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Função pulmonar em crianças portadoras da síndrome de Down

Corso, Paula Cristina January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448851-Texto+Completo-0.pdf: 945892 bytes, checksum: 6bbd898431feb603edd52083b1611a04 (MD5) Previous issue date: 2012 / Objective: the aim of this study was to evaluate the lung function in children with Down syndrome by impulse oscillometry technique. Methods: the study was conducted at the Institute of Biomedical Research of the Hospital São Lucas, Porto Alegre, from November to February 2012. The study included all children with Down syndrome, from 06 to 18 years old. We excluded children who were under continued use of psychotropic drugs, immunosuppressant’s, muscle relaxants or others drugs that may interfere with the results and failure to understand the tests. Results: the study included 14 children, but only 11 were able performs acceptable maneuvers oscillometry. 7 were male; most were Caucasian (71%) and mean age was 06 to 18 years. The mean body mass index was 22. The group presented an increase in resistance and reactance values decreased. Regarding the data pulse oscillation, DS patients had increased the mean resistance over the reference population, since the inductance has lower values compared to the reference group. Conclusion: children with DS showed the present mean values of airway resistance increased and the average reactance decreased when measured by impulse oscillometry. These data characterize the obstructive ventilatory pattern in this population. / Objetivo: o objetivo do trabalho foi avaliar as medidas de função pulmonar em crianças portadoras da Síndrome de Down por meio da técnica de oscilometria de impulso.Métodos: O estudo foi desenvolvido no Instituto de Pesquisas Biomédicas do Hospital São Lucas, em Porto Alegre, no período de novembro de 2011 a fevereiro de 2012. Foram incluídas no estudo todas as crianças portadoras de Síndrome de Down, de 06 a 18 anos de idade. Foram excluídas do estudo crianças que estavam sob uso continuado de psicotrópicos, imunossupressores, relaxantes musculares ou outras drogas que possam interferir nos resultados, incapacidade de compreender a realização dos testes. Resultados: Participaram do estudo 14 crianças, porém somente 11 conseguiram realizar as manobras aceitáveis de oscilometria. Dentre elas, 7 eram do sexo masculino, a maioria era de origem caucasiana (71%)e a idade média foi de 06 a 18 anos. A média do Índice de Massa Corpórea foi de 22. O grupo apresentou um aumento das resistências e valores diminuídos de reatância. Em relação aos dados de oscilometria de impulso, os pacientes com SD apresentaram as médias das resistências aumentadas em relação a população de referência, já a reactância apresenta valores inferiores em comparação com o grupo de referência. Conclusão: As crianças portadoras de SD do presente estudo apresentaram os valores médios das resistências das vias aéreas aumentado e a média da reactância diminuída quando avaliado por meio da oscilometria de impulso. Esses dados caracterizam o padrão ventilatório obstrutivo nesta população.
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Características e evolução de lactentes com bronquiolite viral aguda submetidos à ventilação mecânica

Bueno, Fernanda Umpierre January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000400371-Texto+Completo-0.pdf: 594013 bytes, checksum: b2ccf01f8d7a8520538feeb0cf6a3c88 (MD5) Previous issue date: 2007 / Objective: To characterize the respirator parameters used in children with acute viral bronchiolitis, submitted to mechanical ventilation, as to age and evolution. Methods: We performed a retrospective study, between March/2004 and September/ 2006, involving all infants (below the age of 12 months) submitted to mechanical ventilation for bronchiolitis at a pediatric intensive care unit which is a center of reference in Southern Brazil. We evaluated the evolution (presence of Acute Respiratory Distress Syndrome, mortality), interventions (transfusions, drugs), complications (pneumothorax) and respiratory parameters used throughout the mechanical ventilation period. Results: Fifty-nine infants (3. 8 ± 2. 7 months), 59% male were included. The mean length of time on mechanical ventilation was 9. 0 ± 9. 4 days. In 51 (86. 5%) the obstructive pattern of lower airways was observed until extubation. Mortality in this group was nil, with a low incidence of pneumothorax (7. 8%), despite the use of high peak inspiratory pressure (PIP), independent of age. Acute Respiratory Distress Syndrome occurred in 8 infants (13. 5%), with 4 deaths and a higher incidence of pneumothorax. This group of patients used higher PIP, positive end-expiratory pressure (PEEP), inspired oxygen fraction (FiO2) and respiratory frequency (RF) than those with an obstructive pattern. Conclusions: Acute viral bronchiolitis with an obstructive pattern presents nil mortality and a minimum rate of complications, and, in mechanical ventilation it is necessary to use high PEEP, low RF and FiO2, independent of age. The complications of this disease appear to be related to the development of Acute Respiratory Distress Syndrome, with a mortality of up to 50%. / Objetivo: Caracterizar os parâmetros de ventilação mecânica utilizados em crianças com bronquiolite viral aguda relacionando-os a idade e evolução. Métodos: Realizamos um estudo retrospectivo, entre março de 2004 e setembro de 2006, envolvendo todos os lactentes (menores de 12 meses) submetidos à ventilação mecânica por bronquiolite, em uma Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica de referência, do Sul do Brasil. Avaliamos a evolução (presença de Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo, mortalidade), intervenções (transfusões, drogas), complicações (pneumotórax) e parâmetros respiratórios utilizados durante todo o período de ventilação mecânica. Resultados: Foram incluídos 59 lactentes (3,8 ± 2,7 meses), 59% do sexo masculino. O tempo médio de ventilação foi de 9,0 ± 9,4 dias. Em 51 deles (86,5%), observou-se o padrão obstrutivo de vias aéreas inferiores até a extubação. A mortalidade, neste grupo, foi nula com baixa incidência de pneumotórax (7,8%), apesar do uso de pico de pressão inspiratória (PIP) elevado, independente da idade. A Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo ocorreu em 8 lactentes (13,5%), havendo 4 óbitos e maior incidência de pneumotórax. Esse grupo de pacientes utilizou maiores PIP, pressão expiratória final positiva (PEEP), fração inspirada de oxigênio (FiO2) e freqüência respiratória (FR) do que aqueles com padrão obstrutivo. Conclusões: A bronquiolite viral aguda com padrão obstrutivo apresenta mortalidade nula e mínima incidência de complicações, necessitando utilizar na ventilação mecânica PEEP elevada e baixas FR e FiO2, independente da idade. As complicações desta patologia parecem estar relacionadas à evolução para Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo, com uma mortalidade de até 50%.
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Contagem de corpos lamelares na secreção traqueal de recém-nascidos para avaliação da maturidade pulmonar

Vieira, Ana Claudia Garcia January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000426539-Texto+Completo-0.pdf: 739311 bytes, checksum: f650cc62f7d453c93f03cd8df5d812e4 (MD5) Previous issue date: 2010 / Background: Lamellar body count (LBC) in amniotic fluid is widely used to identify infants at risk of respiratory distress syndrome (RDS) who would benefit from surfactant prophylaxis or very early therapy. The LBC test in tracheal aspirates of newborns has not yet been explored. Objectives: The objective was to evaluate the performance of LBC in tracheal aspirates from intubated preterm babies to predict RDS. Method: Preterm infants <37 weeks with RDS (n=38) and a Non-RDS control group (n=34), both needing mechanical ventilation and up to 3 days of age, were included in the study. The control group was divided in 2 groups: preterm infants without RDS (n=16) and term infants (n=18). LBC was performed in an automated cell counter (cell counter Sysmex XT-1800i). The tracheal samples were diluted in a liquefying agent (dithiothreitol) without centrifugation. To perform LBC, diluted Dithiothreitol® - DTT (Invitrogen) in distilled water - 10mg/ml - was prepared in advance. The samples were kept frozen at -20ºC in Eppendorf tubes until its use. The sample was placed in a test tube containing the DTT diluted at a ratio of 1 part of tracheal aspirate to 6 parts of DTT. This sample was vortexed for 10s, and the material was aspirated by the cell counter. LBC was performed using the platelet channel. All results obtained were multiplied by 7. The stable microbubble test was done for comparison. Results: The median and interquartile range (IQR) of LBC for the RDS group were 38,500/μL (14,000-112,000), and for the non-RDS group they were 826,000 stable(483,000-2,866,500), p<0. 001. The best cutoff point to predict RDS was <200,000 lamellar bodies/μL, with a sensitivity of 89. 5% (95%CI: 76. 5- 96. 6) and specificity of 95. 7% (95%CI: 80. 4-99. 8). In the ROC curve the area under the curve for LBC was 0. 96(95%CI 0. 91-0. 99). The comparison of LBC in subgroups (RDS vs. Non-RDS preterm infants and only infants e31 weeks gestation with vs. without RDS) showed also significant lower values in RDS groups (p<0. 001). Conclusions: LBC in tracheal aspirates can be rapidly and easily performed and may be used to diagnose RDS, thus helping in the decision to administer surfactant. / Introdução: A contagem de corpos lamelares (CCL) no fluido amniótico é utilizada amplamente para identificar recém-nascidos em risco da síndrome do desconforto respiratório, que se beneficiariam da profilaxia de surfatante ou terapia muito precoce. O teste de CCL em aspirado traqueal em recém-nascidos ainda não foi explorado. Objetivo: O objetivo foi avaliar o desempenho da CCL em aspirados traqueais de recém-nascidos a termo e pré-termos em ventilação mecânica para predição da Síndrome do Desconforto Respiratório. Método: Recém-nascidos pré-termo <37 semanas com SDR (n=38) e um grupo controle não SDR (n=34), ambos os grupos necessitando ventilação mecânica e com até três dias de vida, foram incluídos no estudo. O grupo controle foi dividido em 2 grupos: recém-nascidos pré-termo sem SDR (n =16) e recém-nascidos a termo (n=18). CCL foi realizada em um contador automático de células Sysmex XT-1800i (Sysmex Corporation, Japão). As amostras traqueais foram diluídas em um diluente (Dithiothreitol) sem centrifugação. Para realizar a CCL, foi preparado antecipadamente uma diluição de Ddithiothreitol® - DTT (Invitrogen) em água destilada -- 10mg/ml, a qual foi mantida congelada a -20°C em tubos de Eppendorf até ser usada. A amostra foi acondicionada em um tubo de teste contendo a diluição DTT em uma proporção de 1 parte de aspirado traqueal para 6 partes de DTT. A amostra foi agitada durante 10s e o material foi aspirado pelo contador de células. A CCL foi realizada através do canal de plaquetas. Todos os resultados obtidos foram multiplicados por 7. O teste de microbolhas estáveis foi feito para comparação. Resultados: A mediana e o intervalo interquartil (IQR) da CCL para o grupo SDR foi 38500/μL (14000- 112000), e, para o grupo NSDR foi 826000 (483000- 2866500), p<0. 001. Utilizando-se um ponto de corte de 200. 000corpos lamelares/μL para predição do diagnóstico de SDR a CCL mostrou uma sensibilidade de 89,5% (IC95%: 76,5-96,6) e uma especificidade de 95,7% (IC95%: 80,4-99,8). Em relação a curva ROC, a área sob a curva foi 0. 96(95%IC 0. 91-0. 99). Conclusão: a CCL em aspirado traqueal pode ser rapidamente e facilmente realizada e poderia ser usada para diagnosticar SDR, auxiliando na decisão de administrar surfatante.
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Midazolam intramuscular versus Diazepam endovenoso no tratamento da crise convulsiva em emergência pediátrica

Portela, Janete de Lourdes January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000436763-Texto+Completo-0.pdf: 467410 bytes, checksum: f234f7135286713fce26da90200be9a5 (MD5) Previous issue date: 2011 / Objective : compare the therapeutic efficacy of intramuscular midazolam (IM-MDZ) and intravenous diazepam (IV-DZP) to 529treat seizures in children. Methods : Randomized controlled study enrolling children (2months-14years) presenting seizures admitted to the Pediatric Emergency Department of the Hospital Universitário de Santa Maria between August 2010-August 2011; being randomized to receive IV-DZP or IM-MDZ as initial treatment. The groups were compared regarding the length of time to start medication, to interrupt seizures after being medicated and the total length of time to achieve the seizures interruption. Results : Venous access was not obtained in 4 minutes in 4 patients (20%) assigned to the IV-DZP. 32 children completed the study (16 in each group). IV-DZP compared to the IM-MDZ, presented the longest interval to cease seizures (10. 6 x 7. 3min; p=0. 006). Two children of each group (12. 5%) the seizures did not stop after 10 minutes, being 3 children transferred to the PICU after tracheal intubation: 1 belonging to the IM-MDZ (6. 25%0 and 2 in the IV-DZP group (12. 5%). There were not differences regarding adverse effects between the groups (p=0. 171): one child in the IM-MDZ presented hypotension (6. 3%) and 5 (31%) presented hyperactivity or vomit after receiving IV-DZP. Conclusion : Intramuscular midazolam presented lower interval to cease seizures than IV diazepam. Intrauscular midazolam demonstrate be ans excellent o treat seizures in children as a result of its efficacy, facility and fast administration. / Objetivo : Comparar a eficácia terapêutica da administração de Midazolam Intramuscular (MZ-IM) e do Diazepam Endovenoso (DZP-EV) em crianças com crise convulsiva.Método : Estudo randomizado e controlado, envolvendo crianças com crise convulsiva (2 meses a 14 anos) admitidas ao serviço de Emergência do Hospital Universitário de Santa Maria no período de agosto de 2010 a agosto 2011, sendo randomizadas a receber DZP-EV ou MZ-IM como tratamento inicial para convulsões. Os grupos foram comparados em relação ao tempos necessário para iniciar a medicação, para ceder a crise após a administração do fármaco e o tempo total para ceder a crise. Resultados : Não foi obtido acesso venoso aos 4 minutos em 4 pacientes (20%) assinalados ao grupo DZP-EV. Resultaram 32 crianças que completaram o estudo (16 em cada grupo). O DZP-EV apresentou tempo total maior para ceder à crise convulsiva quando comparado ao MZ-IM (10,6 x 7,3 min; p=0,006). Em 2 crianças de cada grupo (12,5%) a crise não cedeu após 10 minutos de tratamento, 3 crianças foram transferidos para a UTI pediátrica, após serem intubadas: 1 (6,25%) do grupo MDZ-IM e 2 (12,5%) do DZP-EV. Não houve diferença quanto a efeitos adversos entre os grupos (p=0,171): uma criança (6,3%) apresentou (hipotensão) após receber MDZ-IM e outras cinco crianças (31%) apresentaram (hiperatividade ou vomito) após receberem DZP-EV. Conclusão : Midazolam intramuscular apresentou menor tempo total para ceder a crise convulsiva que o diazepam endovenoso. Midazolam intramuscular mostrou ser excelente opção no tratamento de crises convulsivas na infância pela eficácia, facilidade e rapidez de aplicação.
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Efeito de lisado bacteriano (OM-85) na resposta pulmonar alérgica em modelo murino em diferentes momentos da vida

Gualdi, Lucien Peroni January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000423010-Texto+Completo-0.pdf: 5093899 bytes, checksum: 94708bfc488359788a7d9860dabeeeb3 (MD5) Previous issue date: 2010 / Introduction: the search for new therapies to treat asthma should currently aim the disease primary prevention. Bacterial products seem to strongly inhibit the inflammatory response, but the period of major effect and the mechanisms of action are not clearly identified. Objective: to study the effect of the bacterial extract OM-85 in the development of allergic pulmonary response to ovalbumin in a murine model, evaluating particularly the temporal factor of the exposition. Methods: female Balb/c mice were exposed to the bacterial lysate (OM-85) by gavage in different moments of life (neonatal, pre-sensitization). One positive control and one negative control were used. After exposition of OM-85, the following procedures were performed: bronchoalveolar lavage with total cell counts and differential cytology, and eosinophil peroxidase (EPO) activity and histopathological analyzis in lung tissue. Results: OM-85 did not show an inhibitory effect of allergic pulmonary response in mice. In the early intervention group, there was only a reduction of the number of eosinophils in bronchoalveolar lavage (p=0,001). The levels of EPO and histopathological alterations in lung tissue did not show differences between the groups. Conclusion: OM-85 extract exposition during neonatal and pre-sensitization in adult life periods, by gavage, did not inhibit allergic pulmonary response in mice. Our results do not exclude the possibility of an inhibitory effect to in this model with higher doses of OM-85 or other routes of administration. / Introdução: a busca de novos fármacos para o tratamento da asma alérgica deve objetivar a prevenção primária à doença. Os produtos bacterianos parecem inibir a resposta inflamatória de forma potente, porém o momento de exposição com maior efeito e seus mecanismos de ação ainda não foram claramente identificados. Objetivo: estudar o efeito do extrato bacteriano OM-85 no desenvolvimento de resposta pulmonar alérgica a ovalbumina em um modelo murino, avaliando particularmente o fator temporal da exposição. Métodos: camundongos BALB/c fêmeas foram expostas a lisado bacteriano (OM-85) por gavagem em diferentes momentos da vida (neonatal e pré-sensibilização), com um grupo controle positivo e um negativo. Após exposição ao OM-85, foram realizados contagem total de células e exame citológico diferencial no lavado broncoalveolar, e ensaio de peroxidase eosinofílica (EPO) e análise histopatológica em tecido pulmonar. Resultados: o extrato bacteriano OM-85 não apresentou efeito inibidor da resposta pulmonar alérgica em camundongos. No grupo com intervenção precoce, houve redução somente do número de eosinófilos no lavado broncoalveolar (p=0,001). Os níveis de EPO e as alterações histopatológicas observadas nos tecidos pulmonares não foram diferentes entre os grupos. Conclusão: A exposição ao extrato OM-85, no período neonatal e pré-sensibilização na idade adulta, por via oral, não inibe a resposta pulmonar alérgica em camundongos. Esse resultado não exclui a possibilidade de um efeito inibidor neste modelo com doses mais altas do OM-85 ou outras vias de administração.
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Epidemiologia, clínica e evolução de recém-nascidos com sífilis congênita

Vaccari, Alessandra January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433016-Texto+Completo-0.pdf: 932415 bytes, checksum: 4c3a5d75ecc91437ffa82559d67ea24c (MD5) Previous issue date: 2011 / OBJECTIVE: To study the epidemiology, clinical aspects and outcome of children who were diagnosed with congenital syphilis and treated in the neonatal period, as well as those whose mothers had gestational syphilis and were treated during pregnancy. METHODS: The sample of convenience was comprised of all live newborns whose mothers were seropositive for syphilis during pregnancy and/or delivery, born at the Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) between may 1997 to december 2004. Additionally, we included infants with congenital syphilis from other hospitals. During the study period, all patients were referred for routine follow-up at the Congenital Infections Clinic of HSL. To assess the nutrition, we calculated the percentage of the median for the final weight for each patient, taking as reference the weight-for-age graphs of the World Health Organization. Data were collected prospectively, entered and analyzed using Epi Info, version 3. 4. The results were expressed as frequencies. Chi-square (or Fisher exact test when indicated) for associations, and Mann-Whitney/Wilcoxon to compare means were also used. The level of significance was P <0. 05.RESULTS: During the study period there were 24,920 live births in HSL and 499 mothers were diagnosed with syphilis. In 120 cases the mothers had received adequate treatment for syphilis before delivery (MS group). In the same period, 379 newborn infants met the criteria for case definition of congenital syphilis (CS-HSL group). The prevalence of congenital syphilis was 15,2 cases per 1000 live births (95% CI 14-17/1000). Other 19 newborns with syphilis, born in other hospitals, were sampled, totaling 398 patients with congenital syphilis (CS group). Thus, the total study sample included 518 patients. In the CS-HSL group 5. 0% of the newborns had a gestational age below 34 weeks, compared to 0. 8% in the MS group (p <0. 05). In the CS-HSL group the average birth weight was 2979g (± 632g) and the median birth weight was 3057g (interquartile range 2670-3335g, min. 610g, max. 4870g). In the MS group, the average was 3243g (± 522g) and the median was 3227g (interquartile range 2882-3590g, min. 1830g, max. 4645g) (P <0. 001). Small for gestational age infants were 5/120 (4. 2%) in MS group and 44/379 (11. 6%) in CS-HSL group (P <0. 005). Analyzing only patients of CS-HSL group, there was an association between clinical manifestations and preterm birth: OR = 3,0 (95% CI 2,5-6,0). Of the 398 infants with congenital syphilis, 389 were discharged and nine (2,3%) died in the NICU. There was one neonatal death in MS group and two deaths were identified after the neonatal period. Of the 508 patients who were discharged, 256 (50,3%) returned to HSL for at least one visit. To evaluate the growth and the possible sequalae, we selected only patients who could be examined at least at 8 months of age, a total of 120 patients in CS group and 27 in MS group. The median of the percentage of the median for the final weight in the CS group was 102. 5 (interquartile range 92-113, min 52, max 158), and in the MS group it was 108 (interquartile range 103-116, min 85, max 125), P <0,05. Excluding premature infants, the difference remained significant: CS group 103 (interquartile range 94 to 113,5 min 52 max 158) and MS group 109 (interquartile range 104-120, minimum 97, maximum 125), P <0 05. Of the 120 patients in the CS group who were examined at least at 8 months, 16 (13,3%) had some sequelae related to prematurity or syphilis (excluding those who had only low birth weight). None of the 24 patients in MS group had sequelae. P<0,05. To compare the patients with congenital syphilis with and without sequelae in relation to the clinical manifestations in the neonatal period, we included only the 95 that had conclusive investigation. There were clinical manifestations in the neonatal period in 13 (92,9%) of 14 patients with sequelae and in 31 (38,3%) of 81 patients without sequelae. OR = 20,9 (95% CI 2,6-168,3)CONCLUSIONS: The observed associations reflect the high morbidity of congenital syphilis, especially in earlier pregnancy. We conclude that although the current case definition may have an exaggerated sensitivity, it is highly effective in identifying the newborns who had no chance of being infected and those at risk for congenital syphilis, who should not be discharged without treatment. Despite the low return rate, the study showed that congenital syphilis is still a disease of major impact, causing prematurity, low birthweight, neonatal deaths, severe and irreversible sequelae in infants who survived, and sequelae are more frequent in newborns whose treatment began later. Moreover, most newborns with congenital syphilis, even with clinical manifestations in the neonatal period, respond very well to treatment started early, progressing satisfactorily, provided that they meet the basic environmental conditions for their growth and development. / OBJETIVO: Estudar a epidemiologia, os aspectos clínicos e a evolução de crianças que tiveram diagnóstico de sífilis congênita e receberam tratamento no período neonatal, assim como daquelas cujas mães tiveram sífilis gestacional e foram tratadas durante a gestação.MÉTODOS: A amostra, de conveniência, foi composta por todos os recém-nascidos vivos cujas mães tinham sorologia positiva para sífilis na gestação e/ou no parto, nascidos no Hospital São Lucas da PUCRS (HSL) no período de maio de 1997 a dezembro de 2004. Adicionalmente, foram incluídos recém-nascidos com sífilis congênita provenientes de outros hospitais. No período do estudo, todos os pacientes foram encaminhados para acompanhamento de rotina no Ambulatório de Infecções Congênitas do HSL. Para avaliar a nutrição, calculamos a percentagem da mediana do peso final para cada paciente, tomando como referência os gráficos de peso sobre idade da Organização Mundial da Saúde. Os dados foram coletados prospectivamente, digitados e analisados no Epi Info, versão 3. 4. Os resultados foram expressos em frequências percentuais e também foram utilizados os testes Qui-quadrado (ou exato de Fisher quando indicado) para associações e o Mann-Whitney/Wilcoxon para comparação entre médias. O nível de significância adotado foi P<0,05.RESULTADOS: No período do estudo ocorreram 24. 920 partos de recém-nascidos vivos no HSL e 499 mães tiveram diagnóstico de sífilis. Em 120 casos as mães haviam recebido tratamento correto para sífilis antes do parto (grupo SM). No mesmo período, 379 nascidos vivos preencheram os critérios de definição de caso de sífilis congênita (grupo SC-HSL) A prevalência de sífilis congênita foi de 15,2 casos por 1000 nascidos vivos (IC 95% 14-17/1000). Mais 19 casos de recém-nascidos com sífilis, procedentes de outros hospitais, foram incluídos na amostra, somando 398 pacientes com sífilis congênita (grupo SC). Assim, a amostra total do estudo incluiu 518 pacientes. No grupo SC-HSL 5,0% dos recém-nascidos tinham idade gestacional inferior a 34 semanas, em comparação a 0,8% no grupo SM (p<0,05). No grupo SC-HSL a média do peso de nascimento foi de 2979g (±632g) e a mediana foi 3057g (amplitude interquartil 2670-3335g, mín. 610g, máx. 4870g). No grupo SM a média foi de 3243g (±522g) e a mediana foi 3227g (amplitude interquartil 2882-3590g, mín. 1830g, máx. 4645g) (P<0,001). Os pequenos para a idade gestacional foram 5/120 (4,2%) no grupo SM e 44/379 (11,6%) no grupo SC-HSL (P<0,005). Analisando-se apenas os pacientes do grupo SC-HSL, houve associação entre presença de manifestações clínicas e prematuridade: OR=3,0 (IC 95% 2,5-6,0). 11 Dos 398 recém-nascidos com sífilis congênita, 389 tiveram alta e 9 (2,3%) foram a óbito na UTI Neonatal. Ocorreu um óbito neonatal no grupo SM e foram identificados dois óbitos após o período neonatal. Dos 508 pacientes que tiveram alta, 256 (50,3%) retornaram ao HSL para pelo menos uma consulta. Para avaliar o crescimento e as possíveis sequelas, selecionamos apenas os pacientes que puderam ser examinados com pelo menos 8 meses de idade, perfazendo 120 pacientes do grupo SC e 27 do grupo SM.A mediana da percentagem da mediana do peso final no grupo SC foi 102,5 (amplitude interquartil 92-113, mín 52, máx 158) e no grupo SM foi 108 (amplitude interquartil 103-116, mín 85, máx 125); P<0,05. Excluindo-se os prematuros, a diferença continuou significativa: grupo SC 103 (amplitude interquartil 94-113,5 mín 52, máx 158) e grupo SM 109 (amplitude interquartil 104-120, mínimo 97, máximo 125); P<0,05. Dos 120 pacientes do grupo SC que foram examinados com pelo menos 8 meses, 16 (13,3%) apresentavam alguma sequela relacionada com a sífilis ou com a prematuridade (excluindo-se os que apresentavam apenas baixo peso). Nenhum dos 24 pacientes do grupo SM apresentava sequelas; P<0,05. Para comparar os 120 pacientes com sífilis congênita entre os com e sem sequelas em relação ao quadro clínico inicial (no período neonatal), incluímos apenas os 95 que tiveram quadro clínico conclusivo. Havia manifestações clínicas no período neonatal em 13 (92,9%) dos 14 com sequelas e em 31(38,3%) dos 81 sem sequelas. OR=20,9 (IC95% 2,6-168,3).CONCLUSÕES: As associações encontradas refletem a grande morbidade da sífilis congênita, principalmente nas mais precoces da gestação. Concluimos que a definição de caso atual, embora possa ter uma sensibilidade exagerada, está sendo altamente eficiente em identificar os recém-nascidos que não tem chance de estar infectados e apontar os recém-nascidos em risco de sífilis congênita, que não devem ter alta sem tatamento. Apesar do baixo índice de retorno, o estudo conseguiu mostrar que a sífilis congênita continua sendo uma doença de grande impacto, causando prematuridade, baixo peso, mortes neonatais, sequelas graves e irreversíveis nos recém-nascidos que sobreviveram, e as sequelas são mais frequentes nos recém-nascidos cujo tratamento foi iniciado mais tardiamente. Por outro lado, a maioria dos recém-nascidos com sífilis congênita, mesmo apresentando manifestações clínicas no período neonatal, respondem muito bem ao tratamento iniciado precocemente, evoluindo de forma satisfatória, desde que satisfeitas as condições ambientais básicas para seu crescimento e desenvolvimento.
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Alterações auditivas em recém-nascidos prematuros expostos a antibióticos ototóxicos

Jornada, Amalia Laci Moura January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000409362-Texto+Completo-0.pdf: 349860 bytes, checksum: 6384f1e395dd32c6683ede3616cf9bc9 (MD5) Previous issue date: 2009 / Introduction: Hearing is important already in the neonatal period. The auditory pathways must receive sound signals, because they establish the temporal and spatial orientation, besides the function of hearing. Premature babies in a neonatal intensive care unit are a high risk group for auditory deficiency, and they are also often exposed to medications which have a toxic effect on the internal auditory organs Objectives: The main objective of this study was to evaluate the ototoxic effects of some antibiotics (gentamycin, amicacyn and vancomycin) in newborns in the neonatal intensive care unit at Hospital São Lucas of PUCRS (Pontifical Catholic University of Rio Grande do Sul). Methodology: A case-control study was performed during the period from January to October 2008. The cases were newborns in the neonatal intensive care unit, with a gestational age of 28 to 32 weeks, who received potentially ototoxic antibiotics (amicacyn, gentamycin and vancomycin), for at least 7 days. The control group consisted of babies of same gestational age who were not exposed to ototoxic medication or received aminoglycoside antibiotics for up to three days. Auditory evaluation was performed in both groups using the test of otoacoustic emissions evoked by a product of distortion, using the AuDX Pro Plus equipment (Bio-logic systems, Chicago, USA). The case group was tested after one, two the use of medications began and on the fifth day of treatment. Results: Thirty-five newborns were evaluated, 25 cases and 10 controls. The control group did not present any auditory alteration. In the case group, six newborns presented an alteration at the first exam, a result which was maintained at the second exam, on the seventh day. The difference between the groups was not statistically significant. Conclusions: It could not be concluded that the auditory alterations are directly related to the use of medications, since the newborns in the study already presented the alterations at the time of the first exam. Thus, we cannot ascribe the loss of hearing to the use of antibiotics, but rather to the risk factors associated with prematurity. / Introdução: A audição é importante desde o período neonatal. É fundamental que as vias auditivas recebam os sinais sonoros, pois elas servem para estabelecer a orientação temporal e espacial, além da função de ouvir e do aprendizado da fala. Bebês prematuros internados em unidade de tratamento intensivo neonatal compõem um grupo de alto risco para deficiência auditiva e, além disso, são freqüentemente expostos a medicamentos tóxicos para os órgãos auditivos internos. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo principal avaliar os efeitos ototóxicos de alguns antibióticos (gentamicina, amicacina e Vancomicina) em recém-nascidos internados na unidade de tratamento intensivo neonatal do Hospital São Lucas da PUCRS (Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul). Metodologia: Foi realizado um estudo de caso-controle no período de janeiro a outubro de 2008. Os casos foram recém-nascidos da unidade de tratamento intensivo neonatal, com idade gestacional de 28 a 32 semanas, que receberam algum antibiótico potencialmente ototóxico (amicacina, gentamicina ou vancomicina), por pelo menos 7 dias. O grupo controle foi composto por bebês de igual idade gestacional que não foram expostos a medicamentos ototóxicos ou receberam antibióticos aminoglicosídeos por até três dias. A avaliação auditiva foi realizada nos dois grupos pelo teste de emissões otoacústicas evocadas por produto de distorção, utilizando o equipamento AuDX Pro Plus (Bio-logic Systems Corp., Chicago, EUA). O grupo de casos foi testado antes ou com um, dois dias de iniciar o uso dos medicamentos e no sétimo dia de tratamento. Resultados: Foram avaliados no total 35 recém-nascidos, sendo 25 casos e 10 controles. O grupo controle não apresentou alteração auditiva. No grupo de casos, seis recém-nascidos apresentaram alteração ao primeiro exame, resultado que se manteve no segundo exame, no sétimo dia. A diferença entre os grupos não foi estatisticamente significativa. Conclusões: Neste estudo não se observou que as alterações auditivas estão diretamente relacionadas ao uso dos medicamentos, pois os recém-nascidos pesquisados já apresentavam as alterações por ocasião do primeiro exame. Desta forma, não podemos atribuir a perda auditiva ao uso dos antibióticos, e sim aos fatores de risco associados à prematuridade.
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Avaliação de um modo de ventilação mecânica experimental em ventilador convencional

Rovaris, Fernanda Velho January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000432631-Texto+Completo-0.pdf: 1291691 bytes, checksum: dd151d1233cec72e309aa31b59c82e9c (MD5) Previous issue date: 2011 / Objective: Compare two methods of mechanical ventilation in newborn pigs with severe lung disease in an animal model of hyaline membrane disease. Methods: Nine newborn pigs, male, mean weight 1720g, were included in the study, anaesthetized and artificially depleted of endogenous surfactant, through successive lung lavages with saline solution to achieve a PaO2 <60 mmHg on ventilation with 100% oxygen and TME <100 (stable microbubble test) in tracheal aspirate. Subsequently, pigs were divided into (1) short inspiratory time group (n = 5) and (2) conventional ventilation group (n = 4). Blood gases and ventilatory mechanics were assessed before and after of the lung lavage and after 60 and 120 minutes of treatment. Morphometric analysis was performed after removal of the lungs. Statistical tests were t test and ANOVA. Results: The characteristics of the animals were similar in both groups and there was no significant difference in the values of arterial blood gases and ventilatory mechanics in the four moments of the study, but the group 2 showed a tendency to hyperventilation. Conclusion: In this study, all animals developed severe lung disease and showed a significant improvement in both modes of ventilation. / Objetivo: Comparar dois métodos de ventilação mecânica em porcos recém-nascidos com doença pulmonar grave, em um modelo animal de doença da membrana hialina.Métodos: Nove porcos recém-nascidos, sexo masculino, peso médio 1720g, foram incluídos no estudo, anestesiados e artificialmente depletados de surfactante endógeno, através de sucessivas lavagens pulmonares com soro fisiológico, até atingir uma PaO2 < 60 mmHg em ventilação com 100% de oxigênio e TME < 100 (teste das microbolhas estáveis) no aspirado traqueal. Posteriormente, os porcos foram divididos em (1) grupo tempo inspiratório curto (n=5) e (2) grupo em ventilação convencional (n=4). Gasometrias e mecânica ventilatória foram avaliadas antes e após a lavagem pulmonar e após 60 e 120 minutos de tratamento. Foi realizado análise morfométrica após a retirada dos pulmões. Os testes estatísticos utilizados foram teste t e ANOVA. Resultados: As características dos animais eram semelhantes nos grupos e não houve diferença significativa nos valores das gasometrias arteriais e da mecânica ventilatória nos quatro momentos do estudo, mas o grupo 2 apresentou uma tendência à hiperventilação. Conclusão: Neste estudo, todos os animais desenvolveram doença pulmonar grave e apresentaram melhora significativa nos dois modos de ventilação.
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Células-tronco de cordão umbilical em modelo experimental de asfixia neonatal em suínos

Paula, Davi de January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000423495-Texto+Completo-0.pdf: 730049 bytes, checksum: 4639035476798082e647607d7fc5174d (MD5) Previous issue date: 2010 / Neonatal asphyxia is the main cause of brain damage in the perinatal period. Studies suggest that the stem cell transplant would curb the expansion of damages and facilitate the repair of damaged tissues, and could thus become a therapeutic option in cases of asphyxia. Objective: In the present study we tested whether intra-arterialy infused human umbilical cord stem cells enter brain and survive in the brain microenvironment, and improve neurological functional recovery after hypoxic-ischemic insult using two two different arterial access. Materials and methods: Thirty-six healthy piglets not older than two days were divided into four groups: Group I (Sham), Group II, which was the control group, Group III, treated with stem cells infused through the umbilical artery, and Group IV, treated with stem cells injected via the common carotid artery. Stem cells were obtained from human umbilical cord blood. For induced asphyxia, a simultaneous association of procedures that caused hypoxia and ischemia was used. The brain tissue of treated animals that died before completing the twenty-one days was used for PCR research for human DNA. At two, seven, fourteen, and twenty-one days after the procedures, the animals a neurologic score was applied. After twenty-one days, the survivors were taken to the surgery room again, deeply anesthetized and a transcardiac perfusion was performed in order to be sacrificed. After this, the animal brains were slowly extracted and the Nissl histological staining technique was used to assess the degree of brain damage. Results : At 21 days there were differences among the average scores of group treated via carotid, when compared to those of control group and treated via umbilical artery. At other assessment moments no differences were found. In the PCR research of animals that received stem cells via the common carotid artery catheter it was possible to visualize the band corresponding to the human β-globin in several points of the researched brain tissue samples of two of the four animals. The samples with positive PCR were obtained fifteen and twenty-four hours after the asphyxia procedure. Likewise, no positive PCR was found in any of the samples of the animals in group III. The averages and SD of encephalic volume in four groups didn’t show differences and brain volume and final body weight of the animals had a moderate positive correlation Conclusion :The results of this study suggest that the administration of human umbilical cord stem cells via the carotid artery in a hypoxia-ischemia model in piglets is associated with the presence of positive PCR for the human β-globin gene, and led to a significant improvement in neurological function with 3 weeks, although there was no evidence of decreased lesion area. / A asfixia neonatal é a principal causa de lesão cerebral no período perinatal, tendo como conseqüências alta mortalidade e grande número de seqüelas neurológicas. Atualmente, várias estratégias neuroprotetoras estão sendo avaliadas em modelos animais na tentativa de reduzir a morte celular e melhorar os desfechos neurocomportamentais dos recém nascidos, mas os resultados são pouco expressivos. Estudos sugerem que o transplante de células-tronco limitaria a expansão de lesões e facilitaria o reparo de tecidos lesados, podendo se constituir numa opção terapêutica em casos de asfixia. Os pesquisadores optaram pelo uso de um modelo em suínos recém-nascidos devido ao fácil manejo, baixo custo e similaridade de peso e tamanho em relação aos bebês. Objetivo: O objetivo deste estudo é analisar de que forma células-tronco de cordão umbilical humano, infundidas via intra-arterial entram no cérebro, sobrevivem neste micro ambiente, e promovem a recuperação da função neurológica após insulto hipóxico-isquêmico, usando dois tipos diferentes de acessos arteriais. Materiais e métodos: Foram utilizados 36 suínos com até dois dias de vida divididos em 4 grupos: Grupo I (Sham), Grupo II de controle, Grupo III tratado com células-tronco via artéria umbilical, e Grupo IV com células-tronco injetadas pela artéria carótida comum. Para a indução da asfixia utilizou-se a associação simultânea de procedimentos que causavam hipóxia e isquemia. As células-tronco foram obtidas a partir de sangue umbilical humano .Com 2, 7, 14 e 21 dias de vida os animais eram examinados e era aplicado um escore neurológico. O tecido cerebral de animais tratados com células tronco que morreram antes de completar 21 dias foi utilizado para pesquisa de PCR para DNA humano. Aos 21 dias os animais sobreviventes eram novamente levados a sala cirúrgica, anestesiados profundamente a fim de serem sacrificados e realizar-se uma perfusão trans-cardíaca com paraformaldeído para a extração dos encéfalos. Logo após, era aplicada a técnica histológica de Nissl e realizada a estimativa de volume encefálico para avaliação do grau de lesão cerebral. Resultados:. Aos 21 dias houve diferença entre a média dos escores do grupo que recebeu células pela carótida quando comparada as dos grupos controle e o que recebeu células pela artéria umbilical. Na pesquisa através de PCR em animais do grupo das células-tronco pela artéria carótida comum foi possível a visualização da banda correspondente ao gene β-globina humano em dois dos quatro animais em diversos pontos de tecido cerebral em amostras obtidas 15 e 24 horas após o procedimento de asfixia. Não se identificou PCR positivo nas coletas realizadas 7 dias e 15 dias deste mesmo grupo bem como em nenhuma das amostras dos animais do outro grupo pesquisado. Não houve diferença entre as médias dos volumes encefálicos nos quatro grupos. O volume cerebral e o peso final dos animais apresentaram uma correlação positiva moderada. Conclusão: Os resultados deste estudo sugerem que a administração de células-tronco de cordão umbilical humano via artéria carótida comum em modelo de hipóxia-isquemia em suínos está associada a presença de PCR positivo para o gene da β-grobina humana e a uma melhora na função neurológica com 3 semanas embora sem evidência de diminuição da área de lesão.
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Surfactante com e sem lavado broncoalveolar em modelo experimental de síndrome de aspiração de mecônio

Henn, Roseli January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000438704-Texto+Completo-0.pdf: 1089872 bytes, checksum: 26e9b82adb7d51a185543e38c2cdc8d2 (MD5) Previous issue date: 2011 / BACKGROUND: Due to meconium's obstructive effect on the airways and its inhibitory action over the surfactant system, treatment with bronchoalveolar lavage and surfactant replacement are currently under evaluation. OBJECTIVE: To evaluate, in an experimental model, the effect on the arterial blood gases and pulmonary mechanics of the treatment of meconium aspiration syndrome with exogenous surfactant, preceded or not of bronchoalveolar lavage with diluted surfactant in low volumes. DESIGN/METHODS: 21 newborn piglets were mechanically ventilated with predetermined settings. Meconium aspiration syndrome was induced by instillation of 5 ml/kg of meconium 20% diluted in isotonic saline, and afterwards the piglets were randomly allocated to: group I (n=7) - control; group II (n=7) - surfactant (Curosurf®) 200mg/kg; group III (n=7) - bronchoalveolar lavage with diluted surfactant 5mg/ml (15 ml/kg in 2ml aliquots), followed by a supplementary dose of surfactant 125mg/kg. Arterial blood gases, compliance, resistance, and tidal volume were measured five times at specific intervals during the six hours of the study. RESULTS: After instillation of meconium, before treatment, the PaO2 fell to a mean of 50mmHg and the PaCO2 increased to 76mmHg (no statistically difference among groups). Mean PaO2 (mmHg) in groups I, II and III were 72, 106 and 172 (p=0,01); 70, 95 and 198 (p<0. 01); 79, 110 and 217 (p=0. 01) at 30 minutes, 3 and 6 hours after treatment, respectively. Mean PaCO2 (mmHg) in Groups I, II and III were 81, 65 and 35 (p=0. 01); 82, 59 and 37 (p=0. 01); 82, 75 and 32 (p<0. 01) at 30', 3 and 6 hours after treatment, respectively. Mean Compliance (ml/cmH2O) in Groups I, II, III were 0. 76, 1. 01 and 1. 57 (p<0. 05); 1. 02, 0. 69, e 1. 79(p<0. 05) at 30 minutes and 6 hours after treatment, respectively. Mean resistance (cmH2O/L/S) in Groups I, II, III were 422. 57, 385. 29 and 268. 86 (p<0. 05); 408. 83, 564. 86 e 248. 43(p<0. 05) at 30 minutes and 6 hours after treatment, respectively. CONCLUSIONS: Bronchoalveolar lavage with diluted surfactant, with low volumes and small aliquots, followed by a supplementary dose of surfactant, significantly improved arterial blood gases and pulmonary function measurements when compared to the administration of a single dose of surfactant in an experimental model of meconium aspiration syndrome. / INTRODUÇÃO: devido ao efeito obstrutivo do mecônio nas vias aéreas e a ação inibitória sobre o sistema surfactante, o lavado broncoalveolar e a reposição de surfactante estão sendo avaliados nos últimos tempos para o tratamento da síndrome da aspiração de mecônio. OBJETIVO: Avaliar, em modelo experimental, o efeito sobre os gases sanguíneos arteriais e a mecânica pulmonar do tratamento da síndrome de aspiração de mecônio grave com surfactante exógeno, precedido ou não de lavado broncoalveolar com surfactante diluído em pequenos volumes.MÉTODOS: 21 porcos recém-nascidos eram ventilados mecanicamente com parâmetros respiratórios predeterminados. Para induzir a síndrome de aspiração de mecônio foi instilado 5ml/kg de mecônio diluído a 20% em solução salina isotônica. Após, os porcos foram randomizados em 3 grupos: grupo I (n=7) - controle; grupo II (n=7) - surfactante (Curosurf®) 200mg/kg; grupo III (n=7) - lavado broncoalveolar com surfactante diluído – 5mg/ml (15ml/kg em alíquotas de 2ml) seguido de uma dose suplementar de surfactante 125mg/kg. Gases arteriais sanguíneos, complacência, resistência e volume corrente foram avaliados durante as 6 horas do estudo em 5 momentos específicos. RESULTADOS: após a instilação de mecônio, antes do tratamento, a PaO2 caiu para uma média em torno de 50mmHg e a PaCO2 aumentou para uma média em torno de 76mmHg, não havendo diferença significativa entre os grupos. Após o tratamento a média da PaO2(mmHg) nos grupos I, II e III aos 30 minutos, 3 e 6 horas foi de 72, 106 e 172 (p=0,01) - 70, 95 e 198 (p<0,01) e 79, 110 e 217 (p=0,01), respectivamente. A média da PaCO2 (mmHg) nos grupos I, II e III foi 81, 65 e 35 (p=0,01) - 82, 59 e 37 (p=0,01) e 83, 75 e 33 (p<0,01), respectivamente. Após o tratamento a média da complacência (ml/cmH2O) aos 30 minutos e 6 horas nos grupos I, II, III foi de 0,76, 1,01 e 1,57(p<0,05) e de 1,02, 0,69 e 1,79 (p<0,05), respectivamente. A média da resistência (cmH2O/L/S) nos grupos I, II e III foi de 422,57, 385,29 e 268,86(p<0,05) e de 408,83, 564,86 e 248,43 (p<0,05) aos 30 minutos e 6 horas, respectivamente. CONCLUSÃO: o lavado broncoalveolar com surfactante diluído, com baixos volumes e pequenas alíquotas, seguido por uma dose suplementar de surfactante, melhorou significativamente os gases sanguíneos arteriais e a mecânica pulmonar quando comparado com uma dose de surfactante sem lavado broncoalveolar e com um grupo controle, em um modelo experimental de síndrome de aspiração de mecônio.

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