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Infiltração marginal de cimentos de ionômero de vidro utilizados no art com diferentes técnicas de inserção - estudo in vitro

Nogueira, Danielle Aparecida January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-18T04:19:47Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:05:39Z : No. of bitstreams: 1 179720.pdf: 8206578 bytes, checksum: dff2a7bc4a4d4469db4b1d1fccab788d (MD5) / Foram avaliados o grau de infiltração marginal de dois cimentos de ionômero de vidro utilizados no ART em restaurações Classe V em 40 caninos decíduos, com duas técnicas de inserção e comparado a quantidade de bolhas no corpo das restaurações e nas paredes circundantes. Após a análise estatística dos resultados, foi possível concluir que os cimentos de ionômero de vidro altamente viscosos estudados apresentaram alto grau de infiltração marginal, não apresentando diferenças entre os materiais. Além disso, a técnica de inserção não influenciou na infiltração e a utilização da seringa para inserção do material na cavidade diminuiu a ocorrência de bolhas nas restaurações.
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Influencia das espátulas metálicas e de plástico sobre a cor de resinas compostas adicionadas ou não de substâncias radiopacificadoras

Sena, Suene Caldeira de January 1976 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. / Made available in DSpace on 2012-10-15T19:50:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-08T13:13:24Z : No. of bitstreams: 1 310127.pdf: 1368796 bytes, checksum: 46c2faeab35a260114d7540fec88428d (MD5)
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Ação de placas resilientes na atividade eletromiográfica dos músculos masseter e temporal anterior em pacientes com bruxismo

Tavares, Rui January 2011 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Odontologia, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-25T22:35:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 299850.pdf: 1857303 bytes, checksum: ad4782dca30abdd09a43de5af3fa63fa (MD5) / A utilização de placas interoclusais rígidas consagra-se na prática odontológica diária e nos resultados da pesquisa científica como o método mais eficaz no controle do bruxismo. Entretanto, circunstâncias como o risco de prejudicar o desenvolvimento das estruturas mastigatórias ou crânio-faciais em crianças contra-indicam ou limitam o seu uso. Esta limitação das placas interoclusais rígidas e o fato de existirem dúvidas quanto às conseqüências musculares provocadas pelo uso de placas resilientes levaram à avaliação através de eletromiografia (EMG), da atividade muscular do masseter e do temporal anterior em posição postural de repouso e apertamento máximo da mandíbula, antes e após o uso de placas interoclusais totais resilientes ajustadas ou não em RC e com guias de desoclusão anterior e canina. Foram realizadas EMGs bilaterais dos músculos masseter e temporal anterior nas posições de repouso postural e de apertamento máximo da mandíbula antes da instalação da placa, após 28 dias de uso da placa não ajustada e após 28 dias de uso da placa ajustada, em 20 pacientes com bruxismo sem sinais ou sintomas de DTM, de ambos os sexos e com idade entre 09 e 29 anos. Os resultados demonstram que em relação aos músculos temporais anteriores, as placas interoclusais resilientes ajustadas provocaram significante (p=0,015) diminuição da atividade eletromiográfica apenas para o lado direito quando comparadas às placas não ajustadas, e anularam a diferença significante que havia entre a atividade eletromiográfica do músculo temporal anterior direito e esquerdo observada no exame inicial e naquele realizado após o uso da placa não ajustada. Quando a atividade dos músculos foi analisada em conjunto, as placas interoclusais resilientes ajustadas provocaram a diminuição significante (p=0,035) da atividade eletromiográfica quando comparada ao uso da placa resiliente sem ajuste. Para os músculos masseter, as placas interoclusais resilientes independentemente de estarem ajustadas ou não, provocaram diminuição da atividade eletromiográfica quando comparada ao exame inicial com significância (p=0,019) apenas para o lado esquerdo. Esta última análise mostrou ainda que o uso de placas interoclusais resilientes ajustadas resultou em diminuição significante (p=0,043) da atividade eletromiográfica quando comparada ao exame inicial. Havendo indicação do uso de placas interoclusais resilientes, as mesmas devem ser ajustadas em relação cêntrica e com guias de desoclusão anterior e canina.
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Prevalência e fatores associados ao início de desmame precoce

Giuliani, Núbia de Rosso January 2006 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-22T17:39:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 227251.pdf: 679708 bytes, checksum: f169d89bd5cf825575b81eb77e97c584 (MD5) / Verificou-se a prevalência de aleitamento materno (AM), de aleitamento materno predominante (AMP) e aleitamento materno exclusivo (AME) até 6 meses, e do início de desmame precoce (AME < 6 meses). Investigaram-se os determinantes para o início do desmame precoce e os motivos das mães para o não AM, o planejamento de não amamentar e para a introdução de alimentos, água, chá ou sucos antes do sexto mês de vida do bebê. Através de um estudo transversal com 200 mães de crianças de 6 a 12 meses de idade em acompanhamento de puericultura no Hospital Universitário (HU) e na Unidade de Saúde (USSGII) em Florianópolis/SC. O AM foi realizado por 98% mulheres; 12,2% realizaram AMP até o sexto mês; 79,6% conseguiram fazer o AME por mais que 15 dias, 18,4% chegaram aos seis meses e 81,6% iniciaram o desmame precocemente. Esteve associado ao início do desmame precoce: o trabalho materno nos primeiros 6 meses (OR: 6,0; 95% IC: 2,3-15,8; p<0,001), bebê não mamar no peito na primeira hora de vida (OR: 3,6; 95% IC: 1,4-9,5; p=0,008), mãe fazer pré-natal na USSGII (OR: 3,3; 95% IC: 1,1-9,5; p=0,029) e ter até 26 anos de idade (OR: 2,9; 95% IC: 1,2-6,9; p=0,015). Os motivos das 4 mães que não iniciaram o AM e das 10 que haviam planejado não amamentar estiveram relacionados com desconhecimento, experiência ruim, rejeição à gravidez, posicionamento pessoal, trabalho materno. Já os motivos maternos para introdução de algo além do seu leite antes do sexto mês foram: 46,2% por conceitos; 35,6% por problemas relacionados ao bebê; 27,5% pelos múltiplos papéis desempenhados pela mulher-mãe; 19,4% por orientação de alguma pessoa e 18,7% alegaram problemas orgânicos pessoais. Concluiu-se que o AM e o AME vem sendo iniciado pela maioria das mulheres; o inicio do desmame está sendo realizado precocemente pelas mães e esteve associado a idade e trabalho maternos, tempo para primeira mamada e utilização de bico artificial; a influência cultural e familiar, o trabalho materno e a orientação dos médicos são determinantes tanto para o planejamento do AM quanto para o início do desmame precoce; em relação à orientação para início do desmame, os médicos foram os mais citados; os conceitos acerca do leite materno e sobre cólicas do bebê foram referidos por muitas mães.
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Pesquisa de subpopulações de linfócitos T em lesões perirradiculares de denters decíduos humanos

Nunes, Ana Cristina Gerent Petry January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia / Made available in DSpace on 2012-10-23T02:08:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 244520.pdf: 540334 bytes, checksum: db7a21776a96a6d14966374af4f37a60 (MD5) / O objetivo deste estudo foi observar a presença de sub-populações de linfócitos T marcados em teste imuno-histoquímico com anticorpos anti-CD3, anti-CD4 e anti-CD8 em lesões perirradiculares de 10 molares decíduos. As células foram quantificadas através da análise dos cortes histológicos. Os resultados revelaram que a média de células positivas foi de 6,6% para CD3, 2,2% para CD8 e 0,05% para CD4. As amostras estavam relacionadas com lesões crônicas com o predomínio de LT CD8. Conclui-se que em lesão periapical de dentes decíduos há a presença de células da imunidade específica, caracterizando a necessidade de viabilizar precocemente uma conduta mais adequada para minimizar danos para saúde do paciente infantil.
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Efeito de fluoretos na remineralização de lesões dentinárias

Pitoni, Carla Moreira January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T02:37:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 245550.pdf: 1934073 bytes, checksum: 44382b519349cd38232140aa3f939716 (MD5) / Esta tese é composta de dois artigos. No artigo 1, foi avaliado in situ o efeito de três protocolos de aplicação tópica de flúor (G1: Dentifrício Fluoretado - DF; G2: DF + 1 aplicação tópica de flúor - DF + 1ATF; G3: DF + 4 ATFs) na remineralização de lesões de cárie em dentina. Através de teste de microdureza, foi verificado que o grupo DF + 4ATFs promove maior recuperação mineral que os demais grupos. No artigo 2, foi verificado se a técnica de subtração digital radiográfica (SDR) é capaz de detectar modificações induzidas por desmineralização e remineralização in situ de blocos de dentina. Conclui-se que a SDR é uma ferramenta útil na mensuração de alterações minerais, com resultados semelhantes ao teste de microdureza.
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Perfil dos pais frente ao atendimento odontológico na primeira infância

Oliveira, Renata Mesquita e January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T03:57:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 248387.pdf: 534978 bytes, checksum: 0d9295955ac9dc31ea2ea87b96452a50 (MD5) / O presente estudo objetivou conhecer a perfil dos pais frente à saúde bucal de seus filhos, avaliando sua percepção frente ao atendimento odontológico na primeira infância e conhecendo a opinião dos mesmos quanto às técnicas de manejo de comportamento utilizadas em bebês. Foi realizado um estudo descritivo transversal. A amostra foi composta por 40 pais de crianças de zero a três anos de idade, atendidas na clínica de bebês da Universidade Federal de Santa Catarina e Universidade do Sul de Santa Catarina. O instrumento utilizado foi um questionário composto por 27 perguntas objetivas (entre questões abertas e fechadas) que abordavam informações relativas ao objetivo desta pesquisa. Para o estudo de associação entre as variáveis utilizou-se o teste do Qui-Quadrado ou Exato de Fisher. A maioria dos pais (45,5%) possuia segundo grau completo, onde 74,1% destes responderam utilizar a escova dental como maneira de higiene bucal de seus filhos (p= 0,048). O grande motivo que levou os pais à procura de atendimento odontológico de seus filhos ainda na primeira infância foi a prevenção de doenças da boca (47,5%). A maioria dos pais (52,5%) não recebeu nenhum tipo de informação prévia de qualquer profissional da saúde durante a gestação. Com relação às técnicas de controle de comportamento, 87,5% dos pais eram a favor da contenção física do bebê para possibilitar o atendimento clinico e 90% deles foram contra a possibilidade de sedação ou que a criança fosse submetida à anestesia geral para a realização de algum procedimento clínico. Concluiu-se que os pais são conscientes da importância da prevenção para a saúde bucal de seus filhos, porém existe uma necessidade de maior informação sobre saúde bucal ainda durante a gestação. Ainda assim, o uso de técnicas farmacológicas é visto com precaução pelos pais, fazendo com que a contenção física ainda seja a maneira mais aceita e a mais utilizada para o controle de comportamento da criança na primeira infância. This study aimed to assess parents' profile regarding their children's oral health, to evaluate parents' perceptions about pediatric dentistry in early childhood, and to verify their opinion regarding behavior guidance techniques used in babies. Across-sectional study was designed by descriptive transversal. The sample included 40 parents of 0-to-3-year-old children, attending Baby Clinic at the Universidade Federal de Santa Catarina and at the Universidade do Sul de Santa Catarina. A questionnaire containing 27 objective questions regarding information related to the aims of this study was used. Qui-square or Exact Fisher's Tests were used to evaluate association between variables. Most parents (45.5%) had complete college schooling, and 74.1% of them reported to use toothbrush as oral hygiene tool in their children (p= 0.048). The major reason for attending dental care services during early childhood was to prevent oral diseases (47.5%). Most parents (52.5%) had not received any information from a health professional during pregnancy. Regarding behavior guidance techniques, 87.5% of the parents agreed with baby's protective stabilization in order to allow clinical treatment, while 90% disagreed with either sedation or general anesthesia to carry out any clinical procedure. It is concluded that parents are aware about the importance of prevention in oral health for their children; however, more information is necessary about this issue during pregnancy. Furthermore, the use of pharmacological techniques is thought of worry for parents; this makes of protective stabilization the most accepted and used behavior guidance technique to control children's behavior during early childhood.
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Dor de origem dentária durante a infância

Silva, Juliana Yassue Barbosa da January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T06:05:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247147.pdf: 1828954 bytes, checksum: 4c2b3ba835bbc3f6d36947dfad8e9fe8 (MD5) / A dor de origem dentária é um sintoma de uma variedade de condições clínicas, considerada um problema de saúde pública, com conseqüências diretamente relacionadas a vários aspectos do cotidiano. A avaliação da dor dentária em crianças é um desafio aos cirurgiões-dentistas, pois além dos fatores fisiológicos e psicológicos da sensação dolorosa, há ainda os diferentes estágios de crescimento e desenvolvimento, as experiências limitadas de vida e a pouca fluência verbal durante a infância. O mito de que crianças não sentem dor de forma tão intensa quanto adultos e de que são capazes de tolerar bem desconfortos pode levar ao subtratamento da dor em crianças, pelo fato desta dor ser, na maior parte das vezes, subestimada. Os objetivos deste estudo foram construir um questionário para avaliar percepção de dor de origem dentária em crianças, verificar como as crianças de 05 a 12 anos de idade expressam dor de origem dentária e como seus responsáveis percebem esta dor. Objetivou-se também, conhecer como as crianças expressam dor de origem dentária com relação à localização e intensidade (utilizando a Escala de Faces de Claro, 1993) e compreender como e se seus responsáveis conseguem identificar dor de origem dentária nas suas crianças. Objetivou-se ainda, analisar o grau de concordância entre a intensidade de dor relatada pelas crianças e aquela percebida pelos responsáveis, tendo sido estudados 58 pares de crianças e seus responsáveis. Para a construção do questionário, utilizou-se a abordagem qualitativa, que possibilitou uma aproximação com a realidade do grupo estudado e a criação de questões e categorias de respostas a partir do contexto sócio-cultural da população estudada. Para tal, foram entrevistados 07 pares de crianças de 03 a 07 anos de idade e seus responsáveis. Após a elaboração e aplicação do questionário, foi avaliada a associação entre intensidade de dor de origem dentária e variáveis como escolaridade, renda e visitas anuais ao cirurgião-dentista, bem como a concordância da intensidade da dor percebida pelos responsáveis e a relatada pelas crianças. Como resultados deste estudo, houve a criação de um questionário especificamente elaborado para dor de origem dentária em crianças de 05 a 12 anos de idade. Além disso, encontrou-se associação significativa entre baixa escolaridade da mãe, baixa renda familiar e não consultar o cirurgião-dentista anualmente com dor de origem dentária intensa relatada pelas crianças. A concordância entre a dor relatada pelas crianças e aquela percebida pelos seus responsáveis foi considerada pobre, o que permite concluir que estes não conseguem perceber a dor origem dentária relatada pelas crianças na mesma intensidade com que elas a expressam. Os resultados desta pesquisa permitem concluir que a abordagem qualitativa possibilitou a construção de um instrumento a partir do discurso e da realidade dos sujeitos, adaptado as expressões e manifestações oriundas dos próprios entrevistados. O questionário criado demonstrou-se adequado para verificar a percepção dos responsáveis quanto à dor de origem dentária nas suas crianças e a maneira como crianças expressam esta dor. A escala de faces utilizada foi bem compreendida pelas crianças e responsáveis, no entanto, crianças menores de 5 anos, apresentaram dificuldades na sua interpretação. É possível concluir também que os responsáveis, em sua maioria, não conseguem perceber a dor de origem dentária relatada pela criança, na mesma intensidade com que a criança expressa esta dor. Este resultado claramente indica que estas crianças podem ter tido sua dor subestimada e, consequentemente, negligenciada por longos períodos, até serem levadas para atendimento odontológico. Os resultados permitem também concluir que baixa escolaridade da mãe, baixa renda familiar e não consultar o cirurgião-dentista anualmente foram os fatores associados com dor de origem dentária intensa relatada pelas crianças. Indicam que a esta dor é influenciada pelas condições sócio-econômicas e de acesso a consultas e tratamentos odontológicos. Ressalta-se a importância do desenvolvimento de projetos voltados para a prevenção de doenças bucais direcionados a esta população, que incentivem de forma efetiva, uma maior freqüência à assistência odontopediátrica, facilitando também o acesso desta população aos serviços odontológicos.
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Procedimentos de união em esmalte e dentina de dentes decíduos

Teixeira, Angela Scarparo Caldo January 2007 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Odontologia. / Made available in DSpace on 2012-10-23T10:41:31Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / Este estudo teve por objetivo avaliar o desempenho de procedimentos de união, em esmalte e dentina de dentes decíduos, por meio da avaliação da microinfiltração, em um modelo que inclui ciclagem de pH, possibiltando observar a qualidade do procedimento de união em condições que simulam o processo des-re, com o intuito de se verificar qual protocolo de união é mais adequado para dentes decíduos. Baseado nos dados obtidos pôde-se concluir que: a alteração do protocolo de união não interfere negativamente nos resultados; não se pôde observar associação entre microinfiltração e presença de lesão cariosa na interface dente/restauração, e nenhum procedimento de união foi capaz de impedir a microinfiltração.
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Leveduras de Candida isoladas da boca de crianças com e sem Síndrome de Down : aspectos feno-genotípicos, relação intrafamilial e perfil de imunoglobulinas

Ribeiro, Evandro Leão January 2008 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Natália Cristina Ramos dos Santos (nataliaguilera3@hotmail.com) on 2009-09-17T11:57:51Z No. of bitstreams: 1 2008_EvandroLeaoRibeiro.pdf: 2413145 bytes, checksum: 7d2a463ffaf62a76798658db979ac610 (MD5) / Approved for entry into archive by Luanna Maia(luanna@bce.unb.br) on 2009-10-16T14:57:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_EvandroLeaoRibeiro.pdf: 2413145 bytes, checksum: 7d2a463ffaf62a76798658db979ac610 (MD5) / Made available in DSpace on 2009-10-16T14:57:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_EvandroLeaoRibeiro.pdf: 2413145 bytes, checksum: 7d2a463ffaf62a76798658db979ac610 (MD5) Previous issue date: 2008 / Um total de 160 amostras de secreção salivar foi coletado da mucosa jugal de indivíduos avaliados neste estudo de caso-controle e atendidos na Unidade Odontológica Infantil da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal de Goiás na cidade de Goiânia - GO, Brasil. Sessenta (60/160) (37,5%) amostras de Candida foram isoladas e identificadas como pertencentes apenas a espécie albicans. Destas, trinta e sete (37/40) (92,5%) leveduras foram provenientes da mucosa bucal de crianças com Síndrome de Down (grupo teste), catorze (14/80) (17,5%) de crianças sem síndrome (grupo controle) e nove (9/40) (22,5%) de pais e/ou responsáveis. As amostras de C. albicans bucais foram detectadas em crianças com uma faixa etária de zero a 11 anos e a maioria pertencia ao gênero masculino. A mãe apresentou-se como responsável pela curadoria dos filhos com uma média de idade de 39,4 anos. Todas as crianças e pais e/ou responsáveis, incluídos neste estudo, apresentavam mucosa bucal intacta e não faziam uso de nenhuma droga terapêutica. Análises das características fenotípicas das amostras de C. albicans bucais permitiram identificar nove morfotipos diferentes (3240, 3340, 5320, 5330, 5340, 5530, 5540, 7530 e 7540) no grupo teste e quatro morfotipos (2330, 5240, 5320 e 5330) e (5230, 5240, 5520 e 5530) nos grupos controle e pais e/ou responsáveis, respectivamente. Colônias fúngicas franjadas foram mais expressivas entre amostras de C. albicans oriundas da boca de crianças com irregularidade cromossômica. A formação de tubos germinativos, em soro fetal bovino, ocorreu em menor espaço de tempo entre os isolados de C. albicans bucais de crianças sindrômicas. Todas as amostras de C. albicans, isoladas da boca das crianças e pais e/ou responsáveis, mostraram-se produtoras de aspartil proteinases e 95,0% (57/60) de fosfolipases, cabendo ao grupo teste os isolados de C. albicans mais produtivos. Maior diversidade de killertipos (111, 112, 121, 186 e 888) foram presenciados entre os cultivos de C. albicans bucais de crianças com Síndrome de Down. Todos os isolados de C. albicans, originados da boca de crianças com e sem Síndrome de Down e pais e/ou responsáveis, foram suscetíveis às drogas antifúngicas empregadas (anfotericina B, fluconazol, itraconazol e 5-fluorocitosina). Estudo estatístico empregando o teste qui-quadrado (X2) em relação ao número de amostras de C. albicans bucais decorrentes dos grupos teste, controle e pais e/ou responsáveis, quanto às variáveis: carreamento de leveduras bucais, intervalo de tempo necessário à formação de tubos germinativos e o índice de produtividade de exoenzimas demonstrou in vitro diferenças estatísticas significantes às características fenotípicas presenciadas nas amostras de C. albicans da boca pertencentes ao grupo de crianças com Síndrome de Down em relação aos demais grupos controle e pais e/ou responsáveis inclusos neste trabalho. Concentrações elevadas de IgA e IgM e normais de IgG séricas totais foram detectadas em crianças com Síndrome de Down basicamente na faixa etária de quatro a sete anos de idade. Variabilidade de 45,0 a 100,0% de similaridade genética presenciou-se entre os pares de C. albicans isoladas da boca simultaneamente de pais e/ou responsáveis e crianças com Síndrome de Down mediante emprego de RAPD usando os primers RSD10 e RSD12. In vitro C. albicans bucais de crianças com Síndrome de Down demonstraram ampla capacidade de colonização da boca de indivíduos com irregularidade cromossômica. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / A total of 160 samples of saliva secretion were collected of the jugal mucosa of appraised individuals in this case-control study and assisted at the Infantile Dental Unit of the School of Dentistry at the Universidade Federal de Goiás in the city of Goiânia - GO, Brazil. Sixty (60/160) (37.5%) Candida samples were just isolated and identified as belonging to the albicans species. Of these, thirty seven (37/40) (92.5%) yeasts were coming from the buccal mucosa ofchildren with Down’s syndrome (test group), fourteen (14/80) (17.5%) of children withoutsyndrome (control group) and nine (9/40) (22.5%) of parents and/or responsible. The buccal C. albicans samples were detected in children with an age group from zero to 11 years old and most belonged to the masculine gender. The mother came as responsible for the trusteeship of the children with an average of 39.4 years old. All the children and parents and/or responsible, included in this study, presented intact buccal mucosa and were not on any type of drug therapy. Analyses of the phenotypical characteristics of buccal C. albicans samples allowed to identify nine different morphotypes (3240, 3340, 5320, 5330, 5340, 5530, 5540, 7530 and 7540) in the test group and four morphotypes (2330, 5240, 5320 and 5330) and (5230, 5240, 5520 and 5530) in the control and parents and/or responsible groups, respectively. Fungal colonies with fringes were more expressed among C. albicans samples originating of the mouth of children with chromosomal irregularity. The formation of germ tubes, in bovine fetal serum, happened in smaller space of time among the buccal C albicans isolates of children with syndrome. All C. albicans samples isolated of the mouth of children and parents and/or responsible were shown producing of aspartil proteinases and 95.0% (57/60) of phospholipases, fitting to the test group the C. albicans isolates more productive. Larger diversity of killer types (111, 112, 121, 186 and 888) was witnessed among the buccal C. albicans cultives of children with Down’s syndrome. All the C. albicans isolates, originated of the mouth of children with and without Down’s syndrome and parents and/or responsible, were susceptible to the antifungal drugs used (amphotericin B, fluconazole, itraconazole and 5-fluorcitosine). Statistician study using the qui-square test (X2) in relation to the number of buccal C. albicans samples resulting from the test, control and parents and/or responsible groups, as the variables: buccal yeasts carriage, interval of necessary time to the formation of germ tubes and the exoenzymes productivity index demonstrated in vitro significant statistical differences to the phenotypical characteristics witnessed in the C. albicans samples from mouth belonging to the children with Down’s syndrome group in relation to the other control and parents and/or responsible groups included in this work. High concentrations of IgA and IgM and normal total of IgG in the serum of the blood were detected in children with Down’s syndrome basically in the age group from four to seven years old. Variability from 45.0 to 100.0 of genetic similarity was witnessed among the pairs of C. albicans isolated of the mouth simultaneously of parents and/or responsible and children with Down’s syndrome by employment of RAPD using the primers RSD10 and RSD 12. In vitro buccal C. albicans of children with Down’s syndrome demonstrated wide capacity of colonization of the mouth of individuals with chromosomal irregularity.

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