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Infusão contínua intravenosa de cloridrato de xilazina associada ou não à meperidina em jumentos nordestinos (Equus asinus) / Clinical evaluation of continuous rate infusion of xylazine in association or not with meperidine in donkeys (Equus asinus)Sousa, Samuel dos Santos [UNESP] 18 August 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-08-18 / Existem poucos protocolos para a contenção e sedação de jumentos . Os agonistas alfa-2 são os fármacos mais amplamente administrados e é sabido que essa classe de fármacos pode produzir alguns efeitos deletérios no sistema cardiorrespiratório do animal. Os fármacos da classe dos opioides vêem ganhando espaço na prática anestésica com asininos, pois esses fármacos são utilizados como uma alternativa para a sedação desses animais. Além de produzirem certo grau de sedação, possuem característica analgésica, sem promover efeitos adversos. Na literatura pesquisada não foi encontrado, nenhum estudo sobre o uso associado de xilazina em infusão contínua com meperidina e seus efeitos hemodinâmicos nos muares. Diante deste exposto, objetivou-se estudar os efeitos da associação da infusão contínua da xilazina com bollus intramuscular de meperidina como protocolo de sedação em jumentos. Para tal, foram utilizados seis jumentos, SRD, sendo um macho e cinco fêmeas, com peso médio de 141±23 kg. Os animais foram submetidos a três protocolos experimentais dividos em três grupos, Grupo A: infusão contínua intravenosa de 1,1 mg/kg/hora de xilazina a solução salina por via intramuscular; Grupo B: infusão contínua intravenosa de 0,8 mg/kg/hora de xilazina e solução salina por via intramuscular e Grupo C: infusão contínua intravenosa de 0,8 mg/kg/hora de xilazina e 4 mg/kg de meperidina por via intramuscular. Foi observado redução na frequência respiratória, pressão arterial sistólica nos animais do grupo A e C, diminuição da pressão arterial diastólica e média em todos os grupos. Foi observada redução na altura da cabeça em todos os grupos. A associação da meperidina com xilazina em infusão contínua não provocou alterações cardiorrespiratórias significativas e produziu grau de sedação satisfatório / To the present, there has been few descriptions of anesthetic protocol for restraint and sedation in donkey (Equus asinus). Alpha-2-agonists are widely administered class of drugs. Known to produce some deleterious effects over the cardiopulmonary system. The use of opioids in donkeys has sained popularity anesthetic practicioners, since these drugs are used as an alternative sedative with analgesic characteristics with minimal side effects. To our knowledge, there has not been study evaluating the effects of the association of continuous rate infusion of xilazine with meperidine given intramuscularly over the cardiovascular parameters of donkeys. Therefore, the objective of our study evaluate was to the capacity of sedation and the cardiorespiratory implications of the anesthetic association in donkeys. In order to performe the study, six mixed breed, one male and five females, were used. The average weight has 141 ± 23 kg. The animals were subjected to three experimental protocols. Group A: Continuous intravenous infusion of 1.1 mg / kg / hour of xylazine and saline solution intramuscularly; Group B: Continuous intravenous infusion of 0.8 mg / kg / hour of xylazine and saline solution intramuscularly and Group C: continuous intravenous infusion of 0.8 mg / kg / hour of xylazine and 4 mg / kg of meperidine intramuscularly. Respiratory rate and systolic blood pressure decreased in animals of group A and C. While diastolic blood pressure and mean arterial pressure decreased in all three groups. Head Height lowered following treatment in all groups. The combination of meperidine with continuous rate infusion of xylazine did not cause significant cardiorespiratory implications and produced satisfactory degree of sedation.
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Infusão contínua de morfina ou fentanil, associados à licodaína e cetamina, em cães anestesiados com isofluorano /Belmonte, Emilio de Almeida. January 2008 (has links)
Orientador: Newton Nunes / Banca: João Moreira da Costa Neto / Banca: Paulo Sérgio Patto dos Santos / Resumo: Objetivou-se avaliar os parâmetros cardiovasculares e respiratórios, em cães anestesiados com isofluorano, submetidos à infusão contínua de morfina (3,3 μg/Kg/min) ou fentanil (0,03 μg/Kg/min), associados à lidocaína (50 μg/Kg/min) e cetamina (10 μg/Kg/min). Para tal, formaram-se dois grupos de oito animais, denominados morfina-lidocaína-cetamina MLK e fentanil-lidocaína-cetamina (FLK). Os cães foram pré-tratados com levomepromazina (0,5 mg/Kg IV), induzidos à anestesia com propofol (5 mg/Kg) e mantidos com isofluorano, ajustando-se a concentração para obterem-se valores de índice biespectral (BIS) entre 55 e 65. As mensurações da freqüência cardíaca (FC), duração (Ps) e amplitude (PmV) da onda P, intervalo PR, duração do complexo QRS, intervalo QT e RR, pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD), e média (PAM), concentração de isofluorano expirado (EtISO), tensão de dióxido de carbono expirado (EtCO2), saturação de oxihemoglobina (SpO2) freqüência respiratória (f), tempo para extubação (Te), temperatura esofágica (T) e consumo de anestésico (ISOmL) tiveram início 30 minutos após a indução (M0), e após o início da infusão das soluções, em intervalos de 15 minutos (M15 a M75). Os dados foram submetidos à análise de perfil (P < 0,05) e ao Teste T (P < 0,05). À exceção da T (grupo FLK), não houve diferenças entre momentos para as demais variáveis. Entre grupos, EtISO (M30), FC (M0, M45, M60 e M75) e QRS (M60), ISOmL e T (M30, M45, M60 e M75), apresentaram médias do grupo MLK maiores que as do FLK. Para QT (M30 e M75), RR (M0, M60 e M75) e SpO2 (M60), as médias do grupo MLK foram menores que as do FLK. Concluiu-se que as soluções testadas não comprometem os parâmetros avaliados e não prejudicam a monitoração da profundidade anestésica por meio do BIS. / Abstract: The aim of this study was investigate the effects over cardiovascular and respiratory system related with the continuous rate infusion of morphine (3,3mg/Kg/min) or fentanyl (0,03mg/Kg/min) associated with a solution of lidocaine (50ug/Kg/min) and ketamine (10ug/Kg/min). For such, two groups named morphine-lidocaine-ketamine (MLK) and fentanyl-lidocaine-ketamine (FLK) with eight dogs each were formed. As preanesthetic medication, the dogs received levomepromazine (0,5mg/Kg - IV). For induction and maintenance of anesthesia, propofol (5mg/Kg -IV) and isoflurane were used respectively. The values of bispectral index (BIS) were maintained between 55 and 65. The measurements of heart rate (HR), length (Ps) and amplitude (PmV) of the P wave, PR interval, duration of the QRS complex, QT interval and RR, systolic blood pressures (SBP), diastolic (DBP) and mean (MAP), expired concentration of isoflurane (EtISO), tension of carbon dioxide expired (ETCO2), oxyhemoglobin saturation (SpO2) respiratory rate (f), time to extubation (Te), esophageal temperature (T) and consumption of anesthetics (ISOmL) started 30 minutes after induction (M0), and after the infusion of solutions, at intervals of 15 minutes (M15 to M75). The data were submitted to analysis of profile (P <0.05) and the T test (P <0.05). With the exception of T (FLK group), there was no difference between moments for the other variables. Among groups, EtISO (M30), FC (M0, M45, M60 and M75) and QRS (M60), ISOmL and T (M30, M45, M60 and M75), showed means of MLK more than FLK. For QT (M30 and M75), RR (M0, M60 and M75) and SpO2 (M60), the means of MLK were smaller than FLK. The result of this study demonstrates that booth tested solutions not alters the respiratory or cardiovascular parameters, but, the solution with fentanyl promotes temperature reduction. / Mestre
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Avaliação da eficácia e segurança do emprego do tramadol para analgesia em cães portadores de dor oncológica / Evaluation of effectiveness and security of the tramadol for the analgesia in dogs with oncologic painPatrícia Bonifacio Flor 27 November 2006 (has links)
O câncer é a maior causa de morbidade e mortalidade em animais idosos de companhia, sendo a dor o principal sintoma relatado no homem. Objetivou-se, neste estudo, avaliar o emprego do tramadol para analgesia em cães com dor oncológica. Foram avaliados cães com câncer no período de agosto de 2004 a março de 2006, encaminhados ao Grupo de Dor do Serviço de Anestesia. Incluiu-se no estudo cães que permaneceram no mínimo 15 dias em tratamento e que, no momento de instituição da terapêutica com o tramadol, apresentaram dor igual ou maior que 4, de acordo com Escala Numérica Verbal (ENV) quando já medicados com dipirona associada ou não a antiinflamatórios não esteroidais ou esteroidais há mais de 10 (dez) dias. Avaliou-se a dor com a ENV e o escore de qualidade de vida (QV) através de escala validada para cães (Yazbek; Fantoni, 2000). Foram avaliados para o estudo 130 animais com câncer, 53 machos e 77 fêmeas, dos quais 37 obedeceram aos critérios de inclusão para análise da terapia analgésica. De acordo com a avaliação dos proprietários, a média de dor dos animais avaliados pela da ENV no momento de instituição da terapêutica com o tramadol foi de 6,11 ± 1,81 e o escore de qualidade de vida foi 21,95 ± 5,96. No primeiro retomo velificou-se melhora da dor em 31 (83,78%) animais. Neste momento foi realizada adequação da dose do tramadol, considerando-se a intensidade da dor em 20 (54,05%) dos 37 cães era superior a 4. No segundo retomo 34 (91,89%) dos animais apresentaram alívio da dor em relação à consulta inicial, sendo que 28 (75,68%) destes obtiveram ENV inferior a 4. A dose inicial preconizada do tramadol foi de 2mg/Kg a cada 8 horas, por via oral, sendo esta dose reajustada no retomo caso o valor de ENV fosse maior que 4. Classificando a eficácia do tratamento realizado com o tramadol em três categorias: alívio da dor (ENVinicial > ENVfinal e ENVfinal < 4), melhora insatisfatória (ENVinicial > ENVfinal e ENVfinal > 4) e ausência de melhora (ENVinicial ≤ ENVfinal) pode-se afirmar que no primeiro retomo 83,78% e 78,28% dos pacientes, na opinião de proprietário e pesquisador respectivamente, experimentaram alguma melhora da dor. Seguindo esta mesma classificação observou-se que, no segundo retomo após acerto da dose do tramadol, o alívio da dor foi obtido em 28 (75,68%) animais na opinião de proprietário e pesquisador e melhora insatisfatória em 6 (16,21%) e 7 (18,91%) pacientes, de acordo com o proprietário e pesquisador respectivamente. Quando comparados os grupos separadamente verifica-se que o grupo DAINET (dipirona, AINE, tramadol) apresentou significante alívio da dor em relação aos primeiro retorno e a avaliação final, já os grupos DT (dipirona, tramadol) e DET (dipirona, esteróide, tramadol) apresentaram alívio da dor apenas em relação a avaliação final. Com base no alívio da dor e no aumento da qualidade de vida, pode-se concluir que o tramadol foi eficiente no tratamento da dor de grau moderada à intensa em cães portadores de câncer. / Cancer is the main cause of morbidity and mortality in companion aged dogs, being pain the principal symptom described in humans. This study aimed to evaluate the use of tramadol for analgesia in dogs with oncologic pain. Between august 2004 and marc 2006, dogs with cancer referred to the Pain Group of the Anesthesia Service were evaluated. In this study , dogs with at least fifteen days of treatment were included and that at the moment at tramadol administration, presented pain equal or above 4 according the Visual Analogue Scale (VAS) when treated with dypirona associated our not to non-esteroidal anti-inflammatory analgesics or steroidal for more than 10 days. Pain evaluated with the VAS and the quality of life (QV) score validated for dogs (Yazbek; Fantoni, 2000) were used. One hundred and thirty seven dogs with cancer were evaluated, but only 37 could be included the evaluation of analgesic therapy. According to the owner of the animals by means of the VAS at the begging of tramadol was 6,11 ± 1,81 and the QV score was 21,95 ± 5,96. At the first return, an improvement in pain was verified in 31 animals (83,78%). In this moment, adequacy of tramadol dose was performed, since the intensity of pain was above 4 in 20 (54,05%) animals. At the second returns 34 (91,89%) of the animals presented pain relief in relation to the first visit, being that 28 (75,68%) of the animal presented a VAS bellow 4 the initial dose o tramadol was 2mg/Kg each 8 hours orally, and the dose was readjusted in the return who the animal presented VAS above 4. Efficacy of treatment was classified in the three steps pain relief: successful pain relief (initial VAS > final VAS and final VAS < 4), unsuccessful pain relief (initial VAS > final VAS and final VAS > 4) and no pain relief (initial VAS ≤ final VAS). It could be inferred that at the first return 83,78% and 78,28% of patients regarding owner and researcher opinion respectively obtained some pain relief. Following this some classification, it was observed that at the second return after adjusting the tramadol dosage, pain relieve was achieved in 28 (75,68%) of the animals the according to the owner and researcher and that an unsuccessful relief in 6 (16,21%) and 7 (18,91%) of patients respectively. When the groups were compared separately it was verified that the group DAINET (dypirona, AINE and tramadol) showed a significant pain relief in relation to the final evaluation, whereas the other two groups (DT - dypirona plus tramadol - and DET - dypirona, steroidal anti-inflammatory analgesic and tramadol) presented pain relief only in relation to the final evaluation. Based on the results of pain relief and QV it could be concluded that tramadol was efficient regarding the treatment of moderate to severe pain in dogs with cancer.
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Efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina / Pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric opioids and hypobaric bupivacaine in sheepEstrella, José Pedro Nogueira January 2012 (has links)
Prover analgesia efetiva nas dores nociceptiva ou neuropática permanece um desafio, devido à limitada eficácia dos agentes disponíveis, ou então haver risco de efeitos adversos associados ao uso de determinadas substâncias. Novos conhecimentos fisiológicos e farmacológicos conferem à anestesia e analgesia subaracnóide um lugar de destaque na prática anestésica moderna. Este estudo objetivou investigar os efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina. Foram utilizados 12 ovinos adultos saudáveis, divididos em três grupos: GM (grupo morfina) a qual foi administrado 0,01 mg.kg -1 de morfina hiperbárica, GF (grupo fentanil) que recebeu 0,5 μg.kg -1 de fentanil hiperbárico e GB (grupo bupivacaína) recebendo bupivacaína a 0,1% hipobárica, todas pela via subaracnóide por punção única no espaço lombo-sacro. Para conferir uma característica hiperbárica à soluções, foi utilizada dextrose a 10%, e para característica hipobárica, agua destilada estérea, sendo tais densidades observadas através de um refratômetro óptico, o mesmo realizado com o líquido céfalo raquidiano. Avaliaram-se efeitos cardiorrespiratórios, comportamentais e o limiar doloroso através de um estímulo térmico através de uma lâmpada de 650 W, sobre os dermátomos das regiões glútea e torácica. Os resultados mostraram que o GM apresentou uma analgesia mais prolongada e intensa em relação aos outros dois grupos com o tempo médio de 315 + 30 minutos, contra 60 + 0 para o GF e 90 + 54,7 para o GB. Tal analgesia foi segmentar na região glútea, não sendo observado na região torácica em nenhum dos três grupos, no entanto, sedação foi observada no grupo GF e bloqueio motor no GB. No GM não houve alterações tanto dos parâmetros cardiorrespiratórios, como sinais de excitação ou sedação do sistema nervoso central, indicando concomitante a analgesia segmentar a não migração cranial da morfina hiperbárica no espaço subaracnóide. A característica hiperbárica da morfina com a dextrose a 10% é eficaz para a analgesia segmentar na espécie ovina. / Providing effective analgesia in nociceptive or neuropathic pain remains a challenge due to limited efficacy of available agents, or no risk of adverse effects associated with the use of certain substances. Through new physiological and pharmacological knowledge, give the subarachnoid anesthesia and analgesia, a place in modern anesthetic practice. This present study aimed to investigate the pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric and hypobaric opioids in sheep. A total of 12 healthy adult sheep were divided into three groups: MG (morphine group) which was given 0.01 mg.kg -1 morphine hyperbaric FG (fentanyl group) received 0.5 fentanyl μg.kg -1 hyperbaric and BG (bupivacaine group) received 0.1% hypobaric bupivacaine, all through a single puncture in subarachnoid space lumbosacral. To give a characteristic of hyperbaric solutions was used 10% dextrose, and characteristic hypobaric steric distilled water, these densities being observed through an optical refractometer, carried out in the same cerebrospinal fluid. We evaluated cardiorespiratory effects, and behavioral pain threshold through a thermal stimulus using a 650 W lamp, thoracic and gluteal regions. The results showed that MG showed an intense and more prolonged analgesia for the other two groups with the timely average of 315 ± 30 minutes from 60 ± 0 to FG and 90 ± 54.7 to BG. This analgesia is in the buttocks segment, was not observed in the thoracic region, any of the groups, however, sedation was observed in group FG and motor blockade in BG. MG no changes in both the cardiorespiratory parameters, as signs of arousal or sedation of the central nervous system, indicating concomitant segmental analgesia not cranial migration of morphine in hyperbaric subarachnoid space. The characteristic hyperbaric morphine with 10% dextrose is effective for analgesia segment in sheep.
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Avaliação do protocolo anestésico xilazina, quetamina e remifentanil em cadelas submetidas à ovário- salpingo-histerectomia através da eletrocardiografiaSILVA NETO, Jairo de Macedo Lins e 29 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-29 / Several anesthesic protocols aiming to reduce undisirable haemodinamics effects, allowing safetier return with minimal side effects to patient. Thus, the objective of this study was to evaluate the possible changes in vital parameters related to ECG, heart rate and body temperature in bitches pre-treated with atropine, anesthetized with ketamine and xylazine, associated or not to different doses on a continuous infusion of remifentanil. It was used 15 clinical healthy bitches, distributed acoording to experimental groups: G1= ketamine+ xylazine; G2= ketamine + xylazine + continuous remifentanil infusio(0,125 g/Kg/min); G3 = ketamine + xylazine + continuous remifentanil infusion (0,25 g/Kg/min). The variable measurement was accomplished before pre-anesthesia (M0), simultaneously to skin incision (M1), during the closing of right ovarian pedicle (M2), during the occlusion of the uterine stump (M3) and half for finish of the skin synthesis (M4). Data showed a sudden increasing on average and standard deviation of cardiac frequency in all groups at M1 (178.6 20.6), having decreasing, although with tachycardia tendency until M4 (157.3 18.3). Such M1 elevation is correspondent to surgical cut moment, suggesting the biggest nociceptive moment, following by right pedicle closing M2, (176.0 15.2). It was not observed apnea on animals, just an considerable repiratory decreasing on six animals (6/15) being one of them (1/5) on G1, thre animals (3/5) on G2 and two animals (2/5) on G3. The corporal temperature values measured by rectum did not showed biological significant among groups, keeping these averages compatibles qith physiological parameters for specie. According to the resultspresented one can suggest that the increase in T wave may be related to electrolyte imbalance, and disrritmia heart, being observed framework of hypoxemia. Further studies with a larger number of animals may confirm the efficiency of the anesthetic protocol using atropine, xylazine, ketamine associated with continuous infusion for remifentanil under the effective control of pain. / Os diversos protocolos anestésicos visam abreviar os efeitos hemodinâmicos indesejáveis, proporcionando um retorno mais seguro, com os mínimos efeitos colaterais para o paciente. Dessa forma, objetivou-se com este trabalho avaliar as possíveis alterações de parâmetros vitais relacionadas à eletrocardiografia, freqüência respiratória e temperatura corporal em cadelas pré-tratadas com atropina, anestesiadas com quetamina e xilazina, associadas ou não a diferentes doses de remifentanil sob infusão contínua. Para tanto, foram utilizadas 15 cadelas clinicamente sadias, distribuídas de acordo com os grupos experimentais: G1 = quetamina + xilazina ; G2 = quetamina + xilazina + infusão contínua com remifentanil (0,125μg/Kg/min); G3 = quetamina+ xilazina + infusão contínua com remifentanil (0,25μg/Kg/min). As mensurações das variáveis foram realizadas antes da pré-anestesia (M0), simultaneamente à incisão da pele (M1), durante a ligadura do pedículo ovariano direito (M2), durante a ligadura do coto uterino (M3) e na metade do término da síntese cutânea (M4). Os resultados apresentaram aumento nas médias e desvio padrão na freqüência cardíaca em todos os grupos no M1 (178,6±20,6), sendo posteriormente decrescente, porém, com tendência à taquicardia até M4 (157,3±18,3). Tal elevação em M1, corresponde ao momento de incisão cirúrgica, sugerindo o momento de maior estímulo nociceptivo, seguido da ligadura do pedículo direito (M2, 176,0±15,2). Não se observou apnéia em nenhum dos animais, apenas queda considerável da freqüência respiratória em seis animais (6/15), sendo um animal (1/5) no G1, três animais (3/5) no G2 e dois animais (2/5) no G3. Os valores da temperatura corporal,mensuradas via retal, não apresentaram diferenças biologicamente significativa entre os grupos, mantendo suas médias dentro dos parâmetros fisiológicos para espécie. De acordo com os resultados apresentados pode-se sugerir que o aumento da onda T pode estar relacionado a desequilíbrio eletrolítico, além de disrritmia cardíaca, sendo observado quadro de hipoxemia. Estudos posteriores com um maior número de animais poderão confirmar a eficiência do protocolo anestésico utilizando atropina, xilazina, quetamina associadas ao remifentanil sob infusão contínua para o efetivo controle da dor.
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Analgesia de parto : bloqueio combinado raqui-peridural versus bloquei peridural continuo em primigestas / Labor analgesia : combined spinal-epidural block versus continuous epidural block in primiparous womenSouza, Marcio Antonio de 08 July 2009 (has links)
Orientador: João Luiz de Carvalho Pinto e Silva / Dissertação ( mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T00:12:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2009 / Resumo: JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O trabalho de parto produz desconforto e dor intensa à maioria das parturientes. O método de eleição que seria ideal para produzir analgesia deveria reduzir ao máximo os inconvenientes e a dor provocados pelo trabalho de parto, permitindo que a mãe participasse ativamente e com prazer da experiência de dar à luz. A analgesia combinada raqui-peridural (ACRP) apresentaria, como vantagens, a possibilidade de instalação precoce, rápido início de ação analgésica, uso de baixas doses de anestésicos locais, associando-se a trabalhos de partos mais curtos, menor bloqueio motor e ofereceria maior satisfação à parturiente. A analgesia peridural contínua (APC) utilizaria doses maiores de anestésicos locais, produzindo maior bloqueio motor, mas deveria ser realizada em fases mais adiantadas do período de dilatação. O potencial atrativo da ACRP seria o de incorporar as vantagens da administração intratecal de fármacos de ação analgésica rápida, com a manutenção de acesso através de um cateter peridural, disponível continuamente para complementação com novas doses ou adição de outras drogas, minimizando as desvantagens apresentadas por ambas as técnicas. O estudo compara os desfechos maternos e perinatais com a utilização da ACRP e APC em parturientes primigestas. SUJEITOS E MÉTODOS Foi realizado um ensaio clínico aleatorizado com 128 gestantes primigestas em trabalho de parto, divididas em dois grupos de igual tamanho (grupo APC e grupo ACRP) admitidas no pré-parto de duas maternidades na cidade de Jundiaí - SP, sendo estudadas as seguintes variáveis: tempo de latência de instalação da analgesia, intensidade da dor ao longo da analgesia, tempo total decorrido até a completa dilatação do colo uterino, Índice de Apgar de primeiro e quinto minutos, tempo de resolução do parto, grau de bloqueio motor, efeitos adversos como náuseas, vômitos, prurido, hipotensão arterial e o grau de satisfação materna. ANÁLISE DOS DADOS: A análise dos dados foi feita através do teste de Mann-Whitney para as variáveis contínuas não paramétricas. Utilizou-se também teste exato de Fisher e teste qui-quadrado de Pearson para variáveis categóricas. RESULTADOS: Não houve diferenças entre os grupos em relação à velocidade de dilatação cervical, tempo para resolução do parto, parâmetros hemodinâmicos maternos, vitalidade do recémnascido, complementações analgésicas durante o trabalho de parto e parto. Ocorreu maior rapidez de instalação da analgesia no grupo da ACRP. Com relação ao bloqueio motor também se observou diferença estatística significativa entre os dois grupos, sendo menor no grupo de APC. CONCLUSÕES: As duas técnicas mostraram-se seguras e eficientes, porém a ACRP ofereceu uma analgesia mais rápida, com alívio mais precoce da dor. O bloqueio motor menos intenso no grupo APC proporcionou movimentação mais ativa no leito e uma colaboração mais efetiva das gestantes durante o período expulsivo. A grande maioria das mulheres (97,6%) referiu satisfação com a analgesia recebida. As doses de anestésicos locais e opióides utilizadas em ambas as técnicas analgésicas propostas não produziram efeitos adversos maternos significativos e tampouco alteraram a vitalidade dos recém-nascidos dos dois grupos. Ambas as técnicas não mostraram qualquer predomínio de efeitos adversos / Abstract: PROBLEM AND OBJECTIVES: The childbirth arouses distress and intense pain to most of the parturients. The ideal method of producing analgesia must reduce the labor's pain and inconveniences to the utmost level, allowing the mother to participate on the delivery experience in an active and pleasant manner. The Combined Spinal-Epidural (CSE) analgesia offers the advantages of an early insertion, fast onset of analgesia, small dose of local anesthetic and reduced degree of motor block, being thus associated to short-time labors and yielding greater satisfaction to the puerpera. Otherwise, the Continuous Epidural Analgesia (CEA) would require larger doses of local anesthetics and a larger motor block as well, but it would be applied only in advanced stages of dilatation. The CSE
analgesia has an attractive prospect, since it incorporates the advantages of the intrathecal administration of rapid onset pharmaceuticals, preserving this access through an epidural catheter that is uninterruptedly available for the insertion of other drugs and, at the same time, reducing the disadvantages that these both anesthesia techniques present. This study compares the combined spinal-epidural analgesia with the continuous epidural analgesia in primiparous parturients, through maternal and perinatal outcomes. APPROACH AND METHOD: 128 primiparous parturients in labor were recruited for the study. They were separated into two equal groups (CEA group and CSE group) when they applied to two of the maternity hospitals in Jundiaí city, during the pre-labor stage. A random clinical rehearsal was accomplished and the following variables were analyzed: latency time for the analgesia onset, pain intensity after its onset, total time elapsed until the complete cervical dilation, Apgar Index at the 1st and 5th minutes, time for delivery conclusion, degree of motor block, level of sensitive block, adverse effects (such as nausea, vomiting, pruritus and arterial hypotension) and degree of motherly approval. Data Analysis: The analysis was performed through the Mann-Whitney non-parametric test for continuous variables. Fisher's exact test and Pearson's chi-square test were also employed. RESULTS: Concerning the compared variables on the speed of cervical dilation, time for delivery conclusion, maternal hemodynamic parameters, newborn's healthiness, complementary analgesia during labor and labor, there were no significant statistic differences between the two groups studied. However, the CSE group had a faster analgesia insertion. In relation to the motor block, a significant statistic difference was detected between the two groups, revealing a reduced motor block in the group that received the CEA. CONCLUSIONS: Both techniques were proved as safe and efficient, though the CSE analgesia offered a faster analgesia and sooner pain relief. Due to a less intense motor block, the parturients from the CEA group were able to accomplish an active movement and effective collaboration during the expulsion stage. The major part of the women (95,4%) expressed satisfaction with the analgesia that was applied. The doses of local anesthetics and opioids, contained in both analgesia techniques, did not cause considerable adverse effects on the mothers and did not either affect the newborns in any of the two groups / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Mobilização neural: avaliação molecular e comportamental em ratos Wistar após indução de dor neuropática. / Neural mobilization: molecular and behavioral assessment in rats after induction of neuropathic pain.Fabio Martinez dos Santos 28 July 2015 (has links)
A técnica de Mobilização Neural (MOB) é um método não invasivo que demonstrou tanto na pesquisa básica, como na pesquisa clinica ser eficaz na redução da sensibilidade à dor. O presente, estudo visa examinar os efeitos da MOB na disfunção locomotora, na força muscular, nas alterações morfológicas no nervo isquiático e nas alterações moleculares induzida pela constrição crônica (CCI) do nervo isquiático de ratos Wistar. Para analisar a disfunção locomotora utilizamos o índice funcional do nervo Isquiático (IFC). Para analisar a força muscular, o sistema Biopac System. A ultraestrutura do nervo foi analisada pela técnica de microscopia eletrônica de transmissão e as alterações moleculares por meio de ensaios de Western blot. Ao finalizarmos os tratamentos com MOB os animais foram eutanasiados e os tecidos como, nervo isquiático, gânglios das raizes posteriores (DRG L4-L6) e Susbtância Cinzenta Periaquedutal (PAG) foram retirados. Os DRG´s foram processados pela técnica de Western Blot para a detecção da substância P (SP), receptor de potencial transitório vanilóide tipo I (TRPV1) e receptores opióides dos tipos µ (MOR), δ (DOR) e k (KOR). Com relação a PAG, analisamos somente os receptores opióides por Western Blot. Nossos resultados demonstraram uma reverção da disfunção locomotora induzida pela CCI após a MOB e aumentou 172% a força do músculo tibial anterior nos animais tratados quando comparado com os animais do grupo CCI. Nossos estudos sobre a ultraestrutura do nervo isquiático demonstraram intenso processo de degeneração Waleriana após a CCI e regeneração após a MOB. Podemos sugerir um papel importante da MOB na modulação da expressão da SP e do TRPV 1. Sobre os receptores DOR e KOR no DRG, não encontramos alterações estatísticas entre os grupos, mas observamos um aumento da expressão de MOR após a MOB. Na PAG, nós observamos uma diminuição de DOR e KOR no grupo CCI e aumento após a MOB. Por outro lado, não encontramos alterações estatíticas para o receptor MOR. Baseado nestes achados, podemos sugerir que a MOB reverte a disfunção locomotora, aumenta a força muscular, induz a regeneração do nervo isquiático, modula a SP e TRPV 1 e aumentou a expressão de MOR no DRG´s. Sugerimos ainda que, a analsegia induzida pela técnica de MOB possa ter um envolvimento também com o sistema inibitório descendente de dor resultando na inibição da transmissão do estímulo nociceptivo aferente e assim, diminuindo a dor neuropática devido influência da MOB sobre os opióides na PAG. / Neural mobilization technique (MOB) is a noninvasive method that demonstrated to be effective in reducing pain sensitivity in both clinical and research study. The present study aims to examine the effects of MOB in locomotors dysfunction, muscle strength, morphological changes in sciatic nerve and molecular changes induced by chronic constriction (CCI) of the sciatic nerve in Wistar rats. To analyze locomotors dysfunction we used the Sciatic nerve functional index (SFI). To analyze muscle strength, was used Biopac System. The nerve morphology was analyzed using electron microscopy and molecular changes through western blot assays. After MOB treatments, animals were euthanized and tissues such as, sciatic nerve, the posterior root ganglions (DRG L4-L6) and substance periaqueductal gray (PAG) were removed. The DRG were processed by western blot for detection of substance P (SP), transient receptor potential vanilloid type I (TRPV1) and opioids receptors (MOR, DOR, KOR). Regarding PAG, we analyze only opioids receptors. Our results demonstrated a full reversal of locomotors dysfunction-induced by CCI after MOB treatment and an increase of 172% on maximal tetanic muscle strength in animals treated with MOB when compared to the CCI group. Our studies on photomicrography of sciatic nerve showed an intense Wallerian degeneration process in CCI animals and an intense regeneration of myelinated fibers. In western blot assays, we identified, in DRG, an increase of SP and TRPV1 expression after CCI and a decrease of optical density after MOB treatment. Regarding opioid receptor, we did not identify statistical changes on DOR and KOR in DRG, but we observed an increased expression of MOR in CCI after MOB treatment group. In PAG analyses, we observed a decrease in DOR and KOR expression after MOB treatment when compare with CCI animals. On the other hand, we did not identify any changes on MOR receptor. Based on our findings, we suggest that treatment with neural mobilization technique it is able to reverses the locomotors dysfunction and increases maximum tetanic force of the tibialis anterior muscle after CCI. Furthermore, the same treatment was also able to induce a severe regeneration in the sciatic nerve after treatment. Still, we can suggest an important role of MOB in modulating SP and TRPV 1 expression. We suggest that antinociceptive effect induced by MOB technique can also be involved with descending pain inhibitory system resulting in inhibition of the transmission of afferent nociceptive stimulus and thereby reducing neuropathic pain because of the influence of MOB opioids in the PAG.
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Synthèse de 1,2,4-triazoles trisubstitués en position 3, 4 et 5 comme ligands potentiels de RCPGs. / Synthesis of 3,4,5-trisubstituted 1,2,4-triazole as potential GPCR ligands.Bibian, Mathieu 24 September 2010 (has links)
L'intérêt croissant de la communauté scientifique pour le noyau 1,2,4-triazole nous a amené à développer une nouvelle synthèse de cet hétérocycle substitué sur les positions 3, 4 et 5 par des acides aminés. L'étape clé de la synthèse est une étape de couplage-cyclisation utilisant du benzoate d'argent. Nous avons prouvé qu'il est possible d'utiliser des α-aminoacides comme produit de départ.L'étude cette réaction a montré qu'elle n'induit pas d'épimérisation sur les atomes de carbones en α des positions 3, 4 et 5 du noyau triazole et que le traitement optimisé permet d'éliminer les sels métalliques jusqu'à des concentrations très basses. L'optimisation du traitement nous a également permis d'améliorer les rendements et d'effectuer une monté en échelle de la synthèse. Nous avons alors utilisé cette plateforme hétérocyclique pour étudier l'affinité d'analogues rigidifiés de deux neuropeptides envers leurs cibles respectives : le récepteur cholécystokinine 2 et le récepteur µ-opioïde. Ce travail nous a permis d'obtenir plusieurs ligands ayant une activité submicromolaire pour ces récepteurs. Nous pensons qu'une optimisation des propriétés de ces composés peut être d'un grand intérêt clinique et que l'approche suivie pour leur mise au point peut s'appliquer à d'autres RCPGs. / The growing interest of the scientific community for the 1,2,4-triazole heterocycle led us to develop a new synthesis of this ring trisubstituted in positions 3, 4, and 5 by amino acids. The key step is a coupling-cyclisation step using silver benzoate for which we proved that α-aminoacid can be used as starting material.The study of this reaction showed that it does not induce epimerization on carbon atom in α of the position 3, 4 or 5 on the triazole ring. The optimized work up has been shown to limit metal residual traces at a very low concentration. This optimization allowed us to increase yields and to scale-up reaction. We used this scaffold to study affinity of neuropeptides rigidified analogs to their respective targets: cholecystokinin 2 and µ opioid receptors. This work led us to submicromolar affinity compounds for these receptors. We think that an optimization of these compounds can be of great clinical interest and that our strategy for the discovery of new ligands can be applied to several other GPCRs.
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Sédation temporaire, sédation terminale et usage des opiacés : problèmes éthiques associés au traitement de la douleur en soins palliatifs / Temporary sedation, terminal sedation and use of opioids : ethical problems related to the pain treatment in palliative careMazoyer, Julie 05 December 2016 (has links)
Notre recherche concerne les conditions d'acceptabilité de différents moyens de traiter la douleur dans les soins palliatifs, par les professionnels de santé et le grand public. Deux moyens sont étudiés : l’utilisation d’antalgiques, notamment de palier III ; la mise en œuvre d’une sédation. Notre recherche est basée sur la Théorie Fonctionnelle de la cognition de Norman Anderson (1981). Concernant l'étude portant sur l’utilisation des antalgiques : 192 participants ont jugé du degré d'acceptabilité de chacun des 56 scénarios proposés, résultant de la combinaison de quatre facteurs : « concertation du médecin avec l’équipe de soins », « demande de la personne à être soulagée de sa douleur », « niveau de douleur, exprimé grâce à l’échelle numérique de douleur », « décision du médecin en termes de prescription d’antalgique ». Pour l'étude portant sur la sédation : 192 personnes ont jugé du degré d'acceptabilité des 48 scénarios proposés. Ils sont le résultat de la combinaison des quatre facteurs suivants : « demande de la personne », « type de sédation », « espérance de vie », « concertation du médecin avec l’équipe de soins ». Pour l’étude portant sur l’utilisation des antalgiques, notamment de palier III, il ressort que seuls trois des facteurs manipulés ont joué un rôle dans l’acceptabilité de la décision du médecin. Il s’agit par ordre croissant des facteurs « niveau de douleur », « décision du médecin » et « concertation du médecin ». Le facteur le moins influent puisque n’ayant pas eu d’effet significatif est le facteur « demande de la personne ». L’analyse en clusters nous a également permis de discriminer 6 groupes de participants, ayant chacun leur propre politique de jugement. Concernant l’étude sur la sédation, nous retrouvons également que trois des quatre facteurs manipulés ont eu une influence sur le jugement d’acceptabilité. Par ordre croissant, il s’agit des facteurs « demande de la personne », « type de sédation » et « concertation du médecin ». Le facteur « espérance de vie » n’a pas eu d’effet significatif. L’analyse en clusters nous a permis de différencier 4 classes de participants, se regroupant selon leur politique de jugement. L'acceptabilité des différents moyens utilisés pour soulager la douleur en fin de vie est largement influencée par les facteurs intervenant dans les scénarios. / Our research concerns the conditions of acceptance of different ways to treat pain in palliative care by health professionals and laypeople. Two ways are studied: the use of analgesic, including strong opioids ; implementation of sedation. Our research is based on the Functional Theory of Cognition by Norman Anderson (1981). On the study on the use of analgesics : 192 participants rated the degree of acceptability of each of the 56 proposed scenarios, resulting from the combination of four factors: « decision-making process », « request of the person to be relieved of his pain », « pain level, expressed through digital pain scale », « decision of the physician in terms of painkiller prescription ». For the study of sedation : 192 people judged the acceptability of the 48 proposed scenarios. They are the result of four factors combination: « request for sedation », « type of sedation », « life expectancy », « decision-making process ». In the study on the use of painkillers, especially strong opioids, it appears that only three of the manipulated factors played a role in the acceptability of the doctor's decision. The result by ascending order of the factors is: « pain level », « decision » and « decision-making process ». The less influential factor, since having no significant effect, is the factor « request ». The analysis in clusters also allowed us to discriminate 6 groups of participants, each with their own political judgment. Regarding the study on sedation, we also find that three of the four manipulated factors had influenced the judgment of acceptability. In ascending order, these factors are « request », « type of sedation » and « decision-making process ». The « life expectancy » factor had no significant effect. The analysis in clusters enabled us to distinguish 4 classes of participants, coming together according to their political judgment. The acceptability of the various means used to relieve pain in later life is largely influenced by the factors involved in the scenarios.
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PET radiochemistry for the investigation of the biology of pain and inflammationFairclough, Michael Edward January 2015 (has links)
Positron emission tomography (PET) is an important and powerful nuclear imaging modality and is essential in a range of medical fields. A suitable radiotracer must be identified in order for PET imaging to provide high quality and quantifiable data about the pathology. This includes the design and implementation of optimal radiochemistry that will reliably deliver the radiotracer that can answer the pertinent biological questions being asked. PET can be used to study the biological processes which are involved in pain perception and inflammatory responses that can occur in a number of chronic and acute conditions. This thesis aims to demonstrate how PET radiochemistry can enhance our knowledge of these biological processes and permits access to the underlying molecular mechanisms behind pain and inflammation. This thesis has been written in an alternative format, comprising the different areas which have been investigated. The work encompasses the study of the endogenous opioid system using the opioid receptor antagonist [11C]diprenorphine. This includes the design and automation of [11C]diprenorphine radiochemistry followed by the development of a method to reliably analyse its metabolism. Finally the application of [11C]diprenorphine in a clinical PET study, investigating opioid receptor occupancy by endogenous opioids as well as up-regulation of opioid receptors in the brain, is described. In the study of inflammation a pro-inflammatory cytokine, recombinant human interleukin-1 receptor antagonist (rhIL-1RA), was radiolabelled with novel 18F radiochemistry permitting pharmacokinetic study in pre-clinical models. This is followed by the design of a new technique to radiolabel white blood cells with 89Zr for quantifiable cell trafficking with PET. For this technique, chitosan nanoparticles are used to deliver the radio-metal cargo into white blood cells with a proposed application in inflammatory models. The process of chitosan nanoparticle construction is described alongside development of a procedure that is optimised for use in the proposed application. This thesis covers a variety of topics illustrating the contribution of PET radiochemistry in the area of pain and inflammation. The synergy between identification of new biological targets and development of radiotracers and radiolabelling strategies ensure PET radiochemistry will continue to contribute to our knowledge of pain and inflammation and aid understanding of its role in countless medical conditions.
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