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A prematuridade no discurso materno: de que se trata? / Prematurity in the maternal speech: what is it about?

Boreggio, Bianca Wierman 14 April 2016 (has links)
Quais os efeitos do diagnóstico de prematuridade no discurso das mães e suas repercussões na relação mãe-criança? Partindo desta questão, que surgiu na experiência psicanalítica em um hospital pediátrico, o presente estudo visa analisar os efeitos do diagnóstico de prematuridade no discurso materno a partir de entrevistas psicanalíticas preliminares com mães de crianças prematuras. Trata-se de uma pesquisa clínica qualitativa que propõe uma articulação entre clínica e teoria a partir da construção de quatro casos clínicos fundamentados pelo referencial teórico da psicanálise de Freud, Lacan e autores contemporâneos. Se no imaginário social a prematuridade é associada a dificuldades em diversos contextos da vida, a análise de cada caso revela que este diagnóstico pode ou não ser encadeado pelo sujeito aos significantes que o marcam de forma prevalente. Nesta via, a prematuridade se desloca do lugar determinante de algo que sempre marca e decide, para um lugar que só pode ser escutado no um a um. Para a análise dos casos, elencou-se a divisão mãe-mulher como operador conceitual central dada sua prevalência nos discursos, em um percurso teórico que parte da história do amor materno ao exame psicanalítico da maternidade a partir da sexualidade feminina. Tais considerações partem do mito do amor materno de Badinter, em direção à equivalência do filho como substituto da falta fálica em Freud, até à ênfase ao desejo da mulher na mãe em Lacan. A discussão apresenta os diferentes lugares atribuídos à prematuridade por cada sujeito feminino e a prevalência de impasses próprios à conjunção e disjunção mãe-mulher incidindo na relação mãe-criança / What are the effects of the diagnosis of prematurity on mothers\' discourse and their repercussions on the mother-child relationship? Based on an issue that arose in the psychoanalytic experience in a pediatric hospital, this study aims to analyze the effects of the prematurity on the maternal speech by means of preliminary psychoanalytic interviews with mothers of premature children. This is a clinical qualitative research that proposes some articulation between clinical practice and theory based on the construction of four clinical cases justified by the theoretical reference of the psychoanalysis of Freud, Lacan and contemporary authors. If, in the social imagery, prematurity is associated with difficulties in various contexts of life, the analysis of each case shows that this diagnosis may or may not be triggered by the subject towards those significant ones who label them in such a defining form. In this sense, prematurity moves away from the place determinant of something that always labels and decides, into a place that can only be heard about in oneto- one conversations. For the case studies, the mother-woman disintegration has been singled out as a central conceptual operator due to its prevalence in the speeches, in a theoretical route based on the history of maternal love, under the psychoanalytical examination of maternity from the perspective of female sexuality. Such considerations are based on the myth of Badinter\'s maternal love toward the equivalence of the son as a surrogate for the lack of phallus, in Freud, to the emphasis on the woman\'s desire in the mother, in Lacan. The discussion presents the different roles allocated to prematurity and the prevalence of deadlocks typical of the mother-woman conjunction and disjunction reflected on the mother-child relationship
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Avaliação da força isocinética e efeitos de um programa de treinamento físico composto por exercícios de força alta intensidade e aeróbio de moderada intensidade em crianças e adolescentes com leucemia linfóide aguda / Isokinetic strength assessment and effects of an exercise training program comprising high-intensity resistance exercises and moderate-intensity aerobic exercises in children and adolescents with Acute Lymphoblastic Leukemia

Muratt, Mavi Diehl 26 May 2011 (has links)
Introdução: o tratamento para leucemia aumentou a sobrevida de pacientes com leucemia aguda linfóide (LLA), mas a redução da força, a fadiga crônica e a qualidade de vida ainda são fatores de preocupação nessa população. Objetivo: comparar força isocinética em pacientes com LLA versus controles saudáveis. Além disso, investigar os efeitos de um programa de treinamento de força de alta intensidade combinado com exercício aeróbio de moderada intensidade em pacientes com LLA. Método: No intuito de responder aos objetivos distintos dessa dissertação, dois estudos sequênciais foram realizados. O primeiro deles trata-se de uma investigação transversal da força isocinética em pacientes com LLA versus controles saudáveis. Já o segundo teve como foco testar um programa de treinamento físico composto por exercícios intensos de força e aeróbios moderados por meio de um desenho prospectivo e longitudinal. No estudo 1, foram recrutados dez pacientes (grupo LLA) durante a fase de manutenção do tratamento de alto risco de LLA. Um grupo de dez crianças saudáveis, pareadas por idade, gênero, estatura e IMC foram selecionadas para o grupo controle (grupo CTRL). Para avaliar a força isocinética de membros inferiores e superiores, foram mensuradas a flexão e extensão concêntrica de joelho e cotovelo utilizando-se um dinamômetro isocinético. No estudo 2, os pacientes foram submetidos a 12 semanas de programa de treinamento intra-hospitalar envolvendo exercício de força de alta intensidade e exercício aeróbio a 70% do VO2 pico. Inicialmente e após 12 semanas, foram avaliados força submáxima (10 repetições máximas), qualidade de vida e os possíveis efeitos adversos. Resultados: No estudo 1, as crianças com LLA apresentaram menor torque máximo de extensão de joelho direito (-29,08%) e esquerdo (-30,8%), menor trabalho total de extensão de joelho direito (- 25,1%) e esquerdo (-23,9%), menor torque máximo normalizado de joelho direito (-24,3%) e esquerdo (-21,1%) e menor trabalho total de extensão de cotovelo (-9,5 e -9,4% para os membros direito e esquerdo, respectivamente) quando comparadas as crianças saudáveis. Além disso, o tempo de torque máximo de flexão concêntrica de joelho e cotovelo foi significantemente maior para o grupo LLA quando comparado ao grupo CTRL. No estudo 2, foi observada melhora significativa na força submáxima no supino (71%), puxada frontal (50%), leg press (73%), extensão do joelho (64%) como resultado do treinamento (p<0,01). Na avaliação dos pais sobre a qualidade de vida das crianças revelou melhora na fadiga e qualidade de vida, porém na autoavaliação das crianças, a qualidade de vida permaneceu inalterada. Não ocorreu nenhum efeito adverso. Conclusão: Crianças em manutenção do tratamento de LLA apresentam diminuição nas medidas de força isocinética quando comparadas às crianças saudáveis. Além disso, demonstramos que um programa de treinamento físico, composto por exercícios de força de alta intensidade e aeróbio de moderada intensidade, foi seguro e eficaz em melhorar a força em pacientes com LLA na fase de manutenção do tratamento. Interessantemente, a qualidade de vida dos pacientes foi melhor após a intervenção, somente na avaliação dos pais / Introduction: the treatment for acute lymphoblastic leukemia (ALL) has increased the survival rate, but reduced strength, chronic fatigue and quality of life are still concerns in this population. Objective: to compare isokinetic strength in patients with ALL versus healthy controls. Additionally, to examine the effects of an exercise program combining high-intensity resistance exercises and moderate-intensity aerobic exercises in patients who are undergoing treatment for ALL. Methods: In order to achieve the aforementioned objectives, two studies were performed. The first study is a cross-sectional study aimed to assess isokinetic muscle strenght in ALL patients versus healthy controls. The second study aimed to examine the effects of na exercise training program comprising high-intensity resistance exercises and moderate-intensity aerobic exercise by using a prospective longitudinal design. In study 1, ten patients with ALL (ALL group) during the maintenance therapy against high-risk were recruited. A group of ten age-, gender-, and BMI-matched healthy children were recruited by advertisement and served as a control (CTRL).To assess lower- and upper-limb isokinetic strength, we assessed concentric knee and elbow flexion and extension strength by using a isokinetic dynamometer. In the study 2, the patients (n = 6; 5-16 years of age) were submitted to a 12-week intra-hospital training program involving high-intensity strength exercises and aerobic exercise at 70% of the VO2 peak. At baseline and after 12 weeks, we assessed submaximal strength (10 repetition-maximum), quality of life and possible adverse. Results: In the study 1, patients with acute lymphoblastic leukemia presented lower knee extension peak torque (-29.8 and -30.8%, for the right and left limbs, respectively), knee extension total work (-25.1% and -23.9 for the right and left limbs, respectively), normalized knee peak torque (-24.3% and -21.1% for the right and left limbs, respectively), and elbow extensor total work (-9.5 and -9.4% for the right and left limbs, respectively) than controls. Additionally, concentric knee and elbow flexion time-to-peak torque was significantly higher for the patients with acute lymphoblastic leukemia group when compared to controls. In the study 2, a significant improvement was observed in the submaximal strength for bench press (71%), lat pull down (50%), leg press (73%) and leg extension (64%) as a result of the training (p n - reported quality of life was not changed. No adverse effects occurred. Conclusions: We demonstrated that patients receiving maintenance treatment against ALL present lower isokinetic strength when compared with their healthy counterparts. We demonstrate that a 12-week in-hospital training program that includes high-intensity resistance exercises and moderate-intensity aerobic exercise promotes marked strength improvements in patients during the maintenance phase of the treatment for ALL without side-effects. Interestingly, the parents\' evaluations of their children revealed an improvement in the quality of life
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Anormalidades dentárias em crianças submetidas a tratamento antineoplásico para neoplasias do sistema nervoso central / Tooth abnormalities in pediatric patients submitted to antineoplastic treatment for central nervous system neoplasms

Demasi, Ornella Florio 01 July 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: As neoplasias do sistema nervoso central são frequentes nafaixa etária pediátrica e o tratamento antineoplásico pode resultar em efeitos adversos agudos ou tardios na cavidade oral. As anormalidades dentárias de forma, tamanho e número de dentes podem ocorrer se o tratamento por radioterapia de crânio e coluna, quimioterapia ou ambas forem coincidentes com a época de formação dentária em pacientes pediátricos. A gravidade das alterações depende do tipo de tratamento e da idade do paciente ao diagnóstico. OBJETIVOS: Avaliar a frequência de anormalidades dentárias em pacientes tratados para neoplasias do sistema nervoso central. MÉTODOS: Neste estudo transversal foram avaliados 31 pacientes com diagnóstico de neoplasia do sistema nervoso central que estavam fora de terapia há pelo menos um ano, comparativamente com um grupo controle composto por 31 pacientes saudáveis, pareados por idade com o grupo de estudo. As anormalidades dentárias foram avaliadas por meio de radiografias panorâmicas. RESULTADOS: A idade média ao diagnóstico dos pacientes do grupo de estudo foi de 7,3 ± 3,9 anos e as neoplasias mais frequentemente observadas foram meduloblastoma (58,1%), astrocitoma (25,8%) e ependimoma (3,2%). Não se observou diferença na frequência de anormalidades dentárias entre os grupos. As anormalidades mais frequentemente observadas nos pacientes do grupo de estudo foram microdontia (9,7%) e encurtamento radicular grau III (16,1%). Microdontia foi mais frequente em crianças que tiveram o diagnóstico antes dos 5 anos de idade, com diferença significante. Encurtamento radicular grau III foi observado em pacientes com mais de 10 anos de idade no momento do exame radiográfico, também com diferença significante. Pacientes tratados por radioterapia associada à quimioterapia apresentaram maior frequência de anormalidades dentárias, comparativamente com pacientes tratados somente por radioterapia ou quimioterapia isoladamente. Microdontia apresentou alta correlação com os dentes segundos premolares e segundos molares em pacientes tratados para neoplasias do sistema nervoso central. CONCLUSÕES: Pacientes tratados para neoplasias do sistema nervoso central apresentam alta frequência de anormalidades dentárias, porém neste estudo não houve diferença entre os grupos de estudo e controle. Microdontia foi a anormalidade dentária mais frequente em pacientes submetidos ao tratamento antineoplásico antes dos 5 anos de idade, com significância estatística. Encurtamento radicular grau III foi observado nos pacientes com mais de 10 anos de idade no momento do exame radiográfico, com diferença estatisticamente significante. Pacientes submetidos à radioterapia associada à quimioterapia apresentaram maior frequência de anormalidades dentárias / INTRODUCTION: Central nervous system neoplasms are frequent in pediatric patients and antineoplastic treatment may result in acute or late adverse effects in the oral cavity. Tooth abnormalities of shape, size and number of teeth can occur if craniospinal irradiation, drug therapy or both are coincident with the time of tooth development. Severity of these alterations depends on the type of treatment and the patient´s age at diagnosis. OBJECTIVES: To evaluate the frequency of tooth abnormalities in pediatric patients treated for central nervous system neoplasms. METHODS: This cross-sectional study assessed 31 patients with central nervous system neoplasms, who were off therapy for at least one year, comparatively with a control group of 31 healthy patients matched for age with the study group. Tooth abnormalities were evaluated by panoramic radiographs. RESULTS: Study group´s mean age at diagnosis was 7.3 ± 3.9 years and the most frequent neoplasms were medulloblastoma (58.1%), astrocytoma (25.8%) and ependyoma (3.2%). There was no difference in the frequency of tooth abnormalities between groups. The most frequently tooth abnormalities observed in the study group were microdontia (9.7%) and root shortening grade III (16.1%). Microdontia was the most common abnormality in children who were diagnosed before 5 years of age, with a significant difference. Root shortening grade III was observed in patients over 10 years of age at the time of radiographic examination, also with a significant difference. Patients treated with craniospinal irradiation combined with drug therapy presented more frequency of tooth abnormalities compared with patients treated only by craniospinal irradiation or drug therapy alone. Microdontia was highly correlated with the teeth second premolars and second molars. CONCLUSIONS: Patients treated for central nervous system neoplasms present high frequency of tooth abnormalities; however in this study there was no difference between study and control groups. Microdontia was the most frequent tooth abnormality in patients submitted to antineoplastic treatment before 5 years of age, with statistical significance. Root shortening grade III was observed in patients over 10 years of age at the time of radiographic examination, with statistically significant difference. Patients undergoing craniospinal irradiation combined with drug therapy showed high frequency of tooth abnormalities
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Mudando a visão: videolaringoscopia como opção para intubações no departamento de emergência pediátrica / Changing the view: video laryngoscopy as option for intubations at the pediatric emergency department

Couto, Thomaz Bittencourt 05 February 2019 (has links)
INTRODUÇÃO: Intubação traqueal é habilidade essencial para o atendimento de emergências, porém, na população pediátrica é procedimento menos frequente e mais difícil que na população adulta. A intubação apresenta em situações controladas uma baixa taxa de complicações. No entanto, no departamento de emergência pediátrica é procedimento de maior risco. O uso de videolaringoscopia é uma alternativa a laringoscopia direta. Há escassa evidência do uso sistemático do videolaringoscópio na emergência pediátrica. Nossa hipótese é que o uso do videolaringoscópio propiciará maior sucesso em intubação traqueal na primeira tentativa, e que diminuirá complicações da intubação traqueal. OBJETIVOS: Comparar as taxas de sucesso de intubação traqueal entre pacientes pediátricos maiores de um ano intubados usando videolaringoscopia ou laringoscopia direta. Comparar a frequência de eventos associados à intubação traqueal e presença de queda da saturação de oxigênio entre estes pacientes. MÉTODOS: Estudo clínico prospectivo de intervenção, não randomizado, aberto, com controle de série histórica. Realizado em departamento de emergência pediátrica terciário. Foram avaliados registros de intubação de pacientes maiores de um ano, por 23 meses, entre julho de 2016 e maio de 2018, com 50 intubações com videolaringoscópio (grupo VL), comparados com série histórica de 5 anos, entre julho de 2005 e dezembro de 2010, com 141 intubações com laringoscopia direta (grupo LD). RESULTADOS: A taxa de sucesso em primeira tentativa no grupo VL foi 68% (34/50), comparada com 37,6% (53/141) do grupo LD (p < 0,01). Houve menor proporção de eventos associados à intubação traqueal no grupo VL com 31,3% (15/50), versus 67,8% (97/141) no grupo LD (p < 0,01), não houve diferenças significantes na queda de saturação. CONCLUSÕES: Videolaringoscopia apresentou maior sucesso em primeira tentativa e menor taxa de complicações. Esse resultado sugere que videolaringoscópio pode ser considerado como primeira escolha nas intubações de pacientes pediátricos no departamento de emergência / INTRODUCTION: Tracheal intubation is an essential skill to treat emergencies, but it is a less frequent and more difficult procedure in the pediatric than in the adult population. Intubation presents a low rate of complications in controlled situations. However, in the pediatric emergency department is a higher risk procedure. The use of video laryngoscopy is an alternative to direct laryngoscopy. There is scant evidence of the systematic use of video laryngoscopes in pediatric emergency. Our hypothesis is that the use of video laryngoscope will lead to greater success in tracheal intubation in the first attempt, and will reduce complications of tracheal intubation. OBJECTIVES: To compare the success rates of tracheal intubation among pediatric patients over one year old intubated with video laryngoscopy or direct laryngoscopy. To compare the frequency of tracheal intubation associated events and decreased oxygen saturation among these patients. METHODS: This was a prospective, non-randomized, open-label clinical study with historical control. Study conducted in a pediatric tertiary emergency department. We compared intubation records of children over one year old, for 23 months, between July 2016 and May 2018, with 50 video laryngoscope intubations (VL group), with a 5-year historical series between July 2005 and December 2010, with 141 intubations with direct laryngoscopy (DL group). RESULTS: The first pass success rate in the VL group was 68% (34/50), compared with 37.6% (53/141) DL group (p < 0.01). There was a lower proportion of tracheal intubation associated events in the VL group, with 31.3% (15/50) versus 67.8% (97/141) in the DL group (p < 0.01), there were no significant differences in desaturation. CONCLUSIONS: Video laryngoscopy was more successful in the first intubation attempt and had lower rate of complications. This result suggests that video laryngoscope may be the first choice device in pediatric intubations in the emergency department
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Valida??o da vers?o brasileira do question?rio Pediatric Obstructive Sleep Apnea Screening Tool

Pires, Priscila de Jesus Souza 24 February 2017 (has links)
Submitted by PPG Pediatria e Sa?de da Crian?a (pediatria-pg@pucrs.br) on 2018-01-02T11:40:26Z No. of bitstreams: 1 Dissertac?a?o Priscila pdf.pdf: 3242530 bytes, checksum: 999aeae67d6a04e5bb05fcc72320c911 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-01-24T10:38:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertac?a?o Priscila pdf.pdf: 3242530 bytes, checksum: 999aeae67d6a04e5bb05fcc72320c911 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-24T10:46:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertac?a?o Priscila pdf.pdf: 3242530 bytes, checksum: 999aeae67d6a04e5bb05fcc72320c911 (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: The Pediatric obstructive sleep apnea screening tool is a short hierarchical 6-item questionnaire developed to evaluate sleep disordered breathing in 3 to 9 years old children. This set of questions allows to discriminate children at high risk of obstructive sleep apnea (OSA) and to screen which patients need promptly objective diagnostic tests and treatment. Objective: To validate the Pediatric Obstructive Sleep Apnea Screening Tool to be used in Brazil, in a Portuguese language version. Methods: The Brazilian version of the questionnaire was developed as following: a) translation; b) back-translation; c) conclusion of final version and d) pretesting. The questionnaire was applied previously to the polysomnography in 3 to 9 years old children included in the study from October 2015 until October 2016. Validity and reliability were the psychometric proprieties evaluated. The comparison between polysomnography results and the questionnaire`s cumulative score allowed the accuracy evaluation. Results: Sixty patients were included in the final sample. Accordingly to the polysomnography, 29 (48%) patients had normal apnea and hipopnea index and 31 (51,7%) presented abnormal results. The minimum O2 saturation level was significantly lower among children with OSA (p=0,021). Satisfactory concordance was observed between the apnea and hipopnea index and the questionnaire score. The Brand Altman bias plot was 0,1 for the difference between two measures, with 5,34 (IC95% 4,14 to 6,55) of upper limit agreement and -5,19 (IC95% -6,39 to -3,98) of the agreement lower limit. The questionnaire?s internal consistency calculated by Cronbach's alpha was 0,848 (IC95% 0,780-0,901). Conclusion: The Pediatric obstructive sleep apnea screening tool was translated and validated to an adequate Brazilian-Portuguese version. The questionnaire presented satisfactory results of reliability and concordance in relation to the apnea and hipopnea index. / Introdu??o: O Pediatric obstructive sleep apnea screening tool ? um question?rio com 6 itens de avalia??o de dist?rbios respirat?rios do sono em crian?as de 3 a 9 anos de idade. ? um instrumento de f?cil aplica??o que consegue discriminar as crian?as com maior risco para s?ndrome da apneia obstrutiva do sono (SAOS) e, consequentemente, que necessitam com maior brevidade de exames objetivos para o diagn?stico e do in?cio do tratamento. Objetivo: Validar o question?rio Pediatric obstructive sleep apnea screening tool para o seu uso no Brasil, em uma vers?o em portugu?s. Materiais e m?todos: A vers?o brasileira do question?rio foi desenvolvida a partir das seguintes etapas: a) tradu??o; b) retro-tradu??o; c) conclus?o da vers?o final e d) pr?-teste. A vers?o brasileira do question?rio foi aplicada previamente ao in?cio da polissonografia em pacientes de 3 a 9 anos que foram inclu?dos no estudo no per?odo de outubro de 2015 a outubro de 2016. As propriedades psicom?tricas avaliadas foram validade e confiabilidade. A acur?cia foi avaliada pela compara??o entre os resultados da polissonografia com o escore cumulativo do question?rio. Resultados: A amostra final do estudo foi composta por sessenta pacientes. Vinte e nove (48%) pacientes apresentaram ?ndices de apneia e hipopneia normais e 31 (51,7%) apresentaram resultados alterados conforme os resultados da polissonografia. A satura??o m?nima de O2 (p=0,021) foi significativamente menor entre os pacientes com s?ndrome de apneia obstrutiva do sono. O ?ndice de apneia e hipopneia apresentou concord?ncia satisfat?ria com os resultados do question?rio. Foi identificado um vi?s m?dio de 0,1 para a diferen?a entre as medidas, com um limite superior de 5,34 (IC95% 4,14 a 6,55) e um limite inferior de -5,19 (IC95% -6,39 a -3,98). A consist?ncia interna do question?rio avaliada pelo ? de Cronbach foi de 0,848 (IC95% 0,780-0,901). Conclus?o: O question?rio Pediatric obstructive sleep apnea screening tool foi traduzido e validado adequadamente para a vers?o em portugu?s brasileiro. O question?rio apresentou boa confiabilidade e concord?ncia com o ?ndice de apneia e hipopneia.
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Reavalia??o das anomalias anorretais pela classifica??o de Krickenbeck

Estivalet, Let?cia Lopez 25 August 2017 (has links)
Submitted by PPG Pediatria e Sa?de da Crian?a (pediatria-pg@pucrs.br) on 2018-01-02T13:03:25Z No. of bitstreams: 1 Disserta??o Final Leticia.pdf: 1205338 bytes, checksum: aaada41475481b359b67f59237a3954d (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2018-01-24T11:41:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Disserta??o Final Leticia.pdf: 1205338 bytes, checksum: aaada41475481b359b67f59237a3954d (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-24T11:45:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Disserta??o Final Leticia.pdf: 1205338 bytes, checksum: aaada41475481b359b67f59237a3954d (MD5) Previous issue date: 2017-08-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Introduction: The classifications of anorectal malformations were established with the objective for better classifying each type of malformation and allow the best choice for the surgical approach. With these classifications, it is possible to evaluate the surgical indications, predict how the child will respond to the procedure, as well as they allow comparative studies in different surgical centers. Objectives: The main objective of this work was a reassessment of the patients with anorectal malformations using the Krickenbeck?s classification in a hospital of reference in the south of Brazil. The aim was to compare these results with the previously used Pe?a?s classification to reevaluate the malformation cases, as well as the surgeries performed. Methods: It was performed a longitudinal, observational, descriptive, census, cohort study on the anorectal malformation cases between May 2017 and August 2017 at the Pediatric Surgery Service from the S?o Lucas Hospital from the PUCRS. The inclusion criteria was: a. all newborn children with anorectal malformations born in this hospital, b. transferred to this hospital with no previous procedure, and c. which performed a surgical procedure to correct the malformation in the first week of life in this hospital. a. Patients transferred from other hospitals with previous surgeries and b. patients which presented other malformations were excluded from the sample. A descriptive analysis of the incidence of different types of malformations and surgeries was performed and discussed. Results: Few differences were found between the classification of Pe?a and the classification of Krickenbeck. We found mainly cases of perineal, vestibular, retourethral, rectovaginal and cloaca fistula treated by means of colostomy surgeries and posterior sagittal anorectoplasty. Conclusions: The present study points out that there few differences between the Pe?a and Krickenbeck classifications. We suggest the use of a classification applied and based on the occurrence of cases of anorectal malformations in this service, containing the main relevant information of both classifications above. / Introdu??o: As classifica??es das malforma??es anorretais surgiram com o objetivo de melhor classificar cada malforma??o e com isso possibilitar a escolha da melhor abordagem cir?rgica. Atrav?s desses modelos ? poss?vel avaliar as indica??es cir?rgicas, tentar prever como a crian?a responder? ao procedimento e permitir que estudos sejam comparados em diferentes centros cir?rgicos. Objetivos: Reavaliar os pacientes com malforma??es anorretais pela classifica??o de Krickenbeck em Hospital de refer?ncia para esse tipo de anomalia no sul do Brasil. Comparar com a classifica??o previamente usada de Pe?a para avaliar as malforma??es e cirurgias realizadas. M?todos: Estudo de coorte, longitudinal, observacional, descritivo, de censo, foi realizado entre maio de 2017 e julho de 2017 no Servi?o de Cirurgia Pedi?trica do Hospital S?o Lucas da PUCRS. Os crit?rios de inclus?o foram: a. todas as crian?as rec?m-nascidas com malforma??es anorretais nascidas neste servi?o ou b. transferidas para o mesmo sem nenhum procedimento pr?vio; c. terem realizado procedimento cir?rgico para corre??o da malforma??o na primeira semana de vida neste servi?o. Foram exclu?dos a. os pacientes transferidos de outros hospitais com cirurgias pr?vias e b. os pacientes que apresentavam outras malforma??es com indica??es cir?rgicas. Foi realizada uma an?lise descritiva das incid?ncias dos diferentes tipos de malforma??o. Resultados: Encontraram-se poucas diferen?as entre a classifica??o de Pe?a e a classifica??o de Krickenbeck. Foram encontrados principalmente casos de f?stula perineal, vestibular, retouretral, retovaginal e cloaca tratados mojoritariamente atrav?s de cir?rgias de colostomia e anorretoplastia sagital posterior. Conclus?es: A presente pesquisa aponta que praticamente n?o h? diferen?as entre as classifica??es de Pe?a e Krickenbeck. Sugere-se a utiliza??o de uma classifica??o aplicada e baseada na ocorr?ncia dos casos de malforma??es anorretais neste servi?o, contendo as principais informa??es relevantes de ambas as classifica??es acima.
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Distribuição do tempo de trabalho da equipe de Enfermagem em Unidade de Pediatria / Distribution of working time of the nursing staff in the pediatric unit

Andrade, Ana Caroline Ramirez de 07 July 2014 (has links)
Introdução: A adequação de recursos humanos em enfermagem está diretamente relacionada ao conhecimento do tempo utilizado pelos profissionais no desenvolvimento das intervenções/atividades de enfermagem. Entretanto, a escassez de estudos que enfoquem o trabalho da equipe de enfermagem em unidades de pediatria dificulta a avaliação quantitativa e qualitativa de profissionais nessa área. Objetivo: Analisar a distribuição do tempo de trabalho dos profissionais de enfermagem em unidade de internação pediátrica. Método: Trata-se de um estudo de natureza quantitativa, descritivo, observacional, transversal, realizado na Clínica Pediátrica (Cl. Ped) do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP). Participaram do estudo todos os profissionais de enfermagem que trabalharam na Cl. Ped no período de 30 de setembro à 06 de outubro de 2013. Os dados da pesquisa foram coletados e organizados de acordo com as seguintes etapas: identificação das atividades realizadas pela equipe de enfermagem, por meio da análise dos prontuários dos pacientes e da observação direta dos profissionais; mapeamento das atividades identificadas em intervenções de enfermagem, segundo a Nursing Intervention Classification (NIC); validação do mapeamento das atividades em intervenções de enfermagem, por meio de Oficinas de trabalho; mensuração da proporção do tempo despendido na execução das intervenções e atividades, utilizando a técnica Amostragem do Trabalho.Resultados:Foram obtidas 8388 amostras de intervenções e atividades realizadas pelos profissionais de enfermagem, verificando-se que as intervenções que mais utilizaram o tempo de trabalho da equipe de enfermagem foram DOCUMENTAÇÃO (16,2%) e Administração de MEDICAMENTOS (13,3%). As intervenções que mais utilizaram o tempo de trabalho das enfermeiras foram DOCUMENTAÇÃO (20,9%), Troca de informações sobre cuidados de SAÚDE (9,7%), SUPERVISÃO (6,9%) e Passagem de PLANTÃO (6,6%). As intervenções realizadas com maior frequência pelos técnicos/ auxiliares de enfermagem foram Administração de MEDICAMENTOS (16,3%), DOCUMENTAÇÃO (14,8%), Controle de INFECÇÃO (5,4%) e Controle do AMBIENTE (4,4%).Constatou-se que a equipe de enfermagem da Unidade despendeu 35,9% do seu tempo em intervenções de cuidado indireto; 33,7% em intervenções de cuidado direto; 27,6% em atividades de tempo pessoal e 2,8% em atividades associadas. As enfermeiras despenderam 45,7% do seu tempo em intervenções de cuidado indireto; 25,6% em intervenções de cuidado direto; 24% em atividades de tempo pessoal e 4,7% em atividades associadas. Os técnicos/auxiliares de enfermagem dedicaram 33% do seu tempo em intervenções de cuidado indireto; 36,1% em intervenções de cuidado direto; 28,7% em atividades de tempo pessoal e 2,2% em atividades associadas.Conclusão:Os dados obtidos e o elenco de intervenções e atividades descrito,instrumentalizam as enfermeiras para a realização de investigações relacionadas à determinação do tempo médio de assistência dispensado aos pacientes pediátricos, constituindo importante contribuição para a superação das dificuldades que envolvem o processo de dimensionamento de profissionais de enfermagem na área de pediatria / Introduction: The appropriateness of nursing human resources is directly related to the knowledge of the time used by professionals in the development of nursing interventions/activities.However, the lack of studies that focus on the nursing staff\'s work in pediatric units hinders the quantitative and qualitative evaluation of professionals in this area.Objective: To analyze the working time distribution of nursing professionals in the pediatric inpatient unit.Method: This is a study of quantitative, descriptive, observational, transversal nature, conducted at the Pediatric Clinic (Cl. Ped), University Hospital, University of São Paulo (HU-USP). Participated in the study all nurses who worked in Cl. Ped. in the period from September 30 to October 6 2013. The survey data was collected and organized according to the following steps: identification of the activities performed by nursing staff by analyzing patients\' records and direct observation of the professionals; mapping of the activities identified in nursing interventions according to the Nursing Intervention Classification (NIC); validation of the mapping activities in nursing interventions through Workshops; measuring the proportion of time spent in the implementation of interventions and activities, using the technique of Work Sampling. Results: 8388 interventions samples and activities performed by nurses were obtained, verifying that the interventions that required the most part of the nursing team working time were DOCUMENTATION (16,2%) and MEDICATION Administration (13,3%).The interventions that required the most working time of nurses were DOCUMENTATION (20,9%), Exchange of information on Health care (9,7%), SUPERVISION (6,9%) and Shift Change (6,6%).The most frequent interventions by technicians/ nursing assistants were MEDICATION Administration (16,3%), DOCUMENTATION (14,8%), INFECTION Control (5,4%) and ENVIRONMENT Control (4,4%).It was found that the nursing staff of the Unit spent 35,9% of their time on indirect care interventions; 33,7% on direct care interventions; 27,6% on personal time activities and 2,8% in associated activities.The technicians/nursing assistants devoted 33% of their time on indirect care interventions; 36,1% in direct care interventions; 28,7% on personal time activities and 2,2% in associated activities.Conclusion: The data obtained and the interventions and activities cast described provides nurses instruments to perform investigations related to determining the average time of care dispensed to pediatric patients and an important contribution to overcoming the difficulties involved in the process of dimensioning the nursing professionals in the Pediatrics
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Avaliação da ventilação mecânica utilizada em unidade de terapia intensiva pediátrica e seus fatores de risco: em busca de uma melhor prática ventilatória / Evaluation of mechanical ventilation used in a Pediatric Intensive Care Unit and its risk factors: searching for a better ventilatory practice

Silva, Dafne Cardoso Bourguignon da 29 January 2010 (has links)
Apesar da necessidade de ventilação pulmonar mecânica (VPM) ser uma das principais indicações de internação em unidade de terapia intensiva pediátrica (UTIP), há poucos estudos epidemiológicos sobre VPM em crianças, nenhum no Brasil. Fazse necessário descrever quais os modos ventilatórios utilizados em nosso meio, para estabelecer qual nosso padrão de cuidado. Dos 241 pacientes admitidos na UTIP do Instituto da Criança entre 01/10/2005 e 31/03/2006, 35,7% foram submetidos à VPM por mais de 24 horas (n=86). Trinta e sete foram excluídos da análise. Analisaram-se dados de 49 pacientes. A principal indicação de VPM foi insuficiência respiratória aguda. O modo ventilatório de escolha foi à pressão (n=48). A estratégia de ventilação protetora foi subutilizada. São analisados ainda fatores de risco para mortalidade e tempo de VPM. / Mechanical ventilation (MV) is a major admission criteria to pediatric intensive care unit (PICU). Despite of that, there is just a few epidemiologic studies about it in children, and none in Brazil. It´s necessary to describe which ventilatory modes are employed in our daily practice, in order to establish our standard of care. 86 out of 241 patients, admitted to Instituto da Criança PICU from 10/01/2005 to 03/31/2006, were submitted to MV for 24 hours or more. Thirty seven met exclusion criteria. Data from 49 patients were analyzed. Major indication to MV was acute respiratory failure. Pressure ventilatory modes were used. Protective lung ventilation was underused. Analyses of risk factors for mortality and days of MV were also performed.
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Mensuração de níveis de gasto energético em crianças e adolescentes: validação de métodos para estudos epidemiológicos multicêntricos / Evaluación de los niveles de gasto energético em niños y adolescentes: validación de métodos para estudios epidemiológicos multicéntricos

Ferreira, Marcus Vinicius Nascimento 03 September 2018 (has links)
Introdução: Devido à diversidade de questionários de mensuração de comportamentos relacionados aos níveis de gasto energético disponíveis, não é fácil para os pesquisadores decidir qual instrumento é mais adequado para cada população. Além disso, não há questionário de atividade física, comportamento sedentário e hábitos e tempo de sono validados em população pediátrica da América do Sul. Objetivos: Testar a confiabilidade e validade de um questionário de atividade física, comportamento sedentário e hábitos e tempo de sono em crianças e adolescentes sul americanos. Métodos: Este foi um estudo multicêntrico de factibilidade com 495 crianças e adolescentes (3-18 anos) intitulado South American Youth/Child Cardiovascular and Environmental (SAYCARE) study. Sub-amostras foram avaliadas para mensurar a confiabilidade e validade dos questionários de atividade física (N = 338 para confiabilidade; N = 142 para validade), comportamento sedentário (N = 161 para confiabilidade; N = 187 para validade) e hábitos e tempo de sono (N = 161 para confiabilidade; N = 459 para validade). O estudo foi desenvolvido em sete cidades sul americanas. Para o estudo de confiabilidade, os participantes foram submetidos a um questionário, duas vezes (com intervalo de 15 dias). Para o estudo de validade de atividade física e comportamento sedentário, os avaliados usaram acelerômetro por, no mínimo, 3 dias (pelo menos 1 dia de final de semana). Para o estudo da validade de hábitos e tempo de sono, as medidas do questionário foram comparadas com índice de massa corporal (IMC). Resultados: Para atividade física modera-vigorosa, em crianças, o questionário mostrou confiabilidade (rho = 0,56) e validade moderada (rho = 0,44). A variável contextual cidade explicou 43,0% da variância, com -22,9 min/d de viés. Em adolescentes, a confiabilidade e a validade foram maiores rho = 0,60 e e rho = 0,88, respectivamente, com 66,7% da variância explicada pela variável cidade com 16.0 min/d de viés. A confiabilidade do tempo de comportamento sedentário foi moderada para crianças (rho >= 0,45 e k >= 0,40) e adolescentes (rho >= 0,30). Por outro lado, o questionário apresentou baixa validade, com o questionário sistematicamente subestimando o tempo sedentário em crianças (viés, -332,6 ± 138,5 min/d) e adolescentes (viés, -399,7 ± 105,0 min /d). Em relação ao tempo de sono, o questionário apresentou confiabilidade aceitável em crianças e adolescentes (rho >= 0,30), com exceção do tempo de sono. O questionário também demonstrou confiabilidade moderada (k >= 0,40) para identificar as crianças que cumprem as recomendações do tempo de sono. O questionário mostrou concordância significativa com o IMC em crianças para a hora de despertar (beta = -1,44; IC 95%: -2,34 a -0,53; EPE: 0,46), hora de dormir (beta = -0,12; IC 95%: 0,03 -0,21; EPE: 0,04) e tempo de sono (beta = -0,16; IC 95%: 0,06-0,250; EPE: 0,05). Conclusão: O questionário SAYCARE é uma ferramenta confiável para avaliar atividade física, comportamento sedentário e hábitos e tempo de sono em crianças e adolescentes na América do Sul. Além disso, este questionário é uma ferramenta válida para mensurar atividade física em crianças e adolescentes, e hábitos e tempo de sono em crianças / Introducción: Debido a la diversidad de los cuestionarios disponibles, no es uma tarea sencilla para los investigadores decidir qué instrumento es más adecuado para cada población. En adición, no hay cuestionario de actividad física, comportamiento sedentario y hábitos y tiempo de sueño validados en población pediátrica de América del Sur. Objectivos: Examinar la fiabilidad y validez de un cuestionario de actividad física, comportamiento sedentario y hábitos y tiempo de sueño en niños y adolescentes sudamericanos. Métodos: Este fue un estudio multicéntrico de factibilidad con 495 niños y adolescentes (3-18 años) titulado South American Youth/Child Cardiovascular and Environmental (SAYCARE) study. Muestras fueron valoradas para medir la fiabilidad y validez de los cuestionarios de actividade física (N = 338 para fiabilidad; N = 142 para validez), comportamiento sedentario (N = 161 para fiabilidad; N = 187 para validez) y hábitos y tiempo de sueño (N = 161 para fiabilidad; N = 459 para validez). El estudio fue desarrollado en siete ciudades sudamericanas. Para el estudio de fiabilidad, los participantes fueron sometidos a un cuestionario, dos veces (con intervalo de 15 días). Para el estudio de validez de actividad física y comportamiento sedentario, los participantes usaron acelerómetro por lo menos 3 días (al menos 1 día de fin de semana). Para el estudio de la validez de hábitos y tiempo de sueño, las medidas del cuestionario fueron comparadas con índice de masa corporal (IMC). Resultados: Para la actividad física modera-vigorosa, en niños, el cuestionario mostró fiabilidad (rho = 0,56) y validez moderada (rho = 0,44), y la variable contextual ciudad explicó 43,0%, de la varianza, con un sesgo de -22, 9 min/d. En adolescentes, la fiabilidad (rho = 0,60) y la validez (rho = 0,88) fueron mayores, con 66,7% de la varianza explicada por la ciudad y sesgo de 16,0 min/d. La fiabilidad del tiempo de comportamiento sedentario fue moderada para niños (rho >= 0,45 y k >= 0,40) y adolescentes (rho >= 0,30). Por otro lado, el cuestionario presentó baja validez, con el las medidas sistemáticamente subestimando el tiempo sedentario en niños (sesgo, -332,6 ± 138,5 min/d) y adolescentes (sesgo, -399,7 ± 105,0 min/d). En relación a los hábitos y tiempo de sueño, el cuestionario presentó fiabilidad moderada en niños y adolescentes (rho >= 0,30), con la excepción del tiempo de sueño. El cuestionario también demostró confiabilidad moderada (k >= 0,40) para identificar a los niños que cumplen las recomendaciones del tiempo de sueño. El cuestionario mostró concordancia significativa con el IMC en niños para la hora de despertar (beta = -1,44, IC 95%: -2,34 a -0,53, EPE [error padrón de estimativa]: 0,46), hora de dormir (beta = -0,12; IC 95%: 0,03 -0,21; EPE: 0,04) y el tiempo de sueño (beta = -0,16; IC 95%: 0,06-0,250; EPE: 0,05). Conclusión: El cuestionario SAYCARE es una herramienta fiable para valorar actividad física, comportamiento sedentario y hábitos y tiempo de sueño en niños y adolescentes en América del Sur. Además, el cuestionario es una herramienta válida para valorar la actividad física en niños y adolescentes, y los hábitos y el tiempo de sueño en los niños
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Disfunção do trato urinário inferior em crianças com sintomas de incontinência urinária diurna: análise crítica dos métodos investigativos / Lower urinary tract dysfunction in children with daytime urinary incontinence symptoms: critical analysis of the investigation methods

Teixeira de Carvalho, Adrienne Surri Lebl 17 March 2015 (has links)
Introdução e objetivo: Incontinência urinária é o sintoma mais frequente de disfunção do trato urinário inferior. Caracterizada como perda de urina involuntária diurna em crianças com controle urinário ou maiores de 5 anos de idade, as disfunções do trato urinário inferior representam aproximadamente 40% das consultas nefrourológicas. A incontinência, além de ser causa de perda de autoestima e prejudicar a qualidade de vida do paciente e de sua família, está associada a maior risco de infecções urinárias, retardo na resolução do refluxo vesicoureteral e aumento da pressão intravesical, podendo provocar lesões graves do trato urinário superior. Este estudo teve como objetivo descrever a casuística de pacientes com incontinência diurna de etiologia não orgânica em um serviço terciário, e analisar a concordância entre diagnóstico de bexiga hiperativa obtido pela anamnese, pela anamnese mais exames não invasivos, e o diagnóstico de hiperatividade detrusora pelo estudo urodinâmico invasivo. Casuística e Métodos: A investigação foi realizada no Ambulatório de Nefrologia Pediátrica do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo de março de 2000 a dezembro de 2012. Foram analisados, retrospectivamente, prontuários de 50 pacientes, com idade entre 2 e 15 anos. Foi utilizado questionário estruturado para coletar dados de anamnese que sugerissem lesão neurológica, doença renal prévia para fins de exclusão, características dos sintomas miccionais quanto à frequência urinária, sintomas de urgência, urge-incontinência e retenção urinária, infecção urinária pregressa, constipação, enurese noturna para classificação das variáveis, dados do exame físico e diário miccional. Foram registrados, quando presentes, os resultados dos exames laboratoriais, ultrassonografia das vias urinárias, uretrocistografia miccional e cintilografia renal estática (DMSA). Anotaram-se dados da urofluxometria livre e resíduo pós-miccional, além de dados referentes ao estudo invasivo (cistometria, estudo miccional e eletromiografia). Observou-se a evolução desses pacientes após seguimento, comparando dados de sintomas urinários, infecções urinárias, exames, tratamento e diagnósticos, por ocasião da primeira e da última consulta. Resultados: Os principais sintomas foram urgência em 28 (56,0%) pacientes, urge-incontinência em 28 (56,0%) e retenção urinária em 4 (8,0%). As principais comorbidades e sintomas associados descritos foram: enurese noturna presente em 35 (70%) crianças, infecções urinárias pregressas em 31 (62,0%), constipação em 31 (62,0%) e incontinência fecal em 8 (16,0%). As alterações encontradas ao exame de ultrassonografia foram presença de resíduo vesical em 16 (61,5%), espessamento da parede vesical em 6 (23,1%) e pielonefrite crônica unilateral em 3 (11,5%) pacientes. Sobre o tratamento, 28 (56,0%) pacientes receberam oxibutinina, 3 (6,0%) doxazosina, 1 tansulozina, 1 oxibutinina associada à tansulozina e 1 imipramina. Evolução: Dos 50 pacientes que inicialmente apresentaram queixas urinárias, somente 16 (32,0%) persistiram com queixas na última consulta registrada no prontuário. Dos 31 (64,0%) pacientes que apresentaram infecções urinárias anteriores ao início do tratamento, 14 (28,0%) continuaram com infecções do trato urinário, mas com incidência anual menor que 3 vezes. Comparando o valor preditivo do diagnóstico de bexiga hiperativa pela anamnese mais exames não invasivos e o estudo urodinâmico invasivo, foi constatada concordância no diagnóstico de bexiga hiperativa e hiperatividade detrusora de 85,0% / Introduction and objective: Urinary incontinence is the most common symptom of the lower urinary tract dysfunction. It is defined as the involuntary leakage of urine during daytime in children with bladder control or older than 5 years of age. The lower urinary tract dysfunctions represent about 40% of the pediatric nephro-urological consultations. Besides causing loss of selfesteem and affecting the patient\'s and family\'s quality of life, incontinence is associated with an increased risk of urinary tract infections, delay in the resolution of vesicoureteral reflux and increase of the bladder pressure, which could lead to severe injuries of the upper urinary tract. The objective of this study was to describe the demographics of a cohort of patients with daytime incontinence of non-organic etiology followed in a tertiary centre, trying to identify a correlation between the diagnosis of overactive bladder, obtained from the medical history data, and from medical history data plus results from non-invasive exams with the diagnosis of detrusor overactivity obtained from invasive urodynamic study. Casuistry and methods: We reviewed the medical records of 50 children, aged 2 to 15 years, treated at the Outpatient Clinic of the Pediatric Nephrology Department of the Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina of the University of São Paulo, with complaint of daytime urinary incontinence followed between March 2000 and December 2012. A structured and detailed questionnaire was used to collect data from the medical history, excluding patients with a history suggestive of neurological injury or kidney disease and obtaining information of the patients voiding symptoms such as frequency, urgency, urge-incontinence, urinary retention, and previous urinary tract infections, obstipation, nocturnal enuresis to analyze the variables. Data from the physical examination, voiding diary, laboratory exams, pelvic ultrasound, urinary cystourethrography and static renal scintigraphy (DMSA) were also recorded. Results from uroflow studies and post-void residual measurements, as well as those concerning the invasive urodynamics studies (cystometry, voiding phase and electromyography) were registered. The patients outcome was evaluated by comparing urinary symptoms, frequency of urinary tract infections, exams, treatment and diagnoses of the first and the last consultation. Results: The most frequent registered symptoms were: urgency in 28 (56.0%) patients, urgency incontinence in 28 (56.0%) and urinary retention in 4 (8.0%). The main comorbidities and associated symptoms described were: nocturnal enuresis in 35 (70.0%) children, past urinary tract infections in 31 (62.0%), constipation in 31 (62.0%), and fecal incontinence in 8 (16.0%). The main pelvic ultrasound abnormalities were: presence of post-void residual urine in 16 (61.5%), increased thickness of bladder wall in 6 (23.1%), and unilateral chronic pyelonephritis in 3 (11.5%) patients. Pharmacological treatment: 28 (56.0%) received oxybutynin, 2 (6.0%) doxazosin, 1 tamsulosin, 1 oxybutynin associated with tamsulosin, and 1 imipramine. Follow-up and outcome: From the 50 patients that initially presented urinary symptoms, only 16 (32.0%), remained non-responsive by the last appointment. From the 31 (64.0%) patients referring past urinary tract infections, only 14 (28.0%) continued referring urinary tract infections, but with frequency lower than three times per year. Comparing the predictive diagnosis of overactive bladder obtained by medical history plus non-invasive exams with the diagnosis of the invasive urodynamic study, the diagnosis of overactive bladder correlated with the diagnosis of detrusor overactivity in 85.0% of the cases

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