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Estudo de fatores genéticos envolvidos no melanoma cutâneo

Bakos, Renato Marchiori January 2009 (has links)
Diversos fatores de risco ambientais, fenotípicos e genéticos estão associados ao desenvolvimento do melanoma cutâneo. CDKN2A é considerado o principal gene de susceptibilidade para esta neoplasia. O polimorfismo p.A148T do gene CDKN2A parece ser um indicador de risco para o melanoma em determinadas populações. No presente estudo, a frequência de p.A148T foi estudada em 127 casos de melanoma e 128 controles por PCR-RFLP. Nos casos, a sua frequência foi significativamente superior do que em controles (0,126 x 0,039, p=0,009), demonstrando que esta variante deve ser considerada associada ao desenvolvimento do melanoma cutâneo no nosso meio como fator de risco genético para a doença. Além de identificar indivíduos geneticamente mais predispostos ao melanoma, grandes esforços têm sido empregados para o melhor entendimento dos eventos moleculares envolvidos na sua gênese. Recentemente, a teoria de que uma subpopulação de células seria responsável pela manutenção e proliferação dos tumores tem sido estudada. A presença em subgrupos de células de melanoma de uma série de marcadores, que existem em células multipotentes neurais no período embrionário e que são perdidos durante a diferenciação, seria um indício do retorno desta multipotencialidade. Reconhecer este subgrupo de células fenotipicamente distinto e estudar a sua via de ativação seria de extrema importância para o desenvolvimento de novas alternativas terapêuticas para casos avançados. A expressão imunoistoquímica da nestina, uma proteína freqüente na embriogênese neural, e de fatores de transcrição da família POU e SOX, envolvidos na sua ativação, foi estudada. Expressões aumentadas das proteínas foram encontradas nos tecidos de melanoma em relação a nevos. Além disso, observou-se coexpressão de nestina com SOX9 e SOX10, mostrando seu papel principal na ativação. A associação da nestina com ulceração e de SOX9 com tumores mais avançados pode indicar que o perfil de expressão destas proteínas seja um biomarcador de valor prognóstico.
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Fatores de risco para câncer de mama e polimorfismos nos genes ER, PR e STK15 em mulheres participantes de um programa de rastreamento mamográfico em Porto Alegre

Giacomazzi, Juliana January 2008 (has links)
O câncer de mama é uma doença multifatorial causada pela combinação de fatores de risco genéticos e ambientais. Polimorfismos genéticos de baixa penetrância têm sido associados a esta doença, porém existem poucos estudos publicados sobre a prevalência destes na população brasileira. No presente estudo, determinamos a freqüência alélica e genotípica dos polimorfismos ER)-397 PvuII C/T, ER)-351 XbaI A/G, PR PROGINS e STK15 F31I e investigamos a relação destes com fatores de risco estabelecidos para câncer de mama. Foram estudadas 750 mulheres sem câncer de mama, envolvidas em um programa de rastreamento mamográfico no Sul do Brasil, uma região com altos índices de incidência da doença. As freqüências genotípicas do polimorfismo PROGINS não foram significativamente diferentes das encontradas em populações brasileiras e nãobrasileiras. A distribuição dos genótipos de ER)-397 PvuII C/T, ER)-351 XbaI A/G e STK15 F31I, no entanto, foram significativamente diferentes da maioria dos estudos previamente publicados, enfatizando a necessidade de análises de populações específicas para avaliação do impacto de polimorfismos de baixa penetrância no risco para câncer de mama. Adicionalmente, a distribuição dos haplótipos de ER) (ER)-397 PvuII - ER)-351 XbaI) foram significativamente diferentes das descritas em outras populações. A média estimada do risco de desenvolver câncer de mama ao longo da vida na amostra estudada foi de 7.8%, a maioria (97.5%) das mulheres apresentavam achados normais ao exame de mamografia (BIRADS 1 e 2), e nenhum fator de ri sco reprodutivo para câncer de mama foi identificado na amostra. No entanto, a média do índice de massa corporal foi 29.6 e 41.1% das mulheres apresentavam índice de massa corporal a 30. Ao analisamos a relação entre os três polimorfismos e fatores de risco já estabelecidos, as seguintes associações estatisticamente significativas foram encontradas: (a) genótipo GG de ER)-351 e menarca a 14 anos, (b) genótipos A2A2 e A1A2 de PR PROGINS e maior estimativa de risco de desenvolver câncer de mama em 5-anos em mulheres pósmenopáusicas; (c) genótipos A2A2 e A1A2 PR PROGINS e maior índice de massa corporal em mulheres pós-menopáusicas; (d) genótipo AT e AA de STK15 F31I e densidade mamográfica moderadamente densa (tecido fibroglandular em 50-75% do tecido mamário) em mulheres pré-menopáusicas; (e) genótipo TT de STK15 F31I e mamas menos densas (tecido fibroglandular em 0-50% do tecido mamário) em mulheres pré-menopáusicas e (f) genótipo TT de STK15 F31I e idade da menarca a 12 anos. Estudos de caso-controle adicionais são necessários para melhor compreensão da relação entre estes e outros polimorfismos e risco para câncer de mama na população brasileira. / Breast cancer is a multifactorial disease caused by a combination of genetic and environmental risk factors. Highly prevalent low-penetrance genetic polymorphisms have been associated with an increased risk of developing the disease. Only a few studies have been published about the prevalence of such polymorphisms in the highly heterogeneous Brazilian population. In the present study, we have determined the allelic and genotypic frequencies of the ER)-397 PvuII C/T, ER)-351 XbaI A/G, PR PROGINS and STK15 F31I polymorphisms and investigated their relationship with established breast cancer risk factors. We studied 750 breast cancer-unaffected women enrolled in a mammographic screening program in Southern Brazil, a region with particularly high breast cancer incidence rates. Genotypic frequencies for PROGINS were not significantly different from previous studies in Brazilian and non-Brazilian individuals. The distribution of ER)- 397 PvuII C/T, ER)-351 XbaI A/G and STK15 F31I genotypes, however, was significantly different from most of the previously published reports, emphasizing the need for population-specific analyses in evaluating the impact of low-penetrance gene polymorphisms on breast cancer risk. Furthermore, the distribution of ER) haplotypes using the ER)-397 PvuII C/T and ER)-351 XbaI A/G polymorphic markers was also distinct from that described in other populations. The mean estimated lifetime risk of developing breast cancer in the sample was 7.8%, most of the women (97.5%) had normal mammographic image results (BIRADS 1 and 2) and no significant reproductive risk factors for breast cancer were identified in the sample. However, mean body mass index was 29.6 and 41.1% of the women had a body mass index a 30. When analyzing the relationship between the three polymorphisms and other established breast cancer risk factors the following significant associations were found between: (a) ER)-351 GG genotype and menarche a 14 years; (b) PROGINS A2 allele and higher mean estimated 5-year risk of developing breast cancer in postmenopausal women; (c) A1A2 and A2A2 genotypes and higher mean body mass index in postmenopausal women; (d) STK15 F31I AT and AA genotypes and moderately dense (50-75% of the breast with fibroglandular tissue) in premenopausal women; (e) STK15 F31I TT genotype and less dense (0-50% of the breast with fibroglandular tissue) in premenopausal women and (f) STK15 F31I TT genotype and later age at menarche (a 12 years). Additional case-control studies are necessary to clarify the relationship between this and other polymorphisms and breast cancer risk in the Brazilian population.
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Polimorfismo CAG do gene do receptor de androgênios e risco de câncer de próstata : análise de uma amostra da população brasileira

Silva Neto, Brasil January 2005 (has links)
Introdução: O câncer de próstata (CaP) é uma neoplasia muito freqüente entre os homens em todo o mundo. No Brasil, o estado do Rio Grande do Sul possui uma alta incidência desta neoplasia. A idade, história familiar, diferenças étnicas, exposição aos androgênios e fatores relacionados à dieta constituem-se em fatores de risco para o CaP. O câncer de próstata hereditário está ligado a genes de alta concordância entre os familiares afetados, porém de baixa freqüência na população. A busca por genes que influenciam a carcinogênese prostática e que estejam presentes com maior freqüência na população poderá ajudar na identificação de pacientes com maior chance de desenvolver a neoplasia. Os polimorfismos são variações alélicas de um mesmo gene, resultando em diferenças significativas na expressão de proteínas em diferentes indivíduos. O gene do receptor de androgênios (RA) possui variantes polimórficas localizadas no exon 1. O número de repetições CAG nesta região está inversamente associada a atividade transcricional do receptor de androgênios e com um maior risco de CaP. Objetivos: Verificar a associação entre o número de repetições do polimorfismo CAG do gene do receptor de androgênios e o risco de CaP em uma amostra da população brasileira. Pacientes e métodos: Foram avaliados 50 pacientes com câncer de próstata e 77 controles. Foi realizada a extração do DNA por sangue periférico e a região do gene do RA foi amplificada por reação em cadeia da polimerase (PCR). O produto da PCR foi analisado no seqüenciador ABI3100 Avant e a seqüência do polimorfismo analisada pelo software Genemapper. A análise estatística foi feita através do teste t para amostras independentes, teste de qui-quadrado e análise de regressão linear múltipla. Para variáveis sem distribuição normal foi utilizado o teste U de Wilcoxon-Mann-Whitney. Resultados: A média de repetições CAG foi de 21,58±3,32 nos pacientes e 22,19±3,09 no grupo controle (p=0,28). Variáveis clínicas e anátomo-patológicas também não se correlacionaram com o polimorfismo. A testosterona sérica diferiu significativamente entre os grupos (p<0,001). Conclusão: Estes resultados sugerem que não há correlação entre o número de repetições CAG e o risco de CaP na amostra estudada. Outros fatores, tais como idade de diagnóstico e estadiamento do tumor também não estiveram associados com o polimorfismo no presente estudo. A variação da testosterona sérica precisa ser melhor avaliada em estudos específicos. / Background: Prostate cancer (PCa) is very frequent among men worldwide. In Brazil, Rio Grande do Sul state has one of the greatest incidence of this neoplasia. Age, family history, ethnicity, androgens and diet factors are involved in a higher risk for Pca. Hereditary prostate cancer is linked to high penetrance and low frequency genes in general population. Looking for genetic alterations with higher frequency among individuals could help identify patients under risk of developing PCa. Polymorphisms are allelic variations of a single gene, resulting in significant diferences in proteins expression. The androgen receptor (AR) has polymorphic forms located on exon 1. The CAG repeat length in this region is inversely associated with the AR transcriptional activity and with a higher risk of PCa. Objectives: To verify the association between CAG repeat length and PCa risk in a sample of the Brazilian population. Patients and Methods: We included 50 PCa patients and 77 controls. DNA was extracted from peripheral leucocytes and the AR gene was amplified by PCR. PCR product was analysed with ABI 3100 avant sequencer and Genemapper software. Statistical methods were Student T test, Qui-square test and Linear Regression analysis. For variables without normal distribution, it was used the Wilcoxon-Mann- Whitney U test. Results: CAG mean length was 21,58±3,32 in cases and 22,19±3,09 in control group (p=0,28). Clinical and pathological variables did not correlated with CAG polymorphisms either. Serum total testosterone differed significantly between groups (p<0,001). Conclusion: Our results suggest that there is no correlation between the androgen receptor CAG repeat length and prostate cancer. Other factors, such as age of diagnosis and tumor stage are not associated with this polymorphism in this study. Serum total testosterone variation needs to be better explained in further reports.
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Níves do antígeno carcinoembriônico no lavado peritonial em pacientes com câncer gástrico

Alves, Leticia Biscaino January 2008 (has links)
Introdução: Independente do método de mensuração, os níveis do antígeno carcinoembriônico no lavado peritonial (CEAlp) têm sido demonstrados como possível fator prognóstico de recidiva e mortalidade em pacientes com câncer gástrico. Objetivos: Determinar os níveis de CEAlp durante a cirurgia de pacientes com câncer gástrico e relacionar estes níveis de CEAlp com a mortalidade, recorrência peritonial, todas as formas de recidiva, estadiamento tumoral e estadiamento clínico. Pacientes e Métodos: Foram estudados 30 pacientes (22 homens, 8 mulheres e mediana de idade de 66 anos) com câncer gástrico, a maioria em estadiamento clínico III e IV. Níveis de CEAlp dosados por radioimunoensaio e com valores ≥ 210 ng/g de proteína foram considerados elevados ou positivos. Resultados: Houve 10 casos (33,3%) com níveis de CEAlp positivos que foram fator de risco para mortalidade em 6 meses OR: 8,5 (p= 0,011), mortalidade geral RR: 2,1 (p= 0,018), mortalidade devido a doença OR: 12,0 (p= 0,004), recorrência peritonial OR: 9,0 (p= 0,015), e recidiva ou progressão da doença OR: 27,0 (p= 0,001). Conclusões: Nível elevado de CEAlp é fator de risco para mortalidade, recorrência peritonial, recidiva tumoral e progressão da doença podendo ser utilizado como fator preditivo de risco e auxiliar na definição de tratamento cirúrgico e adjuvante em pacientes com câncer gástrico. / Background: Despite controversies over the method used for assessment, carcinoembryonic antigen level in peritoneal lavage (plCEA) has been showing to be a relevant prognostic factor in gastric cancer. Aim: To determine plCEA level in gastric cancer patients and to identify any association between plCEA with mortality, peritoneal recurrence, tumor relapse, tumoral stage and clinical stage. Patients and Methods: It was studied 30 patients (22 men, 8 women; median age 66 yrs) with resectable gastric cancer (mainly stage III and IV). CEA peritoneal levels were detected at operation by immunocytochemical method and a level over 210 ng/g of protein was considered as positive. Results: It was detected 10 positive cases (33.3%) of plCEA levels. These levels were associated with mortality, RR: 2.1 (p= 0.018); peritoneal recurrence, OR: 9.0 (p= 0.015); and relapse or gastric cancer progression, OR: 27.0 (p= 0.001). Overall mortality was 63% and those cases with elevated plCEA levels had significant higher mortality (100% vs. 45%), higher overall relapse or gastric cancer progression (90% vs. 25%) and higher peritoneal recurrence (50% vs. 10%). Conclusion: This study, demonstrated that increased levels of plCEA fairly predicts mortality, peritoneal recurrence, tumor relapse or cancer progression and should be used as a predictive factor helping to decide on surgical approach as well as adjuvant therapy in patients with gastric cancer.
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Caracterização de pacientes com polipose adenomatosa familial atendidos no Hospital de Clínicas de Porto Alegre : enfoque nos achados extracolônicos

Galvão, Henrique de Campos Reis January 2013 (has links)
O câncer colorretal (CCR) é o terceiro tipo de neoplasia mais incidente no mundo e o quarto no ranking de mortalidade, mas é uma das neoplasias que mais se beneficia de estratégias de rastreamento e prevenção. A carcinogênese colorretal é representada pelo modelo adenoma-carcinoma por meio do acúmulo progressivo de mutações gênicas. Dessa forma, os adenomas presentes na Polipose Adenomatosa Familial fornecem um bom modelo das lesões precursoras do CCR. Cerca de 70% a 80% dos CCR se apresentam de forma esporádica, outros 15% a 25% estão relacionados a padrão familiar de agregação. Síndromes hereditárias com padrão de herança monogênico estão relacionadas a cerca de 6% dos CCR. A PAF é um distúrbio autossômico dominante causado por mutação germinativa em APC. O diagnóstico é definido pela presença de cem ou mais pólipos adenomatosos no cólon e reto. Caso não sejam tratados, há progressão inevitável para o CCR. Rastreamento por retossigmoidoscopia ou colonoscopia com polipectomia deve ser iniciado entre os 10 e 12 anos de vida em indivíduos em alto risco e repetidos anualmente. Colectomia redutora de risco de CCR está indicada quando o número de pólipos inviabilizar as polipectomias endoscópicas. Pólipos podem estar presentes também no estômago, intestino delgado e vias biliares. Tumor desmoide, lipomas, fibromas, osteomas, adenoma de suprarrenal, alterações dentais, cistos epidérmicos e hipertrofia congênita do epitélio pigmentar da retina (HCEPR) podem ser observados. Neoplasias malignas foram relatadas também em tireoide, sistema nervoso central, fígado e pâncreas. Com a recomendação de colectomia profilática levando à efetiva redução na incidência de CCR, a morbidade e a mortalidade associadas às manifestações extracolônicas (MEC) vêm recebendo cada vez mais atenção. Objetivo: descrever a frequência das MEC em pacientes com o diagnóstico de PAF Métodos: série de casos atendidos consecutivamente no Ambulatório de Oncogenética do HCPA entre janeiro de 2007 e dezembro de 2012. Resultados: no período, foram avaliados 54 pacientes com PAF, provenientes de 31 famílias. Dos 44 pacientes em que há dados disponíveis sobre sintomatologia antes do diagnóstico, 19 (43%) eram assintomáticos no momento do diagnóstico. Em 60% (15/25) dos pacientes diagnosticados já com sintomas, havia história familiar positiva para PAF. Dos 54 pacientes, 17 (31,5%) apresentaram CCR. Pólipos duodenais foram observados em 46,3% dos indivíduos submetidos a EDA, sendo que um paciente apresentou adenocarcinoma de duodeno. Pólipos gástricos foram observados em 36,6% dos casos. Tumor desmoide foi descrito em 16,7% dos pacientes submetidos a TC. Cistos epidérmicos foram observados em 25,9% dos indivíduos, lipomas em 7,4%, fibroma em 1,9%. Adenoma de suprarrenal foi descrito em 20,8%, osteoma de mandíbula em 33%, osteoma em outros ossos em 7,4%, hipodontia em 16,7%, dentes supranumerários em 12,5% e carcinoma de tireóide em 1,9%. HCEPR foi observada em 68,6% dos pacientes submetidos a avaliação fundoscópica. Conclusões: a variação da frequência das MEC é bem ampla entre as séries publicadas, dependendo das técnicas empregadas nos exames, da especialidade do profissional avaliador e da regularidade do acompanhamento clínico pelos pacientes. As frequências observadas neste trabalho estão dentro da faixa observada na literatura médica. As manifestações clínicas da PAF vão muito além do manejo dos adenomas colônicos, tornando-se essencial a abordagem multidisciplinar ao indivíduo afetado e à sua família. / Colorectal cancer (CRC) is the third most frequent malignancy in the world but the fourth in the mortality ranking. CRC is one of the cancers types that most benefits from screening and prevention strategies. Colorectal carcinogenesis is represented by the adenoma-carcinoma model through progressive accumulation of genetic mutations. Thus, adenomas that are present in Familial Adenomatous Polyposis provide a good model of CRC precursor lesions. About 70% to 80% of CRC are sporadic, another 15% to 25% are related to familial pattern. Hereditary syndromes presenting monogenic inheritance are related to 6% of CRC. FAP is an autosomal dominant disorder caused by germline mutation in APC. The diagnosis is defined by the presence of a hundred or more adenomatous polyps in the colon and rectum. If left untreated, inevitable progression for CRC occurs. Screening by sigmoidoscopy or colonoscopy with polypectomy should be initiated between 10 and 12 years of life in individuals at high risk and should be repeated annually. Colectomy is indicated when the number of polyps makes the endoscopic polypectomy unfeasable. Polyps may also be present in the stomach, small intestine and bile ducts. Desmoid tumors, lipomas, fibromas, osteomas, adrenal adenoma, dental abnormalities, epidermal cysts and congenital hypertrophy of the retinal pigment epithelium (CHRPE) can be observed. Malignancies have also been reported in thyroid, central nervous system, liver and pancreas. As prophylactic colectomy has led to effective reduction in CRC incidence, the morbidity and mortality associated with extracolonic manifestations (ECM) has been receiving increasing attention. Objective: To describe the ECM frequency in patients with FAP. Methods: A consecutive series monitores in the HCPA Oncogenetics Ambulatory between January 2007 and December 2012. Results: In the period 54 patients with FAP, from 31 families were evaluated. From the 44 patients in wich symptoms before diagnosis data were available, 19 (43%) were asymptomatic at diagnosis. 60% (15/25) of patients already diagnosed with symptoms had positive family history of PAF. 17 of 54 patients (31.5%) presented CRC. Duodenal polyps were observed in 46.3% of patients undergoing EGD, and one patient had adenocarcinoma of the duodenum. Gastric polyps were observed in 36.6% of cases. Desmoid tumor was described in 16.7% of patients undergoing CT. Epidermal cysts were observed in 25.9% of subjects, lipomas in 7.4%, fibromas in 1.9%. Adrenal adenoma was reported in 20.8%, osteoma of the mandible in 33%, osteoma in other bones in 7.4%, hypodontia in 16.7%, supernumerary teeth in 12.5% and thyroid carcinoma in 1.9 %. CHRPE was observed in 68.6% of patients that underwent fundoscopic evaluation. Conclusions: The ECM frequency variation is very wide among the published series, depending on techniques employed, professional expertise and regular clinical follow-up by patients. The frequencies observed in this study are within the range observed in the literature. FAP clinical manifestations go far beyond colonic adenomas management, making it essential multidisciplinary approach to the affected individual and his family.
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Avaliação dos fatores clínicos, hormonais e radiológicos da progressão do incidentaloma adrenal

Cioffi, Alex Pospich January 2014 (has links)
O Incidentaloma Adrenal (IA) é um distúrbio endócrino prevalente e que vem sendo diagnosticado cada vez mais frequentemente devido ao uso atual crescente dos exames de imagem. A importância em saber avaliar essa condição vem do fato de ela poder aumentar a morbi-mortalidade do paciente, dependendo da sua etiologia. A causa mais comum é o Adenoma Adrenal Não Funcionante, onde a conduta a ser tomada é apenas acompanhamento clínico. Outras causas menos freqüentes, mas que aumentam a morbi-mortalidade, são o Carcinoma Adrenocortical Primário, Feocromocitoma e Adenoma secretor de Aldosterona (Hiperaldosteronismo Primário), cujo tratamento é ressecção cirúrgica. Já a Síndrome de Cushing Subclínica deve ter seu tratamento individualizado dependendo do caso. Para determinar a etiologia do IA, é fundamental realizar avaliação para malignidade, através do estudo da imagem (tamanho e características radiológicas); e para funcionalidade, determinando-se a secreção hormonal. Neste artigo revisamos a literatura no sentido de orientar esta avaliação para determinar a etiologia do IA, bem como seu tratamento e seguimento, a serem realizados posteriormente.
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Imunoexpressão de Ki-67 e marcação de AgNOR no fronte de invasão tumoral do carcinoma espinocelular de boca e sua correlação com as características clínico-morfológicas dos pacientes tratados no período 2000-2010 no Instituto Nacional del Cáncer de Montevideo - Uruguay / Immunohistochemical expression of Ki-67 and AgNOR marking the forehead of tumor invasion (FIT) of squamous cell carcinoma and correlation with clinical and morphological parameters

Cortegoso, Aurita Veronica Beovide January 2013 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar o número de AgNORs por núcleo e a expressão de Ki-67 no fronte de invasão tumoral e sua correlação com os parâmetros clínicos (TNM), morfológicos (fronte de invasão tumoral, graduação histopatológica), do carcinoma de células escamosas da mucosa bucal. Foram incluídos 48 pacientes de um total de 109 pacientes analisados no período de 2000 a 2010. A idade média foi de 63 anos, a língua a localização mais comum representando 41,7% dos casos, e 79,2% dos casos eram os homens. Todos diagnosticados e tratados no Instituto Nacional do Câncer de Montevideo, Uruguai. Todos os espécimes incluídos neste estudo deviam ter presente o fronte de invasão (FIT) claramente demonstrado com uma faixa de ilhas de tecido conjuntivo adjacente. Todas as amostras foram obtidas da peça de ressecção do tumor e foram submetidas ás técnicas de hematoxilina/eosina, imunoistoquímica para anticorpo Ki-67 e técnica de AgNOR. Observou-se uma correlação significativa nos Carcinomas Espinocelulares localizados em áreas de alto risco (língua, assoalho da boca e trígono retromolar) em comparação com as áreas de baixo risco (mucosa labial, gengiva, palato), por meio da marcação de AgNOR (p=0,0085). Neste estudo foi encontrada uma associação do tamanho do tumor para T2 e T3 com a sobrevida dos pacientes (p=0,036). Na área de invasão tumoral foi observado que os pacientes com padrão IV do FIT apresentam 60% de grau III de diferenciação celular de acordo com a OMS, 80% eram T3 e 80% evoluíram para óbito. A média de células positivas para Ki-67 foi de 22,3% ±11.89. O padrão I-IV de FIT expressam positividade para Ki-67 com uma relação inversa (p<0,032). Não foi observada associação entre os parâmetros de proliferação celular estudados com o tipo de fronte de invasão tumoral, nem com o grau de diferenciação celular.
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A avaliação da Medula óssea no estadiamento do câncer de mama

BARBOSA, Juliana Arôxa Pereira 20 May 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-15T14:01:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Juliane Aroxa.pdf: 4664916 bytes, checksum: 0ce7c9ff682c0bc133b9b8e25ba624fd (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-15T14:01:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TESE Juliane Aroxa.pdf: 4664916 bytes, checksum: 0ce7c9ff682c0bc133b9b8e25ba624fd (MD5) Previous issue date: 2013-05-20 / Neste trabalho avaliamos a frequência da detecção de células tumorais em medula óssea, através da biópsia com exame anatomopatológico e técnica de imuno-histoquímica utilizando CK-19, nas pacientes com diagnóstico de câncer de mama, assim como correlacionar os casos positivos com estudo morfológico da medula óssea, com critérios histopatológicos e perfil imuno-histoquímico dos tumores primários. Biópsias de medula óssea foram obtidas de 32 pacientes do sexo feminino com câncer de mama. As amostras foram processadas dentro da rotina para microscopia de luz, coradas pela técnica do H&E, Tricrômico de Gomory e Reticulina, assim como complementada com técnica de imuno-histoquímica utilizando a Citoqueratina 19 como imunomarcador, além de correlacionada com o perfil imuno-histoquímico e características morfológicas do tumor primário. Dentre os nossos resultados a 3% das 32 pacientes tiveram positividade na medula óssea para CK-19 indicando presença de metástases. Foi observada uma relação direta entre a positividade para CK19 e presença de fibrose na medula, podendo este último corresponder a um critério indireto morfológico indicador de infiltração medular. Nenhuma associação foi encontrada entre a positividade da medula e tamanho do tumor primário, receptor de estrógeno e progesterona, expressão de HER2/neu, p53, Ki67, CD 34, além da idade da paciente, etnia, tipo de procedimento cirúrgico, mama acometida e local do tumor. Em nossa série concluímos 3% de positividade para micrometástases, não havendo associação estatística com os critérios de agressividade tumoral como: tamanho do tumor, grau histológico, grau nuclear, receptores hormonais (RE/RP), expressão do HER2/neu, reafirmando os dados da literatura, enfatizando a necessidade de avaliar a medula óssea das pacientes com câncer de mama como procedimento de rotina. A presença de fibrose na medula teve significância estatística, podendo a mesma ser utilizada como critério indireto de avaliação de infiltração medular, sugerindo que os resultados das biópsias foram legítimos, podendo esta técnica ser utilizada na prática clínica para pesquisas de micrometástases na MO.
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Isolamento parcial de frações proteicas plasmaticas de ratos com tumor de Walker 256 associadas as alterações da fragilidade osmotica de hemacias

Gregorini, Claudia Cristina 06 June 2001 (has links)
Orientadores: Tereza Cristina Samico Cavalcanti, Ana Neuza Vieira-Matos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-28T01:50:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gregorini_ClaudiaCristina_M.pdf: 5534450 bytes, checksum: 545df48327e2ae0aea281c20c97d8bf5 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: A anemia sem hemorragia em ratos portadores do tumor de Walker 256 (W256) é um sintoma característico observado durante a progressão do câncer. Resultados preliminares mostraram duas atividades opostas no sangue total de portadores deste tumor. Uma delas diminui e a outra aumenta a fragilidade osmótica (FO) das hemácias de ratos. A diminuição da FO de hemácias foi obtida quando ratos foram inoculados com a variante A (agressiva) do W256 e o efeito oposto quando foi usada a variante AR (regressiva). O objetivo deste trabalho foi o de confirmar estes resultados e, se possível, isolar os componentes plasmáticos responsáveis pelas mudanças na FO de hemácias de ratos portadores de tumor. Ratos machos Wistar com 8 semanas de vida foram submetidos ao modelo de crescimento tumoral (4 inoculações subcutâneas (sc) simultâneas com 5x106 células A ou AR/sítio) usado para simular o estágio metastático terminal do câncer. Todos os animais foram esplenectomizados e inoculados no dia zero. Amostras de sangue total dos ratos portadores dos tumores A ou AR foram coletados aos O, 4 e 10 dias pós-esplenectomia e inoculações. Alíquotas dos plasmas foram fracionadas com sulfato de amônio. Com isto foram obtidas as frações sobrenadante 60% (560), precipitado 60% (P60) e precipitado 60-80% (P60-80). A FO foi determinada aos O, 4 e 10 dias no sangue total dos portadores de tumor ou nas hemácias provenientes de rato normal incubada a 37°C durante 30, 120 e 240 minutos, com o plasma total e suas frações. Finalmente, o plasma total e frações foram submetidos a SDS-PAGE para identificação de prováveis componentes protéicos responsáveis pelas alterações da FO das células vermelhas. Todas as comparações foram realizadas contra o plasma total e frações de ratos controles. Assim, foi observado que o modelo usado é muito adequado para simular a fase metastática do câncer. O aumento da FO das hemácias não estava associado com o desenvolvimento da anemia produzido por ambas as variantes celulares do W256. Visto que, na fase grave da doença (10 dias), quando a anemia nos portadores da variante A (5,2±0,4 gHb/dL) foi maior do que a dos portadores da variante AR (6,7 ± 0,8 gHb/dL) não foi observado aumento na FO de hemácias de ratos portadores da variante A do W256. O fracionamento com o sulfato de amônio mostrou dois componentes protéicos capazes de induzir aumento significante (P<0,05) nas hemácias de ratos normais. O primeiro, observado em ambas as variantes do W256, precipitou a 60% de saturação, presente na fase inicial do crescimento tu moral (4 dias) e o segundo precipitou a 80%, aparecendo tardiamente (10 dias) somente nos portadores da variante AR. Além disto, no plasma destes animais também foi observado aumento da FO associado com as frações P60% (massa molecular alta) e S60% e P60-80% (massa molecular baixa). Esta característica pode refletir a interação tumor/hospedeiro e o comportamento regressivo da variante AR. A análise da SDS-PAGE do plasma total e frações permitiu a identificação de duas bandas protéicas (Mr = 66 e > 116). O aumento destas bandas em ambos os portadores do W256 bem como as suas alterações temporais impediram o estabelecimento da correlação entre as mudanças da FO de hemácias de rato e o câncer experimental / Abstract: Anemia without hemorrhage in tumor-bearing Walker 256 (W256) rats is a characteristic symptoms observed during cancer progression. Previous results showed two opposite activities in the total blood of tumor bearers. One of them decreases and another increases the osmotic fragility (OF) of rat red blood cells (RBC). The decrease of RBC osmotic fragility was obtained when rats were inoculated with A variant (aggressive) of W256 and the opposite effect when AR variant (regressive) was used. The aim of this work was to confirm these data and, if possible, to isolate the plasmatic components responsible by changes in RBC osmotic fragility of the tumor bearers. Eight-week-old male Wistar rats were submitted to multifocal model of tumor growth (4 subcutaneous simultaneous inoculations with 5x1 06 A or AR cells/site) used to simulate cancer terminal metastatic dissemination stage. Ali animals were splenectomized and inoculated at zero day. Total blood samples from A or AR tumor-bearing rats were collected at 0,4 and 10 days post-splenectomy and inoculations. Plasma aliquots were partitioning with ammonium sulfate. Herewith was obtained supernatant 60% (S60), precipitated 60% (P60) and precipitated 60-80% (P60-80) fractions. The OF was determined at O, 4 and 10 days in total blood of tumor bearers or using RBC from normal donor rat incubated, at 37°C during 30, 120 and 240 minutes, with total plasma or fractions. Finally, total plasma and fractions were submitted to the SDS-PAGE for identification of probable protein components responsible by RBC osmotic fragility alterations. All comparison was make against total plasma and fractions of control rats. Thus, was observed that used model is very adequate to simulate metastatic phase of cancer. O aumento da FO das hemácias não estava associado com o desenvolvimento da anemia produzido por ambas as variantes celulares do W256. Visto que, na fase grave da doença (10 dias), quando a anemia nos portadores da variante A (5,2± 0,4 gHb/dL) foi maior do que a dos portadores da variante AR (6,7± 0,8 gHb/dL) não foi observado aumento na FO de hemácias de ratos portadores da variante A do W256. The increase of red blood cells OF was not associated with anemia developed produced by both W256 variant cells. Thus, in grave phase of disease (10 days), when anemia in tumor-bearing A (5.2± 0.4 gHb/dL) rats was higher than observed on that AR cells bearers (6.7± 0.8 gHb/dL), none OF increase in RBC of A rats was observed. Ammonium sulfate partitioning showed two protein components capable to induced OF significant increase (P<0.05) on rat normal RBCs. The first, observed in both W256 variants, precipitated at 60% of saturation, present in initial phase of tumoral growth (4 days) and the second precipitated at 80%, emerged to Iate (10 days) only in AR bearing-rats. Moreover, in the plasma these animals also was observed OF increase associated with P60% (high molecular mass) and S60% and P60-80% (Iow molecular mass) fractions. This characteristic can to reflect the tumor/host interaction and the regressive behavior of AR W256 variant. Plasma total and fractions SDS-PAGE analysis allowed the identification of two protein bands (Mr =66 and > 116). The increase of these bands in both W256-bearers as well its temporal alterations, objected the establishment of the correlation between rat RBC osmotic fragility and experimental cancer / Mestrado / Bioquimica / Mestre em Biologia Funcional e Molecular
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Factores pronósticos en pacientes con diagnóstico de carcinoma oral de células escamosas, atendidos en el Instituto Nacional del Cáncer : Período 2009-2012, serie de casos

Cáceres Saavedra, Juliet January 2014 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / Introducción: El cáncer oral de células escamosas (COCE), es la sexta neoplasia maligna más común. Globalmente, se diagnostican alrededor de 5 millones de nuevos casos de cáncer faríngeo y oral al año. Chile no cuenta actualmente con registros a nivel nacional sobre incidencia ni prevalencia para cáncer oral como entidad independiente del cáncer faríngeo. Objetivo: Caracterizar factores pronósticos en pacientes con diagnóstico de carcinoma oral de células escamosas, atendidos en el Instituto Nacional del Cáncer, período 2009-2012. Material y Método: estudio descriptivo retrospectivo serie de casos, parte de la investigación “Prevalencia del Virus Papiloma Humano en pacientes con diagnóstico de Carcinoma Oral de Células Escamosas (COCE), atendidos en el Instituto Nacional del Cáncer (INC)”.Este estudio ha sido realizado en colaboración con el Instituto Nacional del Cáncer, el Programa de Virología (ICBM) de la Facultad de Medicina de la Universidad de Chile y la campaña “Previene el Cáncer Oral”. *La serie de casos estudiada fueron pacientes con diagnóstico clínico e histopatológico de Carcinoma Oral de Células Escamosas, atendidos en el Instituto Nacional del Cáncer (INC), durante el periodo 2009-2012. Se desarrolló el análisis de una encuesta estructurada para la investigación y se describieron los factores; edad, sexo, tabaco, alcohol, marihuana, virus papiloma humano y dieta. Mediante las historias clínicas y biopsias facilitadas por el INC se analizaron las variables clínicas e histológicas; localización anatómica, estadios TNM, grados de diferenciación, profundidad de invasión, además de identificar la presencia de enfermedades sistémicas y permitir el seguimiento de vivos, fallecidos, y recidivas a la fecha. 1 Se exploraron los posibles factores pronósticos; edad, sexo, tabaco, alcohol, marihuana, presencia de VPH, dieta, localización anatómica, TNM, profundidad de invasión y grados de diferenciación, mediante el Modelo de Riesgos Proporcionales de Cox. Se realizaron curvas de sobrevida relativa de KaplanMeier. Resultados: De un total de 22 pacientes, la edad promedio fue 53.32 años (DE ± 14,41 años). Un 54.55% corresponde a hombres y el 45.45% a mujeres. La localización anatómica más frecuente fue borde lateral de lengua izquierda con un 40.91%. El 50% presentaba hábito alcohólico y el 45% de la población consumía tabaco. El 50% del grupo se encuentra vivo, uno de los casos falleció por otras causas, específicamente colitis seudomembranosa. Se encontró una asociación estadísticamente significativa, para las variables consumo de frutas y verduras, y N de estadio TNM, la sobrevida global a 3 años fue de 67.53% y a 5 años seria de 19.7%. Conclusiones: La edad de presentación fue 53.32 años y la distribución fue similar en ambos sexos, la ubicación anatómica más frecuente fue borde lateral de la lengua móvil. El hábito alcohólico es el factor de riesgo más frecuente. El consumo de frutas y verduras podría ser un posible factor protector, en relación a una mayor sobrevida y la presencia de ganglios comprometidos posee un probable rol negativo en el pronóstico de la serie de casos estudiada, asociado a menor sobrevida. La sobrevida global disminuiría en un 47.3% desde los 3 a los 5 años.

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