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    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
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Inscrição de um próprio ao nome na escrita do nome próprio

Dieter, Leandro January 2004 (has links)
A escrita do nome próprio tem ocupado um lugar privilegiado na aprendizagem, operador por excelência, a partir do qual podem-se realizar uma série de permutações em suas letras, emprestando-se a constituir outros nomes. Esperase que através da escrita do nome o sujeito possa demonstrar maior estabilidade em um eu que tenha domínio sobre a linguagem. A hipótese inicialmente formulada é de que na escrita do nome está em jogo a constituição subjetiva do escrevente e que as diferentes associações nas e com as letras tipográficas revelam os processos através dos quais se dá a inscrição de sujeito na linguagem. É ao sujeito da inscrição que estamos nos referindo, submetido à incidência das leis que regulam a linguagem. Podemos entreler, ler nas entrelinhas, na escrita do nome e em seus desdobramentos, impasses, omissões, trocas e rasuras, o que uma escrita não consciente – no sentido de não se sustentar numa hipótese enquanto exercício de uma reflexão – desvela sobre os processos de criação da cultura e de um sujeito, através da passagem realizada entre a transmissão de um nome próprio à apropriação de um próprio ao nome.
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Inscrição de um próprio ao nome na escrita do nome próprio

Dieter, Leandro January 2004 (has links)
A escrita do nome próprio tem ocupado um lugar privilegiado na aprendizagem, operador por excelência, a partir do qual podem-se realizar uma série de permutações em suas letras, emprestando-se a constituir outros nomes. Esperase que através da escrita do nome o sujeito possa demonstrar maior estabilidade em um eu que tenha domínio sobre a linguagem. A hipótese inicialmente formulada é de que na escrita do nome está em jogo a constituição subjetiva do escrevente e que as diferentes associações nas e com as letras tipográficas revelam os processos através dos quais se dá a inscrição de sujeito na linguagem. É ao sujeito da inscrição que estamos nos referindo, submetido à incidência das leis que regulam a linguagem. Podemos entreler, ler nas entrelinhas, na escrita do nome e em seus desdobramentos, impasses, omissões, trocas e rasuras, o que uma escrita não consciente – no sentido de não se sustentar numa hipótese enquanto exercício de uma reflexão – desvela sobre os processos de criação da cultura e de um sujeito, através da passagem realizada entre a transmissão de um nome próprio à apropriação de um próprio ao nome.
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Inscrição de um próprio ao nome na escrita do nome próprio

Dieter, Leandro January 2004 (has links)
A escrita do nome próprio tem ocupado um lugar privilegiado na aprendizagem, operador por excelência, a partir do qual podem-se realizar uma série de permutações em suas letras, emprestando-se a constituir outros nomes. Esperase que através da escrita do nome o sujeito possa demonstrar maior estabilidade em um eu que tenha domínio sobre a linguagem. A hipótese inicialmente formulada é de que na escrita do nome está em jogo a constituição subjetiva do escrevente e que as diferentes associações nas e com as letras tipográficas revelam os processos através dos quais se dá a inscrição de sujeito na linguagem. É ao sujeito da inscrição que estamos nos referindo, submetido à incidência das leis que regulam a linguagem. Podemos entreler, ler nas entrelinhas, na escrita do nome e em seus desdobramentos, impasses, omissões, trocas e rasuras, o que uma escrita não consciente – no sentido de não se sustentar numa hipótese enquanto exercício de uma reflexão – desvela sobre os processos de criação da cultura e de um sujeito, através da passagem realizada entre a transmissão de um nome próprio à apropriação de um próprio ao nome.
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Andarilhar por uma pedagogia que fale em nome próprio

Crizel, Ana Paula 17 December 2015 (has links)
Submitted by FERNANDA DA SILVA VON PORSTER (fdsvporster@univates.br) on 2016-08-16T19:09:39Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2015AnaPaulaCrizel.pdf: 2511438 bytes, checksum: 58053b83c48bd04457e89cb5d4ec17f4 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Lisboa Monteiro (monteiro@univates.br) on 2016-08-30T11:12:08Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2015AnaPaulaCrizel.pdf: 2511438 bytes, checksum: 58053b83c48bd04457e89cb5d4ec17f4 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-30T11:12:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) 2015AnaPaulaCrizel.pdf: 2511438 bytes, checksum: 58053b83c48bd04457e89cb5d4ec17f4 (MD5) Previous issue date: 2016-08 / Trata-se de fabular uma pedagogia que fale em nome próprio por meio de um andarilhar errante. Composição possível porque a pesquisa se fez em movimento afectado pelas obras de Francis Alÿs e de outros artistas errantes que têm no andar sua poética de trabalho. Obras-movimento que se misturam ao texto e sustentam o andarilhar, modo/método de deslocamento desta pesquisa. Andarilhanças que encontram na arte, na música, na literatura, na filosofia deleuzo-guattariana, na pedagogia, matéria para a composição de suas imagens-fábula, em que se tomou o território da pedagogia, ora como forma, ora como força, ora uma na outra, implicadas em deslocamentos no tempo e no espaço. Tal movimentação, mediante a noção de fabulação – potência falsificadora e produtora de uma memória de futuro –, aspirou a criar condições para a despersonalização de um território e daquele que o vive/percorre. Para isso, inventa-se Ela. Ela é as muitas vozes que dizem e se movimentam n’Ela. Movimentação que se faz por meio dessas imagens-fábulas que excedem o real porque, prenhes de um passado, desejam um porvir que movimenta o aqui-agora. Desse modo, as matérias- imagens-movimentos criam constantes novas posturas e modos de ocupar-habitar o território e, pelos entre-erros dos caminhos, fabulam uma pedagogia que fale em nome próprio. / It has to do with the fable of a pedagogy that speaks on behalf of itself by means of an errant wandering. A possible composition because the research was carried out in a movement affected by the works by Francis Alÿs and other wandering artists for whom walking is part of their work poetics. Movement-works that blend with the text and support walking, a way/method of displacement in this research. Walking that has found in art, music, literature, philosophy deleuzo-guattariana and pedagogy the matter to compose its fable-images, in which the territory of pedagogy has been taken either as a form, or a force, or one in each other, involved in displacements in time and space. Such movement, through the notion of fabulation – a potency that falsifies and produces a memory of the future –, aimed to create conditions for the de-personalization of both a territory and the one who experiences/travels in it. For this purpose, She has been invented. She is a number of voices that speak and move in Her. Movement that is made by means of those fable-images that exceed the real because, as they are pregnant of a past, they long for a future that moves the here-and-now. In this way, the matters-images-movements constantly create new postures and ways of occupying-inhabiting the territory and, between- errors along the paths, make a fable of a pedagogy that speaks in behalf of itself.
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Antonomásias discursivas do nome próprio: uma abordagem semiótico-funcional e cognitiva / Les antonomases discursives du nom propre: un abordage sémiotique-fonctionnel et cogntif

Ana Lúcia Monteiro Ramalho Poltronieri Martins 27 March 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Dans les grammaires traditionnelles de la langue portugaise, l'étude sur l'antonomase, figure de langage qui désigne le procédé de passage d'un nom propre à un nom commun et vice-versa, est aperçu comme étant soit lié à la notion de métaphore, ou soit lié à la relation entre la partie et l'ensemble, autrement dit, la métonymie. Dans la plupart des cas, les exemples issus des méthodes traditionnelles sont hors contexte, c'est-à-dire, ils ne viennent pas d'un usage discursif- dialogique de la langue. L'objectif principal de cette thèse c'est de faire une réflexion sur le potentiel sémiotique-fonctionnel et cognitif des noms propres dans les antonomases discursives, c'est-à-dire, de celles qui ne sont pas encore dans les dictionnaires, puisqu'elles sont temporaires, et, conséquemment, son interprétation fait partie du domaine du traitement discursif, ou lénonciation. Ayant comme base théorique la théorie des Espaces Mentaux dans un deuxième temps, reconnue comme la théorie de l'Intégration Conceptuelle (FAUCONNIER; TURNER, 2002) et la théorie de l'Iconicité Verbale, développé par Simões (2009), basée sur les études sémiotiques de Charles Sanders Peirce, nous analyserons les suivants aspects de l'antonomase discursive des noms propres: la forme du nom propre, c'est-à-dire, sa plasticité, qui est la caractéristique central de l'iconicité schématique, et l'iconicité isotopique, qui agi comme une sorte de conducteur thématique pour la formation du sens d'un texte. Ces deux types d'iconicité sont inclus dans un réseau plus ample de signes nominé l'iconicité verbale, ou lexical (SIMÕES, 2004), qui englobent non seulement les effets d'ordre discursif mais aussi d'ordre stylistique. Ainsi, en concevant l'étude des antonomases discursives des noms propres d'après une perspective sémiotique-discursive et cognitive, nous croyons avoir franchi une étape de plus dans l'étude des éléments lexicaux en tant que organisateurs du sens d'un texte / Nas gramáticas tradicionais da língua portuguesa, o estudo sobre a antonomásia, figura de linguagem que designa o processo de passagem de um nome próprio a um nome comum e vice-versa, é visto ora ligado ao conceito de metáfora, ora ligado à relação parte- todo, isto é, à metonímia. Na maioria das vezes, os exemplos mostrados nessas abordagens tradicionais estão descontextualizados, ou seja, não são retirados de um emprego discursivo- dialógico da língua. O principal objetivo desta tese é fazer uma reflexão sobre o potencial semiótico- funcional e cognitivo dos nomes próprios nas antonomásias discursivas, ou seja, aquelas que ainda não estão dicionarizadas, porque são temporárias, e, consequentemente, sua interpretação pertence ao âmbito do processamento discursivo. Tendo como base teórica a teoria dos Espaços Mentais em seu segundo momento, reconhecida como teoria da Integração Conceptual (FAUCONNIER; TURNER, 2002), e a teoria da Iconicidade Verbal, desenvolvida por Simões (2009), baseada nos estudos semióticos de Charles Sanders Peirce, analisar-se-ão, nesta tese, os seguintes aspectos do nome próprio nas antonomásias discursivas: a forma do nome próprio, ou seja, sua plasticidade, que é a característica central da iconicidade diagramática, e a iconicidade isotópica, que age como uma espécie de condutor temático para a formação de sentido de um texto. Esses dois tipos de iconicidade se inserem numa rede mais ampla de signos denominada iconicidade verbal, ou lexical (SIMÕES, 2004), que abrange efeitos tanto de ordem discursiva (discursivização) como de ordem estilística. Assim, ao se conceber o estudo das antonomásias discursivas do nome próprio em uma perspectiva semiótico- discursiva e cognitiva, ter-se-á dado mais um passo nos estudos dos itens lexicais que atuam como organizadores de sentido de um texto
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O sujeito não sabe o nome do que ele é : enigmas do nome próprio

Rieck, Maíra Brum January 2011 (has links)
O nome próprio não permite calcular uma posição ou mesmo desenhar uma definição. Ele não diz quem ou o que somos e, ao mesmo tempo, é insubstituível. Se ele não diz quem ou o que somos; por que, para alguns, se impõe a necessidade de duplicar – ou mesmo triplicar – seus nomes? Prostitutas com seus nomes de batalha; moradores de rua, quando vão cometer algum delito; militares em situação de guerra; celebridades com seus nomes de artista. Essa dissertação parte da experiência de escuta de prostitutas num espaço de oficina de escrita, onde a duplicação do nome se colocou como elemento da construção de uma narrativa ficcional, para entender qual a função da reinvenção do nome próprio e suas relações com os modos de habitar o espaço público. Seu ponto de mira é discutir o que a duplicação do nome para as prostitutas pode dizer da relação dos sujeitos a seu nome próprio. Para desdobrarmos esta questão, utilizaremos a história ficcional produzida em oficina com esse grupo de mulheres, que resultou na publicação Mariposa, Uma Puta História e no vídeo-dança Quando Aprendeu a Pular. Nesse caminho, veremos como a duplicação dos nomes, como uma operação denegatória, pode nos dar notícias da condição própria à posição de sujeito: somos divididos e não sabemos de que matéria somos feitos. / The personal name itself does not allow us to calculate a position, or even draw a definition. It does not say who or what we are, but - at the same time - it is irreplaceable. If it does not say who or what we are, why, for some, it is necessary to duplicate - or even triple - their names? Prostitu tes with their hooker names; street people prone to commit crimes; military at war, celebrities with their artist names. This essay comes from the experience of listening to prostitutes during a writing workshop, in which name duplication was an essencial part of the building up of fictional narratives - in order to better understand the whole process of name reinvention and its relations with the ways of living within the public space. Its main focus is to discuss to what extent the name duplication of prostitutes could help shed light about the way people in general relate to their own given names. To unfold this issue, we will use the fictional story produced in the workshop with this group of women, which resulted in the publication "Mariposa, Uma Puta História" (Moth, a Fucking Story) and in the video-dance “Quando Aprendeu a Pular" (When Learned to Jump). Along this path, we will show how the name duplication process, acting as an denial operation, can somehow inform us about the proper nature regarding the subject's condition: that we are divided beings, who do not know for sure from which matter we are made of.
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Antonomásias discursivas do nome próprio: uma abordagem semiótico-funcional e cognitiva / Les antonomases discursives du nom propre: un abordage sémiotique-fonctionnel et cogntif

Ana Lúcia Monteiro Ramalho Poltronieri Martins 27 March 2013 (has links)
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Dans les grammaires traditionnelles de la langue portugaise, l'étude sur l'antonomase, figure de langage qui désigne le procédé de passage d'un nom propre à un nom commun et vice-versa, est aperçu comme étant soit lié à la notion de métaphore, ou soit lié à la relation entre la partie et l'ensemble, autrement dit, la métonymie. Dans la plupart des cas, les exemples issus des méthodes traditionnelles sont hors contexte, c'est-à-dire, ils ne viennent pas d'un usage discursif- dialogique de la langue. L'objectif principal de cette thèse c'est de faire une réflexion sur le potentiel sémiotique-fonctionnel et cognitif des noms propres dans les antonomases discursives, c'est-à-dire, de celles qui ne sont pas encore dans les dictionnaires, puisqu'elles sont temporaires, et, conséquemment, son interprétation fait partie du domaine du traitement discursif, ou lénonciation. Ayant comme base théorique la théorie des Espaces Mentaux dans un deuxième temps, reconnue comme la théorie de l'Intégration Conceptuelle (FAUCONNIER; TURNER, 2002) et la théorie de l'Iconicité Verbale, développé par Simões (2009), basée sur les études sémiotiques de Charles Sanders Peirce, nous analyserons les suivants aspects de l'antonomase discursive des noms propres: la forme du nom propre, c'est-à-dire, sa plasticité, qui est la caractéristique central de l'iconicité schématique, et l'iconicité isotopique, qui agi comme une sorte de conducteur thématique pour la formation du sens d'un texte. Ces deux types d'iconicité sont inclus dans un réseau plus ample de signes nominé l'iconicité verbale, ou lexical (SIMÕES, 2004), qui englobent non seulement les effets d'ordre discursif mais aussi d'ordre stylistique. Ainsi, en concevant l'étude des antonomases discursives des noms propres d'après une perspective sémiotique-discursive et cognitive, nous croyons avoir franchi une étape de plus dans l'étude des éléments lexicaux en tant que organisateurs du sens d'un texte / Nas gramáticas tradicionais da língua portuguesa, o estudo sobre a antonomásia, figura de linguagem que designa o processo de passagem de um nome próprio a um nome comum e vice-versa, é visto ora ligado ao conceito de metáfora, ora ligado à relação parte- todo, isto é, à metonímia. Na maioria das vezes, os exemplos mostrados nessas abordagens tradicionais estão descontextualizados, ou seja, não são retirados de um emprego discursivo- dialógico da língua. O principal objetivo desta tese é fazer uma reflexão sobre o potencial semiótico- funcional e cognitivo dos nomes próprios nas antonomásias discursivas, ou seja, aquelas que ainda não estão dicionarizadas, porque são temporárias, e, consequentemente, sua interpretação pertence ao âmbito do processamento discursivo. Tendo como base teórica a teoria dos Espaços Mentais em seu segundo momento, reconhecida como teoria da Integração Conceptual (FAUCONNIER; TURNER, 2002), e a teoria da Iconicidade Verbal, desenvolvida por Simões (2009), baseada nos estudos semióticos de Charles Sanders Peirce, analisar-se-ão, nesta tese, os seguintes aspectos do nome próprio nas antonomásias discursivas: a forma do nome próprio, ou seja, sua plasticidade, que é a característica central da iconicidade diagramática, e a iconicidade isotópica, que age como uma espécie de condutor temático para a formação de sentido de um texto. Esses dois tipos de iconicidade se inserem numa rede mais ampla de signos denominada iconicidade verbal, ou lexical (SIMÕES, 2004), que abrange efeitos tanto de ordem discursiva (discursivização) como de ordem estilística. Assim, ao se conceber o estudo das antonomásias discursivas do nome próprio em uma perspectiva semiótico- discursiva e cognitiva, ter-se-á dado mais um passo nos estudos dos itens lexicais que atuam como organizadores de sentido de um texto
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O sujeito não sabe o nome do que ele é : enigmas do nome próprio

Rieck, Maíra Brum January 2011 (has links)
O nome próprio não permite calcular uma posição ou mesmo desenhar uma definição. Ele não diz quem ou o que somos e, ao mesmo tempo, é insubstituível. Se ele não diz quem ou o que somos; por que, para alguns, se impõe a necessidade de duplicar – ou mesmo triplicar – seus nomes? Prostitutas com seus nomes de batalha; moradores de rua, quando vão cometer algum delito; militares em situação de guerra; celebridades com seus nomes de artista. Essa dissertação parte da experiência de escuta de prostitutas num espaço de oficina de escrita, onde a duplicação do nome se colocou como elemento da construção de uma narrativa ficcional, para entender qual a função da reinvenção do nome próprio e suas relações com os modos de habitar o espaço público. Seu ponto de mira é discutir o que a duplicação do nome para as prostitutas pode dizer da relação dos sujeitos a seu nome próprio. Para desdobrarmos esta questão, utilizaremos a história ficcional produzida em oficina com esse grupo de mulheres, que resultou na publicação Mariposa, Uma Puta História e no vídeo-dança Quando Aprendeu a Pular. Nesse caminho, veremos como a duplicação dos nomes, como uma operação denegatória, pode nos dar notícias da condição própria à posição de sujeito: somos divididos e não sabemos de que matéria somos feitos. / The personal name itself does not allow us to calculate a position, or even draw a definition. It does not say who or what we are, but - at the same time - it is irreplaceable. If it does not say who or what we are, why, for some, it is necessary to duplicate - or even triple - their names? Prostitu tes with their hooker names; street people prone to commit crimes; military at war, celebrities with their artist names. This essay comes from the experience of listening to prostitutes during a writing workshop, in which name duplication was an essencial part of the building up of fictional narratives - in order to better understand the whole process of name reinvention and its relations with the ways of living within the public space. Its main focus is to discuss to what extent the name duplication of prostitutes could help shed light about the way people in general relate to their own given names. To unfold this issue, we will use the fictional story produced in the workshop with this group of women, which resulted in the publication "Mariposa, Uma Puta História" (Moth, a Fucking Story) and in the video-dance “Quando Aprendeu a Pular" (When Learned to Jump). Along this path, we will show how the name duplication process, acting as an denial operation, can somehow inform us about the proper nature regarding the subject's condition: that we are divided beings, who do not know for sure from which matter we are made of.
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O sujeito não sabe o nome do que ele é : enigmas do nome próprio

Rieck, Maíra Brum January 2011 (has links)
O nome próprio não permite calcular uma posição ou mesmo desenhar uma definição. Ele não diz quem ou o que somos e, ao mesmo tempo, é insubstituível. Se ele não diz quem ou o que somos; por que, para alguns, se impõe a necessidade de duplicar – ou mesmo triplicar – seus nomes? Prostitutas com seus nomes de batalha; moradores de rua, quando vão cometer algum delito; militares em situação de guerra; celebridades com seus nomes de artista. Essa dissertação parte da experiência de escuta de prostitutas num espaço de oficina de escrita, onde a duplicação do nome se colocou como elemento da construção de uma narrativa ficcional, para entender qual a função da reinvenção do nome próprio e suas relações com os modos de habitar o espaço público. Seu ponto de mira é discutir o que a duplicação do nome para as prostitutas pode dizer da relação dos sujeitos a seu nome próprio. Para desdobrarmos esta questão, utilizaremos a história ficcional produzida em oficina com esse grupo de mulheres, que resultou na publicação Mariposa, Uma Puta História e no vídeo-dança Quando Aprendeu a Pular. Nesse caminho, veremos como a duplicação dos nomes, como uma operação denegatória, pode nos dar notícias da condição própria à posição de sujeito: somos divididos e não sabemos de que matéria somos feitos. / The personal name itself does not allow us to calculate a position, or even draw a definition. It does not say who or what we are, but - at the same time - it is irreplaceable. If it does not say who or what we are, why, for some, it is necessary to duplicate - or even triple - their names? Prostitu tes with their hooker names; street people prone to commit crimes; military at war, celebrities with their artist names. This essay comes from the experience of listening to prostitutes during a writing workshop, in which name duplication was an essencial part of the building up of fictional narratives - in order to better understand the whole process of name reinvention and its relations with the ways of living within the public space. Its main focus is to discuss to what extent the name duplication of prostitutes could help shed light about the way people in general relate to their own given names. To unfold this issue, we will use the fictional story produced in the workshop with this group of women, which resulted in the publication "Mariposa, Uma Puta História" (Moth, a Fucking Story) and in the video-dance “Quando Aprendeu a Pular" (When Learned to Jump). Along this path, we will show how the name duplication process, acting as an denial operation, can somehow inform us about the proper nature regarding the subject's condition: that we are divided beings, who do not know for sure from which matter we are made of.
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O nome próprio : um universo construído pela criança

Oliveira, Gisele Alt de January 2011 (has links)
Esta dissertação de mestrado, desenvolvida na linha de pesquisa “O Sujeito da educação: conhecimento, linguagem, contextos”, está vinculada ao projeto de pesquisa que investiga as representações que os sujeitos constroem sobre a realidade. Esta pesquisa é resultado de investigação com crianças, em turmas de alfabetização, sobre o nome próprio e a investigação está contextualizada no cotidiano de alfabetizadora-pesquisadora. Com fundamentação teórica na Epistemologia Genética, esta pesquisa teve a metodologia inspirada no método clínico piagetiano, tanto em sua dimensão individual quanto em sua adaptação à coletividade da sala de aula. A coleta de dados foi composta de várias formas de evidência: observação e entrevistas. O problema de pesquisa procurou indagar como as crianças representam seus nomes e que relações estabelecem entre as unidades que o compõem com sua totalidade. A análise de dados aponta para existência de níveis um, dois e três que evidenciam o desenvolvimento em relação à construção do nome próprio como uma totalidade compostas por partes dispostas de forma ordenada e estável. / Esta disertación de máster desarrollada en la línea de investigación “El Sujeto de la educación: conocimiento, lenguaje, contextos”, está vinculada al proyecto de pesquisa que investiga las representaciones que los sujetos construyen sobre la realidad. Esta pesquisa es resultado de investigación en grupos de alfabetización, con niños, sobre el nombre propio. La investigación está contextualizada en el cotidiano de la alfabetizadora-pesquisadora. Con fundamentación teórica en Epistemología Genética, esta investigación tuvo la metodología inspirada en el método clínico piagetiano, tanto en su dimensión individual cuanto en su adaptación a la colectividad del aula. La colecta de datos ha sido compuesta de varias formas de evidencia. El problema de pesquisa ha buscado indagar como los niños representan sus nombres y que relaciones establecen entre las unidades que lo componen con su totalidad. El análisis de datos apunta para la existencia de niveles que evidencian el desarrollo en relación a la construcción del nombre propio como una totalidad compuestas por partes dispuestas de forma ordenada y estable.

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