• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 3796
  • 143
  • 24
  • 20
  • 15
  • 14
  • 14
  • 14
  • 13
  • 12
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 4078
  • 1531
  • 647
  • 592
  • 515
  • 470
  • 394
  • 301
  • 296
  • 269
  • 259
  • 258
  • 245
  • 244
  • 242
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
351

Mortalidade por neoplasias do trato genital inferior em Manaus: estudo de correlação / Mortality for genital neoplasms treatment in Manaus: correlation study

Campos, Zélia Maria January 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 634.pdf: 3425804 bytes, checksum: b4df0fc85c62e3c1d7e73ea437818690 (MD5) Previous issue date: 2004 / (...) Objetivo: Analisar o padrão de mortalidade por neoplasias do trato genital inferior em Manaus, no período 1982-2001, e avaliar a presença de correlações entre as taxas de mortalidade por esses tumores. Metodologia: Foram selecionados, no Sistema de Informações sobre Mortalidade da SES do Amazonas, os óbitos pelas neoplasias de interesse de residentes em Manaus, ocorridos entre 1982 e 2001 (...) Selecionou-se, os óbitos cuja causa básica correspondia a tumores de reto, ânus, em ambos os sexos, para o período 1997-2001 (...) Para cada localização, foram calculadas taxas de mortalidade padronizadas por idade e taxas específicas por faixa etária, em períodos de 5 anos (...) Utilizou-se a tipificação de Manaus em áreas (...) Resultados: As taxas de mortalidade por tumores de útero (...) se mostraram estáveis, com valores em torno de 26/100.000. Em 1997-2001, evidenciou-se aumento das taxas de mortalidade por câncer de colo de útero (19,4/100.000) e diminuição das taxas para porção não especificada. Observou-se taxas menores e relativamente estáveis para corpo do útero (0,9 e 0,6/100.000). As taxas de câncer de vagina/vulva variaram entre 1,1 e 0,3/100.000. Ocorreu um declínio das taxas de mortalidade por câncer de pênis, que variaram entre 1,36 e 0,3/100.000. Observou-se uma correlação positiva (r= 0,86) (...) entre as taxas de mortalidade por câncer de reto/ânus do sexo feminino e de útero, o mesmo com as taxas de colo uterino (r= 0,82). Verificou-se uma correlação positiva (r= 0,81) (...) entre as taxas de mortalidade por tumores de vagina/vulva e de ânus do sexo masculino. As correlações observadas entre as taxas de mortalidade por câncer de útero e pênis, assim como entre as de câncer do colo uterino e pênis, foram moderadas (r= 0,48 e 0,30) Conclusões: As altas taxas de mortalidade por câncer de colo de útero (...) apontam falhas nos programas de detecção e controle da neoplasia. O aumento das taxas desta localização e a diminuição daquelas para porção não especificada, em 1997-2001, poderiam ter sido ocasionados pela maior detecção de casos com diagnóstico específico (...) São necessários estudos que identifiquem fatores impeditivos do acesso aos serviços de saúde e ao diagnóstico precoce (...) As correlações observadas entre as taxas de mortalidade por câncer de útero e de reto/ânus nas mulheres poderiam ser atribuídas a fatores de risco (...) Observou-se (...) correlação entre as taxas de mortalidade por câncer de colo de útero e pênis (...)
352

Papilomavírus humano na lesão primária e na mucosa esofágica de pacientes com carcinoma de células escamosas do trato aerodigestivo superior

Antunes, Luís Carlos Moreira January 2013 (has links)
As maiores taxas de câncer de esôfago no Brasil ocorrem no Rio Grande do Sul (18/100.000/ano para homens e 6/100.000/ano para mulheres em 2012), onde o carcinoma de células escamosas é o mais frequente. Além disso, a incidência de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (CCECP) também é significativa nesta região (11/100.000/ano para o câncer da cavidade oral e 10/100.000/ano para o câncer da laringe em homens em 2012). O tabagismo e o consumo de álcool são os principais fatores de risco tanto para o carcinoma de células escamosas do esôfago (CCEE), quanto para o CCECP. O papel do HPV no desenvolvimento de CCEE permanece controverso. Por outro lado, existem evidências de que o CCECP HPV+ é uma entidade distinta em comparação ao CCECP associado ao consumo de tabaco e de álcool. Com o objetivo de investigar a associação da infecção pelo HPV com o CCEE e o CCECP no sul do Brasil, foram avaliados, prospectivamente, as amostras de três grupos. O grupo 1 foi formado por pacientes com CCEE, onde foram avaliadas amostras do tumor e de áreas de mucosa esofágica sem tumor. O grupo 2 foi formado por pacientes com CCECP, onde foram avaliadas biópsias do tumor primário e de áreas da mucosa esofágica, tanto iodo positivas quanto iodo negativas. O grupo 3 foi formado por pacientes dispépticos, não fumantes/não alcoolistas, com mucosa esofágica de aspecto normal pela endoscopia digestiva alta, onde foram realizadas biópsias do esôfago médio. Com extremo cuidado para evitar a contaminação do DNA, foi utilizada a técnica de nested-PCR com os primers gerais MY09/MY11 e GP5/GP6 para pesquisar a presença do HPV em amostras de tecido fixado em formalina e armazenados em parafina. Nós planejamos a realização de genotipagem do produto final da PCR para 73 tipos de HPV. O Grupo 1 incluiu 51 amostras de CCEE e 51 amostras de áreas esofágicas não tumorais. No Grupo 2, haviam 37 pacientes com 35 biópsias do tumor primário, 32 de áreas iodo positivas do esôfago (27 normais e 5 esofagites) e 17 de áreas não coradas do esôfago (15 normais e 2 esofagites). Neste grupo, um paciente apresentou tumores sincrônicos de CCECP e CCEE. O Grupo 3 incluiu 37 pacientes, 35 com mucosa esofágica normal e 2 com esofagite leve. Em um total de 224 amostras, apenas 6 apresentaram material inadequado para análise pela PCR. O DNA do HPV foi negativo em todas as 218 amostras pela técnica de nested-PCR. Portanto, a análise de pacientes com CCEE e CCECP sugere que não há evidências de que o HPV esteja envolvido na carcinogênese do trato aerodigestivo superior no sul do Brasil. / The highest rates of esophageal cancer in Brazil occur in Rio Grande do Sul (18/100,000/year for men and 6/100,000/year for women in 2012), where squamous cell carcinoma is the most common. Furthermore, the incidence of head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) is significant in this region (11/100,000/year for cancer of the oral cavity and 10/100,000/year for laryngeal cancer in men in 2012). Tobacco smoking and alcohol consumption are the major risk factors for esophageal squamous cell carcinoma (ESCC) and HNSCC. The role of HPV in the development of ESCC remains controversial. Otherwise, there are some evidences that HPV-related HNSCC is a distinct entity compared with HNSCC associated with smoking and alcohol consumption. In order to investigate the association of HPV infection with ESCC and HNSCC in southern Brazil, we evaluated, prospectively, samples from three groups. Group 1 was formed by patients with ESCC where we evaluated esophageal samples from tumor and from nontumoral areas. Group 2 was formed by HNSCC patients. We assessed biopsies from primary tumor and esophageal biopsies from either iodine negative or positive areas. Group 3 was formed by dyspeptic patients, no smokers/non alcoholics, with normal appearing esophageal mucosa in Upper GI Endoscopy, where biopsies were taken from middle esophagus. With extreme care to prevent DNA contamination, we used nested PCR with the general primer sets MY09/MY11 and GP5/GP6 for HPV L1 in formalin fixed paraffin-embedded tissue. We planned to genotype the final PCR product for 73 HPV types. Group 1 included 51 samples from ESCC and 51 samples of esophageal non-tumoral areas. In Group 2, there were 37 patients with 35 biopsies taken from primary tumor, 32 from iodine positive esophageal areas (27 normal and 5 esophagitis) and 17 from unstained esophageal areas (15 normal and 2 esophagitis). In this group, 1 patient had synchronous tumors of HNSCC and ESCC. Group 3 included 37 patients, 35 with normal esophageal mucosa and 2 with mild esophagitis. A total of 224 samples fixed in formalin and stored in paraffin, only 6 samples showed inappropriate material for PCR analysis. HPV DNA was negative in all 218 samples. Therefore, we did not carry out the genotyping. In patients with ESCC and HNSCC from Southern Brazil, there is no evidence that HPV is involved in upper aerodigestive carcinogenesis.
353

Papilomavírus humano na lesão primária e na mucosa esofágica de pacientes com carcinoma de células escamosas do trato aerodigestivo superior

Antunes, Luís Carlos Moreira January 2013 (has links)
As maiores taxas de câncer de esôfago no Brasil ocorrem no Rio Grande do Sul (18/100.000/ano para homens e 6/100.000/ano para mulheres em 2012), onde o carcinoma de células escamosas é o mais frequente. Além disso, a incidência de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (CCECP) também é significativa nesta região (11/100.000/ano para o câncer da cavidade oral e 10/100.000/ano para o câncer da laringe em homens em 2012). O tabagismo e o consumo de álcool são os principais fatores de risco tanto para o carcinoma de células escamosas do esôfago (CCEE), quanto para o CCECP. O papel do HPV no desenvolvimento de CCEE permanece controverso. Por outro lado, existem evidências de que o CCECP HPV+ é uma entidade distinta em comparação ao CCECP associado ao consumo de tabaco e de álcool. Com o objetivo de investigar a associação da infecção pelo HPV com o CCEE e o CCECP no sul do Brasil, foram avaliados, prospectivamente, as amostras de três grupos. O grupo 1 foi formado por pacientes com CCEE, onde foram avaliadas amostras do tumor e de áreas de mucosa esofágica sem tumor. O grupo 2 foi formado por pacientes com CCECP, onde foram avaliadas biópsias do tumor primário e de áreas da mucosa esofágica, tanto iodo positivas quanto iodo negativas. O grupo 3 foi formado por pacientes dispépticos, não fumantes/não alcoolistas, com mucosa esofágica de aspecto normal pela endoscopia digestiva alta, onde foram realizadas biópsias do esôfago médio. Com extremo cuidado para evitar a contaminação do DNA, foi utilizada a técnica de nested-PCR com os primers gerais MY09/MY11 e GP5/GP6 para pesquisar a presença do HPV em amostras de tecido fixado em formalina e armazenados em parafina. Nós planejamos a realização de genotipagem do produto final da PCR para 73 tipos de HPV. O Grupo 1 incluiu 51 amostras de CCEE e 51 amostras de áreas esofágicas não tumorais. No Grupo 2, haviam 37 pacientes com 35 biópsias do tumor primário, 32 de áreas iodo positivas do esôfago (27 normais e 5 esofagites) e 17 de áreas não coradas do esôfago (15 normais e 2 esofagites). Neste grupo, um paciente apresentou tumores sincrônicos de CCECP e CCEE. O Grupo 3 incluiu 37 pacientes, 35 com mucosa esofágica normal e 2 com esofagite leve. Em um total de 224 amostras, apenas 6 apresentaram material inadequado para análise pela PCR. O DNA do HPV foi negativo em todas as 218 amostras pela técnica de nested-PCR. Portanto, a análise de pacientes com CCEE e CCECP sugere que não há evidências de que o HPV esteja envolvido na carcinogênese do trato aerodigestivo superior no sul do Brasil. / The highest rates of esophageal cancer in Brazil occur in Rio Grande do Sul (18/100,000/year for men and 6/100,000/year for women in 2012), where squamous cell carcinoma is the most common. Furthermore, the incidence of head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) is significant in this region (11/100,000/year for cancer of the oral cavity and 10/100,000/year for laryngeal cancer in men in 2012). Tobacco smoking and alcohol consumption are the major risk factors for esophageal squamous cell carcinoma (ESCC) and HNSCC. The role of HPV in the development of ESCC remains controversial. Otherwise, there are some evidences that HPV-related HNSCC is a distinct entity compared with HNSCC associated with smoking and alcohol consumption. In order to investigate the association of HPV infection with ESCC and HNSCC in southern Brazil, we evaluated, prospectively, samples from three groups. Group 1 was formed by patients with ESCC where we evaluated esophageal samples from tumor and from nontumoral areas. Group 2 was formed by HNSCC patients. We assessed biopsies from primary tumor and esophageal biopsies from either iodine negative or positive areas. Group 3 was formed by dyspeptic patients, no smokers/non alcoholics, with normal appearing esophageal mucosa in Upper GI Endoscopy, where biopsies were taken from middle esophagus. With extreme care to prevent DNA contamination, we used nested PCR with the general primer sets MY09/MY11 and GP5/GP6 for HPV L1 in formalin fixed paraffin-embedded tissue. We planned to genotype the final PCR product for 73 HPV types. Group 1 included 51 samples from ESCC and 51 samples of esophageal non-tumoral areas. In Group 2, there were 37 patients with 35 biopsies taken from primary tumor, 32 from iodine positive esophageal areas (27 normal and 5 esophagitis) and 17 from unstained esophageal areas (15 normal and 2 esophagitis). In this group, 1 patient had synchronous tumors of HNSCC and ESCC. Group 3 included 37 patients, 35 with normal esophageal mucosa and 2 with mild esophagitis. A total of 224 samples fixed in formalin and stored in paraffin, only 6 samples showed inappropriate material for PCR analysis. HPV DNA was negative in all 218 samples. Therefore, we did not carry out the genotyping. In patients with ESCC and HNSCC from Southern Brazil, there is no evidence that HPV is involved in upper aerodigestive carcinogenesis.
354

Hormônios do estresse promovem dano no DNA em queratinócitos humanos de boca /

Valente, Vitor Bonetti. January 2020 (has links)
Orientador: Daniel Galera Bernabé / Resumo: O estresse crônico aumenta os níveis sistêmicos dos hormônios do estresse norepinefrina e cortisol. Assim como o carcinógeno específico do tabaco NNK (4-(metilnitrosamina)-1-(3-piridil)-1-butanona), estes hormônios podem induzir danos expressivos no DNA, o que contribui para o desenvolvimento do câncer. No entanto, é desconhecido se os hormônios do estresse possuem efeitos genotóxicos em queratinócitos de boca. Este estudo investigou os efeitos dos hormônios do estresse sobre o dano no DNA de uma linhagem celular de queratinócitos humanos de boca (NOK-SI). Células NOK-SI estimuladas com norepinefrina ou cortisol apresentaram maior dano no DNA que as células não tratadas. O dano induzido pela norepinefrina foi revertido pelo pré-tratamento das células com um beta-bloqueador. Células tratadas com NNK combinado à norepinefrina apresentaram níveis reduzidos das caspases 3 e 7. O cortisol também reduziu a atividade das enzimas pro-apoptóticas em relação às células não estimuladas. O dano no DNA promovido pelo NNK e cortisol e pela combinação de ambos levou ao acúmulo de γH2AX intracelular. Os efeitos causados pelo NNK e cortisol foram bloqueados com propranolol e com o antagonista do receptor de glicorcorticoide RU486, respectivamente. As quebras no DNA induzidas pela norepinefrina, na presença ou ausência de NNK, resultaram em maiores níveis celulares de 8OHdG. Este efeito também foi induzido via receptores beta-adrenérgicos. Os hormônios do estresse induzem danos no DNA de quera... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Chronic stress increases the systemic levels of stress hormones norepinephrine and cortisol. As well tobacco-specific carcinogen NNK (4-(methylnitrosamine)-1-(3-pyridyl)-1-butanone), they can induce expressive DNA damage contributing to the cancer development. However, it is unknown whether stress hormones have genotoxic effects in oral keratinocytes. This study investigated the effects of stress hormones on DNA damage in a human oral keratinocyte cell line (NOK-SI). NOK-SI cells stimulated with norepinephrine or cortisol showed higher DNA damage than untreated cells. Norepinephrine-induced DNA damage was reversed by pre-treatment with beta-adrenergic blocker propranolol. Cells treated with NNK combined to norepinephrine displayed reduced levels of caspases 3 and 7. Cortisol also reduced the activity of pro-apoptotic enzymes. DNA damage promoted by NNK or cortisol and carcinogen combined to the hormone led to intracellular γH2AX accumulation. The effects caused by NNK and cortisol were abolished by propranolol and glucocorticoid receptor antagonist RU486, respectively. DNA breaks induced by norepinephrine in the presence or absence of NNK resulted in higher 8OHdG cellular levels. This effect was also induced through beta-adrenergic receptors. Stress hormones induce DNA damage of oral keratinocytes and could contribute to oral carcinogenesis. / Doutor
355

Impacto da resposta imunológica no prognóstico do paciente com carcinoma diferenciado de tiroide : da bancada à clínica / Impact of immune response in the prognosis of patients with differentiated thyroid carcinomas : from bench to bedside

Cunha, Lucas Leite, 1987- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Laura Sterian Ward, José Vassallo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T19:34:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cunha_LucasLeite_D.pdf: 3273726 bytes, checksum: 85653bdcc1b0fa91465a6ac9ed73359a (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: O câncer de tiroide é a neoplasia maligna endócrina mais frequente. Muito embora a maioria destes pacientes apresente boa evolução clínica com as ferramentas terapêuticas atuais, 10-30% evoluirão com doença recorrente e contribuirão para as 1.890 mortes que são estimadas para 2014 nos Estados Unidos . As ciclooxigenases (COX) são um grupo de enzimas que catalisam a formação de prostaglandinas a partir do ácido aracdônico e a atividade de COX2 tem sido implicada na carcinogênese. Nosso grupo demonstrou anteriormente que diferentes células do sistema imunológico infiltram tecidos de cânceres de tiroide. O presente trabalho investigou a presença de marcadores de células do sistema imunológico, bem como marcadores tumorais de perfil inflamatório, procurando marcadores de prognóstico em pacientes com carcinoma diferenciado de tiroide. Foram investigados retrospectivamente 437 pacientes com carcinoma diferenciado da tiroide, cujas amostras de tecido previamente fixadas em formalina e incluidas em blocos de parafina eram mantidas no Banco de Tecidos do A.C.Camargo Cancer Center. Câncer bem diferenciado de tiroide foi diagnosticado em 305 pacientes: 252 com carcinoma papilífero e 53 com carcinoma folicular. Informações clínicas foram obtidas dos prontuários. Obtivemos tecidos de metástases linfonodais ao diagnóstico de 25 pacientes. Para estes casos, fizemos análise pareada entre tecido metastático e tumor primário. Foram investigados marcadores de células imunológicas em áreas intratumorais, incluindo macrófagos associados a tumores (CD68) e subpopulações de linfócitos infiltrantes de tumor, como CD3, CD4, CD8, CD16, CD20, CD45RO, GRANZIMA B, CD69 e CD25. Também foi investigada a expressão de COX2, IL-17A, IL-1'beta', IL-10, IL-6, CD134 e IL-23 nas células tumorais. Entre todos os parâmetros imunológicos avaliados, apenas o enriquecimento de linfócitos CD8+ e expressão de COX2 foram associados à recorrência. A análise multivariada, utilizando o modelo de riscos proporcionais de Cox ajustado para a presença de tiroidite crônica concomitante, identificou CD8+/COX2 como marcador independente de recidiva. Outros marcadores imunoistoquímicos não conseguiram prever o prognóstico dos pacientes. Notamos um aumento da densidade de linfócitos GRANZIMA B+ nas metástases linfonodais se comparado com os respectivos tumores primários. Metástases linfonodais apresentam menor expressão de COX2 e de IL-10. Isto sugere que mecanismos de evasão tumoral estejam diminuídos nos tecidos metastáticos, explicando, pelo menos em parte, por que a presença de metástases linfonodais não seria um excelente marcador de prognóstico nos pacientes com câncer diferenciado de tiroide. Nosso estudo mostrou que o câncer diferenciado de tiroide é infiltrado por múltiplas células do sistema imunológico e que o padrão de infiltração celular parece se associar a características clínicas e anatomopatológicas distintas. Este misto celular infiltrativo, juntamente com a produção de citocinas inflamatórias, cria um perfil de microambiente que é importante na determinação da agressividade tumoral. De fato, a presença de linfócitos T citotóxicos e a expressão de COX2 puderam prever o pior prognóstico dos pacientes estudados. Ainda, observamos que a metástase linfonodal é o sítio onde ocorreria uma resposta imunológica mais efetora e menos evasiva, de forma a determinar de forma mais assertiva um ataque imunológico efetivo coerente com a pouca força da metástase linfonodal como um preditor de prognóstico / Abstract: Thyroid cancer is the most common endocrine malignancy. Although most of these patients experience clinical improvement with current therapeutic tools, 10-30% will develop recurrent disease and contribute to the 1,890 deaths that are estimated for 2014 in the United States. The cyclooxygenase (COX) are a group of enzymes that catalyze the formation of prostaglandins from arachidonic acid and COX2 activity has been implicated in carcinogenesis. Our group previously demonstrated that mixture of immune cells infiltrates tissue of thyroid cancers. The present study investigated the presence of immune cells markers and tumor markers of inflammatory profile, looking for prognostic markers in patients with differentiated thyroid carcinoma. We retrospectively investigated 437 patients with differentiated thyroid carcinoma, whose tissue samples previously fixed in formalin and included in paraffin blocks were kept in the Tissue Bank of the AC Camargo Cancer Center. Well-differentiated thyroid cancer was diagnosed in 305 patients: 252 with papillary carcinoma and 53 with follicular carcinoma. Clinical information was obtained from medical records. We obtained tissue of lymph node metastases at diagnosis of 25 patients. For these cases, we performed a paired analysis of metastatic tissue and primary tumor. Immunological cell markers were investigated in intratumoral areas, including tumor-associated macrophages (CD68) and subpopulations of tumor infiltrating lymphocytes, such as CD3, CD4, CD8, CD16, CD20, CD45RO, GRANZYME B, CD69 and CD25. We also investigated the expression of COX2, IL-17A, IL-1'beta', IL-10, IL-6, IL-23 and CD134 in the tumor cells. Among all the immunological parameters evaluated, only the enrichment of CD8+ lymphocytes and expression of COX2 were associated with recurrence. Multivariate analysis using the Cox model of proportional hazards adjusted for the presence of concurrent chronic lymphocytic thyroiditis, identified CD8+/COX2 as an independent marker for recurrence. Other immunohistochemical markers failed to predict the prognosis of patients. We notice an increase in the density of GRANZYME B + lymphocytes in lymph node metastases when compared with their primary tumors. Lymph node metastases have lower expression of COX2 and IL-10. This suggests that tumor evasion mechanisms are impaired in metastatic tissues, explaining, at least in part, why the presence of lymph node metastases would not be an excellent prognostic marker in patients with differentiated thyroid cancer. Our study showed that the differentiated thyroid cancer is infiltrated by multiple immune cells and that the pattern of cellular infiltration appears to be associated with distinct clinical and pathological characteristics. This infiltrative mixed cell along with the production of inflammatory cytokines, creates a microenvironment profile that is important in determining the tumor aggressiveness. In fact, the presence of cytotoxic T lymphocytes and COX2 expression could predict the worst prognosis of the patients. Still, we found that lymph node metastasis is the place where there would be a more productive immune response and less evasive, favoring and effective immune response. It is fairly coherent with the little strength of lymph node metastasis as a prognostic predictor / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Ciências
356

Reacciones de mujeres frente a la mastectomía : un análisis desde la teoría de la incertidumbre frente a la enfermedad, Chiclayo 2014

Bonilla del Castillo, Cecilia Katherine, Figueroa Samillan, Melanie Denisse January 2015 (has links)
La mastectomía es la opción quirúrgica en el tratamiento del cáncer de mama que representa en las mujeres un significativo impacto que ocasiona reacciones frente al sentimiento de mutilación, situación estresante que le genera incertidumbre, experimentando sentimientos de pérdida e identidad femenina. La investigación tuvo como objetivo: Describir y analizar reacciones de las mujeres frente a la mastectomía desde la teoría de la incertidumbre frente a la enfermedad, tomando como base conceptual la teoría de la Mishel Merle. Investigación cualitativa, con abordaje metodológico de estudio de caso. Los sujetos de investigación fueron nueve mujeres mastectomizadas captadas en el servicio de consultorio externo de ginecología del H.N.A.A.A; los datos fueron recolectados mediante la entrevista semi-estructurada, y analizados mediante el análisis de contenido. Obteniéndose las siguientes categorías: I: Antecedentes de la incertidumbre frente a la enfermedad, II: Valoración de la incertidumbre de la enfermedad y III: Afrontando mi enfermedad: Dios y mi familia. En todo momento de la investigación se hizo uso de los criterios de rigor científico y éticos. En conclusión, las mujeres con cáncer de mama y que son mastectomizadas experimentan reacciones: tristeza, miedo, soledad, entre otros, que son valorados por cada mujer de forma distinta para su afrontamiento y que el apoyo familiar y de Dios le permite tener la oportunidad de superar este proceso de enfermedad.
357

Hallazgos radiológicos en estudios de Screening, cribado para detectar cáncer de mama en el Hospital I Octavio Mongrut Muñoz en el periodo de enero – diciembre del 2014

Bocanegra Arana, Luis January 2016 (has links)
Introducción: El cáncer de mama es un problema de salud pública en el mundo entero, por lo que se han diseñado estrategias para disminuir su mortalidad, siendo hasta ahora la mamografía el único examen que ha logrado este objetivo. En el Perú no escapa de este problema, ya que su frecuencia va en aumento. Es una de los más frecuentes en la mujer pero también es la neoplasia más curable. Está demostrado que la detección precoz de lesiones en la mama reduce la mortalidad del cáncer de mama, puesto que el diagnóstico temprano de la oportunidad de tratar con eficiencia y de esta forma mejorar la supervivencia. Objetivo: Determinar los hallazgos radiológicos en screening cribado para detectar cáncer de mama, en los pacientes en el Hospital I Octavio Mongrut Muñoz en el periodo enero –diciembre del 2014. Metodología: Estudio cuantitativo, descriptivo, transversal con recolección de datos retrospectivo en una población de 5044 pacientes que se realizaron mamografía en el Hospital I Octavio Mongrut Muñoz, que cumplan nuestros criterios de inclusión y exclusión, para medir las variables, se usó una encuesta validada. El análisis será con un p<0,05 como significativo y un intervalo de confianza del 95%. Resultados: 99,7% de los pacientes fueron del género femenino y el 0,3% fueron de género masculino. Los hallazgos radiológicos en screening de cribado de cáncer de mama influyen en la detección temprana, usando la clasificación BI-RADS. Dentro de los 47 pacientes encontrados en la clasificación de alto riesgo para cáncer de mama, 14 fueron confirmadas mediante biopsia mamaria estas se encuentran dentro de la clasificación BI-RADS 6.
358

Expresión y caracterización biológica de un fragmento de anticuerpo scFv anti-mica candidato para el desarrollo de un biofármaco y su posible aplicación en el tratamiento del cáncer gástrico

Contreras Reyes, Daniel Alberto January 2014 (has links)
Memoria para optar al título de Químico Farmacéutico / El Cáncer Gástrico es la segunda causa más común de muerte por cáncer en todo el mundo. Las células citolíticas, como las células natural killer (NK) y linfocitos T, desempeñan un papel importante en la defensa inmune del huésped contra las células transformadas. Estas células expresan el receptor de activación NKG2D, cuyos ligandos, expresados en la superficie celular, pertenecen a las familias MIC (MICA y MICB) y ULBP/RAET (ULBP-1-6). Aunque está bien establecido que estos ligandos son generalmente sobreexpresados en las células tumorales, los tumores son capaces de crecer en huéspedes inmunocompetentes debido a mecanismos de escape del tumor a la inmunovigilancia mediada por el receptor NKG2D. Una de estas estrategias de inmunoevasión es el corte proteolítico de MICA desde la superficie de células tumorales; como consecuencia, el aumento en los niveles séricos de MICA soluble disminuiría la reactividad antitumoral de los linfocitos citotóxicos que expresan el receptor NKG2D. El objetivo de este trabajo se enmarca en I&D de un nuevo anticuerpo completamente humano anti-MICA con fines terapéuticos y consistió en la expresión y caracterización biológica de un fragmento de este anticuerpo (scFv-MICA), además de la expresión del antígeno (MICA) en células HEK293T. La expresión de MICA se realizó a través de un proceso de transfección, entre el vector que porta el gen de la proteína y Polietilenimina Los niveles de concentración de MICA, en el sobrenadante de cultivo celular, fueron medidos por ELISA. Se realizó, además, una co-transfección con XBP1s, observándose un rendimiento 4 veces superior en comparación a una transfección simple. La expresión del scFv anti-MICA se realizó en bacterias E. coli (cepa HB2151), encontrándose principalmente en la fracción insoluble del lisado, con su consecuente purificación mediante la técnica de FPLC. La caracterización biológica del scFv anti-MICA consistió en demostrar, por ELISA, su unión específica a MICA recombinante, además de su unión, por citometría de flujo, a MICA nativa presente en dos líneas celulares de Cáncer Gástrico (AGS y MKN-45). Sin embargo, no se pudo revertir los niveles de expresión del receptor NKG2D en células citolíticas (provenientes de PBMC) tratadas con 400 ng/mL de MICA recombinante en presencia del anticuerpo. Estos últimos resultados fueron probablemente provocados por acción del Imidazol, el cual generó más de un 50% de muerte celular. Sin embargo, consideramos que, en base a los resultados obtenidos durante este estudio, se podrían visualizar nuevas perspectivas en la metodología tanto de la expresión como purificación de scFv-MICA para futuros ensayos funcionales / Gastric Cancer is the second most common cause of cancer death worldwide. Cytolytic cells, such as natural killer (NK) cells and T lymphocytes, play an important role in the immune defense of the host against transformed cells. These cells express the activating receptor NKG2D, whose ligands, expressed on the cell surface of transformed cells, belong to the MIC (MICA and MICB) and ULBP/RAET (ULBP1-6) families. Although it is well established that these ligands are generally overexpressed in tumor cells, tumors can grow in immunocompetent hosts due to mechanisms of tumor escape from NKG2D-mediaed immunosurveillance. One of these immune evasion strategies is the proteolytic shedding of MICA from the surface of cancer cells; as a consequence, the increase in the serum levels of soluble MICA would compromise the anti-tumor reactivity mediated by NKG2D-bearing cytotoxic lymphocytes. The aim of this work was part of a R&D of a new and completely human antibody against MICA with therapeutic purposes and consisted in the expression and biological characterization of a fragment of this antibody (scFv-MICA). In addition, we also expressed MICA in HEK293T cells. The expression of MICA was performed by transfection between the vector carrying the gene of the protein and Poly(ethylenimine). Levels of concentration of MICA in the culture supernatant were measured by ELISA. Was also performed a co-transfection with XBP1s, and observed 4 times higher performance compared to a simple transfection. The expression of the anti-MICA scFv was carried out in E. coli (strain HB2151). ScFv-MICA was found mainly in the insoluble fraction of the lysate, and its subsequent purification was performed by FPLC. The biological characterization of anti-MICA scFv was demonstrated by ELISA, as it bound specifically to recombinant MICA. Binding of the antibody was also observed, by flow cytometry, to native MICA present in two human gastric adenocarcinoma cell lines (AGS and MKN-45). However, it was not possible to reverse the expression levels of NKG2D receptor on cytolytic cells (present in PBMC) treated with 400 ng/mL of recombinant MICA in the presence of the antibody. These latter results may have possibly been caused by the action of imidazole, which generated more than 50% cell death. Nevertheless, based on all the results presented herein, it is possible to visualize new insights into the development of better strategies to express and purify anti-MICA scFv for future functional assays / Fondef. Fondecyt
359

Relación estructura/función entre la proteína kinasa ck2 y la enzima convertidora de endotelina - 1c, y evaluación de su efecto en la progresión tumoral de células de cáncer colorrectal

Niechi Gaete, Ignacio Alfredo January 2016 (has links)
Tesis presentada a la Universidad de Chile para optar al grado de Doctor en Bioquímica / La Enzima Convertidora de Endotelina - 1c (ECE-1c) es una metaloproteasa de membrana que participa en la síntesis de Endotelina-1 y se ha demostrado que tiene un rol en invasión en cáncer de mama, ovario y próstata. La región N-terminal de ECE-1c posee tres sitios putativos de fosforilación por la proteína kinasa CK2. En esta tesis se estudió la fosforilación de ECE-1c por CK2 y cómo esto afecta la migración e invasión celular en un modelo de cáncer de colon. La hipótesis de esta tesis fue “La proteína kinasa CK2 fosforila y estabiliza a ECE-1c, promoviendo la invasividad de células de cáncer colorrectal”. El objetivo general fue determinar si la proteína kinasa CK2 fosforila a ECE-1c en su extremo N-terminal afectando su estabilidad y si esto tiene un efecto en el potencial invasivo de células de cáncer colorrectal. Para responder a esto se plantearon los siguientes objetivos específicos: 1. Determinar si CK2 fosforila a ECE-1c en su región N-terminal in vitro y en líneas celulares de cáncer colorrectal; 2. Estudiar si CK2 regula mediante fosforilación la estabilidad ECE-1c en células no tumorales y de cáncer colorrectal; y 3. Evaluar si CK2 regula vía ECE-1c la migración e invasividad in vitro de células de cáncer colorrectal. Un análisis in silico mostró que la región N-terminal de ECE-1c contiene tres sitios putativos de fosforilación por CK2: Thr9, Ser18 y Ser20. En base a este antecedente se realizaron ensayos in vitro utilizando ATP radiactivo y la región N-terminal de ECE-1c fusionada a GST como sustrato, mostrando que CK2 es capaz de fosforilar dicha región. Estos resultados fueron confirmados al analizar los sustratos fosforilados con espectrometría de masas, mostrando que los residuos fosforilados in vitro fueron Ser18 y Ser20. Para demostrar si la fosforilación ocurre en un contexto celular, se inmunoprecipitó ECE-1 en tratamiento con el inhibidor de CK2, TBB, desde células de cáncer de colon DLD-1. La marca de fosforilación se detectó con un anticuerpo antifosfo-S/T/Y, mostrando que la inhibición de CK2 disminuye la marca de fosforilación de ECE-1 total. Posteriormente se evaluó si los niveles de ECE-1 eran afectados por la inhibición de CK2 en células embrionarias HEK-293T y de cáncer de colon DLD- 1. Tal como se esperaba, la inhibición de CK2 utilizando TBB o CX-4945 disminuyó los niveles proteicos de la ECE-1 endógena y de la región N-terminal de ECE-1c fusionada a GFP en ambas líneas celulares. Adicionalmente, se realizaron ensayos de estabilidad proteica utilizando cicloheximida y se mostró que la inhibición de CK2 con TBB disminuyó la estabilidad de la región N-terminal de ECE-1c fusionada a GFP en células embrionarias HEK-293T y de cáncer de colon DLD-1. Por otro lado, las mutantes de ECE-1c fosfomimética (DDD) y no fosforilable (AAA) por CK2 expresadas en células CHO-K1, demostraron tener mayor y menor estabilidad proteica, respectivamente. Finalmente, ensayos funcionales de migración-3D e invasión celular utilizando cámaras de transwell/matrigel, mostraron que ECE-1c es capaz de aumentar el potencial migratorio/invasivo de células de cáncer de colon DLD-1. Además, la sobreexpresión de la mutante no fosforilable por CK2 (AAA) no fue capaz de modificar la capacidad migratoria ni invasiva de esta línea celular. En conclusión, estos resultados sugieren que CK2, por fosforilación en el extremo N-terminal, aumenta la estabilidad de ECE-1c, lo que conduce a un aumento en la invasión de células de cáncer de colon. Estos hallazgos dan luces de un nuevo mecanismo por el cual CK2 promueve la progresión maligna de esta devastadora enfermedad / Endothelin Converting Enzyme - 1c (ECE-1c) is a membrane metalloprotease involved in endothelin-1 synthesis and has been shown to have a role in invasion promotion in breast, ovarian and prostate cancer. N-terminal region of ECE-1c has three putative phosphorylation sites for CK2. In this thesis, we studied whether ECE-1c phosphorylation by CK2 affects cell migration and invasion in a colon cancer model. The hypothesis of this thesis was "CK2 protein kinase phosphorylates and stabilizes ECE-1c, thereby promoting invasiveness of colorectal cancer cells." The overall objective was to determine whether CK2 protein kinase phosphorylates ECE-1c at its N-terminal affecting its stability and whether this has an effect on the invasive potential of colorectal cancer cells. In order to answer this, the following specific objectives were considered; 1. To determine whether CK2 phosphorylates ECE-1c at its Nterminal region in vitro and in colon cancer cell lines; 2. To study whether CK2 phosphorylation regulates ECE-1c stability in non-tumor and colorectal cancer cells; and 3. To evaluate whether CK2 regulates migration and invasion of colorectal cancer cells via ECE-1c phosphorylation. An in silico analysis showed that the N-terminal region of ECE-1c has three putative phosphorylation sites for CK2: Thr9, Ser18 and Ser20. Based on this background, we performed an in vitro phosphorylation assay using radioactive ATP and the N-terminal region of ECE-1c fused to GST as substrate, showing that CK2 phosphorylates this region. These results were confirmed by analyzing phosphorylated substrates with mass spectrometry, showing that the phosphorylated residues were Ser18 and Ser20. To show whether phosphorylation occurs in a cellular context, we performed and immunoprecipitation assay inhibiting CK2 with TBB in DLD-1 colon cancer cells, detecting ECE-1 phosphorylation mark. Phosphorylation was detected with an antifosfo-S/T/Y antibody showing that CK2 inhibition decreases ECE-1 phosphorylation mark. Subsequently we assessed whether ECE-1 levels were affected by CK2 inhibition in HEK-293T cells and DLD-1 colon cancer cells. As expected, CK2 inhibition using TBB or CX-4945 decreased protein levels of endogenous ECE-1 and N-terminal region of ECE-1c fused to GFP in both cell lines. Additionally, assays of protein stability were performed using cycloheximide and showed that inhibition of CK2 with TBB decreased stability of the N-terminal region of ECE-1c fused to GFP in HEK-293T and DLD-1 colon cancer cells. In this context, ECE-1c mutants phosphomimetic and not phosphorylatable by CK2 expressed in CHO-K1 cells were shown to have more or less protein stability, respectively. Finally, functional assays and 3D-cell migration and invasion using Transwell chambers, showed that ECE-1c is capable of increasing the migration/invasiveness potential in DLD-1 cells. In addition, the nonphosphorylatable by CK2 mutant was not able to increase migration or invasive capacity. In conclusion, these results suggest that colon cancer cell invasion is promoted by protein kinase CK2 through the increase of endothelinconverting enzyme-1c protein stability by phosphorylation of its N-terminal end. These findings shed lights on a novel mechanism by which CK2 promotes malignant progression of this devasting disease / Conicyt; Fondecyt
360

Factores Asociados a Cáncer Colorrectal Mucinoo y no Mucinoso. Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins, años 2002 - 2008.

Ñaupari Jara, Silvana Rosario Steffanie January 2010 (has links)
El presente trabajo es un estudio correlacional de tipo retrospectivo, de casos y controles, siendo 39 pacientes con cáncer colorrectal del tipo histológico mucinoso los que conforman el grupo de los casos y dos grupos de 117 pacientes cado uno, el primero de pacientes con cáncer colorrectal de otro tipo histológico y el segundo de pacientes con patología digestiva benigna, que conforman los controles; coleccionados entre los años 2002 y 2008 en el Hospital Nacional Edgardo Rebagliati Martins. Se determinó la asociación de los factores de riesgo como: la edad, el género, de riesgo el consumo de tabaco, el consumo de alcohol, la irradiación pélvica, la colecistectomía, el tipo de dieta, la obesidad, otros tipos de cáncer previos, la raza, algunas características clínicopatológicas tales como: la localización del tumor, el grado de diferenciación, el estadio de la enfermedad al momento del diagnóstico y la respuesta al tratamiento recibido; y el cáncer colorrrectal de tipo histológico mucinoso. Al analizar las varaibles mencionadoas se determino que la edad cada vez mayor es una factor de riesgo asociado con mayor probabilidad de cáncer no mucinoso, en tanto la variable obesidad es un factor asociado con mayor probabilidad al cáncer mucinoso. En cuanto a la localización del tumor existe asociación entre el cáncer colorrectal de tipo histológico mucinoso y la localización proximal del colon. El grado de diferenciación moderado y el estadio IIA se encontraron con más frecuencia en este estudio. La sobrevida para los tumores de tipo mucinoso es menor que para los otros tipos histológicos a pesar que la diferencia no llegue a ser significativa.

Page generated in 0.0426 seconds