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O nome próprio : um universo construído pela criança

Oliveira, Gisele Alt de January 2011 (has links)
Esta dissertação de mestrado, desenvolvida na linha de pesquisa “O Sujeito da educação: conhecimento, linguagem, contextos”, está vinculada ao projeto de pesquisa que investiga as representações que os sujeitos constroem sobre a realidade. Esta pesquisa é resultado de investigação com crianças, em turmas de alfabetização, sobre o nome próprio e a investigação está contextualizada no cotidiano de alfabetizadora-pesquisadora. Com fundamentação teórica na Epistemologia Genética, esta pesquisa teve a metodologia inspirada no método clínico piagetiano, tanto em sua dimensão individual quanto em sua adaptação à coletividade da sala de aula. A coleta de dados foi composta de várias formas de evidência: observação e entrevistas. O problema de pesquisa procurou indagar como as crianças representam seus nomes e que relações estabelecem entre as unidades que o compõem com sua totalidade. A análise de dados aponta para existência de níveis um, dois e três que evidenciam o desenvolvimento em relação à construção do nome próprio como uma totalidade compostas por partes dispostas de forma ordenada e estável. / Esta disertación de máster desarrollada en la línea de investigación “El Sujeto de la educación: conocimiento, lenguaje, contextos”, está vinculada al proyecto de pesquisa que investiga las representaciones que los sujetos construyen sobre la realidad. Esta pesquisa es resultado de investigación en grupos de alfabetización, con niños, sobre el nombre propio. La investigación está contextualizada en el cotidiano de la alfabetizadora-pesquisadora. Con fundamentación teórica en Epistemología Genética, esta investigación tuvo la metodología inspirada en el método clínico piagetiano, tanto en su dimensión individual cuanto en su adaptación a la colectividad del aula. La colecta de datos ha sido compuesta de varias formas de evidencia. El problema de pesquisa ha buscado indagar como los niños representan sus nombres y que relaciones establecen entre las unidades que lo componen con su totalidad. El análisis de datos apunta para la existencia de niveles que evidencian el desarrollo en relación a la construcción del nombre propio como una totalidad compuestas por partes dispuestas de forma ordenada y estable.
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O nome próprio : um universo construído pela criança

Oliveira, Gisele Alt de January 2011 (has links)
Esta dissertação de mestrado, desenvolvida na linha de pesquisa “O Sujeito da educação: conhecimento, linguagem, contextos”, está vinculada ao projeto de pesquisa que investiga as representações que os sujeitos constroem sobre a realidade. Esta pesquisa é resultado de investigação com crianças, em turmas de alfabetização, sobre o nome próprio e a investigação está contextualizada no cotidiano de alfabetizadora-pesquisadora. Com fundamentação teórica na Epistemologia Genética, esta pesquisa teve a metodologia inspirada no método clínico piagetiano, tanto em sua dimensão individual quanto em sua adaptação à coletividade da sala de aula. A coleta de dados foi composta de várias formas de evidência: observação e entrevistas. O problema de pesquisa procurou indagar como as crianças representam seus nomes e que relações estabelecem entre as unidades que o compõem com sua totalidade. A análise de dados aponta para existência de níveis um, dois e três que evidenciam o desenvolvimento em relação à construção do nome próprio como uma totalidade compostas por partes dispostas de forma ordenada e estável. / Esta disertación de máster desarrollada en la línea de investigación “El Sujeto de la educación: conocimiento, lenguaje, contextos”, está vinculada al proyecto de pesquisa que investiga las representaciones que los sujetos construyen sobre la realidad. Esta pesquisa es resultado de investigación en grupos de alfabetización, con niños, sobre el nombre propio. La investigación está contextualizada en el cotidiano de la alfabetizadora-pesquisadora. Con fundamentación teórica en Epistemología Genética, esta investigación tuvo la metodología inspirada en el método clínico piagetiano, tanto en su dimensión individual cuanto en su adaptación a la colectividad del aula. La colecta de datos ha sido compuesta de varias formas de evidencia. El problema de pesquisa ha buscado indagar como los niños representan sus nombres y que relaciones establecen entre las unidades que lo componen con su totalidad. El análisis de datos apunta para la existencia de niveles que evidencian el desarrollo en relación a la construcción del nombre propio como una totalidad compuestas por partes dispuestas de forma ordenada y estable.
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Da imagem ao símbolo: a escrita do nome próprio por crianças de três anos / From image to symbol: how three year old children write their proper names

Alencar, Claudia Maria Barbosa de 27 April 2012 (has links)
A presente dissertação parte da hipótese de que, por meio da análise do movimento entre o falar e o grafar, é possível entender os modos pelos quais a criança constrói o conceito do nome próprio. Ou seja, ela privilegia o estudo do momento no qual, para cada um dos informantes, o nome próprio deixou de ser uma imagem e passou a funcionar como um símbolo. A pesquisa teve por objetivo geral compreender como a simbolização do conceito de nome próprio se dá. Tomou como objeto de análise a produção de crianças em idade aproximada de três anos, alunos de uma escola pública de educação infantil de zero a três anos, no interior do Estado de São Paulo. Ao longo do ano de 2009, os informantes foram gravados em vídeo, com periodicidade mensal. As imagens foram tomadas durante a realização de uma atividade de escrita do nome próprio. A atividade teve por objetivo tanto registrar o ato da escrita do nome próprio pela criança quanto a fala produzida por ela durante a escrita. Assim, o corpus foi formado por gravações em vídeo, transcrições simples das falas nele contidas e pelas produções escritas de quatro crianças. Partindo da abordagem lacaniana, que considera o nome próprio como um traço que marca um corpo e, designando uma diferença, o inscreve em um lugar, a pesquisa procurou responder de que modo as crianças pequenas interpretam as marcas gráficas que produzem, de modo intencional ou acidental, ao serem solicitadas para escrever seu nome próprio. Na análise dos dados, buscou-se privilegiar os indícios das passagens que mostram a alternância entre os registros do psiquismo humano descritos por Lacan (real, simbólico e imaginário). Cotejando as produções das crianças, foi possível concluir que houve movimentos no e do escrito, tanto entre uma produção e outra quanto na elaboração de cada uma das produções. É possível afirmar que, aos poucos, os informantes atualizaram, no ato de escrever, seu assujeitamento às leis da linguagem e, por este motivo, puderam percorrer um caminho para se apropriar do sistema de representação escrita. Postulamos, portanto, que os traços e os riscos produzidos funcionam como significantes que interrogam a criança e a instigam a fazer reflexões a respeito da escrita. Nesse processo, a professora fez intervenções que potencializaram a reflexão a respeito da escrita e, assim, pôde sustentar o trabalho de reformulação das hipóteses a respeito da escrita como objeto do conhecimento. Com relação às alterações na relação dos informantes com o saber gerados pelo processo, pode-se dizer que eles passaram a buscar maneiras de se representar por meio de uma marca própria e singular. Concluímos, portanto, que o investimento necessário para realizar uma leitura mais atenta da escrita de crianças pequenas é válido, pois, potencialmente, pode proporcionar elementos para compreender os impasses na alfabetização dos mais velhos. / This work assumes that, through the analysis of the movement between speaking and writing, it is possible to understand the means by which the child builds the concept of proper name. In other words, it favors the study of the moment in which, to every one of the informers, the proper name was no longer an image and started operating as a symbol. The overall aim of this research was to comprehend how the concept of proper name symbolization occurs. The object of analysis was the written production of children around the age of three who are students at a nursery school in the countryside of São Paulo. During 2009, the informers were monthly recorded. The images were taken during a written activity in which the students were expected to write their own names. The aim of this activity was not only registering the act when the child writes her own name but also the speech produced while writing. Thus, the corpus was composed for video recording, simple transcriptions of the speeches recorded and four childrens written productions. We first consider Lacans approach, which considers the proper name a feature that creates a sign in a body and, as it designates a difference, signs it up in a determined place. Thus, this research aimed to answer how young children interpret the graphic marks produced by them, deliberately or accidentally, when they are asked to write their proper names. By the datas analysis, we intended to privilege the clues of the episodes that show the alternation between the human psychism registers described by Lacan (Real, Symbolic and Imaginary). By confronting the childrens productions, it was possible to conclude that there were movements in and from the written composition. It is possible to state that, little by little, the informers got up to date, when writing, their antipersonification to the language rules and, for this reason, they could cover a way in order to appropriate the written representation system. We assume, therefore, that the traces and lines produced work as significants that interrogate the child and instigate her to reflect on the written text. During this process, the teacher intervened, improving the reflection on the written text and supporting the hypotheses recast on writing as a knowledge object. In relation to the modifications in the relationship between the informers and the knowledge generated from the process, we could say that they started looking for ways to represent themselves through a singular and proper sign. We concluded, therefore, that the necessary investment in order to read more carefully young childrens productions is valuable, because it may give elements that will help comprehending the difficulties in teaching the older children how to read and write.
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Da imagem ao símbolo: a escrita do nome próprio por crianças de três anos / From image to symbol: how three year old children write their proper names

Claudia Maria Barbosa de Alencar 27 April 2012 (has links)
A presente dissertação parte da hipótese de que, por meio da análise do movimento entre o falar e o grafar, é possível entender os modos pelos quais a criança constrói o conceito do nome próprio. Ou seja, ela privilegia o estudo do momento no qual, para cada um dos informantes, o nome próprio deixou de ser uma imagem e passou a funcionar como um símbolo. A pesquisa teve por objetivo geral compreender como a simbolização do conceito de nome próprio se dá. Tomou como objeto de análise a produção de crianças em idade aproximada de três anos, alunos de uma escola pública de educação infantil de zero a três anos, no interior do Estado de São Paulo. Ao longo do ano de 2009, os informantes foram gravados em vídeo, com periodicidade mensal. As imagens foram tomadas durante a realização de uma atividade de escrita do nome próprio. A atividade teve por objetivo tanto registrar o ato da escrita do nome próprio pela criança quanto a fala produzida por ela durante a escrita. Assim, o corpus foi formado por gravações em vídeo, transcrições simples das falas nele contidas e pelas produções escritas de quatro crianças. Partindo da abordagem lacaniana, que considera o nome próprio como um traço que marca um corpo e, designando uma diferença, o inscreve em um lugar, a pesquisa procurou responder de que modo as crianças pequenas interpretam as marcas gráficas que produzem, de modo intencional ou acidental, ao serem solicitadas para escrever seu nome próprio. Na análise dos dados, buscou-se privilegiar os indícios das passagens que mostram a alternância entre os registros do psiquismo humano descritos por Lacan (real, simbólico e imaginário). Cotejando as produções das crianças, foi possível concluir que houve movimentos no e do escrito, tanto entre uma produção e outra quanto na elaboração de cada uma das produções. É possível afirmar que, aos poucos, os informantes atualizaram, no ato de escrever, seu assujeitamento às leis da linguagem e, por este motivo, puderam percorrer um caminho para se apropriar do sistema de representação escrita. Postulamos, portanto, que os traços e os riscos produzidos funcionam como significantes que interrogam a criança e a instigam a fazer reflexões a respeito da escrita. Nesse processo, a professora fez intervenções que potencializaram a reflexão a respeito da escrita e, assim, pôde sustentar o trabalho de reformulação das hipóteses a respeito da escrita como objeto do conhecimento. Com relação às alterações na relação dos informantes com o saber gerados pelo processo, pode-se dizer que eles passaram a buscar maneiras de se representar por meio de uma marca própria e singular. Concluímos, portanto, que o investimento necessário para realizar uma leitura mais atenta da escrita de crianças pequenas é válido, pois, potencialmente, pode proporcionar elementos para compreender os impasses na alfabetização dos mais velhos. / This work assumes that, through the analysis of the movement between speaking and writing, it is possible to understand the means by which the child builds the concept of proper name. In other words, it favors the study of the moment in which, to every one of the informers, the proper name was no longer an image and started operating as a symbol. The overall aim of this research was to comprehend how the concept of proper name symbolization occurs. The object of analysis was the written production of children around the age of three who are students at a nursery school in the countryside of São Paulo. During 2009, the informers were monthly recorded. The images were taken during a written activity in which the students were expected to write their own names. The aim of this activity was not only registering the act when the child writes her own name but also the speech produced while writing. Thus, the corpus was composed for video recording, simple transcriptions of the speeches recorded and four childrens written productions. We first consider Lacans approach, which considers the proper name a feature that creates a sign in a body and, as it designates a difference, signs it up in a determined place. Thus, this research aimed to answer how young children interpret the graphic marks produced by them, deliberately or accidentally, when they are asked to write their proper names. By the datas analysis, we intended to privilege the clues of the episodes that show the alternation between the human psychism registers described by Lacan (Real, Symbolic and Imaginary). By confronting the childrens productions, it was possible to conclude that there were movements in and from the written composition. It is possible to state that, little by little, the informers got up to date, when writing, their antipersonification to the language rules and, for this reason, they could cover a way in order to appropriate the written representation system. We assume, therefore, that the traces and lines produced work as significants that interrogate the child and instigate her to reflect on the written text. During this process, the teacher intervened, improving the reflection on the written text and supporting the hypotheses recast on writing as a knowledge object. In relation to the modifications in the relationship between the informers and the knowledge generated from the process, we could say that they started looking for ways to represent themselves through a singular and proper sign. We concluded, therefore, that the necessary investment in order to read more carefully young childrens productions is valuable, because it may give elements that will help comprehending the difficulties in teaching the older children how to read and write.
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Impasses na relação do aluno com a escrita no ensino fundamental

Santos, Regiane Vieira dos 05 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-28T18:23:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Regiane Vieira dos Santos.pdf: 3172093 bytes, checksum: 5ae029c8e2fedf0a3eb75812d96d8c73 (MD5) Previous issue date: 2008-12-05 / Secretaria da Educação do Estado de São Paulo / The present study discusses some specific students problems in the acquisition of writing. The focus is directed to special, though widely spread difficulties, related to a dramatic phenomenon: the acquisition process may be interrupted because problems which affect or interferes in the student-written language relationship get stable. The data analyzed here are written composition tests applied by SARESP (Scholling Result Avaluation System from the State of São Paulo) to students still attending the so called basic education . Written texts done by those who were at the 4th grade were selected since it is expected that, at the grade, students should be able to read and write. It is worth mentioning that such a supposition is, in a large extent, frustrated. In fact, the texts we analyzed could not/cannot be read by anyone. We argue that, even so, they are real texts and should be, as such, recognizes as writing by the teachers (who simply ignore them). The theoretical basis of this study is the dialogical linguistic trend proposed by De Lemos and advanced since 1982. That theoretical approach endeavors to articulate fundamental concepts settled in two areas: la langue, the object of Linguistics, enunciated by Saussure and sustained by authors from the European Structuralism (Saussure, 1916; Jakobson, 1954, 1960 and others) and the psychoanalytic hypothesis of the unconscious, introduced by Freud (1900). The status and nature of the concept of representation is at stake here, not only because this is no doubt a crucial subject when writing is at issue, but also because this discussion sheds light on the distinction between the theoretical viewpoint adopted here and cognitive ones, which are traditional in the area of Education. Thus, this study should not be identified to either behaviorist or constructivist approaches to the process of writing acquisition/learning. This discussion was conducted in accordance with the De Lemos reflections on the child-language interdependent development and with Lier-DeVitto s proposal concerning symptomatic child-language development. This Master Thesis was carried on at LAEL-PUCSP under the supervision of Maria Francisca Lier-DeVitto, who is the leader of the CNPq Research Group Language Acquisition, language pathology ands language clinic / Esta dissertação discute a questão da dificuldade envolvida nos primeiros passos de um sujeito na escrita. Focalizo nas análises, em especial, casos em que essa dificuldade se cristaliza, tornando mais árduo o caminho de alguns alunos. De fato, quando se observa apenas suas idades, espera-se a expectativa é a de que já seriam escreventes. Os dados forma selecionados de provas do SARESP (Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar no Estado de São Paulo) - tratam-se de textos que causam ilegíveis porque, neles, os arranjos de letras não correspondem às restrições da escrita constituída. Esta dissertação alinha-se á reflexão realizada no Interacionismo em Aquisição da Linguagem, proposto por De Lemos (desde 1992), que tem como fundamento o Estruturalismo Europeu e que adota, também, a hipótese do inconsciente introduzida por Freud (1900). Em destaque estão duas autoras que, voltados para a escrita, destacaram o nome próprio como porta de entrada nesse domínio. Isso por ser notável, nos arranjos textuais que têm ares de frases com palavras, a presença das letras dos nomes das crianças. A questão da representação e do sujeito são aqui abordadas com o objetivo de deixar nítida a diferença entre o ponto de vista assumido nesta dissertação e aquele que toma é tradicional na Educação, qual seja aporte comportamentalistas e/ou construtivistas. Desta forma, afasto-se da Psicologia e, portanto, de autores como Emília Ferreiro, que entendem que o aprendiz constrói hipóteses sobre a escrita para controlar suas produções. Este trabalho se insere no Grupo de Pesquisa LAEL/CNPq: Aquisição, patologias e clínica de linguagem, liderado pela Profa. Dra. Maria Francisca Lier-DeVitto

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