• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 170
  • 67
  • 26
  • 9
  • 9
  • 6
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • Tagged with
  • 388
  • 91
  • 52
  • 44
  • 44
  • 41
  • 37
  • 31
  • 30
  • 28
  • 27
  • 26
  • 26
  • 25
  • 25
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
211

Efeitos antinociceptivos, cardiorrespiratórios e gastrointestinais da detomidina associada ou não à metadona em equinos /

Pignaton, Wangles. January 2011 (has links)
Resumo: Apesar de doses relativamente elevadas de opioides produzirem maior intensidade de efeito analgésico, tais doses também estão associadas a efeitos adversos que podem limitar seu emprego em equinos. No presente estudo, hipotetizou-se que uma dose baixa de metadona (0,2 mg/kg), a qual não produz analgesia consistente quando administrada isoladamente em modelos de dor experimental, potencializaria a analgesia induzida pela detomidina, sem resultar em efeitos adversos como excitação/depressão cardiorrespiratória importante ou potencializar a hipomotilidade intestinal induzida pelo agonista α2-adrenérgico. Seis equinos (415 ± 20 kg) receberam dois tratamentos intravenosos com intervalo mínimo de uma semana em um delineamento aleatorizado duplo-cego: 0,01 mg/kg de detomidina administrada isoladamente (tratamento DET) ou em associação a 0,2 mg/kg de metadona (tratamento DET/MET). A analgesia foi avaliada através dos limiares nociceptivos térmico (LNT) e elétrico (LNE). O LNT consistiu no tempo para retirada do membro torácico em resposta à lâmpada de projeção de calor aplicada sobre a banda coronária. O LNE consistiu na voltagem (aplicada via eletrodos sobre a banda coronária) mais elevada capaz de induzir a retirada do membro torácico. A sedação foi avaliada pela distância queixo-solo e pelo interesse por alimento (feno de alfafa). A analgesia, sedação e parâmetros cardiorrespiratórios (eletrocardiografia, pressão arterial e gasometria arterial) foram avaliados antes e durante 120 min após os a administração dos tratamentos. Os escores de auscultação intestinal foram determinados durante 12 horas após a administração dos tratamentos. Tanto o LNE como o LNT se elevaram significativamente em relação aos valores basais durante 15 min após a DET. No tratamento DET/MET, a administração dos fármacos resultou em elevação significativamente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Although relativelly high doses of opioids result in greater analgesic effect, these doses also cause adverse effects that may limit its clinical usefullness in horses. In the present study it was hipothesized that a dose of methadone that does not induce a consistent analgesic effect when administered alone (0.2 mg/kg) in experimental pain models would potentialize detomidine's analgesic effect without resulting in adverse side effects such as excitation / important cardiorespiratory depression or potentialization of the intestinal hypomotility induced by the alpha-2 agonist. A total of six horses (415 ± 20 kg) received 2 intravenous treatments in a randomized double-blinded study design: 0.01 mg/kg of detomidine administered alone (DET treatment) or combined with 0.2 mg/kg of methadone (DET/MET treatment). The analgesia was evaluated by assessing the thermal (TNT) and electrical nociceptive thresholds (ENT). The TNT was assessed by measuring time for limb withdrawal (thoracic limb) in response to a heat projection lamp applied to the coronary band. The ENT was recorded as the highest voltage (applied via electrodes placed in the coronary band of the thoracic limb) that induced limb withdrawal. Sedation was assessed by the chin-to-floor distance and by the interest for food (alfalfa hay). The nociceptive testing, sedation and cardiorespiratory data (electrocardiography, direct arterial pressures, and arterial blood gases) were recorded before and during 120 minutes after drug injection. The intestinal auscultation scores were recorded for 12 hours after treatment administration.Both the ENT and the TNT significantly increased from baseline during 15 minutes after DET. In the DET/MET treatment, drug injection resulted in significantly greater and more prolonged (30 minutes increases in ENT and TNT in comparison to the DET treatment. The chin-to-floor distance was significantly... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Francisco José Teixeira Neto / Coorientador: Stelio Pacca Loureiro Luna / Banca: Leonardo Gobbo Braz / Banca: Denise Tabachi Fantoni / Mestre
212

Efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina / Pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric opioids and hypobaric bupivacaine in sheep

Estrella, José Pedro Nogueira January 2012 (has links)
Prover analgesia efetiva nas dores nociceptiva ou neuropática permanece um desafio, devido à limitada eficácia dos agentes disponíveis, ou então haver risco de efeitos adversos associados ao uso de determinadas substâncias. Novos conhecimentos fisiológicos e farmacológicos conferem à anestesia e analgesia subaracnóide um lugar de destaque na prática anestésica moderna. Este estudo objetivou investigar os efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina. Foram utilizados 12 ovinos adultos saudáveis, divididos em três grupos: GM (grupo morfina) a qual foi administrado 0,01 mg.kg -1 de morfina hiperbárica, GF (grupo fentanil) que recebeu 0,5 μg.kg -1 de fentanil hiperbárico e GB (grupo bupivacaína) recebendo bupivacaína a 0,1% hipobárica, todas pela via subaracnóide por punção única no espaço lombo-sacro. Para conferir uma característica hiperbárica à soluções, foi utilizada dextrose a 10%, e para característica hipobárica, agua destilada estérea, sendo tais densidades observadas através de um refratômetro óptico, o mesmo realizado com o líquido céfalo raquidiano. Avaliaram-se efeitos cardiorrespiratórios, comportamentais e o limiar doloroso através de um estímulo térmico através de uma lâmpada de 650 W, sobre os dermátomos das regiões glútea e torácica. Os resultados mostraram que o GM apresentou uma analgesia mais prolongada e intensa em relação aos outros dois grupos com o tempo médio de 315 + 30 minutos, contra 60 + 0 para o GF e 90 + 54,7 para o GB. Tal analgesia foi segmentar na região glútea, não sendo observado na região torácica em nenhum dos três grupos, no entanto, sedação foi observada no grupo GF e bloqueio motor no GB. No GM não houve alterações tanto dos parâmetros cardiorrespiratórios, como sinais de excitação ou sedação do sistema nervoso central, indicando concomitante a analgesia segmentar a não migração cranial da morfina hiperbárica no espaço subaracnóide. A característica hiperbárica da morfina com a dextrose a 10% é eficaz para a analgesia segmentar na espécie ovina. / Providing effective analgesia in nociceptive or neuropathic pain remains a challenge due to limited efficacy of available agents, or no risk of adverse effects associated with the use of certain substances. Through new physiological and pharmacological knowledge, give the subarachnoid anesthesia and analgesia, a place in modern anesthetic practice. This present study aimed to investigate the pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric and hypobaric opioids in sheep. A total of 12 healthy adult sheep were divided into three groups: MG (morphine group) which was given 0.01 mg.kg -1 morphine hyperbaric FG (fentanyl group) received 0.5 fentanyl μg.kg -1 hyperbaric and BG (bupivacaine group) received 0.1% hypobaric bupivacaine, all through a single puncture in subarachnoid space lumbosacral. To give a characteristic of hyperbaric solutions was used 10% dextrose, and characteristic hypobaric steric distilled water, these densities being observed through an optical refractometer, carried out in the same cerebrospinal fluid. We evaluated cardiorespiratory effects, and behavioral pain threshold through a thermal stimulus using a 650 W lamp, thoracic and gluteal regions. The results showed that MG showed an intense and more prolonged analgesia for the other two groups with the timely average of 315 ± 30 minutes from 60 ± 0 to FG and 90 ± 54.7 to BG. This analgesia is in the buttocks segment, was not observed in the thoracic region, any of the groups, however, sedation was observed in group FG and motor blockade in BG. MG no changes in both the cardiorespiratory parameters, as signs of arousal or sedation of the central nervous system, indicating concomitant segmental analgesia not cranial migration of morphine in hyperbaric subarachnoid space. The characteristic hyperbaric morphine with 10% dextrose is effective for analgesia segment in sheep.
213

Nonopioid therapies in the treatment of chronic pain and their abilities to reduce opioid prescriptions

Antonio, Shaun Craig 17 June 2016 (has links)
INTRODUCTION: It is estimated that 100 million individuals suffer from chronic pain in the United States. Many of the options involved in chronic pain management have limited effectiveness come with risks of addiction, and/or have numerous side effects. The toll of chronic pain is even more substantial when complications with addiction arise. With an estimated 13.7% of adults having admitted to using pain relief medication for nonmedical purposes in the United States totaling a cost of approximately 55 billion dollars annually, the combined burden of chronic pain and addiction is considerable. To curb the sufferings created by chronic pain, it is essential to investigate its sources, the risks involved with current treatments, and alternative methods to alleviate chronic pain. PURPOSE: The objective of this study is to review the current literature on the topic of nonopioid therapies in the treatment of chronic pain, their ability to reduce opioid prescriptions, and assess their pros and cons. Three different forms of alternative treatments were chosen: 1) psychotherapeutic treatment Cognitive Behavioral Therapy, 2) Eastern Medicine Acupuncture, and 3) pharmacological class cannabinoids. RESULTS AND CONCLUSION: The current literature on alterative therapies show that cannabinoids had the most potential to decrease pain, followed by CBT, and acupuncture showing the least consistent efficacy. The literature on CBT elucidate a great potential to decrease the use of prescribed opioids without increasing pain while cannabinoids showed a synergistic effect with opioids. The combined results for acupuncture were not consistent, with only one of the studies showing potential to reduce the use of opioids, while the others showed no difference between real and sham acupuncture.
214

Efeitos do atipamezol e da ioimbina isolados ou em associação com a naloxona nda reversão anestésica de macacos bugios (Aloautta guariba clamitans) (CABRERA, 1940) anestesiados com metadona, dexmedetomidina e cetaminha S(+) / Effects of atipamezole and yohimbina isolated or in association with naloxine on the anesthetic reversal in Howley monkeys (Alaoutta guariba clamitans) (CABRERA, 1940) anesthetized with methadone, dexmedetomidine and ketamine S(+)

Monteiro, Sharlenne Leite da Silva [UNESP] 12 June 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-06-07T17:12:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-06-12. Added 1 bitstream(s) on 2016-06-07T17:16:52Z : No. of bitstreams: 1 000860102_20180612.pdf: 289928 bytes, checksum: cbdc8d64da768fb6be4fbe4142564a82 (MD5) Bitstreams deleted on 2018-07-02T17:57:59Z: 000860102_20180612.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2018-07-02T17:58:57Z : No. of bitstreams: 1 000860102.pdf: 1020127 bytes, checksum: 2794a042f916b1d97fdab050989e98b9 (MD5) Bitstreams deleted on 2018-07-02T19:54:16Z: 000860102.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2018-07-02T19:55:06Z : No. of bitstreams: 1 000860102.pdf: 1020127 bytes, checksum: 2794a042f916b1d97fdab050989e98b9 (MD5) / O presente estudo aborda os efeitos causados pela contenção química com metadona (0,1mg/kg), dexmedetomidina (5µg/kg) e cetamina S(+) (8mg/kg) em macacos bugios (Alouatta guariba clamitans), bem como compara a qualidade e o tempo na reversão anestésica com antagonistas α2-adrenérgicos isolados ou associados a antagonistas narcóticos em macacos do novo mundo. Foram utilizados cinco macacos bugios, adultos e hígidos. O protocolo anestésico foi aplicado, por via intramuscular. Cinco minutos após a sedação do animal, o mesmo foi colocado em mesa com colchão térmico, onde foram aferidos os seguintes parâmetros: frequência cardíaca, respiratória, temperatura retal, pressão arterial sistólica e reflexos palpebrais. Estes parâmetros foram aferidos em intervalos de 10 minutos. Após 45 minutos da anestesia, foi aplicado a solução NaCl 0,9% para o tratamento controle, 25µg/kg de atipamezol para o tratamento ATI, 0,5 mg/kg de ioimbina para o tratamento IOI, atipamezol (25µg/kg) com naloxona (0,2 mg/kg) para o tratamento ATINALOX e o tratamento IOINALOX composto de ioimbina (0,5 mg/kg) associado à naloxona (0,2 mg/kg), administrados, por via IV, na veia ulnar dos primatas. Após a aplicação do reversor, o animal foi colocado em uma gaiola para avaliação da recuperação feita por 3 pesquisadores. O período de recuperação total foi compreendido desde a aplicação do antagonista até a total recuperação do paciente. A recuperação foi avaliada utilizando-se escores variavam de zero (0) a três (3), de acordo com Galante (2013). Alguns animais apresentaram sialorréia após a aplicação IV de atipamezol e ioimbina. Concluiu-se que a associação de metadona, dexmedetomidina e cetamina foi eficaz para contenção química desses animais, permitindo a realização de procedimentos clínicos com duração de até 45 minutos. O tratamento IOINALOX foi mais eficaz no quesito tempo, porém o tratamento ATINALOX obteve a melhor / The present study addressed the effects caused by chemical restraint with methadone (0.1mg/kg), dexmedetomidine (5µg/kg) and ketamine S(+) (8 mg/kg) in Howley monkeys (Alouatta guariba clamitans) as well as the comparison of the quality and the time of the anesthetic reversal with isolated or associated narcotic α2-adrenergic antagonists in New world monkeys. Five adult and healthy Howley monkeys were used. The anesthetic protocol was administered via intramuscular. Five minutes after sedation, the animal was put on a table with thermal mattress where the following parameters were measured: cardiac and respiratory frequencies, rectal temperature, systolic arterial pressure and palpebral reflexes. These parameters were measured every 10 minutes. After 45 minutes of anesthesia a solution of NaCl 0.9% was administered to the control treatment, 25µg/kg of atipamezole for the ATI treatment, 0.5 mg/kg of yohimbine to the IOI treatment, atipamezole (25µg/kg) associated with naloxone (0.2 mg/kg) to the ATINALOX treatment and the IOINALOX treatment was composed of yohimbine (0.5 mg/kg) associated with naloxone (0.2 mg/kg), administered via intravenous in the primates' ulnar vein. After the reverser administration the animal was placed on a cage and the period of full recovery was evaluated by three researchers. The period of full recovery was determined from the antagonist administration until the patient's full recovery. The recovery was evaluated using scores that varied from zero (0) to three (3), accordingly to Galante, 2013. Some animals showed drooling after the intravenous administration of atipamezole and yohimbine. The association of methadone, dexmedetomidine and ketamine was effective to the chemical restraint of these animals allowing the performance of clinical procedures by up to 45 minutes. The IOINALOX treatment was the most effective regarding to time but the ATINALOX treatment gained the best recorvery
215

Caracterização farmacológica de efeito antinociceptivo do veneno de Micrurus lemniscatus (coral-verdadeira) / Caracterização farmacológica de efeito antinociceptivo do veneno de Micrurus lemniscatus (coral-verdadeira)

Santos, Gisele Graça Leite dos January 2011 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2012-07-19T20:38:05Z No. of bitstreams: 1 Gisele Graça Leite dos Santos Caracterização farmacológica do efeito....pdf: 994611 bytes, checksum: 83e98f6a9587974ce37d04473a121969 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-07-19T20:38:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gisele Graça Leite dos Santos Caracterização farmacológica do efeito....pdf: 994611 bytes, checksum: 83e98f6a9587974ce37d04473a121969 (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, Bahia, Brasil / Os componentes dos venenos das serpentes constituem ferramentas farmacológicas e biotecnológicas relevantes. Recentemente, seu potencial terapêutico tem sido demonstrado; podendo representar a base para o desenvolvimento de medicamentos para o controle da dor. A ausência de dor local, mesmo na presença de edema e inflamação, sugere a presença de componente analgésico no veneno de serpentes do gênero Micrurus. Para investigar essa hipótese, no presente trabalho investigamos a atividade antinociceptiva do veneno de Micrurus lemniscatus em modelos experimentais de dor. Em um teste de triagem para antinocicepção, no teste de contorções abdominais, a administração oral do veneno (19,7 - 1600 μg/kg) produziu efeito antinociceptivo significativo. Confirmando essa atividade, o veneno (1600 μg/kg) inibiu as duas fases do teste de formalina, indicando que um mecanismo central pode estar envolvido na antinocicepção. A participação de um componente central foi confirmada no teste de retirada da cauda no qual o veneno (59 - 1600 μg/kg) produziu efeito antinociceptivo dose-dependente. Neste teste, a dose de 1600 μg/kg produziu efeito antinociceptivo mais potente e duradouro que o efeito da morfina, analgésico considerado padrão ouro. Validando essa antinocicepção, a administração do veneno (1600 μg/kg) não provocou comprometimento motor nos testes de rota-rod e campo aberto. Em outra série de experimentos, os mecanismos envolvidos na atividade antinociceptiva do veneno foram investigados com a utilização de antagonistas farmacológicos de receptores opióides. O efeito antinociceptivo do veneno foi prevenido pela naloxona, antagonista opióide não-seletivo, sugerindo a mediação pelo sistema opióide. Em adição, o pré-tratamento com o antagonista de receptor  opióide (CTOP; 1 mg/kg) preveniu completamente o efeito antinociceptivo do veneno. O pré-tratamento com antagonista de receptor k opióide (nor-BNI; 0,5 mg/kg) ou δ opióide (naltrindole; 3 mg/kg) reduziu parcialmente o efeito antinociceptivo desse veneno. Os resultados obtidos demonstram que o veneno de M. lemniscatus apresenta potente efeito antinociceptivo mediado pelo sistema opióide, sobretudo por receptores do tipo . Estudos complementares devem ser realizados para melhor elucidar o mecanismo de ação e o(s) constituinte(s) do veneno envolvido(s) em sua ação antinociceptiva. / The components of snake venom are important pharmacological and biotechnology tools. Recently, their therapeutic potential has been demonstrated; which may represent the basis for the development of drugs for pain control. The absence of local pain, even in the presence of edema and inflammation, suggests the presence of an analgesic component in the snake venom of the genus Micrurus. In order to investigate this hypothesis, we studied the antinociceptive activity of Micrurus lemniscatus venom in experimental models of pain. In a screening test for antinociception, the writhing test, oral administration of venom (19,7 - 1600 μg/kg) produced significant antinociceptive effect. Confirming this activity, the venom (1600 μg/kg) inhibited both phases of the formalin test, indicating that a central mechanism may be involved in antinociception. The participation of a central component was confirmed in the tail-flick test, in which the venom (59 - 1600 μg/kg) produced dose-dependent antinociceptive effect. In this test, the dose of 1600 μg/kg produced a more potent and long lasting antinociceptive effect than the one related to morphine, an analgesic considered the gold standard. Corroborating these results, administration of venom (1600 μg/kg) did not cause motor impairment in the rota-rod and open field tests. In another series of experiments, the mechanisms involved in the venom antinociceptive activity were investigated through the use of pharmacological antagonists of opioid receptors. The venom antinociceptive effect was prevented by naloxone, a non-selective opioid receptor antagonist, suggesting mediation by the opioid system. In addition, pretreatment with a  opioid receptor antagonist (CTOP, 1 mg/kg) completely prevented the venom antinociceptive effect. On the other hand, pretreatment with k opioid receptor antagonist (nor-BNI, 0,5 mg/kg) or δ opioid receptor antagonist (naltrindole; 3 mg/kg) partially reduced the venom antinociception. The present results show that the venom of M. lemniscatus has potent antinociceptive effect mediated by the opioid system, especially by the receptor . Further studies should be conducted to better elucidate the mechanism of action of this venom and its component(s), which are involved in its antinociception.
216

Efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina / Pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric opioids and hypobaric bupivacaine in sheep

Estrella, José Pedro Nogueira January 2012 (has links)
Prover analgesia efetiva nas dores nociceptiva ou neuropática permanece um desafio, devido à limitada eficácia dos agentes disponíveis, ou então haver risco de efeitos adversos associados ao uso de determinadas substâncias. Novos conhecimentos fisiológicos e farmacológicos conferem à anestesia e analgesia subaracnóide um lugar de destaque na prática anestésica moderna. Este estudo objetivou investigar os efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina. Foram utilizados 12 ovinos adultos saudáveis, divididos em três grupos: GM (grupo morfina) a qual foi administrado 0,01 mg.kg -1 de morfina hiperbárica, GF (grupo fentanil) que recebeu 0,5 μg.kg -1 de fentanil hiperbárico e GB (grupo bupivacaína) recebendo bupivacaína a 0,1% hipobárica, todas pela via subaracnóide por punção única no espaço lombo-sacro. Para conferir uma característica hiperbárica à soluções, foi utilizada dextrose a 10%, e para característica hipobárica, agua destilada estérea, sendo tais densidades observadas através de um refratômetro óptico, o mesmo realizado com o líquido céfalo raquidiano. Avaliaram-se efeitos cardiorrespiratórios, comportamentais e o limiar doloroso através de um estímulo térmico através de uma lâmpada de 650 W, sobre os dermátomos das regiões glútea e torácica. Os resultados mostraram que o GM apresentou uma analgesia mais prolongada e intensa em relação aos outros dois grupos com o tempo médio de 315 + 30 minutos, contra 60 + 0 para o GF e 90 + 54,7 para o GB. Tal analgesia foi segmentar na região glútea, não sendo observado na região torácica em nenhum dos três grupos, no entanto, sedação foi observada no grupo GF e bloqueio motor no GB. No GM não houve alterações tanto dos parâmetros cardiorrespiratórios, como sinais de excitação ou sedação do sistema nervoso central, indicando concomitante a analgesia segmentar a não migração cranial da morfina hiperbárica no espaço subaracnóide. A característica hiperbárica da morfina com a dextrose a 10% é eficaz para a analgesia segmentar na espécie ovina. / Providing effective analgesia in nociceptive or neuropathic pain remains a challenge due to limited efficacy of available agents, or no risk of adverse effects associated with the use of certain substances. Through new physiological and pharmacological knowledge, give the subarachnoid anesthesia and analgesia, a place in modern anesthetic practice. This present study aimed to investigate the pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric and hypobaric opioids in sheep. A total of 12 healthy adult sheep were divided into three groups: MG (morphine group) which was given 0.01 mg.kg -1 morphine hyperbaric FG (fentanyl group) received 0.5 fentanyl μg.kg -1 hyperbaric and BG (bupivacaine group) received 0.1% hypobaric bupivacaine, all through a single puncture in subarachnoid space lumbosacral. To give a characteristic of hyperbaric solutions was used 10% dextrose, and characteristic hypobaric steric distilled water, these densities being observed through an optical refractometer, carried out in the same cerebrospinal fluid. We evaluated cardiorespiratory effects, and behavioral pain threshold through a thermal stimulus using a 650 W lamp, thoracic and gluteal regions. The results showed that MG showed an intense and more prolonged analgesia for the other two groups with the timely average of 315 ± 30 minutes from 60 ± 0 to FG and 90 ± 54.7 to BG. This analgesia is in the buttocks segment, was not observed in the thoracic region, any of the groups, however, sedation was observed in group FG and motor blockade in BG. MG no changes in both the cardiorespiratory parameters, as signs of arousal or sedation of the central nervous system, indicating concomitant segmental analgesia not cranial migration of morphine in hyperbaric subarachnoid space. The characteristic hyperbaric morphine with 10% dextrose is effective for analgesia segment in sheep.
217

Efeitos da administração de fentanil na concentração anestésica mínima e nas variáveis cardiorrespiratórias de galinhas (Gallus gallus domesticus) anestesiadas com isofluorano / Effects of fentanyl on the minimum anesthetic concentration and its cardiorespiratory response in isoflurane anesthetized chickens (gallus gallus domesticus)

Rocha, Rozana Wendler da [UNESP] 22 February 2016 (has links)
Submitted by ROZANA WENDLER DA ROCHA null (rozana_wendler@hotmail.com) on 2016-04-04T14:38:19Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_Rozana_Wendler_da_Rocha.pdf: 1573323 bytes, checksum: 6a37403f1c98b1ddce3c6930587f5742 (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-04-05T19:46:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 rocha_rw_me_jabo.pdf: 1573323 bytes, checksum: 6a37403f1c98b1ddce3c6930587f5742 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-05T19:46:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rocha_rw_me_jabo.pdf: 1573323 bytes, checksum: 6a37403f1c98b1ddce3c6930587f5742 (MD5) Previous issue date: 2016-02-22 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Objetivou-se determinar o efeito do fentanil sobre a concentração anestésica mínima (CAM) do isofluorano em função do tempo em galinhas e avaliar os efeitos cardiorrespiratórios causados por essa associação. A CAM individual de dezessete galinhas foi previamente determinada pelo método bracketing. Os animais foram anestesiados com isofluorano e mantidos sob ventilação controlada para a avaliação do efeito da administração intravenosa única de 10 ou 30 μg/kg de fentanil sobre a CAM do isofluorano. Na etapa seguinte, foram avaliados os efeitos cardiorrespiratórios decorrentes da associação de 30 μg/kg de fentanil em sete galinhas anestesiadas com isofluorano sob ventilação espontânea, por meio do método up-and-down. A redução da CAM do isofluorano em cada intervalo de tempo foi estimada por meio de regressão logística e o intervalo de confiança de Wald de 95 % foi calculado. Os dados das variáveis fisiológicas foram analisados pelo teste Shapiro-Wilk e ANOVA de uma única via com repetições múltiplas, seguido pelo teste de Tukey. Os resultados foram considerados significativos quando p < 0,05. Aos cinco e 15 minutos após a administração de 10 μg/kg de fentanil a redução da CAM foi de 18 % (6,1 a 29,1) e 6 % (-0,6 a 12,9), respectivamente. A aplicação de 30 μg/kg de fentanil reduziu a CAM em 43 % (13,3 a 71,9) e 13 % (-0,9 a 27,3) aos cinco e 15 minutos, respectivamente. As variáveis cardiorrespiratórias das aves anestesiadas com isofluorano isoladamente ou associado à administração de 30 μg/kg de fentanil não diferiram significativamente. O fentanil reduziu de forma dose-dependente a CAM do isofluorano após 5 minutos da administração e não promoveu depressão cardiorrespiratória significativa em galinhas anestesiadas sob ventilação espontânea. Sua aplicabilidade na rotina clínica torna-se limitada, já que a duração do efeito foi curta. / The aim of this study was to evaluate the effect of fentanyl on the isoflurane MAC over time and to evaluate the cardiorespiratory effects caused by this association in chickens. The individual isoflurane MAC of seventeen chickens was previously determined using the bracketing method. Hens were anesthetized with isoflurane under controlled ventilation to evaluate the effects of intravenous administration of 10 or 30 μg kg-1 of fentanyl over isoflurane MAC. In the next stage, cardiorespiratory effects of intravenous administration of 30 μg kg-1 of fentanyl were evaluated in seven chickens anesthetized with isoflurane under spontaneous ventilation through up-and-down method. Reduction of MAC was determined using logistic regression in each time interval and the 95 % Wald confidence interval was calculated. Data from physiological variables was analyzed using the Shapiro-Wilk test and RM one way ANOVA followed by the Tukey’s test. Results were considered significant when p < 0.05. At five and 15 minutes after administration of 10 μg kg-1 IV of fentanyl, isoflurane MAC was reduced by 18 % (6.1 to 29.1) e 6 % (-0.6 to 12.9), respectively. Administration of 30 μg kg-1 IV of fentanyl reduced isoflurane MAC by 43 % (13.3 to 71.9) e 13 % (-0.9 to 27.3) at five and 15 minutes, respectively. Cardiorespiratory data of birds anesthetized with isoflurane alone or associated with fentanyl did not differ. Fentanyl reduced dose-dependent the isoflurane MAC after 5 minutes of administration and did not cause significant cardiorespiratory depression in chickens anesthetized under spontaneous ventilation. Its applicability in clinical practice becomes limited since the duration of effect was short. / CNPq: 475127/2012-9
218

EFICÁCIA DA ESCADA ANALGÉSICA DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS) EM UM MODELO DE SÍNDROME DOLOROSA INDUZIDA POR PACLITAXEL EM RATOS / EFFICACY OF WORLD HEALTH ORGANIZATION ANALGESIC LADDER IN A MODEL OF PACLITAXEL-INDUCED PAIN SYNDROME

Pinheiro, Kelly de Vargas 09 April 2014 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Paclitaxel use in cancer is limited by a painful syndrome characterized by acute and chronic phases and by the lack of efficacious therapies. Thus, we assessed the efficacy of analgesics used in the World Health Organization (WHO) ladder for a cancer pain relief in a model of paclitaxel-induced pain syndrome (P-IPS). Hyperalgesia was measured with von Frey filaments. P-IPS was induced in rats by four injections of paclitaxel on alternate days. The acute and chronic phases were assessed 24 h and 15 days after the first injection, respectively. Rats were treated orally with vehicle, acetaminophen (step 1 of the ladder), codeine alone or plus acetaminophen (step 2) and morphine (step 3) after acute or chronic phases assessment. Acetaminophen, codeine and morphine were equi-efficacious in reversing the acute phase of the P-IPS, but opioids were more potent than acetaminophen. Codeine plus acetaminophen had similar efficacy and potency when administered together, but produced longer-lasting effect. The repeated treatment with paclitaxel also led to a marked hyperalgesia in the chronic phase of the painful syndrome. Acetaminophen, codeine and morphine partially reversed chronic phase of P-IPS, losing their efficacy and, in the case of codeine, potency when compared to acute phase. However, the administration acetaminophen with codeine increased the potency and the efficacy of the opioid, producing a long-lasting anti-hyperalgesic effect. Together, analgesics of WHO ladder are capable of reverting both acute and chronic phases of P-IPS, with codeine plus acetaminophen presenting more potent, efficacious and long-lasting effect. Thus, WHO analgesics ladder could also be useful to treat P-IPS. / O uso do paclitaxel no câncer é limitado por uma síndrome dolorosa caracterizada por uma fase aguda e crônica, e também, pela falta de terapias eficazes para o seu tratamento. Assim, avaliou-se a eficácia dos analgésicos usados na escada da organização mundial da saúde (OMS), utilizada para o alívio da dor do câncer, em um modelo de síndrome dolorosa induzida por paclitaxel (SDIP). A hiperalgesia foi avaliada através de filamentos de von Frey. A síndrome dolorosa foi induzida por quatro injeções de paclitaxel em dias alternados. As fases agudas e crônicas foram avaliadas 24 h e 15 dias após a primeira administração, respectivamente. Os ratos foram tratados por via oral com veículo, paracetamol (degrau 1 da escada), codeína sozinha ou em combinação com paracetamol (degrau 2) e morfina (degrau 3), após a avaliação das fases aguda ou crônica. Paracetamol, codeína e morfina foram equi-eficazes na reversão da fase aguda da SDIP, mas os opióides, foram mais potentes quando comparados ao paracetamol. Codeína mais paracetamol teve eficácia e potência semelhante, quando administrados em conjunto, mas produziu um efeito mais duradouro. A repetição do tratamento com paclitaxel também levou a uma marcada hiperalgesia na fase crônica da síndrome dolorosa. O paracetamol, a codeína e a morfina reverteream parcialmente a hiperalgesia induzida por paclitaxel, perdendo a sua eficácia e, no caso de codeína, a potência quando comparados à fase aguda. No entanto, a administração de codeína com paracetamol aumentou a potência e a eficácia do opióide, produzindo um efeito anti-hiperalgésico mais prolongado.Juntos, os analgésicos da escada são capazes de reverter ambas as fases aguda e crônica da SDIP, sendo que a codeína mais paracetamol apresentou-se mais potente, eficaz promovendo um efeito de longa duração. Assim, os analgésicos escada da OMS podem ser úteis para o tratamento da SDIP.
219

Duração do efeito analgésico e expressão de diferentes metaloproteinases, do colágeno tipo IV e da interleucina-10, em córneas de coelhos tratadas com morfina, após ceratectomia lamelar

Ribeiro, Alexandre Pinto [UNESP] 11 November 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-11-11Bitstream added on 2014-06-13T21:02:18Z : No. of bitstreams: 1 ribeiro_ap_dr_jabo.pdf: 940479 bytes, checksum: 2fc61c1b5cde85454476befe9d1435e6 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Estudaram-se os efeitos da morfina 1% sobre a reparação corneal, avaliando-se a expressão das metaloproteinases-1, -2, -9, do colágeno tipo IV e da interleucina 10 (IL-10), em coelhos submetidos à ceratectomia lamelar. Dois experimentos foram concebidos, empregando-se 56 animais. No primeiro, 6 coelhos foram tratados com 50μl de morfina 1% (GM), a cada 4 horas, totalizando 4 aplicações diárias. Outros 6 coelhos receberam solução fisiológica (GC) nas mesmas condições adotadas para o GM. Após as ceratectomias, as córneas foram avaliadas até sua epitelização. No segundo, 40 animais foram empregados e as córneas colhidas decorridos 1, 3, 6, 9 e 12 dias das ceratectomias para histologia, imunoistoquímica (MMP-1, MMP-9 e colágeno tipo IV), zimografia (MMP-2 e MMP-9) e ELISA (IL-10). Mais 4 coelhos saudáveis foram utilizados para como controle negativo.O tempo médio de reetitelização não diferiu entre os grupos. Após a ceratectomia, observou-se elevação significativa quanto ao limiar de sensibilidade corneal da 6ª até 96a hora da avaliação. Não se observaram alterações histológicas e quanto ao índice de imunomarcação da MMP-1, -9 e do colágeno do tipo IV entre os grupos estudados . À zimografia, níveis mais elevados de MMP-2 e de MMP-9 foram observados no GM, ao 6º e ao 9º dias após as ceratectomias. Observou-se decréssimo das formas latente e ativa da MMP-9 ao 12º dia. Observou-se, ao 1º dia de avaliação, redução nos níveis de IL-10, comparativamente às córneas saudáveis, mas sem significância estatística entre os grupos, em qualquer dos períodos estudados. O uso local de morfina 1% promoveu analgesia corneal de 4 dias em coelhos submetidos à ceratectomia lamelar e não retardou a epitelização. Elevação do quantitativo da metaloproteinase-1, -2 e -9, em córneas tratadas com morfina 1%, não contraindica seu uso... / This study aimed evaluate the effects of continual topical administration of 1% morphine on corneal analgesia in rabbits subjected to lamellar keratectomy until completion of the corneal wound healing and to assess the expression of matrix metalloproteinases (MMPs)-1, -2 and -9, type IV collagen and interleukin-10 (IL-10) during the treatment. Fifty-six animals were used. In the first experiment, 12 rabbits were divided into two groups, one (n=6) received 50 μl of topical 1% morphine (MG) every 4 hours while the other group (n=6) received 0.9% NaCl instead (CG). After keratectomies, corneas were evaluated until healing. In the second experiment, 40 animals were divided, 4 rabbits of each group were euthanized 1, 3, 6, 9, and 12 days after keratectomy and corneal samples were processed for histology, immunohistochemistry (MMP- 1, -9 and IV collagen), zymography (MMP-2 and -9) and ELISA (IL-10). Other 4 healthy rabbits were used as negative control. In healthy corneas, CTT did not differ significantly before and after morphine instillation. Mean corneal reepithelization rate did not differ between groups. Following keratectomy, CTT increased from the 6h to 96h time points. Scores of leukocyte infiltration, MMP-1, MMP-9 and type IV collagen expression did not differ between groups at any time point. Zymography indicated that levels of the active forms of MMP-2 and MMP-9 increased on days 6 and 9 in the MG. The levels of both latent and active forms of MMP-9, as well as of the latent form of MMP-2 decreased to values close to those of healthy corneas on day 12. IL-10 levels measured on days 1 to 6 were reduced as compared to those of healthy corneal tissue and returned to levels close to those of healthy corneas. Topical application of 1% morphine promoted corneal analgesia for up to 4 days and did not delay corneal reepithelization... (Complete abstract click electronic access below)
220

Infusão contínua de morfina ou fentanil, associados à licodaína e cetamina, em cães anestesiados com isofluorano

Belmonte, Emilio de Almeida [UNESP] 04 November 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:43Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-11-04Bitstream added on 2014-06-13T20:50:57Z : No. of bitstreams: 1 belmonte_ea_me_jabo.pdf: 395445 bytes, checksum: 92da23e7783cda1b9d0618c6cb55f316 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Objetivou-se avaliar os parâmetros cardiovasculares e respiratórios, em cães anestesiados com isofluorano, submetidos à infusão contínua de morfina (3,3 μg/Kg/min) ou fentanil (0,03 μg/Kg/min), associados à lidocaína (50 μg/Kg/min) e cetamina (10 μg/Kg/min). Para tal, formaram-se dois grupos de oito animais, denominados morfina-lidocaína-cetamina MLK e fentanil-lidocaína-cetamina (FLK). Os cães foram pré-tratados com levomepromazina (0,5 mg/Kg IV), induzidos à anestesia com propofol (5 mg/Kg) e mantidos com isofluorano, ajustando-se a concentração para obterem-se valores de índice biespectral (BIS) entre 55 e 65. As mensurações da freqüência cardíaca (FC), duração (Ps) e amplitude (PmV) da onda P, intervalo PR, duração do complexo QRS, intervalo QT e RR, pressões arteriais sistólica (PAS), diastólica (PAD), e média (PAM), concentração de isofluorano expirado (EtISO), tensão de dióxido de carbono expirado (EtCO2), saturação de oxihemoglobina (SpO2) freqüência respiratória (f), tempo para extubação (Te), temperatura esofágica (T) e consumo de anestésico (ISOmL) tiveram início 30 minutos após a indução (M0), e após o início da infusão das soluções, em intervalos de 15 minutos (M15 a M75). Os dados foram submetidos à análise de perfil (P < 0,05) e ao Teste T (P < 0,05). À exceção da T (grupo FLK), não houve diferenças entre momentos para as demais variáveis. Entre grupos, EtISO (M30), FC (M0, M45, M60 e M75) e QRS (M60), ISOmL e T (M30, M45, M60 e M75), apresentaram médias do grupo MLK maiores que as do FLK. Para QT (M30 e M75), RR (M0, M60 e M75) e SpO2 (M60), as médias do grupo MLK foram menores que as do FLK. Concluiu-se que as soluções testadas não comprometem os parâmetros avaliados e não prejudicam a monitoração da profundidade anestésica por meio do BIS. / The aim of this study was investigate the effects over cardiovascular and respiratory system related with the continuous rate infusion of morphine (3,3mg/Kg/min) or fentanyl (0,03mg/Kg/min) associated with a solution of lidocaine (50ug/Kg/min) and ketamine (10ug/Kg/min). For such, two groups named morphine-lidocaine-ketamine (MLK) and fentanyl-lidocaine-ketamine (FLK) with eight dogs each were formed. As preanesthetic medication, the dogs received levomepromazine (0,5mg/Kg – IV). For induction and maintenance of anesthesia, propofol (5mg/Kg –IV) and isoflurane were used respectively. The values of bispectral index (BIS) were maintained between 55 and 65. The measurements of heart rate (HR), length (Ps) and amplitude (PmV) of the P wave, PR interval, duration of the QRS complex, QT interval and RR, systolic blood pressures (SBP), diastolic (DBP) and mean (MAP), expired concentration of isoflurane (EtISO), tension of carbon dioxide expired (ETCO2), oxyhemoglobin saturation (SpO2) respiratory rate (f), time to extubation (Te), esophageal temperature (T) and consumption of anesthetics (ISOmL) started 30 minutes after induction (M0), and after the infusion of solutions, at intervals of 15 minutes (M15 to M75). The data were submitted to analysis of profile (P <0.05) and the T test (P <0.05). With the exception of T (FLK group), there was no difference between moments for the other variables. Among groups, EtISO (M30), FC (M0, M45, M60 and M75) and QRS (M60), ISOmL and T (M30, M45, M60 and M75), showed means of MLK more than FLK. For QT (M30 and M75), RR (M0, M60 and M75) and SpO2 (M60), the means of MLK were smaller than FLK. The result of this study demonstrates that booth tested solutions not alters the respiratory or cardiovascular parameters, but, the solution with fentanyl promotes temperature reduction.

Page generated in 0.0538 seconds