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Saúde sexual, reprodutiva e risco de neoplasias ginecológicas em mulheres assistidas no serviço de transplante hepático do Hospital Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará / Sexual reproductive health and risk of gynecologic neoplasms in assisted women in the liver transplant service Hospital Walter Cantídio of the Federal University of CearáPaiva, Jordana Parente January 2013 (has links)
PAIVA, Jordana Parente. Saúde sexual, reprodutiva e risco de neoplasias ginecológicas em mulheres assistidas no serviço de transplante hepático do Hospital Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará. 2013. 102 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-20T12:30:19Z
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Previous issue date: 2013 / Few studies attempt to assess women in hepatic insufficiency or already transplanted thus, clinicians, surgeons and gynecologists are still insecure about the monitoring of these patients. These women may experience changes in menstrual function and reproductive health and greater risk of malignancies because of the hyperestrogenism due to the diseased liver, as well as the chronic immunosuppression. Liver transplantation has occurred in Ceara for just over 10 years, as the only therapeutic option for patients in hepatic insufficiency. Women represent about 30% of all transplanted patients, thus it was evaluated the sexual and reproductive health of patients with hepatic insufficiency and transplanted besides the risk of gynecological cancers compared to healthy women (control group). It was analyzed 41 patients (17 on the waiting list for transplantation and 24 transplanted) followed in the outpatient surgical liver transplantation of the Walter Cantidio Hospital, from January 2012 to September 2013 and matched for age and parity to 27 healthy women without liver diseases of the Department of Gynecology of Assis Chateaubriand Maternity School of the Federal University of Ceara, Brazil. It was performed gynecological care: clinical interview, gynecological examination breasts, vulva and speculate with collection of cervical cytology and request of ultrasound (breast and pelvic), and mammography. It was applied the Female Sexual Satisfaction Index (FSSI) and evaluation of vaginal health according to researcher Manoniani’s parameters (2004). The average age of women in three groups was similar. Viral hepatitis were the most frequent indications for transplantation in the two study groups. The menstrual alterations found in most patients at the waiting list was amenorrhea (23.5%); at transplanted, menorrhagia (16.7%), with 45% of these having regular cycles. At control group, 63% had regular cycles. It was 29.6% of menopausal women at control group, 41% on waiting list and 25% on transplanted. Menstrual cycles returned within six months after transplantation in 66.6% of patients in amenorrhea. The breast ultrasound found a BI-RADS 5 lesion in 5.9% of patients in the waiting list and the mammography showed 5.9% of BI-RADS 4 and 5 lesions at the same group and 4.1% BI-RADS 4 at transplanted. At control group, there were 3.7% of BI-RADS 4 lesions at mammography, without suspicious lesions at breast ultrasound. About the sexual health, 50% of women from the waiting list were no sexual activity with significant difference between this group and the control in questions about the frequency of excitation, orgasm, pain, and emotional and sexual satisfaction with partner. In observational assessment of vaginal health there was no significant difference among the three groups. The incidence of malignancies, especially those estrogen-dependent (breast and endometrial), increases in patients with hepatic insufficiency and also in those transplanted using immunosuppressive drugs, where virus-induced neoplasms are more prevalent, like the cervical cancer induced by HPV. Understands the urgency of a liver transplant to save lives, but a gynecological evaluation before and post-transplant can become a reality giving these women a better quality of life. / Poucos estudos avaliam mulheres em insuficiência hepática ou transplantadas, assim, clínicos, cirurgiões e ginecologistas ainda estão inseguros quanto ao acompanhamento dessas pacientes. Essas mulheres podem apresentar alterações da função menstrual e reprodutiva, além de maior risco de neoplasias malignas tanto devido ao provável hiperestrogenismo decorrente do fígado insuficiente ou mesmo da imunossupressão crônica. O transplante hepático existe no Ceará há cerca de 10 anos, sendo a única alternativa terapêutica para pacientes em insuficiência hepática. As mulheres representam cerca de 30% dos transplantados, assim procurou-se avaliar a saúde sexual e reprodutiva de mulheres com insuficiência hepática e transplantadas, e os riscos de neoplasias ginecológicas comparando-as a mulheres saudáveis (grupo controle). Analisou-se 41 mulheres (17 em fila de espera para o transplante e 24 transplantadas) acompanhadas no Ambulatório de Transplante de Fígado do Hospital Walter Cantídio (UFC), de janeiro de 2012 a setembro de 2013, que foram pareadas por idade e paridade a 27 mulheres saudáveis e sem hepatopatia do Serviço de Ginecologia da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (UFC). Realizou-se atendimento ginecológico: entrevista clínica, exame de mamas, vulva e especular com coleta de citologia oncótica do colo uterino, e solicitação ultrassonografia (mamas e pelve), e mamografia; aplicação do questionário Índice de Satisfação Sexual Feminino (IFSF) e avaliação da saúde vaginal por meio dos parâmetros de Manoniani (2004). A média das idades das mulheres dos três grupos foi semelhante. As hepatites virais foram as indicações mais frequentes de transplante nos dois grupos de estudo. A alteração menstrual mais comum nas pacientes da fila foi a amenorreia (23,5%), nas transplantadas a menorragia (16,7%), com 45% destas apresentando ciclos regulares. No grupo controle, 63% tinha ciclos regulares. Havia 29,6% de mulheres menopausadas no grupo controle, 41% no grupo da fila de espera e 25% nas transplantadas. Os ciclos menstruais retornaram em 66,6% das pacientes amenorreicas em até seis meses após o transplante. A ultrassonografia mamária encontrou lesão BI-RADS 5 em 5,9% das pacientes em fila, já a mamografia mostrou 5,9% de lesões BI-RADS 4 e 5 nesse mesmo grupo e 4,1% BI-RADS 4 nas transplantadas. No grupo controle, houve 3,7% de lesões BIRADS 4 à mamografia, sem resultados suspeitos à ultrassonografia mamária. Quanto à saúde sexual, 50% das mulheres da fila estavam sem atividade sexual, com diferença significante entre este grupo e o controle nos quesitos frequência de excitação, orgasmo, dor e satisfação emocional e sexual com o parceiro. Na avaliação observacional da saúde vaginal, não houve diferença entre os três grupos. A incidência de neoplasias malignas, principalmente aquelas estrogêniodependentes (mama e endométrio), aumenta em pacientes com insuficiência hepática, e também nas transplantadas em uso de imunossupressores, onde as neoplasias induzidas por vírus são mais prevalentes, dentre elas o câncer de colo de útero induzido pelo HPV. Compreende-se a urgência de um transplante hepático para se salvar vidas, mas uma avaliação ginecológica pré e pós-transplante, pode ser uma realidade, melhorando a qualidade de vida dessas mulheres.
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Avaliação da morbidade do uso de drenos após a linfadenectomia retroperitoneal em pacientes com tumores ginecológicos : revisão sistemática da literaturaBacha, Omar Moreira January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da morbidade do uso de drenos após a linfadenectomia retroperitoneal em pacientes com tumores ginecológicos : revisão sistemática da literaturaBacha, Omar Moreira January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Avaliação da morbidade do uso de drenos após a linfadenectomia retroperitoneal em pacientes com tumores ginecológicos : revisão sistemática da literaturaBacha, Omar Moreira January 2007 (has links)
Resumo não disponível.
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Infecção de corrente sanguínea em pacientes com câncer ginecológicoMeireles, Luciano de Assis January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013 / Instituto Nacional do Câncer / As infecções de corrente sanguínea (ICS) são complicações frequentes em pacientes com
câncer. O objetivo deste estudo foi descrever as características epidemiológicas, clínicas e
microbiológicas das ICS em pacientes com câncer ginecológico. Método: uma série de 311 episódios de ICS com comprovação microbiológica (ICS-CM) detectadas em 288 pacientes com câncer ginecológico assistidas no Hospital do Câncer II de janeiro/2002 a dezembro/2009. Para análise das variáveis categóricas, foram utilizados o teste do qui-quadrado ou o teste exato de Fisher e, para as variáveis contínuas, os testes t de Student, Mann-Whitney ou de regressão linear com cálculo do coeficiente de correlação (R2). P-valores ≤ 0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Resultados: 205 (66%) episódios foram hospitalares; 85 (27%) comunitários, 13 (4%) relacionados à assistência à saúde e 8 (2,57%) corresponderam a neutropenia febril. As ICS secundárias foram mais frequentes (148; 47,58%) do que as primárias (141; 45,34%); dentre as secundárias, grande parte deveu-se a infecções urinárias (79; 53,4%).
Dentre os 336 microrganismos isolados, os mais frequentes foram Escherichia coli (70; 20,83%),
Staphylococcus aureus (66; 19,64%), staphylococcus coagulase negativo (SCN; 37; 11,01%), Klebsiella pneumoniae (33; 9,82%) e Pseudomonas aeruginosa (26; 7,74%). A prevalência global de microrganismos multirresistentes (MMR) foi 17,56% (59 MMR em 336 amostras): 11 (3,27%) amostras de S. aureus resistentes à oxacilina (MRSA), 14 (4,2%) amostras de gramnegativos entéricos resistentes às cefalosporinas de 3ª/4ª geração, 29 (8,63%) amostras de gramnegativos não fermentadores (GNNF) resistentes às cefalosporinas de 3ª/4ª geração, 5 (1,5%) amostras de GNNF resistentes aos carbapenemas. Em 224 (72%) episódios, o escore de Pitt foi ≥2. A mortalidade bruta foi 39,86% (114) com 57,89% (66) dos óbitos relacionados às ICS. Conclusão: as ICS são eventos associados a elevada mortalidade. Estes dados sugerem que as infecções urinárias, de evolução geralmente benigna na população geral, devem ser nas pacientes com câncer ginecológico, objeto de uma abordagem preventiva, diagnóstica e terapêutica mais cuidadosa. Estudos futuros, que avaliem os fatores determinantes para o óbito serão fundamentais para um melhor entendimento do prognóstico dessas pacientes / Bloodstream infections (BSI) are frequent complications in patients with cancer. The goal
of this study was to describe the epidemiological, clinical and microbiological characteristics of
these infections in patients with gynecological cancer. Method: a case-series of 311 episodes of
laboratory-confirmed BSI detected in 288 patients with gynecological cancer assisted at Hospital
do Cancer II from January 2002 to December 2009. Chi-squared test or Fisher's exact test were
used for analysis of categorical variables and Student's t test, Mann-Whitney or linear regression with correlation coefficients (R2) were used with continuous variables. P-values ≤0.05 were considered statistically significant. Results: 205 (66%) BSI episodes were hospital-acquired; 85
(27%) community acquired; 13 (4%) healthcare-associated and 8 (2.57%) related to febrile
neutropenia episodes. Secondary BSI episodes were more frequent (148; 47.58%) than primary
cases (141; 45.34%); among the secondary BSI, many resulted from urinary tract infections (79;
53.4%). The most frequent agents among 336 microorganisms detected were Escherichia coli
(70, 20.83%), Staphylococcus aureus (66, 19.64%), coagulase-negative Staphylococcus (CoNS;
37, 11.01%), Klebsiella pneumoniae (33, 9.82%) and Pseudomonas aeruginosa (26, 7.74%). The
overall prevalence of multidrug resistant (MDR) agents were 17.56% (59 MDR in 336 isolates):
11 (3.27%) methicillin resistant S. aureus (MRSA) isolates, 14 (4.2%) enteric gram-negative
isolates resistant to 3rd/4th generation cephalosporins, 29 (8.63%) non-fermentative gramnegative isolates resistant to 3rd/4th generation cephalosporins, 5 (1.5%) non-fermentative gramnegative isolates resistant to carbapenems. In 224 (72%) episodes had Pitt score ≥2. The crude mortality rate was 39.86% (114) with 57.89% (66) deaths were related to BSI. Conclusion: BSI are severe events associated with high mortality. These data suggest that urinary tract infection, mostly a nonthreatening illness in the general population, must have a special preventive, diagnostic and therapeutic approach in patients with gynecological cancer. Further studies assessing the factors predisposing to death will be necessary to a better understand of the prognosis in this population.
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A sexualidade no cuidado de enfermagem de mulheres com câncer ginecológico e mamário / Sexuality in nursing care for women with gynecological and breast cancerFerreira, Simone Mara de Araujo 14 May 2012 (has links)
Trata-se de um estudo qualitativo que teve como objetivo analisar se a sexualidade é uma das dimensões do cuidado de enfermagem nas mulheres com câncer ginecológico e mamário, num hospital universitário. A coleta de dados foi realizada empregando-se como fontes de informação a entrevista individual semiestruturada. Foram entrevistadas 16 profissionais da equipe de enfermagem, sendo nove alocadas na Seção de Enfermagem da Unidade de Ginecologia e sete no Ambulatório de Mastologia e Oncologia Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Utilizouse o referencial metodológico da análise de conteúdo, e o suporte teórico de análise dos dados foi a sexualidade como construção sociocultural. Os dados foram codificados, inicialmente, em dois núcleos de sentido. A partir desses dois núcleos de sentido, foram construídas quatro unidades temáticas: \"A doença e a sexualidade da mulher: reconhecendo o problema\"; \"A sexualidade como dimensão do cuidado de enfermagem\"; \"Identificando barreiras na abordagem da sexualidade\" e \"Reconhecendo a necessidade de reestruturação da assistência prestada\". No primeiro núcleo temático, destacaram-se as percepções das profissionais de enfermagem em relação ao comprometimento da sexualidade da mulher acometida pelo câncer ginecológico e mamário. Reconhecendo que a vaidade é inerente ao sexo feminino e que as mulheres dão muita importância para a aparência física, foram discutidas as dificuldades apresentadas em viver com o corpo mutilado, bem como as repercussões dessas alterações físicas nas relações conjugais. No segundo tema, exploraram-se as práticas assistenciais que incluem a temática sexualidade. As profissionais de enfermagem entrevistadas incluem a dimensão da sexualidade no cuidado de forma não sistematizada, o que na maioria das vezes não dá identidade às suas práticas e elas passam a ser descontinuadas. Depreende-se que a abordagem da sexualidade pode ser feita de forma irreverente, bem como pode ser beneficiada por certas condições. O terceiro tema enfoca as barreiras mencionadas como impeditivas da abordagem da sexualidade dentro das práticas adotadas. Essas barreiras dizem respeito ao modelo de saúde, às características da dinâmica institucional e às interpretações sociais da sexualidade, sendo reconhecidas como moduladoras das ações. Na construção do quarto tema, consideraram-se as perspectivas de mudança na assistência prestada, pautadas nas reflexões e propostas mencionadas pelas profissionais de enfermagem. A reestruturação que se almeja passa por mudanças na formação, nos valores pessoais e profissionais, assim como pelo reconhecimento das possibilidades de intervenção. Este estudo apresenta limitações por tratar de um tema complexo como a sexualidade. Entretanto as considerações realizadas, a respeito do cuidado prestado pela equipe de enfermagem, instigam à reflexão e à busca por novos paradigmas assistenciais. As discussões não se esgotam e novos estudos são necessários, inclusive dirigidos à própria mulher acometida pela doença, possibilitando confrontar os pontos de vistas em relação à problemática da sexualidade. / This qualitative study aimed to analyze if the sexuality is one of the dimensions of nursing care for women with gynecological and breast cancer assisted at a university hospital. Data collection was performed using semi-structured individual interview as sources of information. 16 professionals of the nursing team were interviewed; being nine allocated in the Nursing Section of the Gynecology Unit and seven in the Mastology and Gynecological Oncology Outpatient Clinic of the Hospital das Clínicas of the University of São Paulo at Ribeirão Preto Medical School. The content analysis methodology was used and the theoretical support for data analysis was sexuality as socio-cultural construction. Data were coded initially in two cores of meaning. From these two cores of meaning, four thematic units were built: \"Disease and sexuality of women: recognizing the problem\", \"Sexuality as a dimension of nursing care\", \"Identifying barriers in addressing sexuality\", and \"Recognizing the need for restructuring assistance\". In the first thematic core, the perceptions of nursing staff in relation to impairment of the sexuality of women affected by gynecological and breast cancer were highlighted. Recognizing that vanity is inherent in female nature and that women give much importance to physical appearance, the difficulties faced in living with the mutilated body as well as the impact of these physical changes in marital relations were discussed. In the second theme, the care practices that include sexuality were explored. The nursing professionals, who were interviewed, include the issue of sexuality in care in a nonsystematic manner, which most often does not give identity to their practices that become discontinued. It infers that the approach of sexuality can be irreverent and can be benefited in certain conditions. The third theme focuses on the barriers mentioned as hindering the approach of sexuality within the practices adopted. These barriers relate to the health model, to the characteristics of institutional dynamics and to the social interpretations of sexuality, being recognized as modulators of the actions. In the development of the fourth theme, the perspectives for change in assistance were considered, guided by reflections and proposals mentioned by the nurse professionals. The wanted restructuring go through changes in the development, in the personal and professional values as well as through the recognition of the possibilities of intervention. This study has limitations because it deals with a complex subject such as sexuality. However the considerations made about the care provided by nursing staff instigate the reflection and search for new paradigms of care. The discussions are not limited and further studies are needed, including those directed to the woman affected by the disease, making it possible to confront the views regarding the issue of sexuality.
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Avalia??o da express?o de telomerase (hTert), Ki-67 e P16iNK4a em les?es intraepiteliais cervicais de baixo e alto grauGoulart, Ana Paula Szezepaniak 26 August 2016 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2016-11-16T13:11:07Z
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Previous issue date: 2016-08-26 / Objective: To evaluate association between histological grade of low (CIN I) and high-grade intraepithelial cervical lesions (CIN II and III) and the immunohistochemical expression of p16INK4a, hTert and ki67 in order to establish the behavior of these lesions and recurrence during follow-up of two years. Patients and Methods: a historical cohort study of 94 women to analyze 3 groups of patients with low (CIN I) and high-grade (CIN II and III) cervical intraepithelial lesions underwent to knife, to determine the recurrence of disease associated to expression of immunohistochemical markers p16INK4a, Ki67 and hTERT. Results: Mean age of the patients was 38.2 years. Patients with CIN I, there was a lower p16INK4a expression, while in patients CIN II or I / II a higher frequency of p16INK4a ?10% was observed. In patients with CIN III there was a higher frequency of p16INK4a expression (> 50%). There were more patients with Ki67 ?10% of the cell population and lower frequency of Ki67 expression (> 50%) in CIN I. In CIN III there were fewer patients in the category Ki67 ?10% and CIN II and III group there were more patients with absent expression of Ki67. There wasn't association between hTert and histological grade. When comparing the markers between subjects with and without recurrence there was no statistically significant difference. Conclusion: There was a statistically significant association between p16INK4a, P16iNK4aM and Ki67 and histological grade, however there was no statistical difference in the expression of these markers in relation to recurrence of disease during the study period. / Objetivo: Avaliar a associa??o entre gradua??o histol?gica e a express?o imunoistoqu?mica para P16iNK4a, hTert e ki67, a fim de estabelecer o comportamento dessas les?es quanto ? recorr?ncia durante o seguimento de dois anos. Pacientes e M?todos: Estudo de coorte hist?rica incluindo 94 mulheres, em que foram analisados 3 grupos de pacientes com les?es intraepiteliais cervicais de baixo (NIC I) e alto grau , classificadas em NIC II e III, submetidas ? coniza??o, a fim de determinar a recorr?ncia da doen?a conforme a express?o dos marcadores imunoistoqu?micos P16iNK4a, Ki67 e hTert. Resultados: A idade m?dia das pacientes foi de 38,2 anos. Nas pacientes com NIC I, houve maior frequ?ncia de P16iNK4a ausente, nas pacientes NIC II ou I/II observou-se maior frequ?ncia com P16iNK4a ?10%. Nas pacientes NIC III observou-se maior frequ?ncia de express?o de P16iNK4a (>50%). Na categoria NIC I houve mais pacientes com Ki67 ?10% e menor frequ?ncia de Ki67 (>50%). Na categoria NIC III houve menos pacientes na categoria Ki67 ?10% e no grupo NIC II e III houve mais pacientes com Ki67 ausente. N?o houve associa??o entre a express?o do marcador imunoistoqu?mico hTert e gradua??o histol?gica. Quando comparadas as express?es dos marcadores entre sujeitos com e sem recorr?ncia, n?o houve diferen?as estatisticamente significativas. Conclus?o: Houve uma associa??o estatisticamente significativa entre P16iNK4a, P16iNK4aM e Ki67 e a gradua??o histol?gica, entretanto n?o houve diferen?a estat?stica na express?o desses marcadores em rela??o ? recorr?ncia da doen?a no per?odo avaliado.
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Mortalidade por neoplasias do trato genital inferior em Manaus: estudo de correlação / Mortality for genital neoplasms treatment in Manaus: correlation studyCampos, Zélia Maria January 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004 / (...) Objetivo: Analisar o padrão de mortalidade por neoplasias do trato genital inferior em Manaus, no período 1982-2001, e avaliar a presença de correlações entre as taxas de mortalidade por esses tumores. Metodologia: Foram selecionados, no Sistema de Informações sobre Mortalidade da SES do Amazonas, os óbitos pelas neoplasias de interesse de residentes em Manaus, ocorridos entre 1982 e 2001 (...) Selecionou-se, os óbitos cuja causa básica correspondia a tumores de reto, ânus, em ambos os sexos, para o período 1997-2001 (...) Para cada localização, foram calculadas taxas de mortalidade padronizadas por idade e taxas específicas por faixa etária, em períodos de 5 anos (...) Utilizou-se a tipificação de Manaus em áreas (...) Resultados: As taxas de mortalidade por tumores de útero (...) se mostraram estáveis, com valores em torno de 26/100.000. Em 1997-2001, evidenciou-se aumento das taxas de mortalidade por câncer de colo de útero (19,4/100.000) e diminuição das taxas para porção não especificada. Observou-se taxas menores e relativamente estáveis para corpo do útero (0,9 e 0,6/100.000). As taxas de câncer de vagina/vulva variaram entre 1,1 e 0,3/100.000. Ocorreu um declínio das taxas de mortalidade por câncer de pênis, que variaram entre 1,36 e 0,3/100.000. Observou-se uma correlação positiva (r= 0,86) (...) entre as taxas de mortalidade por câncer de reto/ânus do sexo feminino e de útero, o mesmo com as taxas de colo uterino (r= 0,82). Verificou-se uma correlação positiva (r= 0,81) (...) entre as taxas de mortalidade por tumores de vagina/vulva e de ânus do sexo masculino. As correlações observadas entre as taxas de mortalidade por câncer de útero e pênis, assim como entre as de câncer do colo uterino e pênis, foram moderadas (r= 0,48 e 0,30) Conclusões: As altas taxas de mortalidade por câncer de colo de útero (...) apontam falhas nos programas de detecção e controle da neoplasia. O aumento das taxas desta localização e a diminuição daquelas para porção não especificada, em 1997-2001, poderiam ter sido ocasionados pela maior detecção de casos com diagnóstico específico (...) São necessários estudos que identifiquem fatores impeditivos do acesso aos serviços de saúde e ao diagnóstico precoce (...) As correlações observadas entre as taxas de mortalidade por câncer de útero e de reto/ânus nas mulheres poderiam ser atribuídas a fatores de risco (...) Observou-se (...) correlação entre as taxas de mortalidade por câncer de colo de útero e pênis (...)
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Identificação de neoplasia intraepitelial anal em mulheres com neoplasia genitalKoppe, Daniela Cerqueira January 2010 (has links)
Introdução: A incidência de câncer anal vem aumentando nas últimas décadas principalmente em determinados grupos de risco como pacientes HIV positivos e homens homossexuais e bissexuais. A neoplasia intraepitelial anal (NIA) representa a lesão precursora do câncer anal e tem demonstrado clara associação com o papilomavírus humano (HPV) de alto risco. Mulheres com neoplasia intraepitelial ou carcinoma invasor genital parecem ter um risco aumentado para câncer anal. O objetivo deste estudo é determinar a prevalência de neoplasia intraepitelial anal neste grupo de mulheres. Métodos: Estudo transversal onde 106 mulheres imunocompetentes com diagnóstico histológico de neoplasia intraepitelial ou câncer genital e 74 pacientes sem neoplasia genital foram submetidas à anuscopia de alta resolução com biópsia de áreas alteradas. Resultados: A prevalência geral de NIA na amostra foi 6,6%. No grupo de mulheres com neoplasia genital foi 10,4% (IC 95%, 5,6 a 17,3%) e 1,4% (IC 95%, 0,07 a 6,5%) nas mulheres sem esta condição (p=0,016). A razão de prevalência encontrada foi 7,68 (IC 95%, 1,01 a 58,21) e a razão de chances foi 8,45 (IC 95%, 1,07 a 66,97). Conclusão: A prevalência de NIA foi maior em mulheres com neoplasia intraepitelial ou câncer invasor genital. / Background: In the last decade the incidence of anal cancer is increasing especially in high risk groups as those infected with the human immunodeficiency virus (HIV) and men who have sex with men (MSM). Anal intraepithelial neoplasia (AIN) is believed to be a precursor of anal cancer. It appears to be related to high-risk human papillomavirus (HPV). Women with genital intraepithelial neoplasia or cancer have shown to be at increased risk for anal cancer. The aim of this study is to determine the prevalence of anal intraepithelial neoplasia in this group of women. Methods: In a cross sectional study, 106 imunocompetent women with histopathological diagnosis of genital intraepithelial neoplasia or cancer and 74 women without gynecologic neoplasia underwent to high-resolution anoscopy with biopsy of visible lesions. Results: The overall prevalence of AIN was 6.6%. In women with genital neoplasia it was 10.4% (95% CI, 5.6 to 17.3%) and 1.4% (95% CI, 0.07 to 6.5%) in women without genital neoplasia (p=0.016). The prevalence ratio was 7.68 (95% CI, 1.01 to 58.21) and the odds ratio 8.45 (IC 95%, 1.07 a 66.97). Conclusion: The prevalence of AIN was higher in women with genital intraepithelial neoplasia or cancer.
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Identificação de neoplasia intraepitelial anal em mulheres com neoplasia genitalKoppe, Daniela Cerqueira January 2010 (has links)
Introdução: A incidência de câncer anal vem aumentando nas últimas décadas principalmente em determinados grupos de risco como pacientes HIV positivos e homens homossexuais e bissexuais. A neoplasia intraepitelial anal (NIA) representa a lesão precursora do câncer anal e tem demonstrado clara associação com o papilomavírus humano (HPV) de alto risco. Mulheres com neoplasia intraepitelial ou carcinoma invasor genital parecem ter um risco aumentado para câncer anal. O objetivo deste estudo é determinar a prevalência de neoplasia intraepitelial anal neste grupo de mulheres. Métodos: Estudo transversal onde 106 mulheres imunocompetentes com diagnóstico histológico de neoplasia intraepitelial ou câncer genital e 74 pacientes sem neoplasia genital foram submetidas à anuscopia de alta resolução com biópsia de áreas alteradas. Resultados: A prevalência geral de NIA na amostra foi 6,6%. No grupo de mulheres com neoplasia genital foi 10,4% (IC 95%, 5,6 a 17,3%) e 1,4% (IC 95%, 0,07 a 6,5%) nas mulheres sem esta condição (p=0,016). A razão de prevalência encontrada foi 7,68 (IC 95%, 1,01 a 58,21) e a razão de chances foi 8,45 (IC 95%, 1,07 a 66,97). Conclusão: A prevalência de NIA foi maior em mulheres com neoplasia intraepitelial ou câncer invasor genital. / Background: In the last decade the incidence of anal cancer is increasing especially in high risk groups as those infected with the human immunodeficiency virus (HIV) and men who have sex with men (MSM). Anal intraepithelial neoplasia (AIN) is believed to be a precursor of anal cancer. It appears to be related to high-risk human papillomavirus (HPV). Women with genital intraepithelial neoplasia or cancer have shown to be at increased risk for anal cancer. The aim of this study is to determine the prevalence of anal intraepithelial neoplasia in this group of women. Methods: In a cross sectional study, 106 imunocompetent women with histopathological diagnosis of genital intraepithelial neoplasia or cancer and 74 women without gynecologic neoplasia underwent to high-resolution anoscopy with biopsy of visible lesions. Results: The overall prevalence of AIN was 6.6%. In women with genital neoplasia it was 10.4% (95% CI, 5.6 to 17.3%) and 1.4% (95% CI, 0.07 to 6.5%) in women without genital neoplasia (p=0.016). The prevalence ratio was 7.68 (95% CI, 1.01 to 58.21) and the odds ratio 8.45 (IC 95%, 1.07 a 66.97). Conclusion: The prevalence of AIN was higher in women with genital intraepithelial neoplasia or cancer.
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