). As áreas coradas apresentaram diagnóstico histopatológico normal em 110 (67,5%) e esofagite em 53 indivíduos (32,5%). Dos 65 pacientes com áreas descoradas foi atribuído diagnóstico anatomopatológico normal em 23 (35,4%), esofagite em 39 (60%), displasia de alto grau em 1 (1,5%), carcinoma in situ em 1 (1,5%) e carcinoma invasivo em 1 (1,5%). A citologia positiva (ASCUS, LSIL, HSIL, Carcinoma) coletada pelo Balão RS obteve sensibilidade de 66,7% (IC95% 22,0 – 93,6), especificidade de 97,5% (IC95% 96,7 – 98,0), acurácia de 96,9% (IC95% 95,3 – 97,9), valor preditivo positivo de 33,3% (IC95% 11,0 – 46,8) e negativo de 99,4% (IC95% 98,5 – 99,9) para identificação de lesões neoplásicas histológicas. A imunoistoquímica com p53 foi executada em 161 indivíduos, sendo que a expressão desta proteína foi positiva em 38 indivíduos (23,6%), com acometimento da camada basal em 29 (76,3%), camada média em 8 (21,1%) e camada superficial em 1 (2,6%). Não houve expressão imunocitoquímica da proteína p53 no material citológico obtido com Balão RS nesta amostra de indivíduos sob risco de CEE. Podemos concluir que, apesar do Balão RS ter apresentado um bom desempenho na coleta de amostras citológicas do esôfago, a negatividade da expressão da imunocitoquímica da proteína p53 em todas as amostras sugere que seu uso não contribui para a melhora da efetividade diagnóstica da citologia. / Squamous Cell Carcinoma of the Esophagus (SCCE) is one of the most aggressive and lethal digestive cancers. Unfavorable prognosis is common due to late diagnosis, resulting in low chances of curative treatment. Rio Grande do Sul is the leading Brazilian state in new cases, with an estimated 2008 prevalence of 19.73 new cases/100,000 male inhabitants and 7.58 new cases/100,000 female inhabitants. SCCE remains the most frequent histological type, contributing with 80% of the cases. Exfoliative cytology obtained with abrasive balloons has been used to attempt early diagnosis of SCCE. Although this technique collects good cytological samples from the esophageal mucosa, the low sensitivity of cytology precludes its use in clinical practice. In the current work the author studied the prevalence of p53 expression in cytologic smear collected by the RS Balloon in high risk individuals, and tested its yield in the cytological screening of SCCE and its precursor lesions. Asymptomatic individuals with at least one of the following risk factors for SCCE were included: a) current alcohol drinking (more than 40 g of alcohol/day); b) tobacco smoking (>10 cigarettes/day); c) maté drinking for more than 10 years; d) previous head and neck cancer. Exclusion criteria were: a) refusal to participate in the study; b) agitation that precludes the collection of cytologic material with the RS Ballon; c) esophageal varices; d) progressive dysphagia; e) unstable cirrhosis; f) upper digestive tract hemorrhage in the previous 30 days; g) metabolic encephalopathy; h) previous diagnosis of Zenker’s diverticulum. Between march/2006 and december/2007, 171 individuals were recruited and submitted to exfoliative cytology with RS Balloon, and esophageal biopsies guided by Lugol chromoendoscopy. Cytology samples were analyzed after Papanicolaou staining and p53 immunostaining. Biopsy samples were analyzed after Hematoxilin/Eosin staining and p53 immunostaining. RS Balloon cytological samples were inadequate in eight (4.7%) individuals who were excluded from the analysis. The final sample consisted of 163 individuals where 150 were male (92%), with ages ranging between 28 and 84 years old (mean 52.6 ± 12.0). Current tobacco smoke was observed in 141 patients (86.5%), with a median of 39.5 pack/year. Current alcoholism was found in 114 individuals, who consumed mainly distilled beverages, (median = 320 g of alcohol/day). Concomitant alcoholism and tobacco smoking were observed in 104 (63.8%) subjects. Daily Maté consumption was observed in 69.9%. Current smoking, daily Maté and alcohol drinking were observed in 77 individuals (47.2%). Previous head and neck cancer was the inclusion criterion in 42 patients (25.8%). Using the RS Balloon was quick, easy and well tolerated by patients (no complications observed). The cytological results were: 147 normal (90.2%), 10 benign reactive cellular changes (6.1%), 3 atypical squamous cells of undetermined significance (ASCUS) (1.8%), 1 low grade squamous intraepithelial lesion (LISL) (0.6%), 1 high grade squamous intraepithelial lesion (HSIL) (0.6%) and 1 squamous carcinoma (0.6%). Lugol chromoendoscopy showed unstained areas in 65 patients (40.1%). Biopsies from normally stained areas were diagnosed as normal in 110 (67.5%) and esophagitis in 53 (32.5%) individuals. Biopsies from unstained areas were diagnosed as normal in 23 (35.4%), esophagitis in 39 (60%), high grade dysplasia in 1 (1.5%), carcinoma in situ in 1 (1.5%), and invasive carcinoma in 1 (1.5%). Positive cytology (ASCUS, LSIL, HSIL, Carcinoma) collected by the RS balloon had a sensitivity of 66.7% (IC95% 22.0 – 93.6), a specificity of 97.5% (IC95% 96.7 – 98.0), a positive predictive value of 33.3% (IC95% 11 – 46.8), a negative predictive value of 99.4% (IC95% 98.5 – 99.9) and accuracy of 96.9% (IC95% 95.3 – 97.9) for the diagnosis of histopathological neoplastic lesions. Immunohistochemical expression of p53 protein was analyzed in 161 individuals, out of which 38 (23.6%) were positive, with basal layer expression in 29 (76.3%), middle layer expression in 8 (21.1%) and superficial layer in 1 (2.6%). Immunocytochemical expression of p53 protein in cytologic smear was negative in all cytology samples. In summary, even though the RS Balloon collected adequate samples, the negative results of immunocytochemical expression of p53 protein suggest that its use does not contribute to improving the performance of conventional cytology of the esophagus in the screening for SCCE and its precursor lesions. XIV
76

Expressão do receptor do fator de crescimento epidérmico em adenocarcinoma esofágico : relação com estágio tumoral e sobrevida após esofagectomia / Epidermal growth factor receptor expression in esophageal adenocarcinoma : relationship with tumor stage and survival after esophagectomy

Navarini, Daniel January 2011 (has links)
Introdução e objetivos: O adenocarcinoma de esôfago (AE) é um tumor agressivo, com o aumento da incidência em países ocidentais. Vários marcadores prognósticos têm sido propostos, incluindo o Receptor do Fator de Crescimento Epitelial (EGFR). O objetivo deste estudo foi avaliar se a expressão do EGFR está relacionada com o estadiamento tumoral e com a sobrevida. Métodos: Trata-se de uma coorte histórica na qual 70 pacientes consecutivos com AE atendidos entre 2000 a 2009 foram considerados elegíveis para o estudo. As peças cirúrgicas dos pacientes submetidos a esofagectomia transhiatal foram avaliadas para estabelecer a expressão do EGFR e analisadas em relação às variáveis dos pacientes. A sobrevida foi determinada de acordo com os registros nos prontuários médicos dos pacientes ou por contato telefônico com familiares. Resultados: Dos 70 pacientes, 37 (53%) preencheram os critérios para inclusão no estudo. A expressão do EGFR foi positiva em 16 pacientes (43%) e foi mais freqüente nos estágios tumorais mais avançados, TNM (I e II = 0% vs III = 47% vs IV = 100%, P <0,001). A sobrevida média em meses, foi significativamente menor no grupo de pacientes com expressão do EGFR (10,5 vs 21,7, P = 0,001) em comparação com pacientes sem expressão do EGFR. Houve maior expressão do EGFR em neoplasias com pobre diferenciação tumoral em relação aos bem diferenciados e moderadamente diferenciados. Conclusão: Em pacientes com adenocarcinoma de esôfago tratados com esofagectomia, a expressão de EGFR está relacionada com maior estádio TNM e menor sobrevida. A expressão do EGFR pode ser assumida como um marcador de prognóstico para o adenocarcinoma de esôfago. / Background and aims: Esophageal adenocarcinoma (EA) is an aggressive tumor with increasing incidence in occidental countries. Several prognostic biomarkers have been proposed, including epidermal growth factor receptor (EGFR). The aim of this study was to assess whether EGFR expression predicts tumor staging and survival. Methods: In this historical cohort, 70 consecutive patients with EA managed between 2000 and 2009 were considered eligible for the study. Surgical specimens from those treated with esophagectomy were evaluated to establish EGFR expression and tumor differentiation. Survival was determined according to medical register or patient contact. Results: Among 70 patients, 37 (53%) underwent esophagectomy without pre-surgical chemotherapy and composed the study population. Of these, EGFR expression was found in 16 patients (43%). EGFR expression was more frequent as higher was TNM staging (I and II = 0% vs. III = 47% vs. IV = 100%; P < 0.001). Average survival in months was significantly shorter in the group of patients with EGFR expression (10.5 vs. 21.7; P = 0.001). Conclusions: In patients with esophageal adenocarcinoma treated with esophagectomy, EGFR expression was related with higher TNM staging and shorter survival. EGFR expression can be assumed as a prognostic marker for esophageal adenocarcinoma.
77

Expressão da proteína do gene HER2 no carcinoma epidermóide precoce e invasivo do esôfago torácico

Hilgert, Hamilton Cardoso January 2011 (has links)
Introdução: HER2 tem sido identificado em muitos tumores e no câncer mamário melhorou significativamente o prognóstico quando utilizada a terapia-alvo. No entanto, pouco se sabe sobre HER2 no câncer esofágico. Objetivo: O objetivo deste estudo foi investigar a prevalência da expressão de HER2 no câncer esofágico de células escamosas. Pacientes e Métodos: Estudo preliminar para avaliar HER2 (Método do ABC, HercepTest®) foi realizado em 10 e 75 amostras aleatórias de tumores precoces e avançados de pacientes submetidos a ressecção cirúrgica no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), da Faculdade da Medicina, UFRGS, Porto Alegre, RS, Brasil. Resultados: 60 homens (70%) e 25 mulheres (30%); a mediana de idade (variação) foi 59 (29 a 85) anos. A maioria dos casos eram de estágios mais precoces I-IIb (n=57; 67%), graus I ou II (n=69; 81%), Tis-T2 (n=44; 52%), com linfonodos negativos (n=44; 54%), medindo (DP) 4,7 (2,0) e variando de 2,0 a 9,0 cm. Quanto maior a profundidade de invasão, tanto mais linfonodos envolvidos (p< 0,03). Imunoreação citoplasmática de HER2 ocorreu em 15 (18%) casos. Somente em três casos (3%), houve reação considerada positiva (2+/3+) pelo HercepTest® (todos avançados). Nenhuma diferença significativa foi observada quanto ao HER2 em relação a diferenciação, profundidade da invasão, metástase linfonodal ou estágio tumoral. Conclusão: HER2 não parece estar implicado nas fases iniciais da carcinogênese esofágica. A elevada expressão citoplasmática sugere prosseguimento na investigação com a inclusão de adenocarcinomas e avaliação por FISH/CISH.
78

Determinação do gasto energético basal medido por calorimetria indireta em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago / The objective of this study was to determine the Basal Energy Expenditure (BEE) of patients with squamous cell carcinoma (SCC) of the esophagus by indirect calorimetry (IC)

Becker, Camila Beltrame January 2012 (has links)
Objetivo: O objetivo do presente estudo foi determinar o Gasto Energético Basal (GEB) através da Calorimetria Indireta (CI) em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago (CEE). Métodos: Estudo transversal com 30 pacientes internados com diagnóstico de CEE submetidos à CI antes de iniciar a terapia oncológica. A avaliação nutricional foi realizada a partir de parâmetros antropométricos (Índice de Massa Corporal, Circunferência do Braço, Dobra Cutânea Triciptal, Circunferência Muscular do Braço e Percentual de Perda de Peso), parâmetros bioquímicos (albumina, transferrina e Proteína C Reativa) e bioimpedância tetrapolar. Além disso, foram determinados a capacidade pulmonar e o estadiamento clínico. A CI foi realizada depois de uma noite de jejum. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: A média do GEB pela CI foi de 1.421,8 ± 348,2 kcal e pela Equação de Harris e Benedict (EHB) de 1.310,6 ± 215,1 kcal. A EHB subestimou o GEB comparado com a CI (p= 0,014). Foi encontrada diferença significativa no GEB entre os pacientes desnutridos (1.181,7 ± 278,1 kcal) e bem nutridos (1.509,1 ± 334,1 kcal) pelo IMC (p=0,020). Pelo %PP não foram encontradas diferenças significativas entre o GEB dos pacientes com PP significativa e não significativa (p=0,526). Entre os pacientes que apresentavam o percentual de massa magra abaixo do esperado, foi encontrada GEB de 1.408,9 ± 364,3 kcal, enquanto que os que tinham o percentual de massa magra adequado o GEB foi de 1.538,4 ± 97,5 kcal (p=0,550). Não houve associação entre o GEB pela CI e o estadiamento (p=0,255) e o Índice de Tiffeneau (p=0,946). Na associação entre os exames laboratoriais e o GEB pela CI, não foram encontradas associações significativas entre os que tinham alteração e os que não a tinham (p= 0,364, 0,309 e 0,780, respectivamente). Conclusões: O GEB de pacientes com CEE foi subestimado pela EHB sem fator injúria e superestimado pela EHB com fator injúria de 1,3 quando comparado ao GEB medido pela CI. / Expenditure (BEE) of patients with squamous cell carcinoma (SCC) of the esophagus by indirect calorimetry (IC). Methods: Cross-sectional study involving 30 patients admitted with a diagnosis of SCC who underwent IC before starting cancer therapy. Nutritional assessment was conducted using anthropometric parameters (body mass index, arm circumference, triceps skinfold thickness, arm muscle circumference and percentage weight loss), biochemical parameters (albumin, transferrin and Creactive protein) and tetrapolar bioimpedance analysis. Additionally, lung capacity and clinical staging were determined. IC was carried out after overnight fasting. P values <0.05 were considered statistically significant. Results: The mean of the BEE for IC and Harris-Benedict equation were 1421.8 ± 348.2 kcal/day and 1310.6 ± 215.1 kcal/day, respectively. The HBE underestimated the BEE when compared with IC (p=0.014). A significant difference was found in the BEE between malnourished (1181.7 ± 278.1 kcal/day) and well-nourished (1509.1 ± 334.1 kcal/day) patients by BMI (p=0.020). In terms of percentage weight loss, no significant difference was found in BEE between patients with significant or non-significant weight loss (p=0.526). BEE for patients presenting with a lower than expected lean body mass was 1408.9 ± 364.3 kcal/day, whereas for those with an adequate lean body mass it was 1538.4 ± 97.5 kcal/day (p=0.550). No association was found between BEE measured by IC and clinical staging (p=0.255) or the Tiffeneau Index (p=0.946). Additionally, when comparing laboratory examinations with BEE measured by IC, no significant association was found between those with and those without alterations (p=0.364, 0.309 and 0.780 respectively). Conclusion: When compared to BEE measured by IC of patients with SCC, it was found that the HBE without injury factor underestimated, whereas the HBE with an injury factor of 1.3 overestimated BEE.
79

Avaliação imunohistoquímica do antígeno KI-67 na sequência Barrett-adenocarcinoma de esôfago

Volkweis, Bernardo Silveira January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
80

Papilomavírus humano na lesão primária e na mucosa esofágica de pacientes com carcinoma de células escamosas do trato aerodigestivo superior

Antunes, Luís Carlos Moreira January 2013 (has links)
As maiores taxas de câncer de esôfago no Brasil ocorrem no Rio Grande do Sul (18/100.000/ano para homens e 6/100.000/ano para mulheres em 2012), onde o carcinoma de células escamosas é o mais frequente. Além disso, a incidência de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (CCECP) também é significativa nesta região (11/100.000/ano para o câncer da cavidade oral e 10/100.000/ano para o câncer da laringe em homens em 2012). O tabagismo e o consumo de álcool são os principais fatores de risco tanto para o carcinoma de células escamosas do esôfago (CCEE), quanto para o CCECP. O papel do HPV no desenvolvimento de CCEE permanece controverso. Por outro lado, existem evidências de que o CCECP HPV+ é uma entidade distinta em comparação ao CCECP associado ao consumo de tabaco e de álcool. Com o objetivo de investigar a associação da infecção pelo HPV com o CCEE e o CCECP no sul do Brasil, foram avaliados, prospectivamente, as amostras de três grupos. O grupo 1 foi formado por pacientes com CCEE, onde foram avaliadas amostras do tumor e de áreas de mucosa esofágica sem tumor. O grupo 2 foi formado por pacientes com CCECP, onde foram avaliadas biópsias do tumor primário e de áreas da mucosa esofágica, tanto iodo positivas quanto iodo negativas. O grupo 3 foi formado por pacientes dispépticos, não fumantes/não alcoolistas, com mucosa esofágica de aspecto normal pela endoscopia digestiva alta, onde foram realizadas biópsias do esôfago médio. Com extremo cuidado para evitar a contaminação do DNA, foi utilizada a técnica de nested-PCR com os primers gerais MY09/MY11 e GP5/GP6 para pesquisar a presença do HPV em amostras de tecido fixado em formalina e armazenados em parafina. Nós planejamos a realização de genotipagem do produto final da PCR para 73 tipos de HPV. O Grupo 1 incluiu 51 amostras de CCEE e 51 amostras de áreas esofágicas não tumorais. No Grupo 2, haviam 37 pacientes com 35 biópsias do tumor primário, 32 de áreas iodo positivas do esôfago (27 normais e 5 esofagites) e 17 de áreas não coradas do esôfago (15 normais e 2 esofagites). Neste grupo, um paciente apresentou tumores sincrônicos de CCECP e CCEE. O Grupo 3 incluiu 37 pacientes, 35 com mucosa esofágica normal e 2 com esofagite leve. Em um total de 224 amostras, apenas 6 apresentaram material inadequado para análise pela PCR. O DNA do HPV foi negativo em todas as 218 amostras pela técnica de nested-PCR. Portanto, a análise de pacientes com CCEE e CCECP sugere que não há evidências de que o HPV esteja envolvido na carcinogênese do trato aerodigestivo superior no sul do Brasil. / The highest rates of esophageal cancer in Brazil occur in Rio Grande do Sul (18/100,000/year for men and 6/100,000/year for women in 2012), where squamous cell carcinoma is the most common. Furthermore, the incidence of head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) is significant in this region (11/100,000/year for cancer of the oral cavity and 10/100,000/year for laryngeal cancer in men in 2012). Tobacco smoking and alcohol consumption are the major risk factors for esophageal squamous cell carcinoma (ESCC) and HNSCC. The role of HPV in the development of ESCC remains controversial. Otherwise, there are some evidences that HPV-related HNSCC is a distinct entity compared with HNSCC associated with smoking and alcohol consumption. In order to investigate the association of HPV infection with ESCC and HNSCC in southern Brazil, we evaluated, prospectively, samples from three groups. Group 1 was formed by patients with ESCC where we evaluated esophageal samples from tumor and from nontumoral areas. Group 2 was formed by HNSCC patients. We assessed biopsies from primary tumor and esophageal biopsies from either iodine negative or positive areas. Group 3 was formed by dyspeptic patients, no smokers/non alcoholics, with normal appearing esophageal mucosa in Upper GI Endoscopy, where biopsies were taken from middle esophagus. With extreme care to prevent DNA contamination, we used nested PCR with the general primer sets MY09/MY11 and GP5/GP6 for HPV L1 in formalin fixed paraffin-embedded tissue. We planned to genotype the final PCR product for 73 HPV types. Group 1 included 51 samples from ESCC and 51 samples of esophageal non-tumoral areas. In Group 2, there were 37 patients with 35 biopsies taken from primary tumor, 32 from iodine positive esophageal areas (27 normal and 5 esophagitis) and 17 from unstained esophageal areas (15 normal and 2 esophagitis). In this group, 1 patient had synchronous tumors of HNSCC and ESCC. Group 3 included 37 patients, 35 with normal esophageal mucosa and 2 with mild esophagitis. A total of 224 samples fixed in formalin and stored in paraffin, only 6 samples showed inappropriate material for PCR analysis. HPV DNA was negative in all 218 samples. Therefore, we did not carry out the genotyping. In patients with ESCC and HNSCC from Southern Brazil, there is no evidence that HPV is involved in upper aerodigestive carcinogenesis.

Page generated in 0.0273 seconds