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371

Topoisomerase ll-a e Her-2 em tumores malignos de mama e de ovário

Mano, Max Senna January 2006 (has links)
Introdução. O receptor epidérmico humano 2 (Her-2) e a topoisomerase-IIα (T2A) são dois marcadores biológicos importantes, ambos tendo um valor prognóstico e preditivo potencial em pacientes com tumores sólidos. A amplificação dos genes Her- 2 e T2A são eventos independentes, embora o último seja mais frequente em tumores com amplificação do Her-2 (34-90%), do que em tumores sem amplificação do Her-2 (5-10%). Existe uma melhor correlação entre amplificação e superexpressão do Her-2 no câncer de mama (CM) do que em outros tumores. No entanto, no CM, a correlação entre amplificação e superexpressão da T2A tem sido inconsistente, e existe uma carência de tais dados em outros tipos de tumores. A expressão da proteína T2A tem mostrado uma boa correlação com o índice de proliferação tumoral, particularmente no CM. Objetivos. Artigo 1: Sintetizar o conhecimento atual sobre a importância dos marcadores Her-2 e T2A nos tumores sólidos. Artigo 2: Investigar a prevalência de amplificação e superexpressão do Her-2 e da T2A, a correlação entre estas variáveis e a correlação entre as variáveis e estágio clínico, em amostras de câncer de ovário (CO) fixadas em parafina. Artigo 3: Investigar a prevalência de amplificação da T2A, assim como a correlação entre esta variável e a expressão da proteína T2A e do marcador de proliferação celular Ki-67, em amostras de CM fixadas em parafina, mostrando uma amplificação do Her-2. Métodos. Artigo 1: Os dados foram identificados através de busca em bases de dados eletrônicas (medline), livros de resumos de congressos e referências de artigos de revisão e originais. Artigo 2: 73 amostras de CO foram testadas para amplificação e superexpressão do Her-2 e T2A, por hibridização in situ fluorescente (FISH) e imuno-histoquímica (IHC), respectivamente. Artigo 3: 103 amostras de CM, com amplificação do Her-2, foram testadas para amplificação do gene T2A (por FISH) e superexpressão das proteínas T2A e Ki-67 (por IHC). Resultados. Artigo 2: Com base nos pontos de corte >1.5 e >2 (relação cópias/CEP17), as taxas de amplificação do Her-2 foram 15/64(23.4%) e 8/64(12.5%), versus 16/64(25%) e 5/64(7.8 %) para a T2A. Encontramos somente 3/72(4.2%) casos de superexpressão do Her-2(3+), contra 15/70(21.4%) para a T2A (marcagem em >10% das células). Foi observada uma modesta correlação entre amplificação e superexpressão da T2A (p= 0.01) e uma forte correlação entre amplificação da T2A e do Her-2, quando analisados como variáveis contínuas (p<0.001). A amplificação da T2A correlacionou-se com estágio FIGO avançado (p= 0.02). Artigo 3: Uma amplificação do gene T2A foi observada em 36.9%(38/103) dos casos. Os níveis de amplificação do Her-2 (número de cópias) não se correlacionaram com a amplificação da T2A. A porcentagem média de células positivas para a T2A (por IHC) foi de 5% e 10%, para casos T2A não-amplificados e amplificados, respectivamente. Uma correlação fraca, mas ainda significativa, foi observada entre amplificação do gene T2A e porcentagem de células T2A-positivas por IHC (Spearman=0.23, p=0.02); a correlação entre estas duas variáveis foi mais forte em tumores Ki-67 positivos. Conclusões. Artigo 2 : A avaliação da amplificação e da superexpressão do Her-2 e da T2A, por FISH e IHC, respectivamente, é realizável em amostras de CO. Foi observada uma boa correlação entre a amplificação dos genes Her-2 e T2A, mas a correlação entre amplificação do gene e superexpressão da proteína foi fraca para ambos marcadores. As taxas de amplificação dos genes Her-2 e T2A são mais elevadas quando não é realizada correção para o número de cópias do CEP17. Parece existir uma boa correlação entre amplificação da T2A e estágio clínico avançado. Estudos adicionais serão necessários para determinar o melhor ponto de corte para estes marcadores. Artigo 3: Contrariamente ao Her-2, a amplificação do gene T2A não parece necessariamente levar à superexpressão da proteína no CM. Outros fatores, como o índice de proliferação celular, podem interferir na síntese da proteína T2A. Embora a maioria dos casos de aberrações do gene T2A ocorram em tumores Her-2 positivos, os níveis de amplificação do Her-2 não se correlacionaram com a amplificação do gene T2A. / Background. The human epidermal receptor 2 (Her-2) and topoisomerase-IIα (T2A) are two important biomarkers, with potential prognostic and predictive value in patients with solid tumours. Her-2 and T2A gene amplification are separate events, although the latter is more frequently seen in Her-2 amplified (34-90%) than in Her-2 non-amplified (5-10%) tumours. There is a better correlation between Her-2 amplification and protein overexpression in breast cancer (BC) than in other tumour types. Nevertheless, there is a doubtful correlation between T2A amplification and overexpression in BC, with virtually no data available in other tumour types. In BC, the expression of the T2A protein has shown a good correlation with tumour proliferation rate. Objectives. Article 1: To summarise the available literature on Her-2 and T2A in solid tumours. Article 2: To investigate the prevalence of Her-2 and T2A amplification and overexpression, the correlation between these variables and with clinical stage, in paraffin-embedded samples of ovarian cancer (OC). Article 3: To investigate the prevalence of T2A amplification, as well as the correlation between this variable and the expression of T2A protein and the proliferation marker Ki-67, in paraffinembedded samples of Her-2 amplified BC. Methods. Article 1: The data were identified through search in electronic databases (medline), abstract books and references from review and original articles. Article 2: 73 samples of OC were tested for Her-2 and T2A amplification and overexpression, by fluorescence in situ hybridisation (FISH) and immunohistochemistry (IHC), respectively. Article 3: 103 samples of Her-2 amplified BC were tested for T2A amplification (by FISH) and overexpression (by IHC), and Ki-67 expression (by IHC). Results. Article 2: Based on cut-offs of ≥1.5 and ≥2 (ratio copies/CEP17), amplification rates for Her-2 were 15/64(23.4%) and 8/64(12.5%) versus 16/64(25%) and 5/64(7.8%) for T2A. We found only 3/72(4.2%) cases of Her-2 overexpression(3+) versus 15/70(21.4%) for T2A (staining in >10% of the cells). There was a modest correlation between T2A amplification and overexpression (p=0.01) and a strong correlation between T2A and Her-2 amplification when these markers were analysed as continuous variables (p<0.001). T2A amplification significantly correlated with advanced FIGO stage (p=0.02). Article 3: T2A gene amplification was observed in 36.9%(38/103) of the Her-2 amplified samples. Her-2 amplification level (i.e. copy number) was not predictive of T2A amplification. The median percentage of T2A positive cells for T2A non-amplified and amplified cases were 5% and 10%, respectively. A weak but still significant correlation was observed between T2A gene amplification level and percentage of positively stained cells (Spearman=0.23, p=0.02), the observed correlation being higher in patients with positive staining for Ki-67. Conclusions. Article 2: The assessment of Her-2 and T2A amplification and overexpression by FISH and IHC, respectively, is feasible in OC samples. There was a good correlation between Her-2 and T2A gene amplification, but the correlation between gene amplification and protein overexpression was poor for both markers. Amplification rates were higher in the absence of correction for the number of copies of the CEP17. Finally, we found a good correlation between T2A amplification and advanced disease stage. Further studies should aim to determine the optimal cut-offs for these markers. Article 3: Contrary to Her-2, T2A gene amplification does not always lead to protein overexpression in BC. Other factors, especially tumour proliferation rate, may interfere with the T2A protein status. Although the majority of the cases of T2A gene aberrations are seen in Her-2 positive tumours, the level of Her-2 amplification does not predict for T2A amplification.
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Análise da expressão dos genes TRAP1, HSPB1, HSPD1, HSPA1L e HSPA1A em amostras de câncer epitelial de ovário: implicações no prognóstico e na resistência a quimioterapia baseada em platina / Expression of TRAP1, HSPB1, HSD1, HSPA1L e HSPA1A genes in ovarian ephitelial cancer samples: implication for prognosis and resistance to platinum-based chemoterapy

Andrade, Warne Pedro de 28 February 2018 (has links)
Submitted by Warne Pedro de Andrade (warne800@hotmail.com) on 2018-06-27T16:37:27Z No. of bitstreams: 1 Mestrado Warne.pdf: 2077163 bytes, checksum: 68e5205b57ffe2680fcdd40ebea34554 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-06-28T16:07:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 andrade_wp_me_bot.pdf: 2077163 bytes, checksum: 68e5205b57ffe2680fcdd40ebea34554 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-28T16:07:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 andrade_wp_me_bot.pdf: 2077163 bytes, checksum: 68e5205b57ffe2680fcdd40ebea34554 (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / Introdução: As proteínas de choque térmico (“Heat Shock Proteins”) são produzidas em resposta ao estresse patofisiológico nas células animais e não só fazem parte de várias etapas da carcinogênese, atuando principalmente como agentes antiapoptóticos, como também estão implicadas em mecanismos de resistência à quimioterapia em vários tipos de tumores. Objetivo: O presente estudo visa comparar a expressão dos genes TRAP1, HSPB1, HSPD1, HSPA1L e HSPA1A nas amostras de CEO (no tumor primário ou na metástase) com a expressão dos mesmos em amostras de tumores ovarianos benignos e tecido ovariano normal e correlacionar a expressão gênica com o prognóstico das pacientes e com a resistência ao tratamento com platina. Métodos: Foram avaliadas amostras de 51 pacientes operadas no Hospital Vera Cruz, entre os anos de 2008 a 2011, divididas em quatro grupos: CEO primário (n = 14), CEO metastático (n = 11), cistoadenoma seroso ovariano (n = 07) e ovário normal (n = 19). Utilizou-se a técnica de qRT-PCR para determinar o perfil de expressão dos genes. Resultados: As pacientes incluídas neste estudo apresentavam idade média de 56,75 anos. Não houve diferença significativa (valor-P> 0,050) na comparação entre a expressão dos genes e os grupos estudados. Os genes HSPA1A, HSPA1L e TRAP1 foram subexpressos e se diferiram significativamente dos genes em indivíduos com ovário normal. A expressão dos genes analisados não correlacionou se com as variáveis quantitativas, como idade, menarca, e tempo após menopausa bem como em relação as dosagens séricas do CA125, presença de ascite e citorredução. Em relação ao estadiamento, observou que mulheres com CEO no estadio I e II apresentaram a expressão do gene TRAP1 significativamente maior que as pacientes no estadio III e IV (p=0,040). Ao analisar a expressão dos genes em relação a sobrevida global observou se que houve influência significativa do nível de expressão dos gene HSPA1A sobre o risco de morte das mulheres afetadas por CEO. Conclusão: Apesar das limitações em relação ao tamanho da amostra, os resultados obtidos sinalizam para um melhor entendimento da relação entre a expressão destes genes e o câncer de ovário, evidenciando algumas implicações no prognóstico. / Heat Shock Proteins are produced in response to pathophysiological stress and take part in several stages of carcinogenesis, acting primarily as anti-apoptotic agents. They are also implicated in resistance to chemotherapy in several types of tumors. Herein we correlated the expression of genes encoding these proteins and the clinical and pathological aspects of patients with ovarian cancer (OC). METHODS: 51 patients included in the study were divided into four groups: those with primary EOC (n = 14), metastatic EOC (n = 11), ovarian serous cystadenoma (n = 7), with no evidence of ovarian malignancy or control (n = 11). The 57 tumor samples obtained were submitted to RNA extraction and reverse transcription. qRT-PCR was performed to compare the expression of TRAP1, HSPB1, HSPD1, HSPA1A and HSPA1L in primary and HSP60, HSP70, HSPA1L genes did not differ among the groups (p-value> 0.050) .HSPA1A, HSPA1L and TRAP1 we underexpressed in the primary and metastatic EOC groups with HSPA1L showing the lowest expression with compare with normal ovary tissue. TRAP1 expression was higher in tumors at stage I/II than at stages III/IV. Grade II subjects showed higher HSPB1 expression. There was no correlation between HSPs expression and age, menarche, parity, period after menopause initiation and CA-125. HSPA1A gene was negatively correlated with the risk of dying of OC. There was no differences between HSP expression gene evaluated and overall and disease-free survival. In conclusion, we suggest that downregulation of HSPA1A, HSPA1L e TRAP1 could help to clinical evaluated of prognostic in women with EOC.
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Topoisomerase ll-a e Her-2 em tumores malignos de mama e de ovário

Mano, Max Senna January 2006 (has links)
Introdução. O receptor epidérmico humano 2 (Her-2) e a topoisomerase-IIα (T2A) são dois marcadores biológicos importantes, ambos tendo um valor prognóstico e preditivo potencial em pacientes com tumores sólidos. A amplificação dos genes Her- 2 e T2A são eventos independentes, embora o último seja mais frequente em tumores com amplificação do Her-2 (34-90%), do que em tumores sem amplificação do Her-2 (5-10%). Existe uma melhor correlação entre amplificação e superexpressão do Her-2 no câncer de mama (CM) do que em outros tumores. No entanto, no CM, a correlação entre amplificação e superexpressão da T2A tem sido inconsistente, e existe uma carência de tais dados em outros tipos de tumores. A expressão da proteína T2A tem mostrado uma boa correlação com o índice de proliferação tumoral, particularmente no CM. Objetivos. Artigo 1: Sintetizar o conhecimento atual sobre a importância dos marcadores Her-2 e T2A nos tumores sólidos. Artigo 2: Investigar a prevalência de amplificação e superexpressão do Her-2 e da T2A, a correlação entre estas variáveis e a correlação entre as variáveis e estágio clínico, em amostras de câncer de ovário (CO) fixadas em parafina. Artigo 3: Investigar a prevalência de amplificação da T2A, assim como a correlação entre esta variável e a expressão da proteína T2A e do marcador de proliferação celular Ki-67, em amostras de CM fixadas em parafina, mostrando uma amplificação do Her-2. Métodos. Artigo 1: Os dados foram identificados através de busca em bases de dados eletrônicas (medline), livros de resumos de congressos e referências de artigos de revisão e originais. Artigo 2: 73 amostras de CO foram testadas para amplificação e superexpressão do Her-2 e T2A, por hibridização in situ fluorescente (FISH) e imuno-histoquímica (IHC), respectivamente. Artigo 3: 103 amostras de CM, com amplificação do Her-2, foram testadas para amplificação do gene T2A (por FISH) e superexpressão das proteínas T2A e Ki-67 (por IHC). Resultados. Artigo 2: Com base nos pontos de corte >1.5 e >2 (relação cópias/CEP17), as taxas de amplificação do Her-2 foram 15/64(23.4%) e 8/64(12.5%), versus 16/64(25%) e 5/64(7.8 %) para a T2A. Encontramos somente 3/72(4.2%) casos de superexpressão do Her-2(3+), contra 15/70(21.4%) para a T2A (marcagem em >10% das células). Foi observada uma modesta correlação entre amplificação e superexpressão da T2A (p= 0.01) e uma forte correlação entre amplificação da T2A e do Her-2, quando analisados como variáveis contínuas (p<0.001). A amplificação da T2A correlacionou-se com estágio FIGO avançado (p= 0.02). Artigo 3: Uma amplificação do gene T2A foi observada em 36.9%(38/103) dos casos. Os níveis de amplificação do Her-2 (número de cópias) não se correlacionaram com a amplificação da T2A. A porcentagem média de células positivas para a T2A (por IHC) foi de 5% e 10%, para casos T2A não-amplificados e amplificados, respectivamente. Uma correlação fraca, mas ainda significativa, foi observada entre amplificação do gene T2A e porcentagem de células T2A-positivas por IHC (Spearman=0.23, p=0.02); a correlação entre estas duas variáveis foi mais forte em tumores Ki-67 positivos. Conclusões. Artigo 2 : A avaliação da amplificação e da superexpressão do Her-2 e da T2A, por FISH e IHC, respectivamente, é realizável em amostras de CO. Foi observada uma boa correlação entre a amplificação dos genes Her-2 e T2A, mas a correlação entre amplificação do gene e superexpressão da proteína foi fraca para ambos marcadores. As taxas de amplificação dos genes Her-2 e T2A são mais elevadas quando não é realizada correção para o número de cópias do CEP17. Parece existir uma boa correlação entre amplificação da T2A e estágio clínico avançado. Estudos adicionais serão necessários para determinar o melhor ponto de corte para estes marcadores. Artigo 3: Contrariamente ao Her-2, a amplificação do gene T2A não parece necessariamente levar à superexpressão da proteína no CM. Outros fatores, como o índice de proliferação celular, podem interferir na síntese da proteína T2A. Embora a maioria dos casos de aberrações do gene T2A ocorram em tumores Her-2 positivos, os níveis de amplificação do Her-2 não se correlacionaram com a amplificação do gene T2A. / Background. The human epidermal receptor 2 (Her-2) and topoisomerase-IIα (T2A) are two important biomarkers, with potential prognostic and predictive value in patients with solid tumours. Her-2 and T2A gene amplification are separate events, although the latter is more frequently seen in Her-2 amplified (34-90%) than in Her-2 non-amplified (5-10%) tumours. There is a better correlation between Her-2 amplification and protein overexpression in breast cancer (BC) than in other tumour types. Nevertheless, there is a doubtful correlation between T2A amplification and overexpression in BC, with virtually no data available in other tumour types. In BC, the expression of the T2A protein has shown a good correlation with tumour proliferation rate. Objectives. Article 1: To summarise the available literature on Her-2 and T2A in solid tumours. Article 2: To investigate the prevalence of Her-2 and T2A amplification and overexpression, the correlation between these variables and with clinical stage, in paraffin-embedded samples of ovarian cancer (OC). Article 3: To investigate the prevalence of T2A amplification, as well as the correlation between this variable and the expression of T2A protein and the proliferation marker Ki-67, in paraffinembedded samples of Her-2 amplified BC. Methods. Article 1: The data were identified through search in electronic databases (medline), abstract books and references from review and original articles. Article 2: 73 samples of OC were tested for Her-2 and T2A amplification and overexpression, by fluorescence in situ hybridisation (FISH) and immunohistochemistry (IHC), respectively. Article 3: 103 samples of Her-2 amplified BC were tested for T2A amplification (by FISH) and overexpression (by IHC), and Ki-67 expression (by IHC). Results. Article 2: Based on cut-offs of ≥1.5 and ≥2 (ratio copies/CEP17), amplification rates for Her-2 were 15/64(23.4%) and 8/64(12.5%) versus 16/64(25%) and 5/64(7.8%) for T2A. We found only 3/72(4.2%) cases of Her-2 overexpression(3+) versus 15/70(21.4%) for T2A (staining in >10% of the cells). There was a modest correlation between T2A amplification and overexpression (p=0.01) and a strong correlation between T2A and Her-2 amplification when these markers were analysed as continuous variables (p<0.001). T2A amplification significantly correlated with advanced FIGO stage (p=0.02). Article 3: T2A gene amplification was observed in 36.9%(38/103) of the Her-2 amplified samples. Her-2 amplification level (i.e. copy number) was not predictive of T2A amplification. The median percentage of T2A positive cells for T2A non-amplified and amplified cases were 5% and 10%, respectively. A weak but still significant correlation was observed between T2A gene amplification level and percentage of positively stained cells (Spearman=0.23, p=0.02), the observed correlation being higher in patients with positive staining for Ki-67. Conclusions. Article 2: The assessment of Her-2 and T2A amplification and overexpression by FISH and IHC, respectively, is feasible in OC samples. There was a good correlation between Her-2 and T2A gene amplification, but the correlation between gene amplification and protein overexpression was poor for both markers. Amplification rates were higher in the absence of correction for the number of copies of the CEP17. Finally, we found a good correlation between T2A amplification and advanced disease stage. Further studies should aim to determine the optimal cut-offs for these markers. Article 3: Contrary to Her-2, T2A gene amplification does not always lead to protein overexpression in BC. Other factors, especially tumour proliferation rate, may interfere with the T2A protein status. Although the majority of the cases of T2A gene aberrations are seen in Her-2 positive tumours, the level of Her-2 amplification does not predict for T2A amplification.
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Efetividade da salpingo-ooforectomia redutora de risco na prevenção de neoplasias ginecológicas em uma população franco-canadense com risco elevado

Bacha, Omar Moreira January 2012 (has links)
Introdução: Mulheres portadoras de mutações germinativas BRCA1 ou BRCA2 apresentam um risco aumentado de câncer de mama e de ovário em comparação com a população geral, enquanto a salpingo-ooforectomia redutora de risco (SORR) reduz significativamente a incidência desses cânceres. O objetivo deste estudo foi analisar as características clínicas e patológicas de uma população franco-canadense que realizou a SORR. A morbidade cirúrgica também foi avaliada. Materiais e Métodos: Entre dezembro de 1999 e dezembro de 2009, todas as pacientes submetidas à SORR foram identificadas. Os prontuários médicos foram revisados. Estatística descritiva, teste exato de Fischer, e teste t de Student foram utilizados para análise. Resultados: Durante o período de estudo, a SORR foi realizada em 119 mulheres. A média de idade no momento da cirurgia foi de 49 anos (35-72 anos); e 63 pacientes (53%) estavam na pré-menopausa. Sessenta e duas mulheres (52%) tinham uma história de câncer de mama in situ ou invasor. Mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 estavam presentes em 34 pacientes (29%) e 42 pacientes (35%), respectivamente. Desse modo, 43 pacientes (36%) foram consideradas como tendo um risco aumentado de câncer de mama e de ovário, apesar de um teste negativo para ambos os genes (n = 23) ou desconhecido, porque o paciente recusou teste genético (n = 20). A maioria das pacientes com útero foi submetida a uma histerectomia complementar (65%). Seis complicações ocorreram (3 hematomas, 2 arritmias cardíacas e uma cistostomia). Em uma paciente (0,8%), um carcinoma ovariano de alto grau estadio II foi descoberto no momento da cirurgia. Atipias de tubas de falópio foram identificadas na patologia final em 8 casos (6,7%). Após um acompanhamento médio de 22 meses, 4 mulheres (3,4%) desenvolveram câncer de mama e uma paciente (0,8%) desenvolveu câncer peritoneal. Conclusões: a SORR é altamente eficaz na prevenção de câncer de ovário, tuba de falópio, e de carcinomas de mama em uma população franco-canadense de alto risco, sendo que a morbidade cirúrgica é baixa. / Background: Women with germ line BRCA1 or BRCA2 mutations have a marked increased risk of breast and ovarian cancer compared with the general population, whereas risk-reducing salpingo-oophorectomy (RRSO) significantly lowers the incidence of these cancers. The objective of this study was to review the clinical and pathological characteristics of a French Canadian population undergoing RRSO. Surgical morbidity was also evaluated. Materials and Methods: From December 1999 to December 2009, all women who underwent RRSO at our institution were identified. Medical records were retrospectively reviewed. Descriptive statistics, the Fischer exact test, and the Student t test were used for analysis. Results: During the study period, RRSO was performed on 119 women. Mean age at surgery was 49 years (35-72 years), and 63 patients (53%) were premenopausal. Sixty two women (52%) had a history of in situ or invasive breast cancer. BRCA1 and BRCA2 mutations were present in 34 patients (29%) and 42 patients (35%), respectively, whereas 43 patients (36%) were considered to have an increased risk of breast and ovarian cancer, despite a personal genetic test, which was either negative (n = 23) or unknown because the patient declined genetic testing (n = 20). Most patients with an uterus in place had a complementary hysterectomy (65%). Six complications occurred (3 hematomas, 2 cardiac arrhythmias, and 1 cystotomy). In one patient (0.8%), a high-grade stage II ovarian cancer was discovered at the time of surgery. Fallopian tube atypias were identified on final pathology in 8 cases (6.7%). After a median follow-up of 22 months, 4 women (3.4%) developed breast cancer and one woman (0.8%) developed peritoneal cancer. Conclusions: Risk-reducing salpingo-oophorectomy is highly effective in preventing ovarian, fallopian tube, and breast cancers in a high-risk French Canadian population; and the surgical morbidity is low.
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CD73 : cible thérapeutique dans le cancer de l'ovaire et le cancer du sein HER2+

Turcotte, Martin 01 1900 (has links)
No description available.
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Análise da expressão dos genes TRAP1, HSPB1, HSPD1, HSPA1L e HSPA1A em amostras de câncer epitelial de ovário implicações no prognóstico e na resistência a quimioterapia baseada em platina /

Andrade, Warne Pedro de January 2018 (has links)
Orientador: Agnaldo Lopes da Silva Filho / Resumo: Introdução: As proteínas de choque térmico (“Heat Shock Proteins”) são produzidas em resposta ao estresse patofisiológico nas células animais e não só fazem parte de várias etapas da carcinogênese, atuando principalmente como agentes antiapoptóticos, como também estão implicadas em mecanismos de resistência à quimioterapia em vários tipos de tumores. Objetivo: O presente estudo visa comparar a expressão dos genes TRAP1, HSPB1, HSPD1, HSPA1L e HSPA1A nas amostras de CEO (no tumor primário ou na metástase) com a expressão dos mesmos em amostras de tumores ovarianos benignos e tecido ovariano normal e correlacionar a expressão gênica com o prognóstico das pacientes e com a resistência ao tratamento com platina. Métodos: Foram avaliadas amostras de 51 pacientes operadas no Hospital Vera Cruz, entre os anos de 2008 a 2011, divididas em quatro grupos: CEO primário (n = 14), CEO metastático (n = 11), cistoadenoma seroso ovariano (n = 07) e ovário normal (n = 19). Utilizou-se a técnica de qRT-PCR para determinar o perfil de expressão dos genes. Resultados: As pacientes incluídas neste estudo apresentavam idade média de 56,75 anos. Não houve diferença significativa (valor-P> 0,050) na comparação entre a expressão dos genes e os grupos estudados. Os genes HSPA1A, HSPA1L e TRAP1 foram subexpressos e se diferiram significativamente dos genes em indivíduos com ovário normal. A expressão dos genes analisados não correlacionou se com as variáveis quantitativas, como idade, menarca, e tempo ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Heat Shock Proteins are produced in response to pathophysiological stress and take part in several stages of carcinogenesis, acting primarily as anti-apoptotic agents. They are also implicated in resistance to chemotherapy in several types of tumors. Herein we correlated the expression of genes encoding these proteins and the clinical and pathological aspects of patients with ovarian cancer (OC). METHODS: 51 patients included in the study were divided into four groups: those with primary EOC (n = 14), metastatic EOC (n = 11), ovarian serous cystadenoma (n = 7), with no evidence of ovarian malignancy or control (n = 11). The 57 tumor samples obtained were submitted to RNA extraction and reverse transcription. qRT-PCR was performed to compare the expression of TRAP1, HSPB1, HSPD1, HSPA1A and HSPA1L in primary and HSP60, HSP70, HSPA1L genes did not differ among the groups (p-value> 0.050) .HSPA1A, HSPA1L and TRAP1 we underexpressed in the primary and metastatic EOC groups with HSPA1L showing the lowest expression with compare with normal ovary tissue. TRAP1 expression was higher in tumors at stage I/II than at stages III/IV. Grade II subjects showed higher HSPB1 expression. There was no correlation between HSPs expression and age, menarche, parity, period after menopause initiation and CA-125. HSPA1A gene was negatively correlated with the risk of dying of OC. There was no differences between HSP expression gene evaluated and overall and disease-free survival. In conclusion, we ... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Les dysplasies tubo-ovariennes : contribution à une meilleure compréhension de la carcinogenèse ovarienne / Ovarian and tubal dysplasia : an early event in the pathogenesis of epithelial ovarian cancer

Chêne, Gautier 14 June 2011 (has links)
Introduction : l’analyse histopathologique des pièces d’annexectomie prophylactique(pBSO) pour risque génétique (mutations BRCA) a pu révéler des anomalies cytologiques etarchitecturales interprétées comme potentiellement pré-cancéreuses et dénommées « dysplasieovarienne et tubaire ». Nous proposons d’étudier les aspects morphologiques,immunohistochimiques et moléculaires des dysplasies tubo-ovariennes.Matériels & Méthodes : l’analyse morphologique a été réalisée dans un premier grouped’annexectomies après stimulation de l’ovulation (protocole de Fécondation in vitro).L’évaluation morphologique et immunohistochimique (expression de Ki67, p53, Bcl2, PAX2et ALDH1) a par la suite concerné 111pBSO, 42 annexectomies exposées au Tamoxifène et116 témoins non cancéreux et spontanément fertiles (nBSO). Les analyses ont été réaliséespar deux pathologistes en aveugle. Les cellules épithéliales d’intérêt ovariennes et tubairesprovenant du groupe pBSO ont été microdisséquées par laser ; l’ADN extrait a été étudié parhybridation génomique comparative (CGH array). La longueur des télomères a été évaluéepar PCR quantitative en temps réel.Résultats : les scores moyens de dysplasie ovarienne et tubaire étaient significativement plusélevés dans les groupes stimulation de l’ovulation et génétique par rapport aux témoins. Seulle score de dysplasie tubaire était supérieur aux témoins pour le groupe Tamoxifène. Onretrouvait une surexpression de ALDH1 dans les groupes pBSO et tBSO alors que Ki67, p53,bcl2 et PAX2 étaient faiblement exprimés dans les groupes pBSO et tBSO. D’ailleurs,l’expression d’ALDH1 était faible dans l’épithélium non dysplasique, forte dans la dysplasieet constamment faible dans les carcinomes occultes. De subtiles altérations génomiques et desraccourcissements télomériques ont été mis en évidence au niveau des dysplasies génétiques.Conclusions : les scores élevés de dysplasie, la forte expression d’ALDH1 et les altérationsmoléculaires provenant du groupe à risque génétique pourraient supporter le conceptd’instabilité génétique. La dysplasie tubo-ovarienne pourrait être une étape importante etprécoce de la carcinogenèse ovarienne. Nos résultats suggèrent également qu’un certainnombre de cancers de l’ovaire pourrait avoir pour origine la trompe de Fallope. Le marqueurde cellules souches ALDH1 pourrait constituer une cible dans la prévention et le diagnosticprécoce des cancers de l’ovaire. / Background: Histopathological examination of material from prophylactic salpingooophorectomies(pBSO) performed in patients at genetic risk has revealed frequentabnormalities interpreted as possible pre-cancerous “ovarian and tubal dysplasia” lesions. Wesought to study the morphologic, immunohistochemical and molecular features in ovarian andtubal dysplasiaMaterials and methods : Morphologic analysis was evaluated in 37 oophorectomies afterovulation induction (iBSO). Morphologic features and immunohistochemical expressionpatterns of Ki-67, p53, Bcl2, PAX2 and ALDH1 (an enzyme significantly associated withearly-stage ovarian cancer) were evaluated in 111 pBSO, 42 salpingo-oophorectomiesexposed with Tamosifen (tBSO) and 116 normal salpingo-oophorectomies (nBSO).Representative slides from formalin-fixed, paraffin-embedded tissue blocks were read blindlyby two gynaecological pathologists. Tubal and ovarian epitheliums from normal anddysplastic tissues (from pBSO) were laser microdissected and studied by comparativegenomic hybridization (array CGH). Telomere length was performed using quantitative realtimePCR.Results: Mean ovarian and tubal dysplasia score were significantly higher in the ovulationinduction group and in the genetic risk group than in controls. Only tubal dysplasia score wassignificantly higher in the Tamoxifen group. Increased ALDH1 expression was observed inpBSO and tBSO compared with nBSO whereas expression patterns of Ki67, p53, bcl2 andPAX2 were low at moderate in pBSO and tBSO group. Interestingly, ALDH1 expression waslow in non dysplastic epithelium, high in dysplasia and constantly low in the carcinoma foundincidentally on pBSO. Subtle genomic alterations were found in the dysplastic ovarian andtubal epitheliums. Shortened telomeres were found in dysplastic tissues from pBSO.Conclusion: The increased dysplasia scores, the strong ALDH1 expression and the geneticalterations in ovaries and tubes from BRCA 1/2 carriers could support the genetic instabilityof dysplasia and might be consistent with progression towards neoplastic transformation andcould justify the use of the term “dysplasia”. Ovarian and tubal dysplasia may be a premalignant,non-invasive histopathological abnormalitie that could be an important step in11early ovarian neoplasia. Our results suggest that a greater percentage of ovarian cancers thanoriginally thought may actually have a fallopian origin with metastasis to the ovary. The stemcell marker ALDH1 activation in pBSO could be considered as a target for early diagnosisand prevention of ovarian cancers.
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Efetividade da salpingo-ooforectomia redutora de risco na prevenção de neoplasias ginecológicas em uma população franco-canadense com risco elevado

Bacha, Omar Moreira January 2012 (has links)
Introdução: Mulheres portadoras de mutações germinativas BRCA1 ou BRCA2 apresentam um risco aumentado de câncer de mama e de ovário em comparação com a população geral, enquanto a salpingo-ooforectomia redutora de risco (SORR) reduz significativamente a incidência desses cânceres. O objetivo deste estudo foi analisar as características clínicas e patológicas de uma população franco-canadense que realizou a SORR. A morbidade cirúrgica também foi avaliada. Materiais e Métodos: Entre dezembro de 1999 e dezembro de 2009, todas as pacientes submetidas à SORR foram identificadas. Os prontuários médicos foram revisados. Estatística descritiva, teste exato de Fischer, e teste t de Student foram utilizados para análise. Resultados: Durante o período de estudo, a SORR foi realizada em 119 mulheres. A média de idade no momento da cirurgia foi de 49 anos (35-72 anos); e 63 pacientes (53%) estavam na pré-menopausa. Sessenta e duas mulheres (52%) tinham uma história de câncer de mama in situ ou invasor. Mutações nos genes BRCA1 e BRCA2 estavam presentes em 34 pacientes (29%) e 42 pacientes (35%), respectivamente. Desse modo, 43 pacientes (36%) foram consideradas como tendo um risco aumentado de câncer de mama e de ovário, apesar de um teste negativo para ambos os genes (n = 23) ou desconhecido, porque o paciente recusou teste genético (n = 20). A maioria das pacientes com útero foi submetida a uma histerectomia complementar (65%). Seis complicações ocorreram (3 hematomas, 2 arritmias cardíacas e uma cistostomia). Em uma paciente (0,8%), um carcinoma ovariano de alto grau estadio II foi descoberto no momento da cirurgia. Atipias de tubas de falópio foram identificadas na patologia final em 8 casos (6,7%). Após um acompanhamento médio de 22 meses, 4 mulheres (3,4%) desenvolveram câncer de mama e uma paciente (0,8%) desenvolveu câncer peritoneal. Conclusões: a SORR é altamente eficaz na prevenção de câncer de ovário, tuba de falópio, e de carcinomas de mama em uma população franco-canadense de alto risco, sendo que a morbidade cirúrgica é baixa. / Background: Women with germ line BRCA1 or BRCA2 mutations have a marked increased risk of breast and ovarian cancer compared with the general population, whereas risk-reducing salpingo-oophorectomy (RRSO) significantly lowers the incidence of these cancers. The objective of this study was to review the clinical and pathological characteristics of a French Canadian population undergoing RRSO. Surgical morbidity was also evaluated. Materials and Methods: From December 1999 to December 2009, all women who underwent RRSO at our institution were identified. Medical records were retrospectively reviewed. Descriptive statistics, the Fischer exact test, and the Student t test were used for analysis. Results: During the study period, RRSO was performed on 119 women. Mean age at surgery was 49 years (35-72 years), and 63 patients (53%) were premenopausal. Sixty two women (52%) had a history of in situ or invasive breast cancer. BRCA1 and BRCA2 mutations were present in 34 patients (29%) and 42 patients (35%), respectively, whereas 43 patients (36%) were considered to have an increased risk of breast and ovarian cancer, despite a personal genetic test, which was either negative (n = 23) or unknown because the patient declined genetic testing (n = 20). Most patients with an uterus in place had a complementary hysterectomy (65%). Six complications occurred (3 hematomas, 2 cardiac arrhythmias, and 1 cystotomy). In one patient (0.8%), a high-grade stage II ovarian cancer was discovered at the time of surgery. Fallopian tube atypias were identified on final pathology in 8 cases (6.7%). After a median follow-up of 22 months, 4 women (3.4%) developed breast cancer and one woman (0.8%) developed peritoneal cancer. Conclusions: Risk-reducing salpingo-oophorectomy is highly effective in preventing ovarian, fallopian tube, and breast cancers in a high-risk French Canadian population; and the surgical morbidity is low.
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Proteomické přístupy ke studiu nádorových onemocnění / Proteomic approaches in cancer biology

Lorková, Lucie January 2014 (has links)
Proteomics as a modern comprehensive approach to the analysis of proteomes was applied in three projects aimed at diagnosis and therapy of cancer. The aim of the first the project was to find a new diagnostic biomarker for ovarian cancer. Two different comparative proteomic approaches were used for comparative analysis of sera from patients diagnosed with ovarian cancer and from healthy age-matched women. We identified -1-antitrypsin with increased concentration in patien sera, and apolipoprotein A4 and retinol-binding protein 4 (RBP4) with significantly decreased concentration in patients. The significantly decerased concentration of RBP4 in patients is a new observation. We propose that RBP4 is either decreased in ovarian cancer patients as a result of its reduced production by ovary or it may reflect less specific systemic changes, for instance early onset of cancer cachexia. The second project was focused on gaining insight into the molecular mechanism of cytarabine resistance in mantle cell lymphoma (MCL). Proteomic and transcriptomic analyses of cytarabine-resistant cells revealed marked downregulation of deoxycytidine kinase (DCK) - a protein essential to intracellular activation of purine and pyrimidine nucleosides and their analogues including cytarabine. The cytarabine-resistant MCL...
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Topoisomerase ll-a e Her-2 em tumores malignos de mama e de ovário

Mano, Max Senna January 2006 (has links)
Introdução. O receptor epidérmico humano 2 (Her-2) e a topoisomerase-IIα (T2A) são dois marcadores biológicos importantes, ambos tendo um valor prognóstico e preditivo potencial em pacientes com tumores sólidos. A amplificação dos genes Her- 2 e T2A são eventos independentes, embora o último seja mais frequente em tumores com amplificação do Her-2 (34-90%), do que em tumores sem amplificação do Her-2 (5-10%). Existe uma melhor correlação entre amplificação e superexpressão do Her-2 no câncer de mama (CM) do que em outros tumores. No entanto, no CM, a correlação entre amplificação e superexpressão da T2A tem sido inconsistente, e existe uma carência de tais dados em outros tipos de tumores. A expressão da proteína T2A tem mostrado uma boa correlação com o índice de proliferação tumoral, particularmente no CM. Objetivos. Artigo 1: Sintetizar o conhecimento atual sobre a importância dos marcadores Her-2 e T2A nos tumores sólidos. Artigo 2: Investigar a prevalência de amplificação e superexpressão do Her-2 e da T2A, a correlação entre estas variáveis e a correlação entre as variáveis e estágio clínico, em amostras de câncer de ovário (CO) fixadas em parafina. Artigo 3: Investigar a prevalência de amplificação da T2A, assim como a correlação entre esta variável e a expressão da proteína T2A e do marcador de proliferação celular Ki-67, em amostras de CM fixadas em parafina, mostrando uma amplificação do Her-2. Métodos. Artigo 1: Os dados foram identificados através de busca em bases de dados eletrônicas (medline), livros de resumos de congressos e referências de artigos de revisão e originais. Artigo 2: 73 amostras de CO foram testadas para amplificação e superexpressão do Her-2 e T2A, por hibridização in situ fluorescente (FISH) e imuno-histoquímica (IHC), respectivamente. Artigo 3: 103 amostras de CM, com amplificação do Her-2, foram testadas para amplificação do gene T2A (por FISH) e superexpressão das proteínas T2A e Ki-67 (por IHC). Resultados. Artigo 2: Com base nos pontos de corte >1.5 e >2 (relação cópias/CEP17), as taxas de amplificação do Her-2 foram 15/64(23.4%) e 8/64(12.5%), versus 16/64(25%) e 5/64(7.8 %) para a T2A. Encontramos somente 3/72(4.2%) casos de superexpressão do Her-2(3+), contra 15/70(21.4%) para a T2A (marcagem em >10% das células). Foi observada uma modesta correlação entre amplificação e superexpressão da T2A (p= 0.01) e uma forte correlação entre amplificação da T2A e do Her-2, quando analisados como variáveis contínuas (p<0.001). A amplificação da T2A correlacionou-se com estágio FIGO avançado (p= 0.02). Artigo 3: Uma amplificação do gene T2A foi observada em 36.9%(38/103) dos casos. Os níveis de amplificação do Her-2 (número de cópias) não se correlacionaram com a amplificação da T2A. A porcentagem média de células positivas para a T2A (por IHC) foi de 5% e 10%, para casos T2A não-amplificados e amplificados, respectivamente. Uma correlação fraca, mas ainda significativa, foi observada entre amplificação do gene T2A e porcentagem de células T2A-positivas por IHC (Spearman=0.23, p=0.02); a correlação entre estas duas variáveis foi mais forte em tumores Ki-67 positivos. Conclusões. Artigo 2 : A avaliação da amplificação e da superexpressão do Her-2 e da T2A, por FISH e IHC, respectivamente, é realizável em amostras de CO. Foi observada uma boa correlação entre a amplificação dos genes Her-2 e T2A, mas a correlação entre amplificação do gene e superexpressão da proteína foi fraca para ambos marcadores. As taxas de amplificação dos genes Her-2 e T2A são mais elevadas quando não é realizada correção para o número de cópias do CEP17. Parece existir uma boa correlação entre amplificação da T2A e estágio clínico avançado. Estudos adicionais serão necessários para determinar o melhor ponto de corte para estes marcadores. Artigo 3: Contrariamente ao Her-2, a amplificação do gene T2A não parece necessariamente levar à superexpressão da proteína no CM. Outros fatores, como o índice de proliferação celular, podem interferir na síntese da proteína T2A. Embora a maioria dos casos de aberrações do gene T2A ocorram em tumores Her-2 positivos, os níveis de amplificação do Her-2 não se correlacionaram com a amplificação do gene T2A. / Background. The human epidermal receptor 2 (Her-2) and topoisomerase-IIα (T2A) are two important biomarkers, with potential prognostic and predictive value in patients with solid tumours. Her-2 and T2A gene amplification are separate events, although the latter is more frequently seen in Her-2 amplified (34-90%) than in Her-2 non-amplified (5-10%) tumours. There is a better correlation between Her-2 amplification and protein overexpression in breast cancer (BC) than in other tumour types. Nevertheless, there is a doubtful correlation between T2A amplification and overexpression in BC, with virtually no data available in other tumour types. In BC, the expression of the T2A protein has shown a good correlation with tumour proliferation rate. Objectives. Article 1: To summarise the available literature on Her-2 and T2A in solid tumours. Article 2: To investigate the prevalence of Her-2 and T2A amplification and overexpression, the correlation between these variables and with clinical stage, in paraffin-embedded samples of ovarian cancer (OC). Article 3: To investigate the prevalence of T2A amplification, as well as the correlation between this variable and the expression of T2A protein and the proliferation marker Ki-67, in paraffinembedded samples of Her-2 amplified BC. Methods. Article 1: The data were identified through search in electronic databases (medline), abstract books and references from review and original articles. Article 2: 73 samples of OC were tested for Her-2 and T2A amplification and overexpression, by fluorescence in situ hybridisation (FISH) and immunohistochemistry (IHC), respectively. Article 3: 103 samples of Her-2 amplified BC were tested for T2A amplification (by FISH) and overexpression (by IHC), and Ki-67 expression (by IHC). Results. Article 2: Based on cut-offs of ≥1.5 and ≥2 (ratio copies/CEP17), amplification rates for Her-2 were 15/64(23.4%) and 8/64(12.5%) versus 16/64(25%) and 5/64(7.8%) for T2A. We found only 3/72(4.2%) cases of Her-2 overexpression(3+) versus 15/70(21.4%) for T2A (staining in >10% of the cells). There was a modest correlation between T2A amplification and overexpression (p=0.01) and a strong correlation between T2A and Her-2 amplification when these markers were analysed as continuous variables (p<0.001). T2A amplification significantly correlated with advanced FIGO stage (p=0.02). Article 3: T2A gene amplification was observed in 36.9%(38/103) of the Her-2 amplified samples. Her-2 amplification level (i.e. copy number) was not predictive of T2A amplification. The median percentage of T2A positive cells for T2A non-amplified and amplified cases were 5% and 10%, respectively. A weak but still significant correlation was observed between T2A gene amplification level and percentage of positively stained cells (Spearman=0.23, p=0.02), the observed correlation being higher in patients with positive staining for Ki-67. Conclusions. Article 2: The assessment of Her-2 and T2A amplification and overexpression by FISH and IHC, respectively, is feasible in OC samples. There was a good correlation between Her-2 and T2A gene amplification, but the correlation between gene amplification and protein overexpression was poor for both markers. Amplification rates were higher in the absence of correction for the number of copies of the CEP17. Finally, we found a good correlation between T2A amplification and advanced disease stage. Further studies should aim to determine the optimal cut-offs for these markers. Article 3: Contrary to Her-2, T2A gene amplification does not always lead to protein overexpression in BC. Other factors, especially tumour proliferation rate, may interfere with the T2A protein status. Although the majority of the cases of T2A gene aberrations are seen in Her-2 positive tumours, the level of Her-2 amplification does not predict for T2A amplification.

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