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501

O efeito do uso da sucção não nutritiva com chupeta na apnéia da prematuridade

Volkmer, Andréa Stradolini Freitas January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000434658-Texto+Completo-0.pdf: 305027 bytes, checksum: f2fdad4a5c84cd6cf9fe0edec84a35ed (MD5) Previous issue date: 2011 / OBJECTIVE: To evaluate the effect of nonnutritive sucking (NNS) with pacifier in premature infants very low weight in a neonatal intensive care unit (NICU).METHODS: we have followed forty four premature infants ≤ 32 weeks and with birthweight < 1500g, after 7 days of life, not requiring mechanical ventilation or continuous positive airway pressure. After obtaining informed consent from the parents, the babies were randomized into two groups: with pacifier offered during the period in the neonatal intensive care unit (group 1), and without pacifier (group 2). In group 1 the pacifier was recommended to be offered during gavage feedings and when the infants were awakened. The information was later obtained through the records of the monitor, filming and evaluation of results of polygraph records. RESULTS: The study groups showed very similar characteristics at the entrance to the study, however, there were no statistically significant differences between the two groups was not showing changes in breathing patterns of preterm infants evaluated by comparing the use or not of non-nutritive sucking using a pacifier. CONCLUSION: The results suggest that non-nutritive sucking with pacifier use does not alter the breathing pattern of preterm births in a population who frequently uses surfactant, early continuous positive airway pressure and xanthine, as well as other benefits have not been shown in relation to weight gain and gastric residue. / OBJETIVO: Avaliar o efeito da sucção não nutritiva (SNN) com chupeta em recém-nascidos prematuros de muito baixo peso numa unidade de tratamento intensivo neonatal (UTIN).MÉTODOS: Acompanhamos quarenta e quatro recém-nascidos prematuros com idade gestacional ≤32semanas e peso de nascimento <1500g, após 7 dias de vida, não necessitando de ventilação mecânica ou pressão positiva contínua nas vias aéreas. Após obtermos consentimento informado, os recém-nascidos prematuros foram randomizados em 2 grupos: com chupeta, oferecida durante a internação na unidade de tratamento intensivo neonatal (grupo 1) e sem chupeta (grupo 2). No grupo 1 a recomendação foi oferecer chupeta durante a dieta por gavagem e nos momentos em que os pacientes estivessem acordados. As informações foram obtidas posteriormente através dos registros do monitor, avaliação das filmagens e resultado do registro poligráfico. RESULTADOS: Os grupos estudados apresentaram características bastante semelhantes na entrada ao estudo, entretanto, não houveram diferenças estatisticamente significativas entre os 2 grupos não se evidenciando modificações nos padrões respiratórios dos prematuros avaliados, comparando a utilização ou não da sucção não nutritiva com o uso da chupeta. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem que a sucção não-nutritiva com o uso da chupeta, não altera o padrão respiratório, numa população de prematuros que freqüentemente utiliza surfactante, pressão positiva contínua nas vias aéreas e xantinas precocemente.
502

Avaliação da mobilidade de prega vocal antes e depois de cirurgia cardiotorácica em crianças

Carpes, Luthiana Frick January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000423170-Texto+Completo-0.pdf: 1415520 bytes, checksum: 259850120c034569a64bb8b1e92a8a9e (MD5) Previous issue date: 2010 / Objective: To determine the incidence of vocal fold immobility (VFI) following cardiothoracic surgery and to establish the associated factors with this outcome. Methods: Flexible laryngoscopy to assess vocal fold mobility was performed prior to surgery and again within 72 hours following extubation in 100 pediatric patients who underwent cardiothoracic procedures. The two operating surgeons recorded the surgical technique and also their impression of possible recurrent laryngeal nerve injury (RLNI). Presence of laryngeal symptoms following extubation was documented. Results: Of the 100 children included in this study, 8 had VFI following surgery. Children without VFI were older (p=0. 023) and heavier (p=0. 016). Children who underwent patent ductus arteriosus ligation (PDAL) had increased risk of VFI by 9. 5 times (p=0. 0009). The use of cautery was found to be associated with VFI (p=0. 039). The chance of VFI was increased by 8 times (p=0. 01) and 8. 1 times (p=0. 033) in patients displaying stridor and hoarseness, respectively. Weak cry was also significantly associated with VFI (p<0. 0001). Whenever the surgeon thought there was RLNI, the chance of VFI was increased by 11. 4 times (p=0. 03). Conclusions: Smaller and younger children who underwent PDAL were at higher risk of developing VFI following surgery. The use of cautery was associated with this outcome and should be avoided whenever possible. Postoperative flexible laryngoscopy is indicated especially if there is an impression of RLNI by the surgeon or in the presence of laryngeal symptoms. / Objetivo: Determinar a incidência de imobilidade de prega vocal (IPV) após cirurgia cardiotorácica e estabelecer os fatores associadas a esse desfecho. Métodos: Laringoscopia flexível para acessar o movimento das pregas vocais foi realizada antes da cirurgia e novamente dentro de 72 horas após a extubação em 100 pacientes pediátricos submetidos a procedimentos cardiotorácicos. Os dois cirurgiões documentaram a ténica cirúrgica e sua impressão de possível lesão do nervo laringeo recorrente (NLR). Presença de sintomas laríngeos após a extubação foi documentada. Resultados: Das 100 crianças incluídas nesse estudo, 8 apresentavam IPV após a cirurgia. Crianças sem IPV apresentavam idade mais avançada (p=0. 023) e eram mais pesadas (p=0. 016). Crianças submetidas a ligadura do ducto arterioso apresentaram risco 9. 5 vezes maior de IPV (p=0. 0009). O uso do cautério se mostrou associado à IPV (p=0. 039). A chance de IPV foi aumentada em oito vezes (p=0. 01) e 8. 1 vezes (p=0. 033) em pacientes que apresentavam estridor e rouquidão, respectivamente. Choro fraco também foi significativamente associado à IPV (p<0. 0001). Sempre que o cirurgião apresentava impressão que o NLR havia sido lesionado a chance de IPV era aumentada em 11. 4 vezes (p=0. 03). Conclusões: Crianças menores e de idade menos avançada que foram submetidas a ligadura do ducto arterioso apresentaram risco maior de IPV após a cirurgia. O uso do cautério foi associado a este desfecho e deve ser evitado sempre que possível. Laringoscopia flexível pós operatória é indicada especialmente se houver impressão do cirurgião de lesão do NLR ou na presença de sintomas laríngeos.
503

Testes rápidos de maturidade pulmonar no aspirado gástrico de recém-nascidos prematuros para o diagnóstico de síndrome do desconforto respiratório

Daniel, Inah Westphal Batista da Silva January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000405622-Texto+Completo-0.pdf: 2323425 bytes, checksum: b1a3d0391686e872c4c4aa389b2f697d (MD5) Previous issue date: 2008 / Objectives: the aim of this research was to evaluate the lamellar body counts (LBC) and stable microbubble test (SMT) performed on gastric aspirates from preterm babies with and without Respiratory Distress Syndrome (RDS), and to propose cutoff value for these tests for RDS prediction. Methods: a prospective study including 63 patients (34 with RDS), with gestational age between 24-34 weeks, born at the Hospital São Lucas, Pontificia Universidade Católica of Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brazil, from October 2007 through June 2008. Results: when a cutoff value of 42. 000 lamellar body/μl was used to predict RDS, the LBC showed a sensibility of 92% and a specificity of 86%.For the SMT with a cutoff value of 14 microbubble/mm2, the sensibility was 94% and the specificity 86%. Using both tests in series the sensibility and specificity changed to 86% and 98%, respectively. Conclusion: the cutoff values suggested in this research showed that LBC and SMT have adequate accuracy and could be used as predictors tests for SDR, reducing the the unnecessary intubation and surfactant use, beyond been fast and easy tests. / Objetivo: avaliar os valores obtidos na contagem de corpos lamelares (CCL) e teste de microbolhas estáveis (TME), realizados em aspirado gástrico de prematuros com e sem Síndrome do Desconforto Respiratório (SDR) e propor pontos de corte em cada teste para predição dessa síndrome. Métodos: foi realizado um estudo prospectivo, incluindo 63 pacientes (34 com SDR), com idade gestacional entre 24 e 34 semanas nascidos no Hospital São Lucas, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Brasil, no período entre outubro de 2007 e junho de 2008. Resultados: utilizando-se um ponto de corte na CCL de 42. 000 corpos lamelares/μl para predição do diagnóstico de SDR, observou-se uma sensibilidade de 92% e uma especificidade de 86%.Para o TME, com um ponto de corte de 14 microbolhas/mm2, obteve-se uma sensibilidade de 94% e uma especificidade de 86%. Associando-se os dois testes em série, a sensibilidade e a especificidade foram de 86% e 98%, respectivamente. Conclusão: os pontos de corte sugeridos neste trabalho mostraram que a CCL e o TME apresentam adequada acurácia diagnóstica, podendo ser usados como preditores de SDR, reduzindo as entubações e uso de surfactante desnecessários, além de serem testes de rápida e fácil realização.
504

Alterações do timo fetal secundárias ao uso de corticóide para maturação pulmonar

Steibel, Gustavo January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433664-Texto+Completo-0.pdf: 556146 bytes, checksum: f1547b214dce555fdf116d5fa8243c45 (MD5) Previous issue date: 2011 / Objective: To evaluate the fetal thymus size by ultrasound 24h- 48 h after the use of Betamethasone for lung maturation in pregnancies between 24 and 34 weeks. Methods: a prospective study of 25 pregnant women whom received Betamethasone intramuscular therapy to enhance fetal lung maturation before 34 weeks of pregnancy. Thymus perimeter and diameter were recorded during ultrasound examination before and 24h, 48 h after corticosteroid therapy. Results: Both the diameter and the perimeter of the fetal thymus were smaller 24h and 48h after the use of Betamethasone. The means of the thymus diameters were 25,5 ± 3,7; 21, 7 ± 3,6 and 20,2 ± 5,5 mm and of thymus perimeters were 89,8 ± 9,5; 78,6 ± 8,6 and 76,6 ± 15,0 mm for 0, 24h and 48 h, respectively (P < 0. 001).Conclusions: Betamethasone for lung maturation is possibly associated with the decrease of the thymus diameter and perimeter in 24 - 48 h. This may increase falsely the number of fetus with the thymus size below 5 th percentile if the thymus evaluation is done after the use of the corticoesteroides. / Objetivo: Avaliar as medidas do timo fetal através da ultrassonografia 24 e 48 horas após o uso de Betametasona para maturação pulmonar em gestações entre 24 e 34 semanas.Métodos: estudo prospectivo com 25 gestantes que receberam Betametasona intramuscular para maturação pulmonar fetal antes de 34 semanas de gestação. As medidas do perímetro e do diâmetro do timo foram realizadas antes, 24 e 48 horas após o uso do corticoide. Resultados: o diâmetro e o perímetro do timo diminuíram após 24 e 48 horas da administração de Betametasona. As médias do diâmetro foram 25,5 ± 3,7; 21, 7 ± 3,6 e 20,2 ± 5,5 mm e do perímetro foram 89,8 ± 9,5; 78,6 ± 8,6 e 76,6 ± 15,0 mm para 0, 24h e 48 h, respectivamente (P < 0. 001).Conclusão: O uso de Betametasona para maturação pulmonar fetal pode estar associada com a diminuição do diâmetro e do perímetro do timo fetal. Este fato pode aumentar falsamente o número de fetos com timos considerados abaixo do percentil 5, caso a medida seja realizada após o uso de corticoide.
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Reposição de corticoesteróides em crianças com choque séptico

Amoretti, Carolina Friedrich January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000446168-Texto+Completo-0.pdf: 819347 bytes, checksum: df8fbcb39a3bf3cd0e2b8587e38200b8 (MD5) Previous issue date: 2012 / Objectives: To evaluate hydrocortisone treatment and response to ACTH adrenal stimulation test, with or without respect to basal cortisol, in children with volume refractory septic shock. Method: Randomized placebo controlled clinical trial, including children admitted to the Pediatric Intensive Care Unit at São Lucas Hospital (HSL-PUCRS, Brazil) with a diagnosis of volume refractory septic shock, between Jun/2008 and Sep/2012. Basal cortisol level was determined and, then, ACTH test (1mcg/1,73m2) was performed. Then, patients were randomized to hydrocortisone or placebo treatment groups. Study protocol was approved by the HSL´s ethics committee. Results: Fifty six patients were analyzed. Median age was 5 months old, and mortality was 17. 8%. Mortality rate was higher in patients that failed to respond to ACTH test, regardless of treatment (36% versus 6%; p=0. 01). There was no difference between treatment groups regarding time and dose of vasoactive drugs, PICU length of stay and mortality, even when those who fail to respond to ACTH test were analyzed separately. Conclusion: Mortality was higher among patients who failed to respond to ACTH stimulation test, regardless of group of treatment. In our study, steroid replacement in children with volume refractory septic shock failed to improve mortality or any other studied outcome. More studies are needed to confirm these results. / Objetivo: Avaliar o efeito do tratamento com hidrocortisona e da resposta ao teste de estimulação adrenal com ACTH, com e sem relação ao cortisol basal, em pacientes pediátricos com choque séptico refratário a volume.Método: Ensaio clínico randomizado, duplo cego, placebo controlado, incluindo crianças admitidas na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica do Hospital São Lucas, entre junho/2008 e setembro/2012. Os pacientes tinham diagnóstico de choque séptico refratário a volume. Foi dosado cortisol basal e após, realizado o teste de estimulação com ACTH (1mcg/1,73m2). O paciente era então randomizado para tratamento com hidrocortisona ou placebo. O protocolo de estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética do referido hospital. Resultados: Foram analisadas 56 crianças. A mediana de idade foi de 5 meses, e a mortalidade foi de 17,8%. A mortalidade foi mais alta entre pacientes que não responderam ao teste com ACTH, independente do tratamento recebido (36% versus 6%; p=0,01). Não houve diferença estatística entre os pacientes tratados ou não com hidrocortisona, com relação à mortalidade, horas e quantidade de drogas vasoativas e tempo de internação em UTIP. Este resultado se mantém, mesmo quando analisados separadamente os pacientes que responderam ou não ao teste do ACTH. Conclusão: Pacientes que não respondem a estímulo com ACTH apresentaram mortalidade aumentada, independente do tratamento recebido. A reposição de corticoesteróides em crianças com choque séptico refratário a volume não mostrou melhora de mortalidade, ou dos outros desfechos avaliados neste estudo. Novos estudos são necessários para confirmar estes achados.
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Efeito neuroprotetor do peptídeo NAP sobre o dano oxidativo hipocampal de ratos neonatos submetidos ao modelo de crises convulsivas induzidas por hipóxia

Greggio, Samuel January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000410343-Texto+Completo-0.pdf: 13919293 bytes, checksum: 29996060345afba52ef3791ff51dfb58 (MD5) Previous issue date: 2009 / Objetivos: verificar se crises convulsivas induzidas por hipóxia (CH) são capaz de gerar estresse oxidativo no hipocampo de ratos neonatos, e, havendo esta constatação, analisar se o neuropeptídeo NAP exerce atividade antioxidante frente ao dano gerado neste modelo. Métodos: utilizando um modelo animal de CH, investigou-se a formação temporal de dano oxidativo em hipocampo imaturo nos diferentes momentos de análise (0, 1, 3, 6, 24, 72 e 168 h após aplicação do respectivo modelo). Somente ratos Wistar com 10 dias de vida, e que apresentaram atividade epileptiforme no EEG caracterizada por pontas de alta frequência e/ou descargas de polipontas seguidas de atenuação do ritmo de base (padrão tipo surto-supressão) e diminuição da saturação de oxigênio cerebral (StO2 < 20%) durante a hipóxia (5-7% de O2 por 12 min), foram incluídos no estudo. Após processamento do tecido hipocampal, ensaio cometa alcalino juntamente com endonucleases (Endo III e Fpg) foi utilizado para detecção de dano ao DNA e de bases oxidadas. Adicionalmente, níveis de glutationa reduzida (GSH) e de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) também foram verificados. Após ter-se constatado estresse oxidativo hipocampal induzido por CH, ratos neonatos foram administrados via intraperitoneal em dose única de solução contendo NAP (0,03, 0,3 ou 3 μg/g) após terem sido submetidos ao respectivo modelo. Para os animais tratados com NAP, somente os momentos de 3, 6 e 24 h foram analisados. Resultados: verificou-se dano ao DNA hipocampal imediatamente após CH (0 h) e até 72 h, ao passo que oxidação de purinas e pirimidinas foi detectada apenas entre 3 e 24 h. Verificaram-se níveis aumentados de TBARS entre 1 e 24 h após aplicação do modelo de CH, coincidindo com redução significativa de GSH durante 3 e 72 h. Neuropeptídeo NAP apresentou efeito dose-resposta no restabelecimento da integridade estrutural do DNA hipocampal e membranas lipídicas, em correlação ao incremento do sistema glutationa. Conclusões: a compreensão dos mecanismos envolvidos no estresse oxidativo associado às CH é etapa fundamental no desenvolvimento de estratégias terapêuticas com base na suplementação antioxidativa. Desta forma, o neuropeptídeo NAP pode se tornar uma terapia viável na prevenção de dano oxidativo cerebral em situações de CH. / Objetivos: verificar se crises convulsivas induzidas por hipóxia (CH) são capaz de gerar estresse oxidativo no hipocampo de ratos neonatos, e, havendo esta constatação, analisar se o neuropeptídeo NAP exerce atividade antioxidante frente ao dano gerado neste modelo. Métodos: utilizando um modelo animal de CH, investigou-se a formação temporal de dano oxidativo em hipocampo imaturo nos diferentes momentos de análise (0, 1, 3, 6, 24, 72 e 168 h após aplicação do respectivo modelo). Somente ratos Wistar com 10 dias de vida, e que apresentaram atividade epileptiforme no EEG caracterizada por pontas de alta frequência e/ou descargas de polipontas seguidas de atenuação do ritmo de base (padrão tipo surto-supressão) e diminuição da saturação de oxigênio cerebral (StO2 < 20%) durante a hipóxia (5-7% de O2 por 12 min), foram incluídos no estudo. Após processamento do tecido hipocampal, ensaio cometa alcalino juntamente com endonucleases (Endo III e Fpg) foi utilizado para detecção de dano ao DNA e de bases oxidadas. Adicionalmente, níveis de glutationa reduzida (GSH) e de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) também foram verificados. Após ter-se constatado estresse oxidativo hipocampal induzido por CH, ratos neonatos foram administrados via intraperitoneal em dose única de solução contendo NAP (0,03, 0,3 ou 3 μg/g) após terem sido submetidos ao respectivo modelo. Para os animais tratados com NAP, somente os momentos de 3, 6 e 24 h foram analisados. Resultados: verificou-se dano ao DNA hipocampal imediatamente após CH (0 h) e até 72 h, ao passo que oxidação de purinas e pirimidinas foi detectada apenas entre 3 e 24 h. Verificaram-se níveis aumentados de TBARS entre 1 e 24 h após aplicação do modelo de CH, coincidindo com redução significativa de GSH durante 3 e 72 h. Neuropeptídeo NAP apresentou efeito dose-resposta no restabelecimento da integridade estrutural do DNA hipocampal e membranas lipídicas, em correlação ao incremento do sistema glutationa. Conclusões: a compreensão dos mecanismos envolvidos no estresse oxidativo associado às CH é etapa fundamental no desenvolvimento de estratégias terapêuticas com base na suplementação antioxidativa. Desta forma, o neuropeptídeo NAP pode se tornar uma terapia viável na prevenção de dano oxidativo cerebral em situações de CH.
507

Ausência de resistência ao glicocorticóide em cultura de células mononucleares de sangue periférico em crianças com asma persistente grave

Lopes, Rejane Fialho Matias January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000418273-Texto+Completo-0.pdf: 1037092 bytes, checksum: 5a2ba543e2c3ec3378833ba7e8ef063f (MD5) Previous issue date: 2009 / Introduction: Inhaled steroids is considered the most effective and safe medication for control of persistent asthma in adults and children. Patients with severe asthma may present corticosteroid resistance, with different clinical presentations. Mechanisms of steroid resistance have been studied in adult asthmatics over the last decades. However, glucocorticoid (GC) resistance has not been studied in children with asthma. The aim of the present study is to analyze peripheral blood mononuclear cell (PBMC) sensitivity to GCs of children with severe persistent asthma. Methods: Children with persistent asthma (between 6-15 years of age) were divided into three groups (severe, moderate and mild), and compared with healthy children. Lung function tests and skin prick tests were performed in all studied asthmatic children. PBMCs were isolated and cultured in vitro to assess mitogen-induced proliferation as well as cellular sensitivity to dexamethasone. Results: Fifty-seven children with persistent asthma and 18 healthy children were included. Patients with mild asthma showed significantly less proliferation of stimulated T-cells (p<0. 05). Moreover, only subjects with moderate asthma presented with lower lymphocyte proliferation when compared to the control group (p<0. 05). When dexametasone sensitivity was analyzed, there was no difference between patients with asthma and controls. However, subjects with mild asthma showed less sensitivity to dexametasone (p<0. 05) Children with severe asthma presented similar dexametasone sensitivity when compared to controls Conclusions: Children with severe asthma are not resistant to GCs from in vitro PBMC analysis. Our findings suggest that the resistance to GCs in adults with severe asthma might be an acquired process with aging process. / Introdução: O corticóide inalatório é considerado o fármaco mais efetivo e seguro no controle da asma persistente, tanto em adultos quanto em crianças. Pacientes com asma grave podem apresentar resistência ao corticóide, com repercussão clínica variável. Os mecanismos de resistência aos corticóides têm sido estudados há décadas na população adulta. No entanto, resistência aos corticóides em asma não foi estudada em crianças. O objetivo do presente estudo é analisar a sensibilidade ao corticóide das células mononucleares de sangue periférico em crianças com asma persistente grave. Métodos: Crianças com asma persistente (entre 6-15 anos de idade) foram divididas em três grupos (graves, moderados e leves), e comparadas com crianças saudáveis. Testes de função pulmonar e testes cutâneos foram realizados em todas as crianças asmáticas estudadas. Células mononucleares do sangue periférico foram isoladas e cultivadas in vitro e analisada a proliferação mitógeno-induzido, bem como a sensibilidade celular a dexametasona. Resultados: Foram incluídas 57 crianças com asma e 18 crianças no grupo controle. Em relação à proliferação dos linfócitos, pacientes com asma apresentaram menor proliferação celular (p<0,05) quando comparados com o grupo controle. Além disto, em relação à gravidade, somente pacientes com asma moderada apresentaram proliferação menor quando comparados com o grupo controle (p<0,05). No teste de sensibilidade para dexametasona, não houve diferença entre os pacientes com asma e o grupo controle. No entanto, foi observada uma menor sensibilidade dos pacientes com asma leve para dexametasona (p<0,05). Pacientes com asma grave apresentaram sensibilidade a dexametasona semelhante ao grupo controle. Conclusões: Crianças com asma grave não são resistentes ao corticóide em análise in vitro de células mononucleares periféricas. Nossos achados sugerem que a resistência aos corticóides em pacientes com asma grave pode ser um processo adquirido durante a vida.
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Leite humano suplementado versus leite humano não suplementado na alimentação de recém-nascidos de muito baixo-peso: efeitos sobre a mineralização óssea e o crescimento

Einloft, Paulo Roberto January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427962-Texto+Completo-0.pdf: 2064672 bytes, checksum: e70342c4be54a650d33c38d933c4214f (MD5) Previous issue date: 2010 / BACKGROUND: Preterm babies with very low birth weight fed human milk have high risk for insufficient bone mineralization and grow to deficiency. The addition of multinutrient supplement to correct these human milk deficiencies has been controversial. OBJECTIVE: to evaluate the efficacy of a multinutrient supplement added to the human milk (FM85™ Nestle Nutrition), with a new modified formula, developed to increase the bone mineralization and growth of preterm with very low birth weight fed human milk. METHODS: Between July 2006 and January 2010, the newborns with birth weight less than 1,500g admitted to the Neonatal Intensive care Unit at Hospital Sao Lucas, PUCRS were included in the study, being divided in two groups: Group 1- received human milk plus FM85™; Group 2- receiving just human milk. The anthropometric data were evaluated. The bone mineralization was estimated through the total body bone densitometry with double energy xRay. During all study period, some laboratorial analyses were evaluated, such as: serum levels of alkaline phosphate, calcium and phosphorus, as well as urinary calcium and phosphorus. RESULTS: 19 preterm babies receiving human milk plus FM85™ who completed the study protocol were compared with 19 that received just human milk. The two groups did not show any differences regarding gestational age (29,7 sem ± 2,4 versus 29,3 sem ± 2,1; p = 0,91), weight (1. 168 g ± 199 versus 1. 178 g ± 231; p = 0,73), height (36,2 cm ± 3,4 versus 37,6 cm ± 2,4 cm; p = 0,81) and cephalic perimeter (26,1 cm ± 2,7 versus 26,1 cm ± 1,9; p = 1,0), as well as bone mineral content (5,49 ± 3,65 g versus 4,34 ± 2,98 g; p = 0,39) and bone mineral content adjusted for body weight (4,54 ±,76 g versus 3,40 ± 2,14; p = 0,23) and bone mineral content adjusted for body weight. The volume and percentage of ingested human milk as well as the length of hospital stay was similar in both groups at the Neonatal Intensive care Unit discharge. There were no differences between the two groups as far as calcium and phosphorus serum levels, as well as calcium and phosphorus urinary levels. The alkaline phosphatase serum levels was higher in newborns receiving human milk plus FM85™ (720 ± 465 versus 391 ± 177; p= 0. 007). The bone mineral content was significantly higher in newborns receiving HM plus FM85™ (10. 39 ± 4. 71 g versus 6. 19 ± 3. 23 g; p = 0,003). Likewise, the bone mineral content / kg was significantly higher in newborns receiving human milk plus FM85™ (5,29 ± 2,5 g/Kg versus 3,17 ± 1,6 g/Kg; p =0,005).CONCLUSIONS: Our data suggest that supplementation of human milk with FM85™ improves bone mineralization of the very low birth weight preterms. / INTRODUÇÃO: Os recém-nascidos pré-termo de muito baixo peso, alimentados com leite humano, tem risco de apresentar deficiências na mineralização óssea e no seu crescimento. A suplementação do leite humano com compostos multinutrientes para a correção destas deficiências tem sido motivo de controvérsias. OBJETIVO: Avaliar a eficácia de um suplemento para o leite humano (FM85® Nestle Nutrition), com uma formulação recentemente modificada, desenvolvida com o propósito de melhorar a mineralização óssea e o crescimento de recém-nascidos pré-termos de muito baixo peso alimentados com leite humano.MÉTODOS: Foram estudados 19 recém-nascidos pré-termo com menos de 1500 g de peso ao nascimento, durante a internação na UTI-Neonatal do Hospital São Lucas da PUCRS, entre julho de 2006 e janeiro de 2010. Os recém-nascidos foram divididos em dois grupos: o grupo 1 recebeu leite humano acrescido de FM85® e o grupo 2 que recebeu leite humano sem FM85®. Foram registrados as medidas antopométricas. A mineralização óssea foi avaliada através de densitometria óssea de corpo inteiro com raio X de dupla energia. Durante todo o estudo foram realizados exames laboratoriais de controle como fosfatase alcalina, cálcio, fósforo, cálcio e fósforo urinário. RESULTADOS: Foram comparados 19 pré-termos que utilizaram leite humano com FM85® e 19 que ingeriram apenas leite humano. Os dois grupos não apresentaram diferenças significativas tanto na entrada como no final do estudo em relação a idade gestacional (média 29,7 sem ± 2,4 versus 29,3 sem ± 2,05; p = 0,91), peso (1. 168 g ± 199 versus 1. 178 g ± 231; p = 0,73), comprimento (36,2 cm ± 3,4 versus 37,6 cm ± 2,4; p = 0,81) e perímetro cefálico (26,1 cm ± 2,7 versus 26,1 cm ± 1,9; p = 1,0). O conteúdo mineral ósseo (5,49 ± 3,65 g versus 4,34 ± 2,98 g; 0,39; p = 0,39) e o conteúdo mineral ósseo corrigido pelo peso (4,54 ± 2,76 g versus 3,40 ± 2,14; p = 0,23) bem como o total do leite humano ingerido e o tempo de internação foram semelhantes nos dois grupos. O volume percentual de leite humano ingerido, e tempo de internação também foram semelhantes entre os dois grupos no momento da alta. Não houve diferença significativa entre os dois grupos em relação ao cálcio e fósforo sérico, assim como ao cálcio e fósforo urinário. A fosfatase alcalina foi mais elevada no grupo que não utilizou o suplemento FM85® (720 ± 465 UI versus 391 ± 177 UI; p = 0,007). O conteúdo mineral ósseo foi maior no grupo FM85® no final do estudo (10,39 ± 4,71 g versus 6,19 ± 3,23 g; p = 0,003). Da mesma forma, a concentração mineral óssea/Kg do grupo FM85® foi maior que a do grupo do leite humano suplementado (5,29 ± 2,5 g/Kg versus 3,17 ± 1,6 g/Kg; p =0,005).CONCLUSÕES: Nossos dados sugerem que a suplementação do leite humano com FM85® leva a uma melhora da mineralização óssea dos recém nascidos pré-termos de muito baixo peso.
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Ultrassonografia com Doppler em cores e em escala de cinzas para avaliação intestinal em lactentes assintomáticos e com alergia à proteína do leite de vaca

Epifanio, Matias January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000422599-Texto+Completo-0.pdf: 3834210 bytes, checksum: 0c39a6a76e461f7bb5e7c7f072b3eea9 (MD5) Previous issue date: 2010 / Aim Evaluate whether the intestinal inflammation in children with CMA, can be detected by ultrasound in gray scale and color Doppler. Introduction Cow’s milk allergy is a common pediatric clinical problem with a variability of clinical signs, symptoms and it's hard to diagnose. Gray scale and color Doppler ultrasonography have been increasingly used to evaluate abdominal disorders and intestinal inflammation. Methods This study evaluated clinical findings and gray scale and color Doppler sonograms of 34 infants. The study was divided into two stages, with additional designs: an initial step, making a study of cases and controls and a second stage constitutes a clinical trial Seventeen infants aged 0 to 6 months with a suspicion of cow’s milk allergy and 17 non-symptomatic infants were evaluated by a blinded investigator who determined the percentage of vessel density and the thickness of different parts of the bowel. Clinical and ultrasonographic variables were evaluated at three time points: at presentation, after 4 weeks of amino acid-based formula feeding, and after challenge test. Likelihood ratio and ROC curve were used to define a cutoff point for percentage of vascular density. Results The difference in percentage of vessel density between patients with cow’s milk allergy (28. 1%) and control infants (7. 77%) was statistically significant. ROC analysis showed that a cutoff point of 18. 7% could differentiate between patients with cow’s milk allergy and control infants with 81. 8 % sensitivity and 94. 1% specificity. Positive and negative predictive values were greater than 88%. Area under the curve was 0. 941. Likelihood ratio of 10. 8, when using a cut-off 20%. Difference in bowel wall thickness between the two groups was very little. Conclusion Color Doppler may be used when cow’s milk allergy is suspected. We suggest a cut-off point of 18. 7% for percentage of vessel density. The use of the thickness of the intestinal wall presents difficult applicability. / Objetivo: Avaliar se o processo inflamatório intestinal, em crianças com APLV, pode ser detectado através da ultrassonografia em escala de cinzas e com Doppler em cores. Introdução: Alergia à proteína do leite de vaca é um problema pediátrico comum na prática clínica, com uma variabilidade de sinais clínicos, sintomas e difícil de diagnóstico. Ultrassonografia em escala de cinza e com Doppler em cores tem sido, cada vez mais, utilizada para avaliar processos inflamatórios abdominais. Métodos: Este estudo avaliou os dados clínicos e os exames ultrassonográficos em escala de cinza e ao Doppler, de 34 crianças. O estudo foi dividido em duas etapas, com delineamentos complementares: uma etapa inicial, constituindo um estudo de casos e controles e uma segunda etapa constituindo um ensaio clínico. Dezessete crianças, entre 0-6 meses de idade, com suspeita de alergia à proteína do leite de vaca, e 17 lactentes assintomáticas, da mesma idade, foram avaliadas por um investigador cego, que determinou a densidade vascular e a espessura da parede intestinal, em diferentes partes do tubo digestivo. As variáveis clínicas e US foram avaliadas em três tempos, no grupo com suspeita: ao início, após quatro semanas de uma fórmula hidrolisada de aminoácidos, e após teste de desencadeamento. Foram determinados pontos de corte, para o percentual de densidade vascular, através do Like-hood Ratio e da curva Receiver Operating Characteristic (ROC)Resultados: A diferença do valor da densidade vascular, em percentual, entre os pacientes com alergia à proteína do leite de vaca (28,1%) e os controles (7,77% p = 0,001), foi muito significativa. A análise de curva ROC mostrou que um ponto de corte de 18,7% pode diferenciar pacientes com alergia à proteína do leite de vaca, dos controles, com 81,8% de sensibilidade e 94,1% de especificidade. Os valores preditivos positivo e negativo foram acima de 88%. Área sob a curva foi de 0. 941. A espessura da parede intestinal, entre os dois grupos, foi mínina. Conclusão: Este estudo sugere que o Doppler poderá ser útil na suspeita diagnóstica de CMA. Recomendamos utilizar, como ponto de corte, a densidade vascular de 18,7%. A utilização da espessura da parede intestinal apresenta difícil aplicabilidade clínica.
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Mineralização óssea e crescimento de recém-nascidos pré-termo aos 6 anos de idade

Porto, Beatriz Silvana da Silveira January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000401536-Texto+Completo-0.pdf: 2684507 bytes, checksum: 76575fa32c8f81d90d75e8ced42476b0 (MD5) Previous issue date: 2008 / BACKGROUND: Preterm babies are at a greater risk of having stunted growth and insufficient bone mineralization than full-term infants; however, the longterm effects of this mineral deficiency have not been clearly established. OBJECTIVE: To assess growth and bone mineralization using whole body densitometry in children aged around 6 years who were born prematurely. METHODS: Bone mass and whole-body composition were measured by dual energy X-ray absorptiometry (DXA) in children aged around 6 years who had weighed \1750g at birth, with gestational age \34 weeks, and who had been submitted to densitometry at the time of discharge from the neonatal unit (preterm group). Anthropometric measurements were obtained at birth, at hospital discharge and at 5-7 years, as well as information about the type of milk diet used in the neonatal period. For comparison purposes, 20 healthy full-term or near-term infants (neonatal control group) and 20 healthy children aged 5-7 years born to term (6-year-old control group) were assessed RESULTS: Birth weight and gestational age in the preterm group (n=39) were 1299g±266 and 31. 7±2. 2 weeks, respectively. These infants were discharged from the neonatal unit with a weight of 1961±118g and at a corrected gestational age of 38±3. 2 weeks, comparatively to 2350g±306 and 36. 8±1. 3 weeks, respectively, in the neonatal control group. The bone mineral content (BMC) and the BMC adjusted for body weight (BMC/kg) were significantly lower in the preterm group than in the neonatal control group: 7. 3±4. 0g and 3. 7±2. 0g/kg versus 22. 4±7. 5g and 9. 9±2. 1, respectively (p<0. 001).Around the sixth year of life, the BMC of the preterm group was significantly lower than that of the 6-yearold control group (614. 4±102. 7g versus 697. 5±102. 3g - p<0. 05), but no difference was observed when the BMC was adjusted by body weight (30. 2±3. 5 versus 28. 8±3. 4g/kg, respectively - p=0. 14). At the age of 6 years, patients in the preterm group had a lighter weight and were shorter than those in the 6- year-old control group (weight of 20. 4±3. 1kg versus 24. 5±4. 6kg - p<0. 001 and height of 114. 4±4. 8cm versus 118. 2±5. 1cm - p<0. 01). At this age, the group of infants who had been given unfortified breastmilk in the neonatal unit had a lower average weight than those infants fed fortified human milk or preterm formula who were included in the same group (19. 3±2. 2kg versus 21±3. 4kg - p<0. 005). Nevertheless, the BMC and the BMC/kg at 6 years were similar in these two groups (BMC of 566. 4±99. 5g versus 641. 3±96 and BMC/kg of 29. 3g±4. 2 versus 30. 7±3. 1g, respectively). CONCLUSIONS: preterm babies with evidence of bone demineralization at the discharge from the neonatal unit showed recovery around the age of 6 years. However, at this age, their average growth was lower than that of healthy fullterm infants. Likewise, at the age of 6 years, those infants who had been given unfortified breastmilk in the neonatal period had a lower average weight than those fed higher density of nutrients milk. / INTRODUÇÃO: Recém-nascidos pré-termo têm risco aumentado de apresentarem crescimento diminuído e mineralização óssea deficiente em relação a recém-nascidos a termo, mas os efeitos a longo prazo desta deficiência mineral não estão bem determinados. OBJETIVO: Avaliar o crescimento e a mineralização óssea, através de densitometria de corpo inteiro, de crianças nascidas pré-termo em torno dos 6 anos de idade. MÉTODOS: Medidas de massa óssea e composição corporal de corpo inteiro foram realizadas através de densitometria óssea com raios X de dupla energia (DXA) em crianças em torno de 6 anos de idade, nascidas com peso ≤1750g e idade gestacional ≤34 semanas e que haviam realizado uma densitometria no momento da alta da Unidade Neonatal-UN (Grupo Pré-termo). Foram obtidas medidas antropométricas ao nascimento, na alta hospitalar e aos 5-7 anos, bem como informações sobre o tipo de alimentação láctea utilizada por estas crianças no período neonatal. Para comparação foram estudadas 20 crianças recém-nascidas saudáveis a termo ou próximas ao termo (Grupo Controle Neonatal) e 20 crianças com idade entre 5-7 anos, saudáveis, nascidas a termo (Grupo Controle 6 anos). RESULTADOS: No Grupo Pré-termo (n=39) o peso e a idade gestacional ao nascer foram 1299g±266 e 31,7±2,2 semanas, respectivamente. No momento da alta da UN o peso era 1961±118g e a idade gestacional corrigida 38±3,2 semanas. No Grupo Controle Neonatal eram 2350g±306 e 36,8±1,3 semanas. O conteúdo mineral ósseo (CMO) e o CMO ajustado pelo peso corporal (CMO/kg) no Grupo Pré-termo foram significativamente menores do que o do Grupo Controle Neonatal: 7,3±4,0g e 3,7±2,0g/kg versus 22,4±7,5g e 9,9±2,1 respectivamente (p<0,001).Em torno dos 6 anos o CMO do Grupo Pré-termo foi significativamente menor do que no Grupo Controle 6 anos (614,4±102,7g versus 697,5±102. 3g - p<0,05), porém a diferença não foi mais observada quando o CMO foi ajustado pelo peso (30,2±3. 5 versus 28,8±3,4g/kg, respectivamente - p=0,14). Aos 6 anos de idade os pacientes do Grupo Prétermo eram mais leves e mais baixos que os do Grupo Controle 6 anos (peso 20,4±3,1kg versus 24,5±4,6kg - p<0,001 e estatura 114,4±4,8cm versus 118,2±5,1cm - p<0,01). Nesta idade, o grupo de crianças que recebeu na UN leite materno sem adições tinha, em média, um peso menor que o grupo de crianças que recebeu leite com maior concentração de nutrientes, incluídos no mesmo grupo crianças que receberam fórmula e leite materno fortificado (19,3±2,2kg versus 21±3,4kg - p<0,005). Entretanto, o CMO e o CMO/kg aos 6 anos eram similares nestes dois grupos (CMO 566,4±99,5g versus 641,3±96 e CMO/kg 29,3g±4,2 versus 30,7±3,1g, respectivamente). CONCLUSÕES: recém-nascidos pré-termo, que na alta da UN tinham evidências de desmineralização óssea, recuperaram-se na avaliação em torno de 6 anos de idade. Entretanto, nesta idade, tiveram em média crescimento inferior à das crianças saudáveis nascidas a termo. Da mesma forma, aos 6 anos de idade as crianças alimentadas no período neonatal com leite materno sem adições tiveram, em média um peso mais baixo que as alimentadas com um leite com uma concentração maior de nutrientes.

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