• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 783
  • 27
  • 11
  • 6
  • 5
  • 3
  • 1
  • Tagged with
  • 836
  • 401
  • 251
  • 245
  • 198
  • 155
  • 101
  • 97
  • 94
  • 86
  • 83
  • 83
  • 82
  • 74
  • 71
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
551

Avaliação dos níveis séricos de BDNF em pacientes pediátricos com neoplasia

Rodrigues, Fernanda Odrzywolek January 2012 (has links)
INTRODUÇÃO: O câncer infantil representa cerca de 0,5 a 3% de todas as neoplasias da população em geral. Do ponto de vista clínico, os tumores infantis crescem rapidamente e são mais invasivos que as neoplasias adultas, porém respondem melhor ao tratamento e são considerados de melhor prognóstico. As neurotrofinas e seus receptores (receptores de quinase relacionados à tropomiosina - Trk) são importantes reguladores da sobrevivência, desenvolvimento e plasticidade neuronal. Além disso, estão envolvidas no processo oncogênico, podendo facilitar ou suprimir o crescimento tumoral. O BDNF (brain-derived neurotrophic factor) é uma das neurotrofinas e possui ligação específica com o receptor TrkB, e também está envolvida em diferentes processos corporais. OBJETIVOS: Avaliar os níveis séricos de BDNF em pacientes pediátricos (crianças e adolescentes) com algum tipo de neoplasia e indivíduos sem doença, e avaliar a sua relação com sexo, idade, valor de plaquetas e sobrevida. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo transversal com crianças e adolescentes com idade entre zero a 18 anos. Foram incluídos no estudo 114 pacientes, sendo 72 pacientes do grupo de crianças com neoplasia e 42 do grupo controle. A análise dos níveis séricos de BDNF foi realizada através da técnica de ELISA. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do HCPA. RESULTADOS: As medianas (P 25-75) dos valores de BDNF foram 2,45 (0,76-5,23) pg/ml para o grupo com LLA, 0,45 (0,08-0,80) pg/ml para o grupo com LMA, 9,0 (3,14-14,7) pg/ml para o grupo com linfomas e tumores sólidos e 6,08 (2,60-9,35) pg/ml para o grupo controle. Não houve diferença entre os valores de BDNF quando comparados as varíaveis sexo e idade entre os diferentes grupos. Em relação aos valores de BDNF e plaquetas, houveram diferenças significativas entre os grupos de Leucemias e os demais grupos. Pacientes com neoplasia que tinham valores de BNDF menores que 4,00 pg/ml apresentaram uma menor sobrevida (p<0,05). CONCLUSÃO: Os resultados mostram diferenças significativas nos níveis de BDNF em pacientes com tumores infanto-juvenil, principalmente entre as diferentes neoplasias e até mesmo podendo ter influência na sobrevida destes pacientes. Porém mais estudos são necessários para investigar o papel das neurotrofinas nesta população, para quem sabe no futuro serem utilizadas como biomarcadores ou novos alvos terapêuticos. / BACKGROUND: The childhood cancer represents about 0.5 to 3% of all cancers of the general population. From a clinical standpoint, infant tumors grow quickly and are more invasive than the adult cancers, but respond better to treatment and are considered a better prognosis. The neurotrophins and their receptors (tropomyosin-related kinase - Trk) are important regulators of survival, development and neuronal plasticity. They are also involved in the oncogenic process, which can facilitate or suppress tumor growth. BDNF (Brain-derived neurotrophic factor) is a neurotrophin that has a specific binding with the receptor TrkB, and is also involved in different bodily processes. This study aimed to evaluate the serum levels of BDNF in pediatric patients (children and adolescents) with some type of cancer and healthy individuals, as well its relationship with gender, age, platelet value and survival. PATIENTS AND METHODS: Cross-sectional study with children and adolescents aged zero to 18 years. The study included 114 patients, 72 patients in the group of children with cancer and 42 control group. Analysis of the serum levels of BDNF was performed by ELISA. The project was approved by the Ethics Committee of HCPA. RESULTS: The median (P 25-75) values of BDNF were 2,45 (0,76-5,23) pg/ml for the group with ALL, 0,45 (0,08-0,80) pg/ml for the group with LMA, 9,0 (3,14-14,7) pg/ml for the group with lymphomas and solid tumors and 6,08 (2,60-9,35) pg/ml in the control group. There was no difference between the values of BDNF compared the gender and age among the different groups. Regarding the values of BDNF and platelets, there were significant differences between groups of patients diagnosed with leukemias and other groups. Patients with cancer who had BDNF values lower than 4,00 pg/ml had a lower survival curve (p<0,05). CONCLUSION: The results show significant differences in BDNF levels in patients with tumors, especially among different tumors and even may have an influence on patient survival. But more studies are needed to investigate the role of neurotrophins in this population, who knows in the future be used as biomarkers or new therapeutic targets.
552

Antibioticoterapia via oral versus endovenosa em crianças com câncer neutropênicas febris

Cagol, Ângela Rech January 2009 (has links)
Introdução: Durante a década passada, todas as crianças com câncer submetidas à quimioterapia que apresentassem um episódio de neutropenia febril (NF) eram hospitalizadas e manejadas com antibioticoterapia endovenosa de largo espectro, independente de sua condição clínica. Neste estudo, os autores comparam o uso de antibioticoterapia endovenosa versus a oral. Pacientes e Métodos: Foram selecionadas todas as crianças com idade inferior a 18 anos, classificadas como baixo risco para complicações e neutropênicas. O estudo ocorreu entre 2002 a 2005, na Unidade de Oncologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Os pacientes, divididos em grupo A e grupo B, eram randomizados a receberem terapia oral ou endovenosa. O tratamento utilizado para o grupo A foi ciprofloxacina e amoxicilinaclavulanato via oral e placebo endovenoso e para o grupo B, cefepime e placebo oral. Resultados: Foram selecionados 91 episódios consecutivos de NF em 58 crianças. Para os pacientes do grupo A, a taxa de falência foi de 51,2%, e a média de tempo de hospitalização foi de 8 dias (variação de 2-10). Para os pacientes tratados com antibioticoterapia endovenosa, a taxa de falência foi de 45,8%, e a média de tempo de hospitalização foi de 7 dias (variação de 3-10). Discussão: Neste estudo não houve diferenças entre o grupo oral versus a terapia endovenosa. Estudos randomizados com maior número de pacientes são necessários antes de padronizar a terapêutica oral como tratamento para esta população de pacientes. / Introduction: In the past decade nearly all children with cancer who suffered an episode of febrile neutropenia (FN) were hospitalized and managed with broad spectrum intravenous antimicrobials irrespective of their clinical condition. As the optimal therapy for FN cancer patients is not entirely known the authors compared the efficacy of an oral regimen with intravenous cefepime. Patients and Methods: Patients younger than 18 years of age and classified as low risk for complication and FN were selected from 2002 to 2005 at the Pediatric Oncology Unit of Hospital de Clinicas de Porto Alegre, Brazil. Patients were randomly assigned to receive oral or intravenous therapy. Empirical antimicrobial treatment used for group A was oral ciprofloxacin plus amoxicillin-clavulanate and intravenous placebo and group B was cefepime and oral placebo. Results: A total of 91 consecutive episodes of FN occurring in 58 children were included in this study. For patients treated with ciprofloxacin and amoxicillin+clavulanate the treatment failure rate was 51.2%. The median of length of stay was 8 days (range 2-10 days). For patients treated with cefepime the treatment failure rate was 45.8%. Of the 26 successful treatment episodes, the length of hospitalization was 7 days (range 3-10 days). Discussion: There was no difference in outcome in oral versus intravenous therapy. It is necessary larger prospective randomized multinstitutional trials will be required before oral empirical therapy administered on a patient basis should be considered the new standard of treatment for low risk patients.
553

Avaliação dos linfócitos T reguladores na púrpura trombocitopênica imune da infância

Mazzucco, Karina Lorenzi Marramarco January 2012 (has links)
Objetivo: Avaliar a freqüência das células T reguladoras (Tregs) em crianças com diagnóstico novo de Púrpura Trombocitopênica Imune (PTI) e a sua associação com a contagem de plaquetas na ocasião, comparando os achados com os de controles saudáveis. Pacientes e Métodos: Foi realizado um estudo caso-controle, no qual foram incluídos 19 pacientes com diagnóstico novo de PTI e 19 controles. Para cada um dos casos, foram coletadas quatro amostras de sangue em períodos distintos, sendo eles ao diagnóstico – antes da instituição de qualquer terapêutica – e após um, três e seis meses do mesmo. Para os controles, utilizou-se amostra de sangue de 19 pacientes saudáveis, coletadas eletivamente. Em todas as amostras de sangue foi realizada contagem de plaquetas através de hemograma e avaliação dos linfócitos Tregs (CD4+ CD25+ Foxp3) por citometria de fluxo. Resultados: A idade média ao diagnóstico de PTI foi de 6,53 ± 4,14 anos. Dos 17 pacientes tratados, 13 receberam apenas corticosteróide oral e quatro pacientes receberam corticosteróide e imunoglobulina endovenosa associada em algum momento do tratamento. Em relação à evolução da doença, 14 crianças apresentaram remissão completa, duas remissão e três PTI crônica. Houve diferença estatisticamente significativa no número de plaquetas entre os grupos caso e controle nas amostras 1 e 4. Não houve diferença significativa na contagem de Tregs entre os casos e os controles em nenhum momento de coleta. Não foi encontrada correlação estatisticamente significativa entre Tregs e o número de plaquetas entre os casos e os controles, nem nos pacientes do grupo caso ou do grupo controle analisados separadamente. Não houve diferença na contagem de células Tregs entre os grupos de pacientes crônicos e não crônicos. Conclusão: Os achados deste estudo não nos permitiu evidenciar correlação estatisticamente significativa entre Tregs e o número de plaquetas nos grupos caso e controle. As células T CD4+ CD25+ Foxp3 (Tregs) parecem não desempenhar um papel crucial na regulação da auto-imunidade em pacientes pediátricos com diagnóstico de PTI, provavelmente, devido à existência de outros mecanismos responsáveis pela auto-imunidade em crianças, ainda não identificados. / Objective: To assess the frequency of regulatory T cells (Tregs) in children with a new diagnosis of Immune Thrombocytopenic Purpura (ITP), and its association with the counts of platelets on the occasion, and compare with healthy controls. Patients and Methods: A case-control study was conducted, in which 19 patients with new diagnosis of ITP and 19 controls were included. For each case, four blood samples were collected at different point times, that is, at the diagnosis – before the establishment of any treatment – and after one, three and six months. For the controls, electively collected blood samples from 19 healthy patients were used. For all blood samples, platelets were counted through a CBC and assessment of Treg lymphocytes (CD4+ CD25+ Foxp3) by flow cytometry. Results: The mean age at the ITP diagnosis was 6.53 ± 4.14 years. Of 17 treated patients, 13 received oral corticosteroid only, and four patients received corticosteroid and associated intravenous human immunoglobulin at some point in the treatment. Regarding the disease course, 14 children showed full remission, two partial remission, and three chronic ITP. There was a statistically significant difference in the number of platelets between the case and control groups in the samples 1 and 4. There was no significant difference in the counts of Tregs between cases and controls at any collection time. No statistically significant correlation was found between Tregs and number of platelets between cases and controls, neither in patients in the case group nor in the control group who were analyzed separately. There was no difference in the counts of Treg cells between the groups of chronic and non-chronic patients. Conclusion: The findings of this study did not show any statistically significant correlation between Tregs and number of platelets in the case and control groups. The T cells CD4+ CD25+ Foxp3 (Tregs) seems did not play a key role in the regulation of self-immunity in pediatric patients diagnosed with ITP. Other mechanisms, which aren’t still identified, are likely to account for self-immunity in children.
554

As condições de saúde bucal e sua relação com as intercorrências estomatológicas durante o tratamento oncológico-pediátrico

Sasada, Isabel Nemoto Vergara January 2013 (has links)
Introdução: o tratamento oncológico em crianças inclui frequentemente quimioterapia e/ou radioterapia que podem determinar alterações à cavidade bucal que consequentemente predispõem à intercorrências estomatológicas. Objetivo: verificar as condições de saúde bucal em crianças e adolescentes portadores de neoplasias, no momento do diagnóstico, e sua relação com as complicações estomatológicas após intervenção odontológica. Metodologia: foram incluídas crianças e adolescentes portadores de neoplasias atendidas no Serviço de Oncologia Pediátrica do HCPA, durante o período de maio de 2011 a dezembro de 2012. Através de critérios específicos, os pacientes foram alocados em dois grupos, de acordo com as condições de saúde bucal, em Favorável e Desfavorável no momento do diagnóstico. A análise das condições de saúde bucal foi relacionada com os desfechos mucosite, infecções odontogênicas, gengivite, cistos de erupção e pericoronarite durante os primeiros seis meses de tratamento oncológico. Foram feitas associações com o potencial tóxico da QT, Gênero, Faixa Etária, RT de cabeça e pescoço, tempo até a primeira intercorrência e óbito. Análise estatística utilizou o teste Qui–quadrado para comparação de variáveis categóricas entre os dois grupos, Mann-Whitney para comparação da graduação de mucosite entre os dois grupos, Kaplan Meier para análise do tempo até o surgimento dos desfechos e Regressão de Cox para cálculo da probabilidade estimada de ocorrência dos desfechos. Resultados: foram incluídos 65 pacientes, sendo 36 meninos, 32 com Saúde Bucal Favorável e 33 com Saúde Bucal Desfavorável. No total foram realizadas 839 avaliações. O grupo Favorável apresentou menos infecções odontogênicas (P 0,003) que o grupo Desfavorável. No total foram realizadas 839 avaliações. O grupo Favorável apresentou menos infecções odontogênicas (P 0,003) que o grupo Desfavorável. Houve um aumento significativo de MO nos pacientes tratados com drogas com alto risco para mucosite (P 0,001). Os dados sugerem que o grupo Desfavorável apresenta mais infecções tanto durante o tratamento utilizando drogas de Alto Risco (26,1%) como Baixo Risco (40%) para a MO. A incidência de MO foi maior entre os pacientes da faixa etária de dentição permanente (13 a 18 anos) 82,4%, assim como entre os pacientes do gênero masculino (80,6%). A ocorrência de Infecção Odontogênica foi mais presente entre pacientes na faixa etária de dentição permanente (41,2%) e entre pacientes do gênero feminino (41,4%). O índice CPOD dos pacientes do grupo Desfavorável foi 3,57, considerado alto para risco de cárie na população estudada. Os índices de placa visível e sangramento gengival reforçaram as diferenças entre os dois grupos. Conclusões: os pacientes oncológicos pediátricos são expostos à toxicidade das drogas quimioterápicas e consequentemente estão suscetíveis aos riscos decorrentes de processos infecciosos. As infecções com origem na cavidade bucal são frequentes nesta população e sua prevenção está diretamente ligada aos protocolos de higiene bucal e tratamento odontológico. Os estudos com intervenção odontológica em pacientes pediátricos em tratamento oncológico são muito limitados e a nossa pesquisa tem importante papel para identificação do perfil destes pacientes e suas necessidades. Os resultados obtidos serão fundamentais para a elaboração de protocolos e estratégias de atendimento direcionadas a esta população. / Introduction: cancer treatment in children often includes chemotherapy and / or radiotherapy that can determine changes in the oral cavity which consequently predispose to complications Stomatological. Objective: To verify the conditions of oral health in children and adolescents with cancer, at the time of diagnosis, and their relation to complications Stomatological after dental intervention. Methodology: included children and adolescents with cancer treated at the Pediatric Oncology Unit of the HCPA, during the period from May 2011 to December 2012. Through specific criteria, patients were divided into two groups, according to the oral health conditions in Favorable and Unfavorable at diagnosis. The analysis of the oral health status was related outcomes mucositis, dental infections, gingivitis, pericoronitis and eruption cysts during the first six months of cancer treatment. Associations were made with the toxic potential of QT, Gender, Age Group, RT head and neck, time to first complication and death. Statistical analysis included the chi-square test to compare categorical variables between the two groups, Mann - Whitney test to compare the degree of mucositis between the two groups, Kaplan Meier analysis of time to the emergence of outcomes and Cox regression to calculate the estimated probability of occurrence of outcomes. Results: 65 patients were included, 36 boys , 32 with Oral Health Favorable and Unfavorable 33 with Oral Health . In total we performed 839 evaluations. The Favorable group had fewer dental infections (P 0.003 ) than the group Unfavorable . A significant increase OM in patients treated with drugs with high risk for mucositis (P 0.001). Data suggest that the most unfavorable group has infections during the treatment using both drugs High Risk (26.1%) and low risk (40 %) for the MO. The incidence of OM was higher among patients in the age group of permanent dentition (13- 18 years) 82.4%, and among male patients (80.6%). The occurrence of odontogenic infection was higher among patients aged permanent dentition (41.2%) and among female patients (41.4%). The DMFT Unfavorable group of patients was 3.57, considered high risk for caries in the population studied. The visible plaque index and gingival bleeding reinforced the differences between the two groups. Conclusions: The pediatric oncology patients are exposed to the toxicity of chemotherapy drugs and thus are susceptible to risks from infectious processes. Infections originating in the oral cavity are common in this population and its prevention is directly linked to the protocols of oral hygiene dental treatment. Studies of dental intervention in pediatric cancer treatment are very limited and our research has an important role to identify the profile of these patients and their needs. The results will be fundamental to the development of protocols and service strategies directed toward this population.
555

Tratamento fototerápico: repercussão do conhecimento e atitude das mães no cuidado ao filho

Menezes, Priscilla Martins Araújo 27 February 2012 (has links)
Submitted by Susimery Vila Nova (susimery.silva@ufpe.br) on 2015-04-10T20:00:20Z No. of bitstreams: 2 PDF Priscilla Martins Araújo Menezes.pdf: 674415 bytes, checksum: 8313a9f43048f183bcc772d86258d4fb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T20:00:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 PDF Priscilla Martins Araújo Menezes.pdf: 674415 bytes, checksum: 8313a9f43048f183bcc772d86258d4fb (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / A presente pesquisa teve como temática os significados atribuídos ao tratamento fototerápico e o cuidar materno, foi estruturada em quatro capítulos principais. O primeiro consta de uma revisão da literatura publicada referente à temática, abordando os aspectos gerais e conceituais da icterícia neonatal e seu tratamento, bem como a humanização como ação para estabelecimento de vínculo entre mãe e bebê. Isso possibilitou um aprofundamento do tema. O segundo refere-se ao percurso metodológico, com a descrição da metodologia utilizada. O terceiro corresponde a um artigo original, que teve como objetivo entender o significado atribuído ao tratamento fototerápico na perspectiva materna, objetivando a cooperação e a participação no tratamento. O quarto e último capítulo refere-se as considerações finais do estudo. O percurso do estudo foi construído utilizando o método da pesquisa qualitativa, descritiva, exploratória, apoiando-se na Política Nacional de Humanização. Foi realizado no período de maio a agosto de 2011, utilizando a técnica de entrevista individual semi-estruturada, com formulário com duas partes, a primeira com questões para contextualização dos sujeitos e a segunda com três questões norteadoras: O que você sabe sobre o banho de luz que seu filho está fazendo agora? Como tem sido sua experiência ao ver seu filho no banho de luz? Como você pode cooperar no cuidado ao seu filho nesse tratamento? A amostra foi do tipo intencional e teve como sujeito mães acompanhantes do primeiro filho em tratamento fototerápico, nas unidades de internação neonatal do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira. O número de participantes foi definido pelo critério de saturação teórica, totalizando 19 participantes. Processou-se a técnica de análise de conteúdo, na modalidade temática proposta por Bardin. Dessa análise emergiram três categorias temáticas: (Des) conhecimento sobre o tratamento fototerápico; A vivência de ter um filho no banho de luz; A diversidade de olhares do cuidar materno. Conclui-se que as mães têm pouco conhecimento sobre o tratamento fototerápico do filho, isso faz com que o período de internação seja uma experiência difícil, resultando na insegurança em cuidar do filho naquela situação. Desse modo, os profissionais de saúde desempenham papel fundamental na inserção do cuidado ao filho e assim estreitar os laços afetivos entre eles.
556

Valores de referência e equação preditora para o teste de caminhada de seis minutos em crianças saudáveis de 7 a 12 anos no Brasil: estudo TC6minBRASIL / Reference values and equation predictor for six minutes walk test in healthy children to 7 at 12 years in Brazil: multicenter TC6minBRASIL study

Cacau, Lucas de Assis Pereira 24 April 2017 (has links)
Introduction: Brazil is a country with great climatic, socioeconomic and cultural differences that still does not have a reference value for the six-minute walk test in healthy children. In order to avoid misinterpretations, the use of equations to predict the maximum distance traveled must be established in each country. Objectives: To establish reference values for 6MWT in healthy children aged 7 to 12 years in Brazil; Determine the variables that influence the distance traveled; elaborate an equation to predict the maximum distance traveled and test this equation to predict the maximum distance traveled in 6MWT in an independent sample of healthy children aged 7 to 12 years in Brazil. Methods: The study enrolled 1496 healthy children, evaluated by 11 centers in all regions of Brazil, aged 7 to 12 years, recruited in public and private schools in their respective regions. The steering committee of the study TC6minBrasil held a videoconference with each center to present the study, guidelines on the organization of the physical space and application of the test. After the inclusion of the child in the study, the data were collected and inserted into standardized charts. Each child was weighed on a scale and measured with tape measure to obtain the values of weight and height. Heart rate and peripheral oxygen saturation (%) and blood pressure (mmHg) were checked and recorded on the evaluation card. The main outcome of the study was the distance walked through the six-minute walk test. The statistical program R was used to analyze the data. Results: There was Gaussian behavior of the sample in relation to the distance covered in the Tc6min. The mean distance traveled in males (531.1 m) and the difference of 24.9 m (p <0.0001) in females (506.2 m) was also observed. Reference values were set for 6MWT and the following equations were calculated to predict the distance traveled for males: Distance = 16.86 * Age + 1.89 * HrDelta-0.80 * Weight + 336.91GR1 + 360.91GR2 and for females: Distance = 13.54 * Age + 1.62 * Hr Delta-1.28 * Weight + 352.33GR1 + 394.81GR2. Conclusion: Reference values for Tc6min were established in healthy children aged 7 to 12 years in Brazil and equations were generated to predict the maximum distance covered in Tc6min. In addition, the equation established in this study was able to predict the maximum distance traveled, with errors of approximately 10 meters on average, when tested in an independent sample. / Introdução: O Brasil é um país com grandes diferenças climáticas, socioeconômicas e culturais que ainda não tem um valor de referência para o teste de caminhada de seis minutos em crianças saudáveis. Para evitar interpretações erradas, o uso de equações para prever a distância máxima percorrida deve ser estabelecido em cada país. Objetivos: Estabelecer valores de referência para o teste de caminhada de seis minutos (Tc6min) em crianças saudáveis de 7 a 12 anos no Brasil; determinar as variáveis que influenciam a distância percorrida; elaborar equação para predizer distância máxima percorrida e testar essa equação para predizer a distância máxima percorrida no Tc6min em uma amostra independente de crianças saudáveis de 7 a 12 anos no Brasil. Métodos: Participaram do estudo 1496 crianças saudáveis, avaliadas em 11 centros em todas as regiões do Brasil, com idades entre 7 a 12 anos, recrutadas em escolas públicas e particulares das suas respectivas regiões. O comitê diretivo do estudo Tc6minBrasil realizou uma vídeo-conferência com cada centro para apresentação do estudo, orientações quanto à organização do espaço físico e aplicação do teste. Após inclusão das crianças no estudo, os dados foram coletados e inseridos em fichas padronizadas. Cada criança foi pesada numa balança e medida com fita métrica para obtenção dos valores de peso e altura. Foram verificados e anotados na ficha de avaliação: frequência cardíaca (bpm), saturação periférica de oxigênio (%) e pressão arterial (mmHg). O principal desfecho do estudo foi a distância percorrida em metros (m) através do teste de caminhada de seis minutos. Para análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico R e considerada significância estatística o valor de p<0,05. Resultados: Houve comportamento gaussiano da amostra em relação à distância percorrida no Tc6min. Nota-se também maior distância média percorrida no sexo masculino (531,1m) e diferença de 24,9 m (p<0,0001) para o sexo feminino (506,2m). Foram estabelecidos valores de referência para o Tc6min e geradas as seguintes equações para predizer a distância percorrida, para o sexo masculino: Distância=16,86*Idade+1,89*DeltaFc-0,80*Peso+336,91GR1+360,91GR2 e para o sexo feminino: Distância= 13,54*Idade+1,62*Delta Fc-1,28*Peso+352,33GR1+394,81GR2. Conclusão: Foram estabelecidos valores de referência para o Tc6min em crianças saudáveis de 7 a 12 anos no Brasil e geradas equações para predizer a distância máxima percorrida no Tc6min. Além disso, a equação estabelecida neste estudo conseguiu predizer a distância máxima percorrida, com erros de aproximadamente 10 metros em média, quando testada numa amostra independente.
557

Capnografia volumétrica na avaliação de crianças e adolescentes com asma persistente / Volumetric capnography for the avaliation of children and adolescents with persistent asthma

Almeida, Celize Cruz Bresciani 12 October 2010 (has links)
Orientador: José Dirceu Ribeiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-17T09:42:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Almeida_CelizeCruzBresciani_D.pdf: 2234057 bytes, checksum: eae6bc9a420fead4b72c84e9e2060cfb (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Objetivo: avaliar alterações em variáveis da capnografia volumétrica em crianças e adolescentes asmáticos comparados com grupo controle, e investigar suas mudanças com o uso do broncodilatador e do teste de broncoprovocação com metacolina. Método: cento e três crianças e adolescentes com asma persistente e 40 voluntários saudáveis, ambos de 6 a 15 anos de idade, participaram do estudo. Todos realizaram exames de capnografia volumétrica e espirometria. Os asmáticos repetiram os exames após uso do broncodilatador. Trinta e três asmáticos realizaram também teste de broncoprovocação com metacolina e foram registradas as medidas em três momentos: antes e após metacolina e após broncodilatador. Resultados: comparados aos controles, os asmáticos apresentaram aumento do slope da fase III normalizado pelo volume corrente (slope3/VT); diminuição do VT, do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), da capacidade vital forçada (CVF), do VEF1/CVF e do fluxo expiratório forçado entre 25 a 75% da CVF (FEF25-75). Na divisão dos asmáticos com e sem distúrbio ventilatório obstrutivo classificados pela espirometria, não foram encontradas diferenças no slope3/VT. Após o broncodilatador, houve aumento do volume espaço morto anatômico (VDanat), do VDanat/VT e diminuição do slope da fase II normalizado pelo VT (slope2/VT). Após a metacolina houve aumento do slope3/VT, com diminuição após broncodilatador. Conclusão: o slope3/VT aumentado nos pacientes asmáticos reflete a não homogeneidade da ventilação nos espaços aéreos distais, independente da presença ou não de distúrbio obstrutivo, podendo refletir tanto distúrbios estruturais crônicos de vias aéreas como alterações agudas reversíveis observadas após o teste de broncoprovocação / Abstract: Objective: To study changes in the variables of volumetric capnography in children and adolescents with persistent asthma compared with controls, and investigate their changes with the use of bronchodilators and in response to bronchial provocation test. Methods: Hundred-three asthmatics and 40 healthy volunteers (aged 6-15 years) were serially enrolled. Spirometric test and volumetric capnography were performed. All asthmatics have repeated the tests after bronchodilator use. Thirty-three asthmatic patients also underwent methacholine challenge testing and measurements were recorded on three occasions: before and after methacholine provocation and after bronchodilator. Results: Compared with controls, asthmatics had higher phase 3 slope normalized for tidal volume (slope3/VT) and smaller tidal volume (VT), forced vital capacity (FVC), forced expiratory volume in one second (FEV1), FEV1/FVC and expiratory flow between 25 and 75% of FVC (FEF25-75). However, in asthmatics with and without obstruction classified by spirometry, no differences were found in slope3/VT. After bronchodilator, patients had higher dead space volume (VDaw), higher VDaw/VT and lower phase 2 slope normalized for tidal volume (slope2/VT). After methacholine, patients had higher slope3/VT, with lower after bronchodilator. Conclusions: The slope3/VT increased in asthmatics reflects the inhomogeneity of ventilation in the distal air spaces, regardless of the presence or absence of obstructive and may reflect either structural disorders such as chronic airway changes seen in reversible acute bronchial provocation test / Doutorado / Saude da Criança e do Adolescente / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
558

Fatores que influenciam a técnica de hiperinsuflação manual com balão auto-inflável neonatal e pediátrico / Factors affecting manual hyperinflação technique with neonatal and pediatric self-inflating bags

Oliveira, Pricila Mara Novais de, 1983- 17 August 2018 (has links)
Orientador: José Dirceu Ribeiro / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências / Made available in DSpace on 2018-08-17T20:22:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_PricilaMaraNovaisde_M.pdf: 4269847 bytes, checksum: b958bd15ceb970c0bd38d75f15de9a52 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Introdução: O balão auto-inflável (BAI) é o equipamento utilizado para ventilar manualmente durante a manobra de hiperinsuflação manual (HM). Apesar do BAI ser amplamente utilizado, existem informações limitadas disponíveis sobre suas características físicas e parâmetros ventilatórios. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho de três marcas de BAI, neonatal e pediátrico, durante a HM de acordo com o fluxo de entrada de oxigênio (O2) quando a HM é realizada por fisioterapeutas experientes e inexperientes em duas situações clínicas simuladas. Método: 22 fisioterapeutas ventilaram um pulmão-teste (Ventilator Tester 2®) simulando a mecânica respiratória normal e restritiva de um recém-nascido e de uma criança. Os modelos de BAI testados foram J.G.Moryia®, Laerdal® e Hudson®. Eles receberam fluxos de 0, 5, 10 e 15L/min O2. Medidas de volume inspiratório (Vi), pico de pressão inspiratório (PIP) e pico de fluxo inspiratório (PFI) foram registradas por um monitor de perfil respiratório (CO2SMOplus®). Resultados: Independente da marca ou fluxo, os fisioterapeutas experientes forneceram maior PFI que os inexperientes no BAI neonatal (p=0,026) e pediátrico (p=0,029). Houve diferença estatística no Vi e PIP (p?0,001) gerado pelas marcas, tanto neonatal, quanto pediátrico. O Vi fornecido pelo BAI Hudson® neonatal ao receber 0L/min O2 foi menor do que o fornecido com 15L/min. O Vi fornecido pelos modelos neonatal e pediátrico da J.G.Moryia® e Laerdal® não variaram em função dos fluxos de O2 fornecidos. O PIP apresentou aumento significante no BAI neonatal quando o fluxo variou de 0-15L/min (8,4% Hudson®, 1,7% Laerdal® e 3,7% J.G.Moryia®). O Vi, PIP e PFI foram significativamente diferentes quando comparadas as complacências normal e reduzida (p?0,001). Conclusões: O desempenho da HM com BAI em modelos neonatal e pediátrico foi influenciado pelo nível de experiência do profissional, pela mecânica pulmonar do paciente que está sendo ventilado, pela marca do BAI e fluxo de oxigênio ofertado. Estes resultados sugerem que os fisioterapeutas devem receber treinamento da HM utilizando diferentes marcas de BAI em situações clínicas distintas / Abstract: Background: Self-inflating bag (BAI) is the device used to manual ventilate during manual hyperinflation (HM) technique. Despite the BAI being widely used, there is limited information available on their physical characteristics and ventilatory outcomes. The goal of this study was to evaluate the performance of three brands of neonatal and pediatric SIB during HM, according to the oxygen flow rate delivered by experienced and inexperienced physiotherapists during HM in two simulated clinical situations. Methods: Twenty two physiotherapists ventilated a test lung (Ventilator tester 2®) simulating a normal and a restrictive respiratory mechanics of a newborn and a children. SIB models tested were J.G.Moryia®, Laerdal® and Hudson®. They received oxygen flows of 0, 5, 10, and 15L/min. Measures of inspiratory volume (Vi), peak inspiratory pressure (PIP), and peak inspiratory flow (PIF) were recorded using a respiratory profile monitor (CO2MOplus®). Results: Regardless of brand or flow, experienced physiotherapists provided largest PFI than inexperienced in neonatal (p=0.026) and pediatric BAI (p=0.029). There was statistical difference in Vi and PIP (p?0.001) delivered between models Hudson®, Laerdal® and J.G.Moryia® in both neonatal and pediatric sizes. When receiving 0L/min O2, the neonatal Hudson® bag delivered a Vi lower than that provided receiving 15L/min. The neonatal and pediatric models of J.G.Moryia® and Laerdal® did not vary the Vi generated in function of oxygen inflows. PIP showed a difference in all neonatal bags according to oxygen inflow; when compared inflows of 0 and 15 L/min, there was an increase of 8.4% in Hudson®, 1.7% in Laerdal® and 3.7% in J.G.Moryia®. Vi, PIP and PFI were significantly different when compared the normal and reduced compliance (p?0.001). Conclusions: The HM performance with BAI in neonatal and pediatric models was influenced by the experience level, the patients' lung mechanics, the BAI brand and oxygen flow supplied. These results suggest that physiotherapists should be trained in HM using different brands of BAI in distinct clinical situations / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente
559

Avaliação do desempenho do escore Pediatric Índex of Mortality II na predição de mortalidade em unidade de terapia intensiva pediátrica / Evaluation of pediatric index mortality II score performance in the predicting mortality in pediatric in a intensive care unit

Brandão, Marcelo Barciela 18 August 2018 (has links)
Orientador : Emílio Carlos Elias Baracat / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-18T00:07:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brandao_MarceloBarciela_D.pdf: 2612673 bytes, checksum: 3bb685dc4af2be4d8a19650a17375f03 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Escores de predição de mortalidade são instrumentos utilizados para a identificação de grupos de risco, visando orientar a adoção de medidas eficazes no tratamento precoce. O escore mais recente usado para essa finalidade é o Pediatric Index of Mortality (PIM) II. Este estudo avalia o desempenho do escore PIM II em unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP). Trata-se de um estudo prospectivo, observacional. Foram estudadas uma série de crianças internadas consecutivamente em uma UTIP brasileira, entre maio de 2005 a dezembro de 2009. Os cálculos do PIM II foram realizados conforme estabelecido pelo artigo original. Foi analisado o Standardized Mortality Ratio (SMR), que é a relação entre o número de óbitos encontrados pelo número esperado. A probabilidade de óbito foi dividida em cinco grupos de risco: menor de 1% (grupo I), entre 1 e 4% (grupo II), entre 5 e 14% (grupo III), entre 15 e 29% (grupo IV) e maior ou igual a 30% (grupo V). Na admissão e na evolução da internação foram registrados: idade, diagnóstico, tempo de internação, intubação orotraqueal e desfecho. Foram analisadas 769 admissões, com uma mediana de tempo de internação de 3,8 dias. A média de idade dos pacientes foi de 3,2 anos. Os grupos diagnósticos definidos pelo estudo original do PIM II mostraram um predomínio de doenças respiratórias (391 casos, 50,8%). Foram submetidos à ventilação pulmonar mecânica 453 pacientes (58,9%). Ocorreram 72 óbitos (9,4%), sendo que o número de óbitos esperado pelo PIM2 era de 51,58. O SMR foi 1,402, ou seja, valor 40,2% maior que o esperado. Entre os diversos grupos este valor foi 3,38 (grupo I), 1,85 (grupo II), 1,92 (grupo III), 0,83 (grupo IV) e 1,07 (grupo V). Na coorte de pacientes deste estudo, o número de óbitos nos grupos de menor risco (I, II e III) foi maior que o predito pelo escore PIM II / Abstract: Mortality prediction scores are tools for the identification of risk groups, aiming to guide the adoption of more effective early treatment measures. Pediatric Index of Mortality (PIM) II is the more recent score used for this purpose. This study evaluates the performance of PIM II score in pediatric intensive care unit (PICU). It is a prospective, observational study. It was included all consecutive patients admitted between May 2005 and December 2009 in a Brazilian PICU. PIM II calculations were performed as set out by original article. It was analyzed the Standardized Mortality Rate (SMR), number of deaths encountered divided by the number expected. The risk of death was divided into five groups: less than 1% (group I), between 1 and 4% (group II), between 5 and 14% (group III), between 15 and 29% (group IV) and greater than or equal to 30% (group V). Upon admission and during hospitalization age, diagnosis, length of stay, orotracheal intubation and outcome were registered. A total of 769 patients were admitted and analyzed. The median length of stay was 3.8 days. The mean age of patients was 3.2 years. The diagnostic groups defined by the original PIM II study presented a prevalence of respiratory diseases (391 cases, 50.8%). A total of 453 patients (58.9%) underwent mechanical ventilation. There were 72 deaths (9.4%), while the number of deaths expected using PIM II was 51.58. The Standardized Mortality Ratio was 1.402 that is 40.2% greater. Among the several groups, this value was 3.38 (group I), 1.85 (group II), 1.92 (group III), 0.83 (group IV) e 1.07 (group V). In the cohort of patients in this study, the number of deaths encountered in the low risk groups (I, II and III) was higher than the prediction by PIM II score / Doutorado / Pediatria / Doutor em Saude da Criança e do Adolescente
560

Manifestações bucais em crianças com doença falciforme / Oral manifestations in children with sickle cell disease

Biancalana, Helenice 21 February 2006 (has links)
Orientador: Silvia Regina Brandalise / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T00:03:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Biancalana_Helenice_M.pdf: 2127698 bytes, checksum: c684b76f616b7c6c6ee06e1debd4e145 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: INTRODUÇÃO: Doença Falciforme é uma anemia hemolítica genético-hereditária, causada por uma mutação do gene da hemoglobina, que altera sua estabilidade e característica físico-química, resultando numa hemácia que, sob determinadas condições, tem seu formato alterado para forma de foice. A identificação da doença falciforme no período neonatal possibilita medidas preventivas efetivas para redução de sua morbidade e mortalidade. Programas incluindo ações educativas e preventivas multidisciplinares para o atendimento de crianças com doença falciforme visam melhorar a qualidade de vida dessa população infantil, onde a odontologia, com suas especialidades, tem papel relevante no que se refere à prevenção e à manutenção da saúde. O objetivo desta pesquisa foi identificar as manifestações bucais em crianças portadoras de doença falciforme. MÉTODOS: A população estudada foi composta por 150 crianças entre 1 e 59 meses de idade, sendo 30 com doença falciforme (DF) em acompanhamento no Centro Infantil de Investigações Hematológicas Dr. Domingos A. Boldrini e o grupo Controle formado por 120 crianças saudáveis, da mesma faixa etária em acompanhamento na clínica de prevenção em odontopediatria da Unicastelo. As 150 crianças foram submetidas ao exame clínico intra-oral. A análise estatística foi realizada utilizando-se o software SAS versão 8.2. Os dados foram avaliados descritivamente através do cálculo de freqüências absolutas (n), relativas (%) e de média, desvio-padrão e mediana para as variáveis contínuas, e a utilização do teste de Qui-Quadrado. O estudo das associações e diferenças entre as variáveis estudadas e o grupo Controle foi realizado através dos testes exato de Fisher, Qui-Quadrado de Yates e de Mann-Whitney e, calculado o risco relativo para expressar a magnitude entre os grupos, doente e sadio, na cronologia da erupção dentária. O nível de significância foi de 5%. RESULTADOS: Não houve diferenças significativas nas associações entre os grupos DF e Controle em relação às alterações da mucosa bucal (p = 0,99), à relação terminal dos segundos molares (p = 0,65), com prevalência do degrau mesial para mandíbula, 16,7% no grupo DF e 36,7% no grupo Controle. Quanto à hipoplasia de esmalte dentário, estatisticamente, os valores não foram significativos (p = 0,81), assim como à presença de cárie (p = 0,12). A associação entre os grupos DF e Controle em relação à cronologia de erupção dentária demonstrou valor estatisticamente significativo (p < 0,001). Quanto à associação das intercorrências clínicas no grupo DF com as manifestações bucais, houve resultado estatisticamente significativo entre diarréia aguda e cronologia de erupção dentária (p = 0,015). CONCLUSÕES: As crianças do grupo DF em relação ao grupo Controle não apresentaram manifestações bucais quanto à alteração da mucosa, hipoplasia de esmalte dentário e lesão de cárie. Mas, em relação à cronologia, foi possível afirmar que houve um pequeno atraso de erupção dentária no grupo DF, havendo associação entre a intercorrência clínica da doença falciforme, diarréia aguda, com a cronologia de erupção dentária / Abstract: INTRODUCTION: Sickle cell disease is a genetically inherited hemolytic anemia produced by a mutation in the gene for the hemoglobin, which modifies its stability and physical-chemical features, resulting in a red cell that presents, under certain conditions, its format altered to a sickle shape. The identification of the sickle cell disease at the neonatal period allows for effective preventive measures for the reduction of its morbidity and mortality. Programs including multidisciplinary educational and preventive actions for the attendance of children with sickle cell disease aim at improving life quality of this young population, where dentistry and its specialties play a relevant role in terms of health prevention and maintenance. The purpose of this work was to identify the oral manifestations in children with sickle cell disease. METHODS: The population studied was comprised of 150 children between 1 and 59 months, 30 of them with sickle cell disease (SCD) and being followed at the Hematological Investigation Children¿s Center Dr. Domingos A. Boldrini and the control group comprised of 120 healthy children, of the same age, being followed at the pediatric dentistry prevention clinic of Unicastelo. The 150 children were submitted to an intra-oral clinical examination. The statistical analysis was carried out using the software SAS version 8.2. The data were evaluated descriptively using absolute (n), relative (%) and average frequency calculation, standard deviation and median for the continuous variables, and the Qui-Square test. The study of the associations and differences between the variables studied and the control group was carried out using the Qui-Square Yates test, the Fisher exact test and the Mann-Whitney test, and the relative risk to express the magnitude between the groups, sick and healthy, in the tooth eruption chronology was calculated. The significance level was 5%. RESULTS: There were no significant differences in the associations between the SCD and the control groups as regards the oral mucosa alterations (p = 0.99), the terminal relation of the second molars (p = 0.65), with prevalence of the tip forward for mandible, 16.7% in the sickle cell disease group and 36.7% in the control group. There were no significant values as regards hypoplasia of the dental enamel (p = 0.32), as well as to the presence of caries (p = 0.12). The association between the SCD group and the control group concerning the tooth eruption chronology presented a statistically significant value (p < 0.001). As regards the association of clinical intercurrences and oral manifestations in the children with SCD group, there was a statistically significant result between acute diarrhea and the tooth eruption chronology (p = 0.015).CONCLUSIONS: The children of the SCD group as compared to the control group didn¿t present oral manifestations regarding mucosa alteration, hypoplasia of the dental enamel and carious lesion. However, as for the chronology, we can asseverate that there was a little delay of the tooth eruption in the SCD group, with an association between clinical intercurrences of the sickle cell disease, acute diarrhea and the tooth eruption chronology / Mestrado / Saude da Criança e do Adolescente / Mestre em Saude da Criança e do Adolescente

Page generated in 0.0312 seconds