• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 167
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 175
  • 175
  • 175
  • 133
  • 133
  • 115
  • 68
  • 68
  • 65
  • 62
  • 56
  • 42
  • 32
  • 20
  • 17
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Osteopontina como marcador de resposta à radioterapia e quimioterapia em pacientes com câncer de cabeça e pescoço localmente avançado / Osteopontin as a marker of response to chemotherapy and radiotherapy in patients with locally advanced head and neck cancer

Glauber Moreira Leitão 04 November 2008 (has links)
INTRODUÇÃO: Osteopontina (OPN) é uma glicoproteína presente em tecidos e fluidos orgânicos e envolvida em vários processos patológicos que incluem inflamação, proliferação celular, invasão da matriz extracelular, progressão tumoral e metástase. Em pacientes (pts) portadores de carcinoma epidermóide de cabeça e pescoço (CECCP), OPN tem sido associada a uma maior agressividade tumoral e empregada como marcador prognóstico. Nós investigamos o valor prognóstico e preditivo da OPN sérica em pacientes portadores de CECCP tratados de forma uniforme. MÉTODOS: Estudo longitudinal prospectivo de 47 pts portadores de CECCP localmente avançado e irressecável submetidos à quimioterapia e radioterapia. OPN sérica foi determinada pelo método ELISA (kit 1 com17 pts e kit 2 com 30 pts) com coleta realizada antes e após o término do tratamento e estudada a relação entre OPN, categorizada como alta ou baixa em relação ao valor mediano, e as características clínico-patológicas, resposta ao tratamento, sobrevida global (SG) e sobrevida livre de progressão (SLP). RESULTADOS: A OPN sérica mediana dos pacientes determinada pelo kit 1 (em ng/ml) foi de 2,1 e 1,9 pré e pós-tratamento, respectivamente; no kit 2 (em ng/ml) foi de 69,5 e 87,9 pré e pós-tratamento, respectivamente. Pacientes portadores de tumores de orofaringe foram mais freqüentemente associados a baixos níveis séricos de OPN pós-tratamento, em comparação com outros sub-sítios (p=0,03). Observada tendência à associação entre os valores séricos baixos de osteopontina pós-tratamento e a resposta tratamento (p=0,06). Houve associação entre os valores elevados da osteopontina pós-tratamento e menor SLP (p=0,09, log rank), com medianas de 11,9 meses e 14,5 meses, conforme valores séricos de OPN pós-tratamento altos e baixos, respectivamente. Não houve associação dos valores séricos de OPN pré e pós-tratamento e a SG (p=0,19 e p= 0,10, respectivamente). CONCLUSÃO: Neste grupo de pacientes portadores de CECCP, sugere-se que OPN sérica baixa após a quimioradioterapia associa-se à resposta ao tratamento e melhor SLP. / INTRODUCTION: Osteopontin (OPN) is a glycoprotein present in tissues and body fluids involved in several pathological processes that include inflammation, cell proliferation, invasion of the extracellular matrix, tumor progression and metastasis. In head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC) patients, OPN has been associated with greater tumor aggressiveness and used as a prognostic marker. We investigated the prognostic and predictive value of plasma OPN in homogeneously treated (HNSCC) patients. METHODS: Longitudinal prospective study of 47 patients with locally advanced and inoperable HNSCC treated with exclusive platin based concomitant chemoradiotherapy. Plasma OPN was determined by ELISA (n=14 kit I, n=32 kit II) pre and postreatment and correlated with tumor response, overall survival (OS) and progression-free survival (PFS). RESULTS: Median OPN levels in ng/ml were 2,1 and 1,9 pre and postreatment, respectively, by kit I and 69,5 and 87,9 by kit II. Patients were categorized as OPN low or high, using the median as a cut-off point. Patients with oropharynx tumors, as compared to other subsites, were more frequently categorized as low OPN (p = 0,03). A low postreatment OPN level was associated with tumor response (p = 0,06) and a high postreatment OPN level was associated with poor PFS, 11.9 vs. 14.5 months (p=0.09, log rank). Mean OS was 16.2 and 13.7 months in low and high postreatment OPN pts, respectively (p=0.10, log rank). CONCLUSIONS: In this group of HNSCC patients, it is suggested that a low plasma OPN after chemoradiotherapy is associated with a lower response rate and a worse PFS.
82

Modificação de dispositivo para gastrostomia endoscópica percutânea pela técnica de punção: utilização em pacientes com neoplasia maligna de cabeça e pescoço / A modified device for percutaneous endoscopic gastrostomy by the introducer technique: use in head and neck cancer patients

José Humberto Giordano Nappi 16 December 2009 (has links)
O câncer de cabeça e pescoço é a quinta neoplasia mais frequente nos países em desenvolvimento. A disfagia resultante da doença ou do tratamento pode levar à perda ponderal e à desnutrição. A nutrição enteral por sonda é o método de escolha para administração de terapia nutricional aos pacientes com trato gastrointestinal funcionante, incapazes de manter ingestão adequada por via oral. Sondas nasogástricas ou nasoenterais são empregadas para alimentação a curto prazo e sondas de gastrostomia ou jejunostomia, para períodos de tempo mais prolongados que 4 semanas. A gastrostomia endoscópica percutânea é o método mais utilizado, dada sua segurança e eficácia. A técnica de tração é a mais comumente empregada e consiste na introdução da sonda na câmara gástrica através da via orofaríngea e com auxílio do endoscópio. Em pacientes com câncer de cabeça e pescoço, esta técnica apresenta limitações decorrentes da estenose da via digestiva provocada por inflamação, irradiação prévia ou pelo próprio tumor que impede a passagem do aparelho ou da sonda. Nesta situação, reporta-se insucesso em cerca de 20% dos casos, além de complicações decorrentes da necessidade de dilatação da estenose, infecção do local da ostomia, obstrução aguda da via aérea e até implante do tumor no local da punção na parede abdominal. A gastrostomia endoscópica percutânea pela técnica de punção é a alternativa mais segura para esse grupo de pacientes, já que a sonda é colocada por via abdominal sob controle endoscópico. As desvantagens da técnica são o risco de deslocamento do estômago insuflado no momento da punção e a utilização de sonda de menor calibre. A introdução da gastropexia endoscópica permite a fixação do estômago à parede abdominal, evitando o deslocamento gástrico no momento da punção. Ainda assim, resta o problema do calibre da sonda. O objetivo deste estudo foi avaliar a modificação de dispositivo para gastrostomia endoscópica percutânea pela técnica de punção quanto à exequibilidade, segurança, eficácia do procedimento e mortalidade. Trinta pacientes com câncer de cabeça e pescoço (a idade média de 58 anos e 76,7% do sexo masculino) foram admitidos no estudo. O índice de Karnofsky médio foi de 67,7 e o risco anestésico, ASA 1 = 3,3%, ASA 2 = 50% e 46,6%, ASA 3. O método de traqueostomia havia sido realizado na metade dos pacientes, 18 (60%) tinham sido submetidos à quimioterapia e radioterapia associadas ou isoladamente. Os tumores da cavidade oral foram os mais frequentes, com 11 (36,7%) casos. Metade dos pacientes foi diagnosticada no estádio IV da doença, 7 (23,3%) no estádio III, 1 (3,3%) estádio II e 5 (16,7%) apresentavam recidiva. O tipo histológico mais comum foi o carcinoma escamocelular, em 27 (89,9%) casos. A presença de estenose foi encontrada em 23 (76,7%) pacientes, sendo 15 (50%) isoladas e em 8 (26,7%), associadas a trismo. Os pacientes foram submetidos à gastrostomia endoscópica percutânea pela técnica de punção com dispositivo modificado com fenda lateral e mandril com ponta cônica, associada à gastropexia e colocação de sonda balonada de 20 Fr. O procedimento foi realizado em regime ambulatorial em 26 (86,7%) pacientes, sempre sob sedação e anestesia local. A via mais frequente de acesso à câmara gástrica foi a oral em 26 (86,7%) pacientes e a nasal, nos demais. Não houve necessidade de dilatação da via aerodigestiva para passagem do endoscópio. O procedimento foi bem-sucedido em todos os enfermos e sem complicações perioperatórias. Os pacientes foram seguidos no pós-operatório imediato, com 72 horas, 10, 30 e 60 dias, para avaliação de dor, infecção do estoma, funcionalidade, problemas com a sonda e mortalidade. Não foram observados sinais de infecção do estoma por meio do escore combinado de infecção. No pós-operatório imediato, um (3,3%) paciente apresentou dor abdominal difusa, levando-o à laparotomia exploradora. Tratou-se de pneumoperitoneo maciço sem sinais de lesão de outras vísceras que o justificassem e foi considerada complicação maior precoce. A maioria dos pacientes apresentou dor leve e moderada no pós-operatório imediato e com 72 horas. Duas complicações menores (6,6%) foram observadas; dermatite química por extravasamento ao redor da sonda no 36º pós-operatório e perda inadvertida de sonda no 8º pós-operatório, sem sinais de complicação e que foi reposicionada sem necessidade de nova endoscopia. Em dois (6,6%) pacientes, houve rotura tardia do balão da sonda que foi substituída, sem exame endoscópico. A infusão da dieta foi considerada de fácil execução em todos os pacientes e não houve obstrução da sonda até 60 dias de avaliação. Não se observou mortalidade relacionada ao procedimento decorridos 30 dias da intervenção. Houve dois (6,6%) óbitos entre 30 e 60 dias, decorrentes da evolução da doença. Em conclusão, a modificação do dispositivo para gastrostomia endoscópica percutânea pela técnica punção é exequível, segura e eficiente em pacientes com neoplasia avançada e obstrutiva de cabeça e pescoço, sob regime ambulatorial e sedação, permitindo o uso de sonda mais calibrosa e sua troca sem necessidade de nova endoscopia, apresentando baixas taxas de complicações e sem mortalidade relacionada ao procedimento nesta série / Head and neck cancer is the fifth most frequent neoplasm in developing countries. Dysphagia resulting from head and neck cancer or its treatment may lead to weight loss and malnutrition. Enteral nutrition is the method of choice of therapy to patients with preserved gastrointestinal tract unable to maintain adequate oral ingestion. Nasogastric or nasoenteral tubes are employed for short-term feeding and gastrostomy or jejunostomy tubes for more than 4 weeks. Percutaneous endoscopic gastrostomy is the most used method due to its safety and efficacy. The pull technique is the most commonly used method consisting in the introduction of a tube into the inflated stomach through the oropharingeal route with endoscopic aid. In those patients, such technique presents limitations due to digestive tract stenosis caused by inflammation, irradiation, or the tumor itself preventing endoscope or tube passage. In this case, failure occurs in approximately 20% of cases. Complications caused by stenosis dilation, infection of the ostomy site, acute airway obstruction, and even implantation of tumor at the puncture site on the abdominal wall have also been reported. Percutaneous endoscopy gastrostomy through introducer technique is the safest alternative for this group of patients because the tube is placed through an abdominal access under endoscopic control. The disadvantages of this method are the risk of displacing the inflated stomach at the moment of puncture and the use of smaller caliber tubes. The advent of the endoscopic gastropexy enables the fixation of the stomach to the abdominal wall preventing gastric displacement at the moment of puncture. Even though, tube caliber problem remains. The aim of this study was to evaluate the modification of a percutaneous endoscopy gastrostomy device with introducer technique regarding procedure feasibility, complications, procedure safety efficacy, and mortality. Thirty patients (mean age: 58 years, 76.7%: male) were included in the study. Mean Karnofsky index was found to be 67.7% and anesthetic risk ASA 1 = 3.3%, ASA 2 = 46.6%, and ASA 3 = 46.6%. Half of the patients had already undergone tracheostomy and 18 (60%) had chemotherapy and radiotherapy associated or in monotherapy. Oral cavity tumors were the most frequent totaling 11 (36.7%) of cases. Half of the patients were diagnosed in the stage IV of the disease, 7 (23.3%) in stage III, 1 (3.3%) in stage II, and 5 (16.7%) had already recurrence. Squamous cell carcinoma was the most frequent histological type in 27 (89.9%) of cases. Stenosis was found in 23 (76.6%) of cases, of which 15 (50%) were found to be isolated and 8 (26.7%), associated to trismus. Patients underwent introducer technique percutaneous endoscopy gastrostomy using modified device, associated to gastropexy, and a 20-Fr balloon tube placement. The procedure was performed in 26 (86.7%) outpatients under sedation and local anesthesia. The most frequent route to the inflated stomach was the oral route in 86.7% of patients and the nasal route in the others. There was no need for digestive dilation for passing the endoscope. The procedure was successful in all cases with no perioperative complications. Patients were followed up in the immediate postoperative period and at 72 hours, 10, 30 and 60 days for the assessment of pain, stoma infection, functionality, tube-related problems, and mortality. No signs of stoma infection were observed through the combined infection score. In the immediate postoperative period, one (3.3%) patient presented diffuse abdominal pain, leading to exploratory laparotomy that revealed massive pneumoperitoneum with no related signs of lesion to other organs and that was considered a major early complication. The majority of patients presented mild, moderate pain in the immediate postoperative period and at 72 hours. Two minor complications (6.6%) were observed: chemical dermatitis due to leakage around the tube on postoperative day 36 and inadvertent tube loss on postoperative day 8 with no signs of complication, so that the tube was repositioned without endoscopy. Two patients (6.6%) presented late rupture of tube balloon that was replaced without endoscopic examination. Dietary infusion was considered to be easily performed in all patients and no tube obstruction up to 60 assessment days was observed. Procedure-related deaths were not observed up to 30 days post intervention. There were two (6.6%) deaths between days 30 and 60 resulting from disease evolution. In conclusion, the application of the modified device for percutaneous endoscopy gastrostomy with introducer technique is feasible, safe, and efficient in outpatients with advanced, obstructive head and neck cancer under sedation, allowing the use of larger caliber, replaceable tube with low complication rates and no procedure-related mortality in this series
83

Retalho miocutâneo de peitoral maior na reconstrução dos defeitos da cabeça e pescoço: estudo anatômico / Pectoralis major myocutaneous pedicled flap for head and neck defects reconstruction: anatomic study

Christiana Maria Ribeiro Salles Vanni 16 October 2013 (has links)
Objetivos: Avaliar se o comprimento do pedículo do retalho miocutâneo de peitoral maior assim como seu alcance para diversos sítios da região cervicofacial são influenciados por dados antropométricos e pelo lado de dissecção do retalho. O trabalho busca também determinar se a rotação infraclavicular proporciona ganho significativo quanto ao alcance do retalho em comparação à rotação supraclavicular. Delineamento: Estudo prospectivo anatômico em cadáveres e em pacientes tipo transversal. Materiais: Foram estudados 50 retalhos miocutâneos de peitoral maior em 25 cadáveres adultos não formolizados com menos de 24 horas de óbito fornecidos pelo Serviço de Verificação de Óbitos da Universidade de São Paulo e, a seguir, 15 pacientes submetidos à reconstrução de defeitos cervicofaciais com este retalho. Métodos: Padronizou-se em todos os casos estudados uma ilha de pele quadrangular, medindo 8x6 cm (altura x largura) localizada sobre a porção esternocostal do músculo peitoral maior, medialmente ao mamilo e tendo como limite caudal a borda superior da sétima costela. Todos os retalhos foram baseados apenas no ramo peitoral da artéria toracoacromial e a rotação foi realizada inicialmente sobre a clavícula. O comprimento do pedículo foi medido após a rotação, do ponto médio clavicular até o nível da borda superior da ilha de pele. Testou-se o alcance do centro da ilha de pele do retalho para as seguintes regiões: proeminência laríngea da cartilagem tireoide, mento, ângulo da mandíbula, conduto auditivo externo e órbita. Analisou-se a relação do comprimento do pedículo e do alcance do retalho com dados antropométricos e com o lado de dissecção. Posteriormente, realizou-se a rotação do retalho por baixo da clavícula apenas nos cadáveres e testou-se novamente seu alcance para as mesmas regiões, comparando com os resultados da rotação supraclavicular. Resultados: Nos cadáveres, o comprimento do pedículo apresentou um valor médio de 17,67 ± 2,24 cm, já para os pacientes, encontramos uma média de 16,03 ± 1,35 cm. Todos os retalhos obtiveram alcance para todas as regiões estudadas, com exceção da órbita, que foi alcançada nos cadáveres em 20 casos por rotação supraclavicular (40%) e 21 casos por rotação infraclavicular (42%). Nos pacientes, a óbita foi alcançada em 13,3% dos casos. Nos cadáveres, a rotação infraclavicular não apresentou ganho significativo para o alcance à órbita (p=0,839 - qui-quadrado) nem para as outras regiões estudadas, embora tenha havido um ganho de 0,61 cm na média do comprimento do pedículo, dado com significância estatística (p=0,01; pela Correlação de Person). Considerando os cadáveres, na análise univariada, foi observado que houve diferença estatisticamente significativa para o alcance do retalho à órbita em indivíduos com maior distância acrômiotrocantérica - DAT (p= 0,008 - teste \"t\" de Student), maior distância biacromial - DBA (p= 0,024 - teste \"t\" de Student) e menor valor da razão entre a distância mastoide-fúrcula esternal pela distância acrômio-trocantérica - DMF/DAT (p= 0,005 - teste \"t\" de Student). Também se observou que os cadáveres cujos retalhos alcançaram a órbita, apresentavam peso estatisticamente superior (p=0,036 - teste \"t\" de Student). Em relação ao comprimento do pedículo, na análise univariada, houve correlação positiva e estatisticamente significativo entre o comprimento do pedículo e a distância biacromial - DBA (r= 0,311; p= 0,028 - correlação de Pearson); correlação negativa e também significativo com a razão entre a distância mastoide-fúrcula esternal pela distância biacromial - DMF/DBA (r= -0,362; p= 0,010 - correlação de Pearson) e com a razão entre a distância mastoide-fúrcula esternal pela distância acrômio-trocantérica - DMF/DAT (r= -0,403; p= 0,004 - correlação de Pearson). Já nos pacientes, a análise univariada mostrou correlação positiva e estatisticamente significativo entre o comprimento do pedículo e o comprimento do esterno - CE (r= 0,722; p= 0,002 - correlação de Sperman) e correlação negativa e também significativo com a razão entre a distância mastoide-fúrcula esternal pelo comprimento do esterno - DMF/CE (r= -0,587; p= 0,021 - correlação de Sperman). Com os resultados obtidos nesta última análise, as variáveis nos pacientes com p < 0,20 foram submetidas à análise multivariada por modelo de regressão linear, visando estabelecer as variáveis que podem determinar o comprimento do pedículo vascular do retalho. Desta forma, identificou-se o comprimento do esterno como a única variável capaz de determinar o comprimento do pedículo vascular do RMPM (p=0,004). Com base nestes dados de regressão, foi então estabelecida uma equação capaz de determinar o comprimento do pedículo vascular do RMPM (COMP) baseada no comprimento do esterno, como demonstrada a seguir: COMP = 2,54 + 0,64 X CE. Conclusões: A rotação infraclavicular do retalho miocutâneo de peitoral maior não proporciona ganho no alcance do retalho em relação à região cervicofacial em comparação à rotação supraclavicular; o alcance do retalho miocutâneo peitoral maior não é influenciado pelo lado de dissecção e por dados antropométricos; o comprimento do pedículo vascular não é influenciado pelo lado de dissecção, mas sofre influência positiva do comprimento esternal. Apesar do alcance do retalho não sofrer influência de dados antropométricos, por este modelo anatômico infere-se que a equação determinante do comprimento do pedículo pode, na prática clínica, contribuir para o planejamento de reconstruções utilizando o retalho miocutâneo de peitoral maior, sobretudo para defeitos mais craniais / Objectives: Determine whether the length of the pectoralis major myocutaneous pedicled flap and its ability to reach multiple head and neck sites are influenced by anthropometric data and by the side of flap dissection. The study is also designed to determine whether infraclavicular rotation provides a significant gain in flap reach over supraclavicular rotation. Design: Prospective, cross-sectional and anatomical study on cadavers and patients. Materials: Fifty pectoral major myocutaneous flaps were studied in fresh adult cadavers less than 24 hours after death provided by the Serviço de Verificação de Óbitos of the University of São Paulo, and later in 15 patients undergoing head and neck reconstruction using this flap. Methods: For all cases a standardized quadrangular skin island measuring 8 cm x 6 cm (height x width) was employed, located over the sternocostal portion of the major pectoralis muscle, with the nipple as the medial limit and the muscle\'s inferior border as the caudal limit. All flaps were based only on the pectoralis branch of the thoracoacromial artery and the rotation was initially performed over the clavicle. Pedicle length was measured after rotation, from the midpoint of the clavicle to the superior border of the skin island. The reach of the skin island center was tested to the following sites: laryngeal prominence of the thyroid cartilage, chin, angle of the mandibule, external auditive canal and orbit. Ratios of the length of the pedicle and the reach of the flap and the anthropometric data and dissection side were analyzed. Afterwards, only in the cadavers, the flap was rotated beneath the clavicle and its reach to the same regions was measured again, and then compared to the result obtained from supraclavicular rotation. Results: In the cadavers, the average pedicule flap length was 17.67 ± 2.24 cm, while for the patients, the average length was 16.03 ± 1.35 cm. All flaps reached all studied sites, except for the orbit, which was reached in 20 cases by supraclavicular rotation (40%), and in 21 cases beneath the clavicle (42%) in the cadavers, and in 13.3% of the patients. In the cadavers, infraclavicular rotation did not result in a significant gain in reach to the orbit or to any other studied site (P=0.839 - chi-square), although there was a statistically significant (p=001; Pearson Correlation) gain of 0.61 cm in the average length of the flap. In the univariate analysis, there was a statistically significant difference in the cadavers for the reach of the flap to the orbit in individuals with a greater acromion-trochanter distance (DAT; p= 0.008 - Student\'s t-test), greater biacromial distance (DBA; p= 0.024 - Student\'s t-test) and a smaller value for the ratio of the mastoidsuprasternal notch distance over the acromion-trochanter distance - DMF/DAT (p= 0.005 - Student\'s t-test). It was also observed that the cadavers whose flaps reached the orbit had statistically higher body weights (p=0.036 - Student\'s t-test). With regard to the length of the flap, in the univariate analysis, there was a positive and statistically significant correlation between the length of the flap and the biacromial distance - DBA (r= 0.311; p= 0.028 - Pearson correlation); a negative and statistically significant correlation with the ratio of the mastoid-suprasternal notch distance over the biacromial distance - DMF/DBA (r= -0.362; p= 0.010 - Pearson correlation) and with the ratio between the mastoid-suprasternal notch distance over the acromion-trochanter distance - DMF/DAT (r= -0.403; p= 0.004 - Pearson correlation). Whereas in the patients, the univariate analysis showed a positive and statistically significant correlation between the length of the flap and the length of the sternum (CE) (r= 0.722; p= 0.002 - Spearman correlation) and a negative and statistically significant correlation with the ratio between the mastoidsuprasternal notch distance over the length of the sternum - DMF/CE (r= - 0.587; p= 0.021 - Spearman correlation). With the results obtained in this last analysis, the variables in the patients with p < 0.20 were submitted to multivariate analysis using linear regression in an effort to establish an equation to predict the length of the vascular flap. Sternum length (p=0.004) was the only variable found that was capable of determining the length of the vascular pedicle of the PMMC flap. Based on these regression data, an equation was formulated to determine the length of the vascular pedicle of the PMMC flap (COMP) based on the length of the sternum (CE), as follows: COMP = 2.54 + 0.64 X CE. Conclusions: Infraclavicular rotation of the pectoral major myocutaneous flap does not add to the reach of the flap to the head and neck region as compared to supraclavicular rotation; the reach of the pectoral major myocutaneous flap is not influenced by the side of the dissection or by anthropometric measures; and the length of the vascular pedicle is not influenced by the side of dissection, but is positively influenced by sternum length. Although anthropometric measures do not influence the reach of the flap according to this anatomical model, it can be inferred that the determinant equation of the length of the pedicle can, in practice, contribute to the planning of head and neck reconstruction using the pectoral major myocutaneous flap, especially for more cranial defects
84

Estudo das reações adversas, qualidade de vida e excreção da cisplatina na urina de pacientes com câncer de cabeça e pescoço em quimioterapia e radioterapia / Study of adverse reactions, quality of life and cisplatin excretion in urine of head and neck cancer patients in chemotherapy and radiotherapy

Visacri, Marília Berlofa, 1989- 23 August 2018 (has links)
Orientadores: Patrícia Moriel, Carmen Silvia Passos Lima / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T22:49:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Visacri_MariliaBerlofa_M.pdf: 2256918 bytes, checksum: eed9b9ecefbd9bd3b041feced4594987 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O câncer de cabeça e pescoço corresponde aos tumores localizados no trato aero digestivo superior, como cavidade oral, faringe e laringe. O tratamento mais efetivo consiste na quimioterapia com altas doses de cisplatina e radioterapia, entretanto, seu uso é limitado devido às reações adversas, o que pode provocar redução da qualidade de vida destes pacientes. Estudo sobre farmacêuticos monitorando concomitantemente reações adversas, excreção de antineoplásicos e qualidade de vida são escassos. O objetivo deste trabalho foi estudar as reações adversas, qualidade de vida e excreção da cisplatina na urina de pacientes com câncer de cabeça e pescoço em quimioterapia com cisplatina e radioterapia. Foi realizado um estudo clínico observacional, longitudinal prospectivo, quantitativo, com amostragem consecutiva, realizado de maio de 2011 a janeiro de 2013 no Hospital de Clínicas/UNICAMP. Foram incluídos pacientes de ambos os sexos, entre 18 e 80 anos, com diagnóstico de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço, em seu primeiro dia (caso novo) no Ambulatório de Oncologia Clínica, que receberam como conduta terapêutica quimioterapia com cisplatina (80 ou 100 mg/m2) e radioterapia concomitante. Pacientes foram acompanhados pela equipe de farmácia clínica no dia do caso novo, retorno 1 (pré quimioterapia), dia da quimioterapia e quatro dias subsequentes (dia 1 ao dia 5) e retorno 2 (após primeiro ciclo de quimioterapia). Foram caracterizados quanto aos dados demográficos e características do tumor. Foram investigadas as reações adversas hematológicas (anemia, leucopenia, neutropenia, linfopenia, plaquetopenia), renal, gastrintestinais (náusea, vômito e diarreia), dermatológica (alopecia) e geral (fadiga), além de perda de peso. Todas as reações também foram classificadas quanto à gravidade, segundo os Critérios Comuns de Toxicidade (CTCAE - versão 4). A qualidade de vida foi mensurada através da aplicação do questionário da Universidade de Washington (UW-QoL - versão 4). A excreção da cisplatina na urina foi avaliada por HPLC em 3 períodos: 0-12 horas, 12-24 horas e 24-48 horas após administração de cisplatina. Os pacientes foram estudados em um único grupo e também em grupos divididos segundo a dose recebida de cisplatina no primeiro ciclo (grupo 80: 80 mg/m2; grupo 100: 100 mg/m2). Os resultados obtidos foram analisados estatisticamente (p<0,05). Foram incluídos inicialmente 95 pacientes, mas 36 foram descontinuados antes de iniciar tratamento, resultando em 59 pacientes estudados (grupo 100: n=41; grupo 80: n=18). Os sujeitos apresentaram idade média de 55,6 ± 9,4 anos, sendo a maioria homens, brancos, de baixa renda e pouca escolarização, casados, afastados do trabalho, tabagistas e etilistas acentuados, com tumores de faringe. As reações mais observadas foram anemia (81,4%), linfopenia (78,0%), náusea (64,4%), alteração do clearance de creatinina (63,2%) e fadiga (60,4%), com predomínio de grau 1 e 2. Pacientes de ambos os grupos tiveram reduções significativas nas contagens de células sanguíneas e clearance de creatinina e não diferiram entre si nestes parâmetros; já o aumento da creatinina sérica foi significativo apenas para o grupo 100 e total. Em relação à gravidade das reações estudadas, apenas o vômito foi estatisticamente mais severo no grupo 100. Foi observada redução significativa na qualidade de vida dos pacientes do grupo 100 após início do tratamento, o que não ocorreu para o grupo 80 e total. O período de maior excreção de cisplatina é de 0 a 12 horas após a quimioterapia e não houve diferença entre os grupos. Ainda, a quantidade de cisplatina excretada não influenciou no surgimento e gravidade das reações adversas. Este trabalho ressalta a importância do farmacêutico no monitoramento de reações adversas e seu envolvimento com a farmacocinética na investigação de fatores preditores de toxicidades. Sugere-se que sejam realizadas mais investigações em nível de farmacogenética e farmacocinética para complementação dos achados / Abstract: Head and neck cancer corresponds to tumors located in the upper aerodigestive tract, such as the oral cavity, pharynx and larynx. The most effective treatment consists of high doses of cisplatin chemotherapy and radiotherapy, however, their use is limited due to adverse reactions, which may lead to reduced quality of life of these patients. Study of pharmacists concurrently monitoring adverse reactions, excretion of antineoplastic and quality of life are rare. The aim of this work was to study the adverse reactions, quality of life and urinary excretion of cisplatin in patients with head and neck cancer receiving cisplatin chemotherapy and radiotherapy. An observational, longitudinal, prospective, quantitative clinical trial with consecutive sampling was conducted during May 2011 to January 2013 at the Hospital of Clinics/UNICAMP. Patients between 18 and 80 years old of both sexes were included, with a diagnosis of head and neck squamous cell carcinoma, on their first day (new case) in Oncology Outpatient Clinic, who received cisplatin chemotherapy (80 or 100 mg/m2) and concurrent radiotherapy as therapeutic conduct. Patients were followed up by clinical pharmacy team on new case, return 1 (pre-chemotherapy), the day of chemotherapy, and four subsequent days (day 1 to day 5) and return 2 (after first cycle of chemotherapy). They were characterized according to demographic data and tumor characteristics. The present study investigated hematological adverse reactions (anemia, leukopenia, neutropenia, lymphopenia, thrombocytopenia), renal, gastrointestinal (nausea, vomiting and diarrhea), dermatologic (alopecia) and general (fatigue), besides weight loss. All reactions were also classified based on severity according to Common Toxicity Criteria (CTCAE - version 4). Quality of life was measured by applying the questionnaire of the University of Washington (UW-QoL - version 4). Cisplatin excretion in urine was evaluated by HPLC in three periods: 0-12 hours, 12-24 hours and 24-48 hours after administration of cisplatin. Patients were studied in a single group and also in divided groups according to received dose of cisplatin during the first cycle (group 80: 80 mg/m2; group 100: 100 mg/m2). Results were statistically analyzed (p<0.05). Initially, 95 patients were included, but 36 were discontinued before beginning treatment, so 59 patients were analyzed (group 100: n = 41; group 80: n = 18). The mean age of individuals was 55.6 ± 9.4 years old, mostly of them male, white, of low income and low levels of schooling, married, out of work, accentuated smokers and drinkers, with pharyngeal tumors. Most frequently observed reactions were anemia (81.4%), lymphopenia (78.0%), nausea (64.4%), change in creatinine clearance (63.2%) and fatigue (60.4%), with prevalence of grade 1 and 2. Patients from both groups had significant reductions in blood cell counts and creatinine clearance, and were not different between them in these parameters; whereas the increase in serum creatinine was significant only for the group 100 and total. Regarding severity of reactions studied, only vomiting was statistically more severe in group 100. A significant reduction in quality of life of patients in group 100 after the beginning of treatment was observed, which did not occur for groups 80 and total. The period of higher excretion of cisplatin is 0-12 hours after chemotherapy and there was no difference between groups. Moreover, the amount of excreted cisplatin did not influence on the onset and severity of adverse reactions. This work emphasizes the importance of the pharmacist in monitoring adverse drug reactions and their involvement with pharmacokinetics in the investigation of predictors of toxicity. It is suggested that further investigations should be carried out at pharmacogenetics and pharmacokinetics levels to complement the findings / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestra em Ciências Médicas
85

Análise clinicopatológica de 493 casos de tumores de glândulas salivares e construção de blocos de parafinas utilizando a técnica de tissue microarray / Clinicopathological analysis of 493 cases of salivary gland tumors and construction of paraffin blocks using the tissue microarray technique

Fonseca, Felipe Paiva, 1986- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Pablo Agustin Vargas / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-20T06:52:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fonseca_FelipePaiva_M.pdf: 2031852 bytes, checksum: 891d082818e43f0fa54efa8553fba38c (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Tumores de glândulas salivares correspondem à cerca de 3 a 6% de todos os tumores de cabeça e pescoço, apresentando uma ampla variação quanto à freqüência dos diferentes tipos histológicos e seus respectivos cursos clínicos. Desta forma, a determinação de novos marcadores moleculares que estejam relacionados com o comportamento biológico destas neoplasias se faz necessário e o uso da técnica de tissue microarray (TMA) ou micro-arranjo tecidual representa uma ferramenta altamente eficaz para a identificação destes marcadores. Sendo assim, o objetivo do presente estudo é avaliar as características clinicopatológicas de 493 neoplasias de glândulas salivares e descrever os princípios técnicos de construção de blocos de micro-arranjo tecidual, assim como suas vantagens e desvantagens para o estudo destes tumores. Para isto, os prontuários de um centro de patologia médica e de um centro de patologia oral compreendidos entre os anos de 2001 e 2011 foram revisados e os dados clinico patológicos coletados, enquanto que a construção dos blocos de TMA foi realizada por meio de equipamento manual de arranjo tecidual em matriz, onde três áreas tumorais representativas foram selecionadas e incluídas no bloco receptor. Após a obtenção dos resultados, foi observado que o adenoma pleomórfico e o carcinoma mucoepidermóide representaram as neoplasias benigna e maligna de glândulas salivares mais freqüentes e após a construção de 12 blocos de TMA foi possível obter boa representatividade utilizando-se cilindros de 1,0, 2,0 ou 3,0 mm, especialmente em neoplasias sólidas. Portanto, a distribuição dos tumores de glândulas salivares na amostra estudada está de acordo com os achados relatados anteriormente na literatura e a técnica de TMA apresenta-se como uma metodologia de alto rendimento e baixo custo no estudo de tumores de glândulas salivares / Abstract: Salivary gland tumors account for 3 to 6% of the head and neck tumors, with a broad variation in the incidence of their different histological subtypes and their respective clinical courses. For this reason, the determination of new molecular markers truly associated to the biological behavior of these neoplasias becomes necessary and the use of tissue microarray (TMA) technique represents a high-throughput laboratory tool for identifying such markers. The aim of the present study is to evaluate the clinic-pathological features of 493 salivary gland neoplasias and to describe the technical principles for construction of TMA blocks, as well as their advantages and disadvantages regarding the study of salivary gland tumors. For this, medical charts of a general pathology service and of an oral pathology service from 2001 to 2011 were reviewed and the clinic-pathological data acquired, whereas TMA blocks were constructed using a manual tissue arrayer by selecting three representative neoplastic areas to be included in the recipient block. Following the acquisition of the results, it was observed that pleomorphic adenoma and mucoepidermoid carcinoma represented the most frequent benign and malignant neoplasias, respectively, and that after the building of 12 TMA blocks it was possible to obtain high representative cores by using 1.0, 2.0 and 3.0 mm cylinders, especially in solid neoplasias. Hence, the distribution of salivary gland tumors in the sample studied is in agreement with the findings reported previously in the literature and the TMA technique presents as a high-throughput and low-cost methodology in salivary gland tumors study / Mestrado / Patologia / Mestre em Estomatopatologia
86

Evaluation of an educational video to improve the understanding of radiotherapy side effects in head and neck cancer patients = Avaliação de vídeo educacional para melhoria da compreensão dos efeitos colaterais associados à radioterapia em pacientes com câncer de cabeça e pescoço / Avaliação de vídeo educacional para melhoria da compreensão dos efeitos colaterais associados à radioterapia em pacientes com câncer de cabeça e pescoço

Sabino-Bezerra, José Ribamar, 1986- 22 August 2018 (has links)
Orientador: Márcio Ajudarte Lopes / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-22T04:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sabino-Bezerra_JoseRibamar_D.pdf: 1590121 bytes, checksum: ed46f540b0ed282c5f418bd7ff03ad86 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: O câncer de cabeça e pescoço representa o sexto tipo mais comum em todo mundo e é uma preocupação crescente das agências de saúde pública. O tratamento é baseado em cirurgia, radioterapia e quimioterapia, isoladas ou em conjunto e, são responsáveis por importantes sequelas que afetam negativamente as atividades diárias dos pacientes, contribuindo para uma diminuição na qualidade de vida. Entretanto, as informações prévias ao tratamento e a compreensão destas complicações pelos pacientes são insuficientes para prepará-los para o tratamento. Na literatura médica a utilização de vídeos educativos é documentada como uma ferramenta importante na transmissão de informações prévias a tratamentos complexos, demonstrando resultados promissores na melhoria da compreensão dos pacientes. No entanto, a utilização de vídeos educacionais esclarecendo as complicações do tratamento direcionadas aos pacientes com câncer de cabeça e pescoço é escassa, não havendo nenhum artigo que se dedique exclusivamente a estes pacientes. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de um vídeo educativo sobre a melhoria da compreensão dos pacientes com câncer de cabeça e pescoço submetidos à radioterapia sobre as complicações do tratamento. Para isto, a equipe de oncologia multidisciplinar, composta por membros do Centro de Oncologia do Hospital dos Fornecedores de Cana (CEON-HFC) e da Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP-UNICAMP), produziu um vídeo de 6 minutos sobre os efeitos colaterais da radioterapia na região de cabeça e pescoço. Um estudo clínico controlado foi realizado com dois grupos: o grupo controle (n = 19), que recebeu informação verbal, e o grupo de vídeo (n = 19), que recebeu informação verbal e assistiu ao vídeo. Para medir o nível de compreensão, bem como levantar dados socioeconômicos, dois questionários foram dados a ambos os grupos, um antes do início da radioterapia e outro após o término da radioterapia. Trinta e oito pacientes foram incluídos no estudo. Trinta e um pacientes (81,58%) tinham um nível de escolaridade inferior ao ensino médio. Todos os pacientes do grupo de vídeo responderam corretamente por que eles foram submetidos à radioterapia. Por outro lado, três pacientes (15,79%) do grupo do controle não conhecia o motivo para o tratamento. Apenas um paciente (5,26%) do grupo de vídeo tinha dúvidas sobre o tratamento, em comparação a sete do grupo de controle (36,84%). Como conclusão, o estudo demonstra que a utilização de vídeo educativo pode melhorar a compreensão do paciente com câncer de cabeça e pescoço sobre o tratamento com radioterapia e seus efeitos colaterais, independente de seu nível de escolaridade / Abstract: The head and neck cancer is the sixth most common type worldwide and is an increasing concern for public health agencies around the world. The treatment is based on surgery, radiotherapy and chemotherapy, alone or combined, and are responsible for important consequences that negatively affect patients' daily activities, contributing to a decrease in quality of life. However, the information prior to treatment and understanding of these complications by patients are insufficient to prepare them for treatment. In the medical literature the use of educational videos is well documented as an important tool in transmitting complex information prior to treatment, demonstrating promising results in improving understanding of the patients. However, the use of educational videos explaining the complications of treatment directed to patients with head and neck cancer is scarce, and there is no article devoted exclusively to these patients. Therefore, the aim of this study was to evaluate the effect of an educational video on improving the understanding of patients with head and neck cancer undergoing radiotherapy on complications of treatment. For this, the multidisciplinary oncology team, composed of members of the Oncology Center of the Hospital of Sugarcane Suppliers (CEON-HFC) and Piracicaba Dental School (FOP-UNICAMP), produced a 6 minute video about the side effects of radiotherapy in the head and neck. A controlled clinical study was conducted with two groups: a control group (n = 19) who received verbal information and the video group (n = 19) who received verbal and watched the video. To measure the level of understanding and raise socioeconomic data, two questionnaires were given to both groups, one before the start of radiotherapy and another after the end of radiotherapy. Thirty-eight patients were included in the study. Thirty-one patients (81.58%) had an education level less than high school. All patients in the video group answered correctly why they underwent radiotherapy. Furthermore, three patients (15.79%) in the control group did not know the reason for the treatment. Only one patient (5.26%) in video group had doubts about the treatment, compared to seven in the control group (36.84%). In conclusion, this study demonstrates that the use of educational video can improve understanding of the patient with head and neck cancer on treatment with radiotherapy and its side effects, regardless of their level of education / Doutorado / Patologia / Doutor em Estomatopatologia
87

Relação do estresse oxidativo com a excreção de cisplatina e nefrotoxicidade em pacientes com câncer de cabeça e pescoço tratados com altas doses de cisplatina e radioterapia / Relationship between oxidative stress, excretion of cisplatin and nephrotoxicity in patients with head and neck cancer treated with high-dose cisplatin and radiotherapy

Tuan, Bruna Taliani, 1988- 11 April 2014 (has links)
Orientador: Patricia Moriel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T16:28:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tuan_BrunaTaliani_M.pdf: 5204136 bytes, checksum: aae37ded0ab8bc9e6059c1b65b9860dd (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: A cisplatina (CDDP) é um agente antitumoral potente e citotóxico, indicado para o tratamento de carcinoma de células escamosas de cabeça e pescoço (CCECP), concomitante a radioterapia. Seu uso está limitado devido ao surgimento de intensos efeitos adversos, como exemplo a nefrotoxicidade. O objetivo deste trabalho foi avaliar o estresse oxidativo antes e após a quimioterapia com CDDP (fase 1), e correlacioná-lo com a excreção de CDDP na urina (fase 2), avaliando a nefrotoxicidade. Foi realizado um estudo clínico observacional, longitudinal prospectivo, quantitativo, com amostragem consecutiva, realizado de agosto de 2011 a dezembro de 2013 no Hospital de Clínicas/UNICAMP. Foram incluídos sujeitos de ambos os sexos, entre 18 e 80 anos, com diagnóstico de CCECP, em seu primeiro dia (caso novo) no Ambulatório de Oncologia Clínica, que receberam como conduta terapêutica 3 ciclos de quimioterapia com altas doses de CDDP e radioterapia concomitante. Os sujeitos foram acompanhados pela equipe de farmácia clínica no dia do caso novo, em todos os retornos com a equipe médica (pré quimioterapia, após os 3 ciclos de quimioterapia), como também nos dias das quimioterapias. Foram investigados biomarcadores de estresse oxidativo (através dos testes de TBARS, FOX-2 e Nitrito) e excreção de CDDP (0-12, 12-24 e 24-48 horas após a quimioterapia), ambos na urina, como também a nefrotoxicidade (variação de creatinina, Cr e clearance de creatinina, ClCr). Para todas as análises considerou-se significativo p < 0,05. Na fase 1 (n = 33) os sujeitos apresentaram idade média de 55 anos, sendo a maioria homens, brancos, tabagistas e etilistas acentuados, com tumores localizados na faringe, e com pico de estresse oxidativo no período 0-12h após a administração de CDDP. A excreção de CDDP também apresentou maiores valores no período 0-12h, evidenciando uma relação entre eles. Pode-se observar que houve relação entre o período basal e 0-12h dos testes de FOX-2 e nitrito, demonstrando que após a administração de CDDP existe aumento do estresse oxidativo, porém este não se relaciona com os parâmetros de nefrotoxicidade. Na fase 2 (n= 95) os sujeitos apresentaram características semelhantes à fase 1, e não houve relação significativa entre estresse oxidativo, excreção de CDDP e parâmetros de nefrotoxicidade. Portanto este estudo sugere que existe o aumento de estresse nitrosativo e oxidativo após a administração de CDDP em pacientes com câncer de cabeça e pescoço / Abstract: Cisplatin (CDDP) is a potent cytotoxic and anticancer agent, indicated for the treatment of head and neck squamous cell carcinoma (HNSCC), concomitant radiotherapy. Its use is limited owing of severe side effects, mainly nephrotoxicity. The aim of this study was to evaluate oxidative stress before and after chemotherapy with CDDP (phase 1), and correlate it with urinary excretion (phase 2), and nephrotoxicity of CDDP. An observational clinical study, prospective longitudinal, and quantitative, with consecutive sampling during August 2011 to December 2013 at the Hospital de Clínicas/UNICAMP was performed. We included patients of both sexes, between 18 and 80 years, diagnosed with HNSCC, on his first day (new case) at the Clinical Oncology, who received a therapeutic conduct of 3 cycles of chemotherapy with high-dose cisplatin concomitant radiotherapy. The patients were followed up by clinical pharmacy staff in the new case and all returns with the medical team (pre chemotherapy, after 3 cycles of chemotherapy), and in the days of chemotherapy. Biomarkers of oxidative stress (using the TBARS test, FOX-2 and nitrite in urine) and excretion of CDDP (0-12, 12-24 and 24-48 hours after chemotherapy), both in urine, were investigated, as well as nephrotoxicity (creatinine variation, Cr and creatinine clearance, CrCl). A p value less than 0.05 were considered significant. In phase 1 (n = 33) patients had a mean age of 55 years, mostly white men, smokers and alcoholics accented with tumors located in the pharynx, and with a increased in oxidative stress in 0-12h after administration of CDDP. The excretion of CDDP also showed higher values during 0-12h, showing a relationship between them. It can be seen that there was a relationship between the baseline and the 0-12h of FOX-2 and nitrite test, indicating that after administration of CDDP there is increase in oxidative stress, but this is not related to the parameters of nephrotoxicity. In phase 2 (n = 95) patients showed characteristics similar to phase 1, and there was no significant relationship between oxidative stress parameters, excretion of CDDP, and nephrotoxicity. Therefore, this study suggests that there is an increase of nitrosative and oxidative stress after administration of cisplatin in patients with head and neck cancer / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestra em Ciências Médicas
88

Avaliação da prevalência de ateromas calcificados da carótida em radiografias panorâmicas de pacientes com câncer de cabeça e pescoço submetidos à radioterapia / Evaluation of the prevalence of carotid artery atheromas in panoramic radiographs of head and neck cancer patients treated with radiotherap

Lucena Markman, Renata, 1990- 28 August 2018 (has links)
Orientador: Marcio Ajudarte Lopes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-28T00:44:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LucenaMarkman_Renata_M.pdf: 960885 bytes, checksum: 639bd2b482bba1e49ed3111595f8f4da (MD5) Previous issue date: 2015 / Resumo: Estudos sugerem que o tratamento radioterápico em região de cabeça e pescoço possa ser considerado um importante fator desencadeador da formação de calcificações em carótida. No entanto, evidências científicas para tal comprovação são limitadas. Portanto, os objetivos deste estudo foram identificar através de radiografias panorâmicas a prevalência de ateromas calcificados da carótida numa população com câncer de cabeça e pescoço antes e depois de serem submetidos à radioterapia e correlacionar com os aspectos sócio-demográficos e comorbidades destes pacientes. Foram selecionados, de forma retrospectiva, 180 pacientes tratados por radioterapia que tinham radiografias panorâmicas realizadas antes e após o término deste tratamento. Os dados clínicos foram coletados dos prontuários médicos. A análise das radiografias panorâmicas mostrou que 35% dos pacientes apresentaram ateromas calcificados da carótida. Não foi encontrada diferença significativa na prevalência de ateromas antes e após a radioterapia. Com relação aos achados clínicos, houve maior prevalência de acidentes vasculares cerebrais em pacientes com ateromas quando comparados aos pacientes que não apresentaram ateromas (p<0,05). Não foram observadas outras diferenças significativas com relação à idade, gênero, hipertensão arterial, diabetes mellitus, infarto agudo do miocárdio, localização do tumor e dose de radiação recebida. Sendo assim, podemos concluir que apesar da radioterapia não ter modificado a prevalência de ateromas calcificados da carótida nesta população estudada, esta alteração é frequentemente encontrada em pacientes com câncer de cabeça e pescoço. Portanto, é importante que os cirurgiões-dentistas fiquem atentos quanto à presença de ateromas em radiografias panorâmicas de pacientes com câncer de cabeça e pescoço / Abstract: Studies suggest that radiotherapy to the head and neck may be an important triggering factor for calcified carotid artery atheromas. However, scientific evidences to prove this matter are limited. Therefore, this essay aimed to identify the prevalence of calcified carotid artery atheromas observed by panoramic radiograph in a head and neck cancer population before and after radiotherapy and to correlate them with the sociodemographic features and comorbidities of these patients. For this research, 180 patients submitted to radiotherapy that had panoramic radiographs before and after this treatment, were selected retrospectively. Clinical data from these patients were collected from their medical records. The panoramic radiographs were examined and 35% of the patients demonstrated calcified carotid artery atheromas. There was no significant difference in the prevalence of atheromas before and after radiotherapy. According to clinical data, there was a greater prevalence of strokes in patients with calcified carotid artery atheromas when compared to patients who did not have atheromas (p<0.05). Differences related to age, gender, arterial hypertension, diabetes mellitus, acute myocardial infarctation, tumor location and radiotherapy dose were not observed. Thus, we can conclude that although radiotherapy did not alter the prevalence of calcified carotid artery atheromas in the studied population, this alteration is commonly found in head and neck cancer patients. Therefore, it is important that dentists be aware to the presence of calcified carotid artery atheromas in panoramic radiographs of head and neck cancer patients / Mestrado / Estomatopatologia / Mestra em Estomatopatologia
89

Avaliação imunológica da vacina proteica E6E7 fusionada a Ubiquitina contra cancer cervical induzido por HPV16. / Immunological evaluation of E6E7 protein vaccine fused to Ubiquitin against cervical cancer induced by HPV16.

Liliane Maria Fernandes de Oliveira 04 December 2012 (has links)
O câncer cervical é o terceiro tipo de câncer mais comum entre as mulheres, sendo a infecção por HPV16 o principal fator de risco para sua etiopatogênese. Neste trabalho avaliamos o potencial profilático e terapêutico da vacina proteica E6E7, constituída de epítopos imunogênicos de E6 e E7 do HPV16, com ou sem Ubiquitina (Ub) fusionada (E6E7Ub e UbE6E7), contra tumor de células TC-1. A vacina E6E7 conferiu total proteção contra a formação de tumores em animais C57BL/6 selvagens, CD4 nocautes e TLR4 deficientes previamente imunizados e posteriormente desafiados com células TC-1. Entretanto, em animais imunizados após desafio, a fusão da Ub no antígeno E6E7 foi crucial para a vacina promover a regressão do tumor em 60% dos animais. Além da fusão da Ub na extremidade N-terminal do antígeno (UbE6E7) aumentar a poliubiquitinação in vitro, essa estratégia de fusão promoveu uma melhor resposta imunoterapêutica contra o tumor que E6E7 e E6E7Ub, sendo promissora para o desenvolvimento de vacinas terapêuticas contra câncer cervical e também contra outros tipos de câncer. / Cervical cancer is the third most common cancer women worldwide and HPV16 infection is a major risk factor for its ethiopathogenesis. In this study we evaluated in mice the prophylactic and therapeutic potential of the E6E7 proteic vaccine, consisting of immunogenic HPV16 E6 and E7 epitopes, with or without Ubiquitin-fused (E6E7Ub and UbE6E7), against TC-1 tumor cells. The E6E7 vaccine conferred complete protection against tumor growth in previously immunized wild-type, CD4 knockout and TLR4 deficient mice challenged with TC-1 cells. However, immunization of previously challenged animals with TC-1 cells, Ubiquitin-fused antigens promoted tumor regression in 60% of mice against 0% in non-Ubiquitinfused antigens. Besides, the fusion of Ubiquitin at the N-terminus of the antigen (UbE6E7) seems to enhance polyubiquitination in vitro, this Ubiquitin fusion strategy promoted an effective immunotherapeutic response against the tumor, being promising for the development of therapeutic cervical cancer vaccines and also other types of tumor.
90

Estudo da ação do peptídeo ANXA1Ac2-26 e da interação entre células endoteliais e carcinogênicas de cabeça e pescoço /

Picão, Thaís Bravo. January 2019 (has links)
Orientador: Flávia Cristina Rodrigues-Lisoni / Coorientador: Sonia Maria Oliani / Banca: Eny Maria Goloni Bertollo / Banca: Cristiane Damas Gil / Resumo: O carcinoma epidermoide de cabeça e pescoço (CECP) representa o sexto câncer mais comum em todo o mundo, sendo o câncer na cavidade oral o mais comum entre as regiões anatômicas de abrangência do CECP. Há evidências de que o desenvolvimento e a progressão do câncer dependem não somente de suas características genéticas, mas também de interações de suas células com as células do microambiente tumoral. A carcinogênese também está relacionada com angiogênese e processos inflamatórios, que podem ser controlados pela ação de mediadores anti-inflamatórios, e entre esses, destacamos a proteína anti-inflamatória anexina A1 (ANXA1). Mas os mecanismos pelos quais a ANXA1 atua na tumorigênese e a sua relação com a interação entre células endoteliais e tumorigênicas não são bem conhecidos e, considerando seu papel na inflamação, compreendem um alvo importante para estudo. Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo, analisar a interação de células endoteliais e tumorigênicas juntamente com a ação do peptídeo sintético Ac2-26 da proteína ANXA1(ANXA1Ac2-26) em linhagem de carcinoma de cabeça e pescoço, verificando como o peptídeo atua junto ao meio condicionado de células endoteliais e/ou de células tumorais, elucidando como os fatores excretados por ambas as células e o peptídeo atuam no processo tumorigênico. Para isso, a observação da morfologia foi realizada em microscópio invertido, o índice de proliferação pela curva de crescimento, a viabilidade celular foi determinada pelo... / Abstract: Head and Neck Squamous Cells Carcinoma (HNSCC) is the sixth most common cancer in the world, being cancer in the oral cavity the most common among the anatomical regions of HNSCC. There is evidence that the development and progression of cancer depends not only on its genetic characteristics, but also because of the interactions of cells, cancer and tumor microenvironment cells. Carcinogenesis is also related to angiogenesis and inflammatory processes which can be controlled by the action of anti-inflammatory mediators, among which we highlight the anti-inflammatory protein annexin A1 (ANXA1). But the mechanisms that ANXA1 acts in tumorigenesis and its relation to the interaction between endothelial and tumorigenic cells are not well known and considering their role in inflammation, comprise an important target for study. Therefore, the present study aimed to analyze the interaction of endothelial and tumorigenic cells with the action of the synthetic peptide Ac2-26 of the ANXA1 protein (ANXA1Ac2-26) in head and neck carcinoma cell line, verifying how the peptide acts with the conditioned medium of endothelial cells and/or tumor cells, elucidating how the factors excreted by both cells and the peptide acts in the tumorigenic process. For this, the morphology observation was performed under inverted microscope, proliferation index by growth curve, cell viability was determined by the colorimetric method MTS (IC50), cell migration by transwell bilayer method, genotoxicity by ... / Mestre

Page generated in 0.3188 seconds