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Uso da frutose-1,6-bisfosfato como alternativa paro o isolamento de ilhotas pancre?ticas

Oliveira, Carmen Silvana Araujo de 09 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 412115.pdf: 1421285 bytes, checksum: 45019602bb21738c0816090a64e131f0 (MD5) Previous issue date: 2009-02-09 / O transplante de ilhotas surge como uma alternativa para o tratamento do diabetes mellitus tipo 1. Entretanto, durante o processo de isolamento, h? grande perda celular, principalmente na periferia da ilhota pancre?tica. As esp?cies reativas de oxig?nio (ROS) contribuem significativamente neste processo afetando a viabilidade destas c?lulas para transplante. V?rios esfor?os est?o sendo feitos na tentativa de minimizar os danos causados pela libera??o e produ??o de ROS. Apresentando importante papel de citoprote??o e redu??o da forma??o e libera??o de radicais livres, a frutose-1,6-bisfosfato ? um regulador metab?lico que estimula as rea??es catab?licas da glic?lise, contribuindo para melhora da preserva??o do tecido frente ? isquemia em ?rg?os como cora??o, f?gado e rins. Diante destas caracter?sticas, a frutose-1,6-bisfosfato pode apresentar uma possibilidade de uso no isolamento de ilhotas na tentativa de promover prote??o celular. Foi realizado um estudo utilizando FBP durante o isolamento de ilhotas pancre?ticas de camundongos, analisando a contagem e a viabilidade celular, assim como a mensura??o de radicais livres. Nesse trabalho n?o foi encontrado efeito nas diferentes concentra??es de FBP versus controle, tanto na contagem de ilhotas pancre?ticas quanto nas suas viabilidades. Na mensura??o dos radicais livres tamb?m n?o foi observado a a??o citoprotetora nas doses de FBP estudadas.
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Efeito da exposi??o de fibroblastos NIH/3T3 a diferentes solu??es de di?lise peritoneal

Poitevin, Andr? Antunes 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:34:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424905.pdf: 1635393 bytes, checksum: 130e114aa7e9842c1d462f5f400791c9 (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / Introdu??o: A cont?nua exposi??o da membrana peritoneal ?s solu??es de di?lise peritoneal convencionais, consideradas n?o fisiol?gicas, ? um dos fatores de risco para o desenvolvimento de altera??es morfol?gicas e funcionais do perit?nio. Objetivo: Comparar a viabilidade celular in vitro de fibroblastos de camundongos NIH/3T3 expostos a diferentes solu??es de di?lise peritoneal. Materiais e M?todos: Estudo experimental; onde foram realizadas culturas de fibroblastos empregando meios de cultura contendo diferentes solu??es de di?lise (padr?o e pH-neutro) nas 3 concentra??es de glicose dispon?veis. A viabilidade celular foi avaliada pelo m?todo do sal de tetraz?lio. Resultados: A viabilidade celular foi significativamente superior na solu??o com pH neutro em compara??o a solu??o controle, nas tr?s concentra??es de glicose (Densidade ?ptica-m?dia ? dp: 1.5%controle 0,295?0,047 vs 1,5%pH neutro 0,372?0,042 P<0,001; 2,3%controle 0,270?0,036 vs 2,3% pH neutro 0,337?0,051 P<0,001; 4,25%controle 0,284?0,037 vs 4,25%pH neutro 0,332 ? 0,032 P<0,001). N?o ocorreu diferen?a significativa na viabilidade celular entre as tr?s concentra??es de glicose quando se usou a solu??o de di?lise peritoneal padr?o (ANOVA P=0,218), embora a viabilidade celular foi maior ap?s a exposi??o ? solu??o com pH neutro na concentra??o de glicose de 1,5% em compara??o com 2,3 e 4,25% (ANOVA P=0,008: Bonferroni 1,5% vs 2,3% P=0,033, 1,5% vs 4,25% P=0,014, 2,3% vs 4,25% P=1,00). Conclus?o: A viabilidade celular foi maior nos fibroblastos expostos a solu??o de di?lise peritoneal com pH neutro, especialmente nas menores concentra??es de glicose. ? poss?vel que o pH mais fisiol?gico e a menor quantidade de produtos de degrada??o da glicose possam ser respons?veis pelos resultados.
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Avalia??o de c?lulas-tronco mesenquimais murinas ?rg?o-espec?ficas quanto ? capacidade de diferencia??o in vitro em c?lulas produtoras de insulina

Sesterheim, Patr?cia 29 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425136.pdf: 6824100 bytes, checksum: a0f00fc5697ef7ef0055b9577b7dbbbe (MD5) Previous issue date: 2010-06-29 / O diabetes mellitus tipo 1 (DM1) ? uma s?ndrome auto-imune ?rg?o-espec?fica caracterizada pela destrui??o seletiva de c?lulas &#946; produtoras de insulina nas ilhotas pancre?ticas. A busca por alternativas terap?uticas para o DM1, voltadas ? preserva??o e/ou regenera??o da massa de c?lulas &#946; e, consequentemente, ? reconstitui??o do padr?o fisiol?gico de secre??o de insulina, tem sido exaustivamente realizada. Dentre as estrat?gias de tratamento estudadas, destaca-se a terapia celular baseada na utiliza??o de c?lulas-tronco mesenquimais. Na busca por um produto que mimetize qualitativamente e quantitativamente as caracter?sticas das c?lulas &#946; pancre?ticas, protocolos devem ser aperfei?oados e a capacidade de (trans)diferencia??o de novas fontes celulares tecido-espec?ficas devem ser exploradas. Assim, o objetivo deste trabalho foi comparar a capacidade de expans?o e diferencia??o in vitro de c?lulas-tronco mesenquimais murinas, isoladas do rim, p?ncreas e medula ?ssea, avaliando sua capacidade de diferencia??o em c?lulas produtoras de insulina. Evidenciou-se que estas popula??es celulares s?o capazes de se (trans) diferenciar em c?lulas com fen?tipo pancre?tico end?crino, quando cultivadas em meio rico em indutores, incluindo morfologia esf?rica, forma??o de clusters, secre??o de insulina (com a conseq?ente colora??o positiva para ditizona) e express?o in vitro do gene e da prote?na da insulina-1. Al?m disso, c?lulas produtoras de insulina (CPIs) derivadas de c?lulas-tronco mesenquimais pancre?ticas reverteram o estado hiperglic?mico quando transplantadas em c?psula renal de camundongos diab?ticos, indicando que s?o capazes de diferenciarem-se in vitro em CPIs funcionais e de manterem esta funcionalidade in vivo.
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Nefropatia induzida por contraste e uso concomitante de medicamentos em tomografia computadorizada

Proen?a, Maria Concei??o da Costa 16 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431010.pdf: 774075 bytes, checksum: c668dd399fc416556a5e23bbbdd91c8d (MD5) Previous issue date: 2011-03-16 / Introdu??o: O termo nefropatia induzida por contraste ? amplamente utilizado para se referir a uma redu??o da fun??o renal ap?s administra??o de contraste radiol?gico. ? definida pelo aumento absoluto na concentra??o de creatinina s?rica de, pelo menos, 0,5 mg/dL ou por aumento relativo de, no m?nimo, 25% do valor de base em 48 a 72 horas ap?s a infus?o, na aus?ncia de causa alternativa. Objetivo: Avaliar a associa??o entre nefropatia induzida por contraste e o uso concomitante de medicamentos e/ou fatores de risco, em pacientes submetidos a Tomografia Computadorizada. Materiais e m?todos: Coorte com 400 pacientes que realizaram exame tomogr?fico com contraste iodado. As vari?veis analisadas foram: sexo, idade, diabetes mellitus, hipertens?o arterial sist?mica, insufici?ncia card?aca congestiva, acidente vascular encef?lico, obesidade, perda de fun??o renal, medicamentos em uso (metformina, ?cido acetilsalic?lico, inibidores da enzima conversora da angiotensina, anti-inflamat?rios n?o ester?ides, betabloqueadores) e uso de medidas preventivas. Dosou-se creatinina s?rica antes e 48 horas ap?s o exame para avaliar a presen?a de nefropatia do contraste. A presen?a de fatores de risco foi avaliada em pacientes que desenvolveram ou n?o nefropatia. Resultados: A incid?ncia de nefropatia induzida por contraste, usando ambos os crit?rios, foi de 20,6% (28/136) em pacientes que utilizaram medica??o e de 12,9% (34/264) nos que n?o utilizaram (p=0,061). Por aumento percentual, a incid?ncia foi de 19,9% e de 12,9%, respectivamente (p=0,091), e, por aumento absoluto, foi de 8,8% e 1,1%, respectivamente (p<0,001). Na an?lise bivariada, foram significativamente associados a creatinina 48 horas ap?s o exame: sexo masculino, idosos, obesos, pacientes com insufici?ncia card?aca congestiva, diabetes, insufici?ncia renal, hipertens?o, sem uso de medidas preventivas, acido acetilsalic?lico, inibidores da enzima conversora da angiotensina e betabloqueador. Em modelo multivariado, permaneceram positivamente associados: Insufici?ncia renal, insufici?ncia card?aca e diabetes. Medidas preventivas e uso de metformina foram negativamente associados. Conclus?o: A incid?ncia de nefropatia do contraste foi maior em pacientes com fun??o renal e card?aca previamente comprometida ou em portadores de diabetes mellitus. Medidas preventivas e o uso pr?vio de metformina foram protetores
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Acur?cia diagn?stica da raz?o protein?ria/creatinin?ria em pacientes com suspeita de s?ndrome de pr?-ecl?mpsia : revis?o sistem?tica e metan?lise de estudos diagn?sticos

Pozza, Roberta 17 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 435056.pdf: 575781 bytes, checksum: f9580c906dcf3a01a8f3076eee53e643 (MD5) Previous issue date: 2010-12-17 / Background: The laboratory gold standard test for identification of proteinuria in pregnant women is its measurement in a 24-hour urine sample. Urine protein-to-creatinine ratio in an isolated sample has been suggested as an option to a 24-hour urine collection. Proteinuria is a key feature of the preeclampsia syndrome. The current study aims at estimating the diagnostic accuracy of urine protein-to-creatinine ratio in comparison to 24 hours proteinuria determination in women with suspected preeclampsia syndrome. Methods: Systematic review and meta-analysis was used in comparing the accuracy of the protein-to-creatinine ratio in isolated urine samples with 24-hour urine protein excretion from Medline and LILACS electronic databases (to Feb/10) as data source. Results: The review included 14 studies with a total of 2,255 patients. Inclusion of a LILACS database search added one new paper to the sample. All the studies but two were cross-sectional in design. The method of urinary protein excretion evaluation differed among studies and was not mentioned in three. All the studies demonstrated significant correlation between protein-to-creatinine ratio and 24-hour proteinuria, with a coefficient greater than 0.500. Proteinuria-to-creatininuria ratio combined sensibility and specificity estimates were 86.6% (95% CI: 84.3-88.6) and 90.1% (95% CI: 88.2-91.7), respectively. Conclusion: The pooled estimate suggests that protein-to-creatinine ratio in isolated urine samples may be used for diagnosis and follow-up of patients with suspected preeclampsia syndrome. / INTRODU??O: O teste de laborat?rio padr?o-ouro para identifica??o de protein?ria em mulheres gr?vidas ? a sua medi??o em amostra de urina de 24 horas. A raz?o de prote?nas e creatinina na urina em amostra isolada tem sido sugerida como uma op??o para uma coleta de urina de 24 horas. Protein?ria ? uma caracter?stica diagn?stica da s?ndrome pr?-ecl?mpsia. O presente estudo visa estimar a precis?o do diagn?stico pela rela??o de prote?nas e creatinina na urina, em compara??o a determina??o de protein?ria em 24 horas de mulheres com suspeita de s?ndrome pr?-ecl?mpsia. M?TODOS: revis?o sistem?tica e meta-an?lise foram empregadas na compara??o da precis?o da rela??o prote?na-creatinina em amostras de urina isolada, com a prote?na urin?ria excretada em 24 horas. A consulta utilizou as bases de dados Medline e LILACS eletr?nico (a Fev/10) como fonte de dados. RESULTADOS: A revis?o incluiu 14 estudos com um total de 2.255 pacientes. A inclus?o do banco de dados LILACS adicionou um novo artigo ? amostra. O m?todo de avalia??o da excre??o urin?ria de prote?na diferiu entre os estudos e n?o foi mencionado em tr?s. Todos os estudos demonstraram correla??o significativa entre a prote?na e creatinina e protein?ria de 24 horas, com um coeficiente maior que 0,500. O ?ndice protein?ria-creatinin?ria apresentou sensibilidade e especificidade estimada de 86,6% (IC 95%: 84,3-88,6) e 90,1% (IC 95%: 88,2-91,7), respectivamente.CONCLUS?O: A estimativa combinada sugere que a raz?o de prote?na e creatinina em amostras de urina isolada pode ser usada para o diagn?stico e acompanhamento de pacientes com suspeita de s?ndrome pr?-ecl?mpsia.
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O padr?o inflamat?rio e anemia em hemodi?lise

Santos, Carlos Abaet? de Los 30 August 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 324875.pdf: 462529 bytes, checksum: 0fcad9bdd0ab101f8e4e8660f680797c (MD5) Previous issue date: 2004-08-30 / O objetivo deste trabalho foi estudar inflama??o e anemia em pacientes realizando hemodi?lise cr?nica (HD) em hospital de refer?ncia. Estabeleceu-se a preval?ncia do padr?o inflamat?rio(PI) em centros de diversas complexidades quanto ? gravidade de pacientes atendidos, descreveu-se o perfil dos indiv?duos com Defici?ncia Funcional do Ferro(DFF) e Bloqueio Inflamat?rio do Ferro(BIF), e avaliou-se a evolu??o cl?nica e laboratorial do padr?o inflamat?rio com a introdu??o de ?gua ultrapura em hemodi?lise. O estudo foi transversal e descritivo. O PI correspondeu a ferro s?rico < 60 mg/dL, capacidade ferrop?xica < 250 &#956;g/dL e ferritina > 100 ng/dL. A preval?ncia deste padr?o foi estudada em 284 pacientes que realizavam HD em quatro hospitais de diferentes complexidades. Para estudar as caracter?sticas cl?nicas e laboratoriais dos pacientes com PI foram exclusivamente utilizados os dados dos pacientes de um centro de refer?ncia, divididos inicialmente em 2 grupos (GA e GB), de acordo com o n?vel s?rico de prote?na C reativa ultra-sens?vel(PCR). Posteriormente, os doentes do GB tamb?m foram divididos em 2 subgrupos (GB1 e GB2), de acordo com aus?ncia ou presen?a de infec??o ou inflama??o clinicamente identificada. A preval?ncia do PI foi aumentada em hospitais de refer?ncia e maior complexidade. Aproximadamente um quarto dos pacientes com PI tinham PCR normal. Estes n?o apresentaram infec??o ou inflama??o expl?citas, n?o portavam acessos tempor?rios, e hospitalizaram menos. Tinham n?veis de hemat?crito (Htc), hemoglobina(Hgb) e ferro(Fe) mais elevados, receberam significativamente menos transfus?es, e a taxa de mortalidade foi menor. Preenchiam os requisitos que os definiam como DFF. Nos pacientes com PCR aumentado houve necessidade de maior quantidade de acessos tempor?rios, mais infec??o-inflama??o, e a preval?ncia de hospitaliza??es foi maior. Os n?veis de Htc, Hgb e Fe foram significativamente menores. A quantidade de transfus?es de sangue e a taxa de mortalidade foram maiores. Estes pacientes parecem se enquadrar no perfil BIF. Quando se analisou exclusivamente os com aumento do PCR, sem infec??o ou inflama??o espec?fica, verificou-se que as dosagens foram obtidas antes da instala??o do sistema de tratamento para obten??o de ?gua ultrapura. Nestes pacientes, ap?s a introdu??o de ?gua ultrapura houve normaliza??o dos n?veis de PCR.
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N?veis s?ricos de estradiol, progesterona e ?xido n?trico em gestantes com s?ndrome de pr?-ecl?mpsia

Fridman, Fab?ola Zoppas 16 March 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328474.PDF: 1620269 bytes, checksum: f8d64080f678db9f46c9cbb873aed8a5 (MD5) Previous issue date: 2004-03-16 / INTRODU??O: a pr?-ecl?mpsia continua sendo a maior causa de morbidade e mortalidade materna e fetal e tem etiologia desconhecida. Na sua fisiopatologia, o vasoespasmo exerce um papel fundamental. Sabe-se que esta s?ndrome s? ocorre na presen?a da placenta ou tecido trofobl?stico e a libera??o de fatores placent?rios est?o associados ?s manifesta??es cl?nicas da pr?-ecl?mpsia. O objetivo deste trabalho ? estudar os n?veis s?ricos de estradiol, progesterona e ?xido n?trico em gestantes nul?paras normais e com s?ndrome de pr?-ecl?mpsia (SPE). PACIENTES E M?TODOS: estudo de caso-controle em gestantes que realizaram pr?-natal ou foram atendidas no Hospital S?o Lucas da PUCRS. Todas as mulheres inclu?das estavam no terceiro trimestre de gesta??o, foram informadas do estudo e assinaram termo de consentimento. Gestantes com fertiliza??o in vitro, isoimuniza??o, patologia materna conhecida, m?ltiplos fetos, anormalidades cromoss?micas conhecidas ou fetos malformados, pedido de abandono da pesquisa ou extravio das coletas laboratoriais foram exclu?das. Foram retirados 10 mL de sangue, o soro foi estocado a 80oC e as dosagens hormonais de estradiol e progesterona foram realizadas por radioimunoensaio. O ?xido n?trico foi dosado por quimioluminesc?ncia. Os dados foram analisados por estat?stica descritiva, teste t de Student e correla??o de Pearson; com n?vel de signific?ncia a < 0,05. RESULTADOS: a amostra constituiu-se de 60 gestantes 30 com s?ndrome de pr?ecl?mpsia e 30 gestantes normais. Os n?veis de estradiol e progesterona n?o foram estatisticamente diferentes entre os dois grupos (estradiol 30,4 ? 19,0 ng/mL e progesterona 574,1 ? 227,0 ng/mL nas pacientes com SPE e 31,6 ? 16,6 ng/mL e 640,9 ? 358,1 ng/mL respectivamente nas gestantes normais). O ?xido n?trico tamb?m n?o foi diferente entre os 2 grupos ( 13.818,0 ? 7603,9 mM na SPE e 13.371,8 ? 7801,9 mM nas gestantes normais). CONCLUS?ES: os n?veis s?ricos de estradiol, progesterona e ?xido n?trico n?o tiveram diferen?a estatisticamente significativa entre gestantes nul?paras, no terceiro trimestre de gesta??o, com e sem s?ndrome de pr?-ecl?mpsia e os n?veis s?ricos destes horm?nios n?o s?o bons indicadores da fisiopatologia da pr?-ecl?mpsia.
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?xido n?trico e fun??o peritoneal de pacientes em di?lise peritoneal

Figueiredo, Ana Elizabeth Prado Lima 11 November 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326678.pdf: 874204 bytes, checksum: b8e45583ced3e993e571303b48afd0a2 (MD5) Previous issue date: 2004-11-11 / Objetivo: O presente trabalho tem como objetivo avaliar os metab?litos do ?xido n?itrico (NO) no soro e no perit?nio, e a fun??o endotelial de pacientes em di?lise peritoneal em diferentes categorias de transporte peritoneal, avaliados pelo teste de equil?brio peritoneal. M?todo: Estudo transversal, em pacientes est?veis em DP. Quartis da raz?o dialisado/plasma (D/P) de creatinina, ap?s 4 horas de perman?ncia do l?quido na cavidade, foram usados para classificar o transporte peritoneal em: baixo, baixom?dio, alto-m?dio e alto. Os metab?litos do NO foram medidos por quimioluminesc?ncia (n=41), e a fun??o endotelial avaliada atrav?s da dilata??o mediada por fluxo da art?ria braquial (n=31). Resultados: Os metab?litos do NO no soro, dialisado de 24 horas e de 4 horas n?o foram diferentes entre as categorias. A raz?o de NO no dialisado de 4 horas/soro (D/P de NO) tamb?m n?o foi diferente (p=0,096), mas houve tend?ncia de aumento do baixo para o alto transportador. A mediana (intervalo interquartil) da dilata??o mediada por fluxo n?o foi diferente entre os grupos. Houve correla??o entre NO no soro e dialisado de 4 horas (r=0,891, p<0,001). A D/P de NO foi inversamente correlacionada com o transporte peritoneal de glicose (r=-0,579, p<0,001), e com a ultrafiltra??o (r=-0,422, p<0,001), e diretamente correlacionada com a D/P de creatinina (r=0,533, p<0,001). Conclus?o: Os resultados sugerem que os n?veis de NO refletem permeabilidade perioneal. Os metab?litos do NO n?o s?o um marcador da produ??o peritoneal de NO, em pacientes sem peritonite. A prescri??o de di?lise peritoneal n?o ? dependente da fun??o endotelial
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Preval?ncia da doen?a renal e de fatores de risco para doen?a renal cr?nica em trabalhadores negros da ?rea da sa?de

Souza, C?lia Mariana Barbosa de 29 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 439241.pdf: 787581 bytes, checksum: 694a1c96909ef78e31343f07b4121e83 (MD5) Previous issue date: 2012-03-29 / Introduction: Few studies have evaluated the chronic kidney disease (CKD) risk factors for in black populations. This study aimed to determine the prevalence of renal disease (RD), risk factors for CKD and compare the estimated glomerular filtration rate (eGFR) by three methods in a group of black workers in the health field. Methods: We evaluated in a cross sectional observational study 313 individuals from the black staff of a university hospital, workers from different health professions. Was defined RD bearing individuals with GFR below 90ml/minute or protein/creatinine index in urine sample up to or greater than 0.3. We estimated the glomerular filtration using three equations: Crockoft-Gault, MDRD and CKD EPI. For data collection was used a structured questionnaire containing demographic data, risk factors for CKD, serum creatinine, blood pressure (BP) and GFR. Results: In the 313 participants 80.8% were female. The risk factors were present in this proportion: 26.8% with a diagnosis of hypertension (HA), 8.3% diabetes mellitus (DM), 79.9% with a family history (FH) of hypertension, 49.2% FH and DM, 6.45% FH for dyslipidemia, and 19.8% FH with CKD, BMI with or greater than 30 kg /m?. The prevalence of RD ranged between 12.5% (CKD-EPI) and 18.8% (MDRD). The higher prevalence of RD was observed at the stage of eGFR between 60 and 89 mL/minute. In individuals with RD, there was difference between the eGFR for the CG or MDRD and CKDEPI equations (P<0.001) difference among the three formulas for the total group analysis (P <0.001). Conclusion: RD was present in at least 12.2% of the studied group. The prevalence of RD was lower when using the CKD-EPI equation, compared to the CG and MDRD equations. It was demonstrated statistical significance (P <0.05) for the highest average age of patients with RD compared the diagnosis by eGFR by the three equations used with other individuals in the study. Among the associations of risk in the total group the most frequent were HA and FH with HA. Among the variables examined, only the mean of systolic BP was different and higher, when comparing individuals with risk factor for RD and those without this risk factor / Introdu??o: Poucos estudos t?m avaliado os fatores de risco da Doen?a Renal Cr?nica (DRC) em popula??es negras. Esta investiga??o teve como objetivo conhecer a preval?ncia da doen?a renal (DR), de fatores de risco para DRC e comparar a filtra??o glomerular estimada (FGE) por tr?s m?todos em um grupo de trabalhadores negros na ?rea da sa?de. M?todos: Em um estudo observacional transversal, foram avaliados 313 indiv?duos negros do quadro funcional de um hospital universit?rio, trabalhadores de diferentes profiss?es da sa?de. Definiu-se portadores de DR os indiv?duos com a FGE abaixo de 90ml/minuto ou com ?ndice proteina/creatinina em amostra de urina igual ou maior que 0,3. Estimou-se a filtra??o glomerular utilizando-se tr?s equa??es: Crockoft-Gault, MDRD e CKD EPI. Para a coleta dos dados, foi estruturado um question?rio, contendo dados demogr?ficos, fatores de risco para DRC, creatinina s?rica, press?o arterial (PA) e FGE. Resultados: Dos 313 participantes 80,8% foram do sexo feminino. Os fatores de risco estiveram presentes nesta propor??o: 26,8% tinham diagnostico de hipertens?o arterial (HA), 8,3% de diabetes mellitus (DM), 79,9% de hist?ria familiar (HF) de HA, 49,2% de HF de DM, 6,45% HF de dislipidemia, 19,8% HF de DRC, IMC igual ou maior que 30Kg/m?. A preval?ncia de DR variou entre 12,5% (CKD-EPI) e 18,8% (MDRD). A maior preval?ncia de DR foi evidenciada no est?gio de FGE entre 60 e 89 mL/minuto. Nos indiv?duos com DR, houve diferen?a para a FGE entre as f?rmulas CG ou MDRD e CKD-EPI (P<0,001) havendo diferen?a entre as tr?s f?rmulas para o grupo total analisado (P<0,001). Conclus?o: DR esteve presente em no m?nimo 12,2% do grupo estudado. A preval?ncia da DR foi menor quando utilizamos a equa??o CKD-EPI, comparada ?s equa??es CG e MDRD. Foi evidenciada signific?ncia estat?stica (para P<0,05) para a maior m?dia de idade dos indiv?duos com DR, quando comparado o diagn?stico atrav?s da FGE pelas tr?s equa??es utilizadas com os demais indiv?duos em estudo. Entre as associa??es de risco no grupo total as mais freq?entes foram HAS e HF de HAS. Entre as vari?veis examinadas, apenas a m?dia de PA sist?lica foi diferente e maior, quando comparamos os indiv?duos com fator de risco para DR e aqueles sem este fator de risco.
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Rela??o do volume de ultrafiltra??o e sobrevida em pacientes incidentes em di?lise peritoneal

Marian, Maria Vianei 22 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 439669.pdf: 2432426 bytes, checksum: 926062560772ee0fef9ad537b63bff41 (MD5) Previous issue date: 2012-06-22 / Introduction: Peritoneal dialysis ultrafiltration failure is a functional abnormality associated with increased risk of death and technique failure. Daily ultrafiltration volume early on therapy may predict patient and technique survival. Objective: to determine the relationship between to presence of risk factors, daily ultrafiltration volume, patient and technique survival. Patients and Method: Data were extracted from the observational, multicenter, BRAZPD cohort study. From a population of 2419 suitable patients, 977 incident patients were selected. At the three-month therapy interval, demographic, clinical and technical variables were appraised and daily ultrafiltration volume was analyzed by quartiles (1st: &#8804; 700 ml; 2nd: > 700 ml up to &#8804; 1100 ml; 3rd: > 1100 ml up to < 1600 ml; 4th: &#8805; 1600 ml), as were its changes at the sixth and twelfth follow-up months. Two outcomes were considered : death and technique failure, which were analyzed till the 30th therapy month. Comparison between groups, correlations, patient and technique uni and multivariate survival analyses, using Kaplan-Meier technique and Cox regression analysis, were performed. Results: Age (HR=1.038; 95% CI: 1.027-1.049; P<0.01), diabetes (HR=1.416; 95% CI: 1.043-1.922; P=0.03) and number of co-morbidities (HR=2.687; 95% CI: 1.336-5.407; P<0,01) were directly associated with increased patient mortality. The 4th ultrafiltration quartile related with higher patient and technique survival (P=0.02 and P=0.10, respectively); peritonitis had a strong negative effect upon therapy maintenance (HR=3.459; 95% CI: 2.218-5.394; P<0.01). Conclusion: young, non-diabetic patients had increased chance for survival. High ultrafiltration volumes promoted patient and technique survival. Peritonitis significantly reduced the likelihood of technical success. / Introdu??o: A falha de ultrafiltra??o na di?lise peritoneal ? uma anormalidade funcional associada a risco aumentado para morte e para falha t?cnica. O volume di?rio de ultrafiltra??o, aos tr?s meses de terapia, pode ser fator de risco e preditor precoce para sobrevida de paciente e t?cnica. Objetivo: determinar a rela??o entre a presen?a de fatores de risco, volume di?rio ultrafiltrado e sobrevida de paciente e terapia. Pacientes e M?todo: estudo de coorte baseado em dados do estudo BRAZPD, multic?ntrico, observacional. Foram inclu?dos 977 pacientes incidentes, dentre 2419 eleg?veis. Aos tr?s meses de terapia analisaram-se vari?veis demogr?ficas, cl?nicas e t?cnicas. O volume di?rio de ultrafiltra??o foi analisado por quartis, (1? quartil: &#8804; 700 ml; 2? quartil: > 700 ml e &#8804; 1100 ml; 3? quartil: > 1100 ml e < 1600 ml; 4? quartil: &#8805; 1600 ml, assim como sua varia??o aos seis e doze meses de seguimento. Dois desfechos foram contemplados: morte e falha t?cnica, analisados at? 30 meses de terapia. Compara??es entre grupos, correla??es bem como an?lise univariada de sobrevida - de paciente e t?cnica - foi feita pela t?cnica de Kaplan-Meier e multivariada por regress?o de Cox. Resultados: idade (HR=1,038; IC 95%: 1,027-1,049; P<0,001), Diabetes Mellitus (HR=1,416; IC 95%: 1,043-1,922; P<0,026) e n?mero de comorbidades (HR=2,687; IC 95% -1,336-5,407; P<0,01) foram diretamente associados com mortalidade aumentada do paciente. O quarto quartil de ultrafiltra??o associou-se a maior sobrevida do paciente e da t?cnica (P=0,02 e P=0,10, respectivamente); a ocorr?ncia de peritonite teve impacto negativo para manuten??o da terapia (HR=3,459; IC 95%: 2,218-5,394; P<0,01). Conclus?o: pacientes jovens, sem diabetes tiveram maior chance de sobrevida. Ter alto volume de ultrafiltra??o foi favor?vel ? sobrevida de pacientes e da t?cnica. A ocorr?ncia de peritonite reduziu significativamente a chance de sucesso da t?cnica.

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