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Aplicação de ontologias para apoiar operações analíticas sobre fontes estruturadas e não estruturadas

Napoli, Marcio 26 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento, Florianópolis, 2011 / Made available in DSpace on 2012-10-26T07:40:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 291294.pdf: 4691090 bytes, checksum: 29fe8d609bec17c0871f932f69ef9c3d (MD5) / Apesar da importância das ferramentas de processamento analítico on-line (OLAP) para a gestão estratégica, verifica-se que a sua aplicação está restrita às fontes de dados estruturados das organizações. Para analisar os dados não estruturados é necessário tratá-los não apenas como um conjunto de caracteres isolados, mas sim extrair informação desse conteúdo e incluí-la no processo decisório, dessa forma é fundamental trazer o universo textual para as ferramentas de processamento analítico, permitindo realizar as operações OLAP sobre todas as fontes de informação da organização. Com o advento da Web Semântica, surgem novas possibilidades de tratar a integração e exploração dos dados organizacionais. O presente trabalho descreve uma aplicação baseada em ontologias que permite o uso de recursos de processamento analítico como: a análise conjunta de dados estruturados e não estruturados; o acesso transparente as fontes de informação e a exploração dessas fontes por meio de conceitos atrelados a um domínio. Um estudo de caso é apresentado para demonstrar os benefícios da aplicação proposta no domínio da gestão de Ciência & Tecnologia. Ao analisar os resultados da aplicação notamos o enriquecimento das análises, possibilitando uma melhor compreensão do contexto explorado, ao complementá-las com informações oriundas das fontes não estruturadas e, também, a facilidade do usuário ao requisitar informações de forma transparente por meio um modelo de consulta baseado nos conceitos de um domínio.
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Ontologia e ética da responsabilidade

Nascimento, Francisco Carlos Semião do January 2008 (has links)
NASCIMENTO, Francisco Carlos Semião do. Ontologia e ética da responsabilidade. 2008. 130f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2008. / Submitted by Gustavo Daher (gdaherufc@hotmail.com) on 2017-09-29T15:55:48Z No. of bitstreams: 1 2008_dis_fcsnascimento.pdf: 744496 bytes, checksum: 8d2894507f07c10dd7bf487bafbd729a (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2017-10-04T15:37:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_dis_fcsnascimento.pdf: 744496 bytes, checksum: 8d2894507f07c10dd7bf487bafbd729a (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-04T15:37:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_dis_fcsnascimento.pdf: 744496 bytes, checksum: 8d2894507f07c10dd7bf487bafbd729a (MD5) Previous issue date: 2008 / Todo o empreendimento que ora iniciamos tem como principal objetivo reconstruir o esforço de Jonas, ao buscar elaborar um sistema filosófico que parte de uma ontologia da vida e que culmina na fundamentação de uma ética da responsabilidade, cujo objetivo é resgatar um sentimento de responsabilidade moral frente ao grande desafio apresentado por nossa civilização tecnocientífica, a saber, de um esvaziamento, até mesmo, de uma idéia de ética. Portanto, é contemplando o mundo e a sociedade atual que Jonas diagnostica uma mudança radical – de raiz – da própria ação humana. Já que o poder do homem de agir sobre o mundo tomou proporções nunca antes vistas e previstas, sob a égide de uma sociedade pautada pelos avanços da técnica e da ciência. Tal agir põe de manifesto a impossibilidade mesma de as éticas consideradas por Jonas como tradicionais, ou mesmo a política, de pôr freios a tais avanços que podem até mesmo levar à extinção da humanidade, ou de uma vida digna aos futuros habitantes de nosso planeta. Desse modo, nosso estudo pretende considerar os impactos da dinâmica tecnocientífica sobre o ethos tradicional e discutirmos, como desafios para a modernidade, as possibilidades do estabelecimento de um ethos universal para a civilização científico-tecnológica planetária e, concomitantemente, a problemática da constituição de uma ética que estabeleça a vida como o princípio e fundamento de todo agir humano. Isto é, questionamos a conciliação entre racionalidade ética e racionalidade tecno-científica, buscando um princípio norteador para ambas racionalidades.
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A tese da subdeterminação da metafísica pela física: em defesa de uma ontologia de não-indivíduos

Gradinar, Valéria January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:10:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 329926.pdf: 20333654 bytes, checksum: f2bc5403e5c7da5072945b6c757e790a (MD5) Previous issue date: 2014 / A tese da subdeterminação da metafísica pela física se estabelece a partir da leitura da mecânica quântica não-relativística, relativamente aos pacotes metafísicos incompatíveis que a teoria permite (certamente, estende-se a outras teorias físicas, como as teorias quânticas de campos, que no entanto não serão tratadas aqui). Tanto uma ontologia de indivíduos como uma ontologia de não-indivíduos são admitidas pelo formalismo padrão, sem que a teoria decida por nenhum desses pacotes metafísicos. Isso significa que a opção de escolha acaba sendo de ordem metafísica, fomentando muito as discussões filosóficas no contexto da física quântica sobre a individualidade dos objetos quânticos. Um dos pontos cruciais desse debate é a discussão sobre conceitos, tais como identidade e indiscernibilidade, assim como sobre a validade do Princípio de Identidade dos Indiscerníveis, comumente usado como princípio auxiliar de uma das teorias de individuação (teoria de feixes de propriedades). Podemos dizer que há duas metodologias para abordar esse assunto: uma visão da metafísica tomada pelo seu sentido absoluto, que podemos designar por uma metafísica tradicional; e outra, relativa a alguma teoria, tomada em um sentido naturalizado. Pela visão de uma metafísica tradicional, a qual não leva em conta a ciência empírica para desenvolver a sua ontologia, as categorias ontológicas já estão definidas de antemão. Contrariamente, a visão chamada metafisica naturalizada constrói a sua ontologia, levando em conta as teorias científicas e, por isso, abre espaço para novas categorias ontológicas ainda não consideradas pela metafísica tradicional. A partir dessas duas perspectivas metodológicas, alguns posicionamentos configuram-se: (i) há defensores de uma ontologia de indivíduos, mesmo através de uma metodologia naturalizada; (ii) há aqueles que rejeitam ambos os pacotes metafísicos, adotando um realismo de estruturas; como também, (iii) há aqueles que não se pronunciam sobre a questão, dado que a teoria por si só não a decide. A posição que defenderemos neste trabalho, diferentemente dos posicionamentos anteriores, consiste em romper esse impasse em favor de uma ontologia de não-indivíduos, o que significa quebrar a subdeterminação. Após a discussão sobre a não-individualidade, focalizaremos a nossa argumentação em uma teoria de quase-conjuntos, a qual pode tratar de coleções de objetos que não são indivíduos, ou seja, objetos que não respeitam as leis tradicionais da identidade da lógica clássica. Defenderemos que esse tipo de teoria pode ser mais adequada para representar as entidades da mecânica quântica, quando esta é interpretada, adotando-se uma ontologia de não-indivíduos. Discutiremos também as lógicas subjacentes a esta teoria (lógicas não-reflexivas), bem como algumas das principais críticas feitas a essas lógicas. Acreditamos que a teoria de quase-conjuntos, exposta neste trabalho, apresenta mais vantagens aos propósitos de uma fundamentação mais rigorosa das entidades quânticas, vistas como não-indivíduos.<br> / Abstract : The thesis of the underdetermination of metaphysics by physics is established from a reading of non-relativistic quantum mechanics, relative to the incompatible metaphysical packages that the theory permits (certainly, it extends to other physical theories, such as quantum field theories, which, however, are not treated here). Both an ontology of individuals as well as an ontology of non-individuals are admitted by the standard formalism, without the theory being decided by either of these metaphysical packages. This means that the option of choice winds up being of a metaphysical nature, strongly supporting the philosophical discussions in the context of quantum physics about the individuality of quantic objects. One of the essential points of this debate is the discussion about concepts, such as identity and indiscernibility, as well as the validity of the Principle of Identity of Indiscernibles, which is commonly used as an auxiliary principle to one of the theories of individuation (bundle theory). We can say that there are two methodologies for addressing this subject: a vision of metaphysics understood in the absolute sense, which we can designate as traditional metaphysics, and another relative to some theory, understood in a naturalized sense. Through the vision of a traditional metaphysics, which does not consider empiric science to develop its ontology, the ontological categories are already defined beforehand. Contrary to this, the view called naturalized metaphysics constructs its ontology considering scientific theories, and for this reason opens space to new ontological categories that are still not considered by traditional metaphysics. Based on these two methodological perspectives, some positions are formed: (i) there are those who defend an ontology of individuals, even through a naturalized methodology; (ii) there are those who reject both the metaphysical packages, adopting a realism of structures; and (iii) there are those who do not address the issue, given that theory on its own does not decide. The position that we defend in this study, unlike the previous positions, consists in breaking this impasse in favor of an ontology of non-individuals, which means breaking the underdetermination. After a discussion about nonindividuality, we focus our argument on a quasi-set theory, which can involve collections of objects that are not individuals, that is, objects that do not respect the traditional laws of identity of classical logic. We defend that this type of theory can be more suitable for representing the entities of quantum mechanics, when this is interpreted, adopting an ontology of non-individuals. We also discuss the logics subjacent to this theory (non-reflexive logics), as well as some of the main criticisms made of these logics. We believe that quasi-set theory, presented in this study, has more advantages to the proposals of a more rigorous foundation of the quantic entities, seen as non-individual.
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Consciência e Nadificação

Rodrigues, Diego Rodstein January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2014 / Made available in DSpace on 2015-02-05T21:16:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 328835.pdf: 678549 bytes, checksum: 5771f06853c0cef0908598936ae84720 (MD5) Previous issue date: 2014 / O que se busca ao desenvolver esse trabalho é demonstrar que todas as estruturas ligadas à consciência dentro da ontologia sartreana convergem em direção ao nada primordial da consciência, a condição negativa imutável de sua existência. Será apresentado aqui como se constrói a consciência dentro da teoria sartreana, usando como base principal a obra magna do autor, O Ser e o Nada. Há um caminho devidamente conectado entre os conceitos fundamentais que compõem o ser principal da filosofia sartreana. Quando se vê a consciência em Sartre, nota-se um ser que retorna ao nada em todas as ações que constituem sua condição no mundo.<br> / Abstract: The main goal of this work is to show that all the structures connected to the conciousness, whithin Sartre's ontology, converge towards the primordial nothingness from the conciousness, the imutable negative condition of its existence.This work will present how the concept of conciousness inside sartre's theory is built, using his main work, Being and Nothingness, as the major frame. There is a path connected by fundamental concepts that composes the main being of sartre's philosophy. Studying conciousness in Sartre its realized a being that always return to nothingness in all of his actions that constitutes its condition in the world.
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Adelmo Genro Filho e a teoria do jornalismo no Brasil: uma análise crítica

Pontes, Felipe Simão January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-22T04:07:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334236.pdf: 3225476 bytes, checksum: d306add29afc00a5ef07fc899eb12402 (MD5) Previous issue date: 2015 / A afirmação de Adelmo Genro Filho, em "O Segredo da Pirâmide: para uma teoria marxista do jornalismo", de que o jornalismo é uma forma de conhecimento cristalizada no singular mobilizou jornalistas, pesquisadores e professores nos últimos 27 anos para instituição e legitimidade das teorias do jornalismo no Brasil. Com o arcabouço teórico e filosófico da Ontologia Crítica de Marx e Lukács, este estudo expõe as mediações presentes na produção e recepção da teoria, bem como os conceitos filosóficos que fundamentam a assertiva de Genro Filho. O trabalho divide-se em duas partes interdependentes. Na primeira, são trabalhadas as principais questões que se impunham para o jornalismo brasileiro nos anos 1980 (com ênfase para a formação acadêmica, a escrita jornalística e a hierarquia dos profissionais), a biografia do autor e o modo como o livro foi recepcionado pelos professores e pesquisadores em jornalismo no Brasil. A segunda parte reconstitui as bases filosóficas do livro, recuperando o entendimento ontológico do autor e o modo como esses fundamentos otimizam sua compreensão do jornalismo como forma de conhecimento. O objetivo é o de demonstrar como as escolhas teóricas do autor possuem estreita ligação com sua biografia e o modo como ele compreendia as questões de sua época. Ao passo que, por meio de análise do modo de recepção do livro, foi possível estabelecer uma cartografia da produção brasileira com base em 411 textos que citam "O Segredo da Pirâmide", evidenciando que o processo de institucionalização para a defesa do jornalismo como profissão, graduação especializada e com teorias específicas coincide com esse mapa. Paradoxalmente, demonstra-se que o processo de recepção do livro se faz acompanhar de uma negação da peculiar base marxista que o fundamenta, o que motiva o estudo detalhado das categorias utilizadas por Genro Filho.<br> / Abstract : In the book ?O Segredo da Pirâmide: para uma teoria marxista do jornalismo" [?The Secret of the Pyramid: for a Marxist theory of journalism"], Adelmo Genro Filho stated that journalism is a form of knowledge that is crystallized in the singular. This statement has mobilized journalists, researchers and professors over the last 27 years for the institution and legitimacy of theories of journalism in Brazil. With the theoretical and philosophical framework of Critical Ontology of Marx and Lukács, this study exposes the mediations present in the production and reception of the theory and the philosophical concepts that ground the Genro Filho's statement. The work is divided into two interdependent parts. At first, the text brings the main issues that were necessary to the Brazilian journalism in the 1980s (with emphasis on the academic, journalistic writing and the hierarchy of professionals), the author's biography and how the book was received by professors and researchers on journalism in Brazil. The second part reconstitutes the philosophical bases of the book, recovering the ontological understanding of the author towards journalism and how those fundamentals optimize the understanding of journalism as a form of knowledge proposed by the author. The objective was to demonstrate how the author's theoretical choices have close connection with his biography and how he understood the issues of his time. Simultaneously, through the analysis about the book's reception, it was possible to establish a cartography of the Brazilian production based on 411 texts mentioning "The Secret of the Pyramid", evidencing that the process of institutionalization for the defense of journalism as a profession, specialized graduation and with specific theories coincides with that map. Paradoxically, it is demonstrated that the book's reception process is accompanied by a denial of peculiar Marxist basis underlying it, which motivates the detailed study of the categories used by Genro Filho.
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Da concepção do bullying ao fenômeno da violência como manifestação da alienação - uma análise onto-histórica / Bullying of design to the phenomenon of violence as expression of sale : one onto - historical analysis

MOTA, Kildilene Carvalho Matos January 2015 (has links)
MOTA, Kildilene Carvalho Matos. Da concepção do bullying ao fenômeno da violência como manifestação da alienação - uma análise onto-histórica. 2015. 86f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Educação Brasileira, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-03T13:32:31Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_kcmmota.pdf: 1067204 bytes, checksum: 9672fa68c3525140726810c070f59c9a (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-03T17:21:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_kcmmota.pdf: 1067204 bytes, checksum: 9672fa68c3525140726810c070f59c9a (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-03T17:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_kcmmota.pdf: 1067204 bytes, checksum: 9672fa68c3525140726810c070f59c9a (MD5) Previous issue date: 2015 / This work aims to demonstrate, in the light of Marxian / Lukacsian ontology, one of the faces that violence takes in the context of structural crisis of capital: bullying, english word without corresponding to the Portuguese language. We understand that our analysis must start from the understanding of the pillar structure society in which we live which is the capital-labor relation to the production. For this reason we will launch hand of the following authors: Engels (1979), which deals with the theory of violence; while Marx (2008) analyzes the estranged character of the work, this estrangement that unfolds including about what this thinker named autoalienação (on the individual and their relationship with the human race); Mészáros (2006), which took upon itself the task of analyzing the characteristics of capitalist society under the unprecedented crisis of this system, a crisis that exacerbates the problems of humanity, which therefore accentuates the manifestations of violence. These authors demonstrate that the analyzes undertaken by various authors are limited, according to which bullying refers to violent acts without apparent motivation, practiced among students in schools, which phenomenon has been studied since the late 1970 worldwide. Silva (2010) states that the phenomenon is a public health problem; Fante and Pedra (2008) claim that it is necessary to recognize the phenomenon in order to differentiate it from other forms of violence. Contrary to the analysis of these authors, we understand that bullying is not actually a new phenomenon, because in its essence is anchored in historical and social conditions whose understanding is provided by the Marxian legacy. Finally, it is only this legacy that allows us to understand the cell who chairs the specific sociability, merchandise. It is from this cell we can understand the process of dehumanization of men themselves, of which bullying is expression. / Este trabalho tem como objetivo demonstrar, à luz da ontologia marxiano/lukacsiana, uma das faces que a violência assume no contexto de crise estrutural do capital: bullying, palavra de origem inglesa, sem correspondente para a língua portuguesa. Compreendemos que nossa análise deve partir da compreensão do pilar que estrutura a sociedade em que vivemos que é a relação capital-trabalho para a produção de mercadorias. Por esta razão, para darmos conta de nosso objeto, lançaremos mão dos seguintes autores: Engels (1979), que trata da teoria da violência; enquanto Marx (2008) analisa o caráter estranhado do trabalho, estranhamento esse que se desdobra inclusive sobre o que este pensador denominou autoalienação (sobre o indivíduo e sua relação com o gênero humano); Mészáros (2006), que tomou para si a tarefa de analisar as características da sociedade capitalista sob a crise inédita desse sistema, crise essa que agudiza os problemas da humanidade, o que, por conseguinte, acentua as formas de manifestação da violência. Ancoramo-nos nesses autores para demonstrar que são limitadas as análises empreendidas por diversos autores, de acordo com os quais o bullying se refere a atos violentos, sem motivação aparente, praticada entre estudantes no âmbito escolar, cujo fenômeno vem sendo estudado desde a década de 1970 em todo o mundo. Silva (2010) afirma que o fenômeno é um problema de saúde pública; Fante e Pedra (2008) afirmam que é necessário reconhecer o fenômeno, a fim de diferenciá-lo das demais formas de violência. Na contramão das análises desses autores, entendemos que o bullying, não representa efetivamente um fenômeno novo, pois em sua essência está ancorado nos condicionantes histórico-sociais cujo entendimento é fornecido pelo legado marxiano. Por fim, é somente esse legado que nos permite compreender a célula que preside a sociabilidade específica, a mercadoria. É a partir dessa célula que podemos entender o processo de desumanização dos próprios homens, do qual o bullying é expressEste trabalho tem como objetivo demonstrar, à luz da ontologia marxiano/lukacsiana, uma das faces que a violência assume no contexto de crise estrutural do capital: bullying, palavra de origem inglesa, sem correspondente para a língua portuguesa. Compreendemos que nossa análise deve partir da compreensão do pilar que estrutura a sociedade em que vivemos que é a relação capital-trabalho para a produção de mercadorias. Por esta razão, para darmos conta de nosso objeto, lançaremos mão dos seguintes autores: Engels (1979), que trata da teoria da violência; enquanto Marx (2008) analisa o caráter estranhado do trabalho, estranhamento esse que se desdobra inclusive sobre o que este pensador denominou autoalienação (sobre o indivíduo e sua relação com o gênero humano); Mészáros (2006), que tomou para si a tarefa de analisar as características da sociedade capitalista sob a crise inédita desse sistema, crise essa que agudiza os problemas da humanidade, o que, por conseguinte, acentua as formas de manifestação da violência. Ancoramo-nos nesses autores para demonstrar que são limitadas as análises empreendidas por diversos autores, de acordo com os quais o bullying se refere a atos violentos, sem motivação aparente, praticada entre estudantes no âmbito escolar, cujo fenômeno vem sendo estudado desde a década de 1970 em todo o mundo. Silva (2010) afirma que o fenômeno é um problema de saúde pública; Fante e Pedra (2008) afirmam que é necessário reconhecer o fenômeno, a fim de diferenciá-lo das demais formas de violência. Na contramão das análises desses autores, entendemos que o bullying, não representa efetivamente um fenômeno novo, pois em sua essência está ancorado nos condicionantes histórico-sociais cujo entendimento é fornecido pelo legado marxiano. Por fim, é somente esse legado que nos permite compreender a célula que preside a sociabilidade específica, a mercadoria. É a partir dessa célula que podemos entender o processo de desumanização dos próprios homens, do qual o bullying é expressão.
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A liberdade anônima

Schmitt, Paulo Thiago Bertucci January 2017 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Florianópolis, 2017. / Made available in DSpace on 2017-08-08T04:11:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 346416.pdf: 1673470 bytes, checksum: d3f50921dbb6804a74b3e955a7f224d5 (MD5) Previous issue date: 2017 / Essa dissertação discorrerá sobre conceitos de ontologia e de estética na filosofia de Maurice Merleau-Ponty. A produtividade da natureza e suas consequências para a esfera cultural é eixo temático no qual se procurará compreender o momento da criação de um novo ?ser cultural?, especificamente no processo criativo da arte, para investigar como ali a expressão criativa, autêntica ou inédita ainda pode ser pensada como exercício de liberdade. E isso segundo as indicações da ?última? ontologia de Merleau-Ponty, a que funda no real (no tecido do Sensível) toda a possibilidade do sentido emergente na cultura. Tal proposta de investigação sobre a relação entre criação e liberdade à luz dos escritos de Merleau-Ponty do final da década de 1950 exige, em primeiro lugar, que o deslocamento dos conceitos de ontologia referentes às imbricações entre a ordem da natureza e a ordem da criação cultural seja devidamente descrito. Somente depois de realizada essa tarefa, pautada no trajeto merleau-pontyano da eliminação dos vestígios de uma filosofia da consciência, que num segundo momento poder-se-á abordar o problema da passividade na atividade de criação. Visto que o ?ser cultural? é condicionado pelo ?ser natural?, toda a atividade de criação apenas retoma e amplia algo já sussurrado pela natureza. Desse modo devemos despojar a autarquia da atividade criativa, isto é, retirar-lhe uma autoria que exceda ou ultrapasse a ordem da natureza; admitindo, desde então, certa passividade no exercício livre de criação. O agente da livre iniciativa assume um protagonismo ambíguo ao inovar na criação, vive certa autoria repartida daquilo que cria de inédito pelo que há de passivo (e anônimo) em sua iniciativa. E eis que se configura então o alvo principal desse discurso: tornar presente ao pensamento os contornos da ambiguidade do sentido de ser originário do horizonte cultural, aberto pela expressão criativa na compatibilidade entre natureza e liberdade.<br> / Abstract : This dissertation will discuss concepts of ontology and aesthetics in the philosophy of Maurice Merleau-Ponty. The productivity of nature and its consequences for the cultural sphere is a thematic axis in which one will try to understand the moment of the creation of a new "cultural being", specifically in the creative process of art, to investigate how the creative expression, authentic or unpublished Can be thought of as an exercise in freedom. And this according to the indications of the "last" ontology of Merleau-Ponty, that founds in the real (in the fabric of the Sensible) all the possibility of the emerging sense in the culture. Such a research proposal on the relation between creation and freedom in the light of the writings of Merleau-Ponty of the late 1950s requires, first, that the displacement of the ontology concepts concerning the entanglements between the order of nature and the order of the Cultural creation is duly described. Only after this task, guided by the Merleau-Pontyan path of the elimination of the vestiges of a philosophy of consciousness, can the second pass of the question of passivity in the activity of creation be addressed. Since "cultural being" is conditioned by the "natural being," all creation activity only takes over and amplifies something already whispered by nature. In this way we must deprive the autarchy of creative activity, that is, withdraw authorship that exceeds or exceeds the order of nature; Admitting, since then, a certain passivity in the free exercise of creation. The agent of the free initiative assumes an ambiguous role in innovating in creation, he lives a certain shared ownership of what he creates of unprecedented for what is passive (and anonymous) in his initiative. And this is the main aim of this discourse: to make present in thought the contours of the ambiguity of the sense of being original of the cultural horizon, opened by the creative expression in the compatibility between nature and freedom.
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Uma Ontologia de Colaboração e suas Aplicações

OLIVEIRA, F. F. 28 August 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3335_.pdf: 2327312 bytes, checksum: 8ade8a1a88f4ffe1a22baf07c03f1fba (MD5) Previous issue date: 2009-08-28 / A colaboração é inerente aos processos da vida, apoiando as interações realizadas entre seres vivos. Muitas teorias estudam, de forma isolada, os efeitos e causas da colaboração como as teorias da comunicação, cooperação e coordenação. Nesse contexto, faz-se necessário uma elaboração de um conhecimento bem fundamentado, provendo uma visão geral do domínio que, por sua vez, é essencial para um melhor entendimento desse domínio. Ontologias vêm sendo utilizadas na Ciência da Computação como forma de formalização bem fundamentada de conhecimento. Além dessa formalização, ela visa possibilitar a reutilização desse conhecimento e ainda a integração de aplicações. Portanto, neste trabalho, é elaborado um conhecimento sobre o domínio de colaboração no que tange três perspectivas: cooperação, comunicação e coordenação. Tais conhecimentos são representados através de uma Ontologia de Domínio de Colaboração. Com a finalidade de demonstrar como o conhecimento provido por essa ontologia é reutilizável e ainda constatar as vantagens nesse reuso neste trabalho são desenvolvidas algumas aplicações que tem por base a Ontologia de Colaboração. Portanto, no contexto de ferramentas colaborativas é apresentado: (i) um ambiente de conavegação, (ii) um serviço de apoio à colaboração, (iii) uma aplicação de captura de leituras e publicações de blogs e, (iv) integração de (i) e (ii) dessa forma apoiando a ferramenta de conavegação através desse serviço.
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Reengenharia de uma Ontologia de Processo de Software e seu uso para a Integração de Ferramentas de Apoio ao Planejamento de Projetos.

BRINGUENTE, A. C. O. 23 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4162_.pdf: 956200 bytes, checksum: 63cf447161e6f317b5766333c1af664d (MD5) Previous issue date: 2011-08-23 / Com o crescimento do interesse na área de integração entre sistemas de software, surgiram abordagens que visam tratar este problema. De maneira geral, a integração de sistemas pode ocorrer em quatro níveis: de hardware, de plataforma, sintático e semântico. No nível semântico, foco deste trabalho, durante o processo de integração, o significado dos componentes envolvidos deve ser o mais claro possível, ou seja, o significado pretendido dos conceitos no esquema de dados, nas assinaturas das operações e dos serviços deve ser explicitado. Neste contexto, uma ontologia de domínio pode ser utilizada para definir uma representação explícita dessa conceituação compartilhada e ser usada como referência durante a integração. Este trabalho aplicou a abordagem OBA-SI, uma abordagem de integração semântica baseada em ontologia, para integrar na camada de dados ferramentas que apoiam o planejamento, controle e acompanhamento de projeto de software. Durante o processo de integração, foi utilizado uma ontologia de processo de software, a SPO (Software Process Ontology) para adicionar semântica aos conceitos das ferramentas envolvidas nesse processo. Para servir adequadamente como um modelo de referência, a SPO passou por um processo de reengenharia baseada na UFO (Unified Foundational Ontology), uma ontologia de fundamentação.
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Estudo de Alternativas de Mapeamento de Ontologias da Linguagem OntoUML para OWL: Abordagens para Representação de Informação Temporal

ZAMBORLINI, V. C. 20 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:33:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4171_.pdf: 2497756 bytes, checksum: 45d349578d9628599d3acfda58d09d84 (MD5) Previous issue date: 2011-01-20 / O uso de ontologias para representação do conhecimento acerca de um domínio tem crescido na computação, especialmente no contexto da Web Semântica. Entretanto, observa-se uma forte tendência em priorizar a eficiência computacional em detrimento da qualidade da representação, deixando de lado importantes características do domínio, como aspectos temporais. De fato, a linguagem OWL, padrão adotado na Web Semântica, não permite, em princípio, a representação de informação temporal. As principais estratégias propostas na literatura para resolver este problema, as abordagens Perdurantista 4D e de Reificação Temporal, não provêem suporte para apoiar as decisões do modelagem, deixando a responsabilidade nas mãos do usuário. Neste contexto, este trabalho objetiva, através da aplicação de resultados vindos da disciplina filosófica de Ontologia Formal, fundamentar tais abordagens para representação de informação temporal em OWL, provendo uma estrutura-base ontologicamente fundamentada e diretrizes para guiar sua utilização, avaliando e comparando as alternativas propostas. Ademais, uma vez que não é tarefa trivial a aplicação direta das noções ontológicas, observa-se que, utilizando-se uma linguagem de modelagem que as incorpore, é possível definir mapeamentos sistemáticos a partir desta linguagem para OWL de tal forma que se permita a geração automática de modelos num processo de Engenharia de Ontologias. Assim, outro objetivo deste trabalho é propor alternativas de mapeamentos entre a linguagem nível ontológico OntoUML e a linguagem de nível epistemológico OWL. Realiza-se ainda um estudo de caso no domínio de Eletrocardiografia, aplicando-se uma das alternativas para codificar automaticamente uma ontologia de referência de ECG, seguindo-se um processo de Engenharia de Ontologias, permitindo representar a informação temporal. Por fim, os resultados obtidos neste trabalho são relevantes no contexto de Engenharia de Ontologias por prover mapeamentos sistemáticos que, uma vez implementados, permitem que a codificação da ontologia de referência seja realizada de forma automatizada e eficiente, preservando a qualidade do modelo de referência e evitando erros decorrentes do processo de codificação manual; e, além disso, permitem contornar a limitação da linguagem OWL quanto à representação da informação temporal.

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