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Interven??o precoce versus interven??o tardia com lavado broncoalveolar e surfactante em modelo experimental de s?ndrome de aspira??o de mec?nio

Pereira, Manuel Ant?nio Ruttkay 22 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422046.pdf: 3689751 bytes, checksum: 00b671824e3b0da2d618137848e9734c (MD5) Previous issue date: 2009-12-22 / Introdu??o: a s?ndrome de aspira??o de mec?nio ? causa de insufici?ncia respirat?ria grave e de mortalidade significativa em neonatos a termo. Devido ? obstru??o das vias a?reas e ? inativa??o do surfactante causados pelo mec?nio, o lavado broncoalveolar e a reposi??o de surfactante v?m sendo estudados nos ?ltimos anos. O momento ?timo para a interven??o terap?utica ainda n?o est? determinado. Objetivo: comparar o efeito do uso precoce com o efeito do uso tardio da interven??o com lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do, seguido de uma dose complementar de surfactante, em um modelo animal de s?ndrome de aspira??o de mec?nio. M?todos: utilizaram-se 15 porcos rec?m-nascidos, ventilados com par?metros fixos durante todo o experimento. Ap?s a indu??o da aspira??o de mec?nio com 5 ml/kg de mec?nio a 20%, os animais foram randomizados em 3 grupos: grupo I (n=5) - controle; grupo II (n=5) - lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do (15 ml/kg) seguido de dose complementar de surfactante alfa poractante (Curosurf?) 100 mg/kg - interven??o precoce; grupo III (n=5) - lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do (15 ml/kg) seguido de dose complementar de surfactante alfa poractante 100 mg/kg - interven??o tardia. Seis gasometrias arteriais foram coletadas em intervalos espec?ficos ao longo das seis horas do experimento. Resultados: os valores m?dios de PaO2 antes das interven??es precoce e tardia foram 52,60?13,33 e 66?32,27 mmHg (p=0,658); 30 minutos ap?s cada procedimento terap?utico 96,80?33,07 e 101,40?86,74 mmHg (p=0,894); e tr?s horas ap?s cada um dos tratamentos 122,80?76,79 e 142,20?113,71 mmHg (p= 0,672), respectivamente. A melhora na oxigena??o tr?s horas ap?s a interven??o foi significativa tanto no grupo da interven??o precoce [(ΔDPaO2 = 70,20?23,67 (p=0,013)] quanto no da interven??o tardia [(ΔPaO2 = 92,48?35,16 (p=0,022)], o que n?o foi observado no grupo controle. Conclus?o: o lavado broncoalveolar com surfactante dilu?do, seguido de dose complementar de surfactante, aplicado tr?s horas ap?s a indu??o da doen?a, produziu uma melhora na oxigena??o em curto prazo semelhante aquela obtida com sua aplica??o imediata, em modelo experimental de s?ndrome de aspira??o de mec?nio. Ambas as interven??es produziram uma melhora na oxigena??o em curto prazo, quando comparadas a um grupo controle.
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Exame da validade do Nine Equivalents of Nursing Manpower Use Score (NEMS) em uma unidade de terapia intensiva pedi?trica

Canabarro, Simone Travi 08 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424208.pdf: 2228149 bytes, checksum: 2530d6a78c9f77631478c52a12022f37 (MD5) Previous issue date: 2009-12-08 / Introdu??o O Nine Equivalents of Nursing Manpower Use Score ? um escore que foi desenvolvido a partir do Therapeutic Intervention Scoring System - 28 e tem sido tamb?m usado para medir o trabalho realizado pela equipe de enfermagem. Originalmente o Therapeutic Intervention Scoring System foi concebido para relacionar-se com os n?veis de gravidade de pacientes internados em terapia intensiva. Estudos t?m sido realizados em diferentes pa?ses buscando avaliar e/ou relacionar os ?ndices terap?uticos em pacientes criticamente doentes internados nas Unidades de Terapia Intensiva com interven??es, progn?stico e/ou mortalidade, al?m de propiciarem compara??es entre estas Unidades. Objetivos Avaliar o Nine Equivalents of Nursing Manpower Use Score (NEMS) e compar?-lo com o Therapeutic Intervention Scoring System-28 (TISS-28) em crian?as. Metodologia Estudo de censo prospectivo observacional, realizado no per?odo de 01/10/2006 a 30/09/2008. Foram inclu?dos dados de todos os pacientes admitidos na UTIP. Vari?veis do NEMS e TISS-28 foram registradas diariamente para cada crian?a admitida. Dados demogr?ficos tamb?m foram coletados, sendo os pacientes seguidos at? a alta da UTIP ou morte. Resultados Incluiu-se 816 crian?as, contabilizando 7.702 observa??es. O NEMS variou de uma pontua??o na admiss?o de 6 a 48 com m?dia de 24,7?8,2 e mediana de 23. O NEMS m?ximo variou de 6 a 51 com m?dia de 26,6?9,2 e mediana de 25. A pontua??o do TISS -28 na interna??o variou de 6 a 52 com m?dia de 19,2 ? 7,4 e mediana de 18. No dia de maior pontua??o (TISS-28 m?ximo) o TISS-28 variou de 6 a 59 com m?dia de 21,3 ? 8,2 e mediana de 23. Em todas as m?dias de observa??es o TISS-28 foi inferior ao NEMS (p<0,001). A mortalidade observada foi 6,6%. O NEMS e o TISS-28 mostraram uma boa discrimina??o de mortalidade quando realizada na admiss?o [?rea sob a curva ROC (AUROC) de 0,71(0,63-0,78) e 0,68(0,60-0,75), respectivamente]; e ainda a pontua??o m?xima [AUROC de 0,80(0,74-0,85) e 0,76(0,70-0,82), respectivamente). Houve uma boa correla??o entre eles (r2=0,704 para todas as observa??es, r2=0,70 na admiss?o, e r2=0,74 para a pontua??o m?xima, p<0,01 para todos) permitindo a personaliza??o. Conclus?es Encontrou-se boa correla??o entre o TISS-28 e o NEMS nesta popula??o de pacientes pedi?tricos. O NEMS e o TISS-28 apresentam boa capacidade discriminat?ria para mortalidade. Entretanto, o NEMS superestimou a carga de trabalho de enfermagem quando comparado ao TISS-28 sugerindo uma necessidade de ajuste (customiza??o).
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Contagem de corpos lamelares na secre??o traqueal de rec?m-nascidos para avalia??o da maturidade pulmonar

Vieira, Ana Claudia Garcia 16 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 426539.pdf: 739311 bytes, checksum: f650cc62f7d453c93f03cd8df5d812e4 (MD5) Previous issue date: 2010-08-16 / Introdu??o: A contagem de corpos lamelares (CCL) no fluido amni?tico ? utilizada amplamente para identificar rec?m-nascidos em risco da s?ndrome do desconforto respirat?rio, que se beneficiariam da profilaxia de surfatante ou terapia muito precoce. O teste de CCL em aspirado traqueal em rec?m-nascidos ainda n?o foi explorado. Objetivo: O objetivo foi avaliar o desempenho da CCL em aspirados traqueais de rec?m-nascidos a termo e pr?-termos em ventila??o mec?nica para predi??o da S?ndrome do Desconforto Respirat?rio. M?todo: Rec?m-nascidos pr?-termo <37 semanas com SDR (n=38) e um grupo controle n?o SDR (n=34), ambos os grupos necessitando ventila??o mec?nica e com at? tr?s dias de vida, foram inclu?dos no estudo. O grupo controle foi dividido em 2 grupos: rec?m-nascidos pr?-termo sem SDR (n =16) e rec?m-nascidos a termo (n=18). CCL foi realizada em um contador autom?tico de c?lulas Sysmex XT-1800i (Sysmex Corporation, Jap?o). As amostras traqueais foram dilu?das em um diluente (Dithiothreitol) sem centrifuga??o. Para realizar a CCL, foi preparado antecipadamente uma dilui??o de Ddithiothreitol? - DTT (Invitrogen) em ?gua destilada -- 10mg/ml, a qual foi mantida congelada a -20?C em tubos de Eppendorf at? ser usada. A amostra foi acondicionada em um tubo de teste contendo a dilui??o DTT em uma propor??o de 1 parte de aspirado traqueal para 6 partes de DTT. A amostra foi agitada durante 10s e o material foi aspirado pelo contador de c?lulas. A CCL foi realizada atrav?s do canal de plaquetas. Todos os resultados obtidos foram multiplicados por 7. O teste de microbolhas est?veis foi feito para compara??o. Resultados: A mediana e o intervalo interquartil (IQR) da CCL para o grupo SDR foi 38500/&#956;L (14000- 112000), e, para o grupo NSDR foi 826000 (483000- 2866500), p<0.001. Utilizando-se um ponto de corte de 200.000corpos lamelares/&#956;L para predi??o do diagn?stico de SDR a CCL mostrou uma sensibilidade de 89,5% (IC95%: 76,5-96,6) e uma especificidade de 95,7% (IC95%: 80,4-99,8). Em rela??o a curva ROC, a ?rea sob a curva foi 0.96(95%IC 0.91-0.99). Conclus?o: a CCL em aspirado traqueal pode ser rapidamente e facilmente realizada e poderia ser usada para diagnosticar SDR, auxiliando na decis?o de administrar surfatante.
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Avalia??o da composi??o corporal atrav?s Dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA) em rec?m-nascidos de muito baixo peso : efeito do uso de fortificante do leite materno

Pompeo, Jaqueline 28 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431001.pdf: 1016980 bytes, checksum: 9deb0aea0f4febd49e279573945ce6b6 (MD5) Previous issue date: 2011-03-28 / INTRODU??O: A Dual-energy X-ray absorptiometry (DEXA) ? considerada o m?todo mais acurado para avalia??o da composi??o corporal. Com o aumento progressivo da sobrevida em prematuros tem ocorrido um interesse crescente em rela??o a avalia??o nutricional, uma vez que uma alimenta??o adequada nas primeiras semanas de vida influencia o desenvolvimento a longo prazo. Portanto a avalia??o da composi??o corporal ? de fundamental import?ncia nos cuidados nutricionais dos prematuros. OBJETIVO: Avaliar a composi??o corporal atrav?s da Dual-energy X-ray absorptiometry em rec?m-nascidos prematuros alimentados com leite humano suplementado (FM85? .Nestl? Nutrition) ou leite humano. M?TODOS: Foram estudados 26 rec?m-nascidos prematuros com menos de 1500g de peso ao nascimento, durante a interna??o na UTI Neonatal do Hospital S?o Lucas da PUCRS, entre julho de 2006 e janeiro de 2010. Os rec?m-nascidos foram randomizados em dois grupos: o grupo 1 recebeu leite humano acrescido de FM85? e o grupo 2 que recebeu leite humano sem FM85?. Foram registrados as medidas antopom?tricas. A composi??o corporal foi avaliada atrav?s da Dual-energy X-ray absorptiometry. RESULTADOS: Foram comparados 15 rec?m-nascidos prematuros que utilizaram leite humano com FM85? e 11 que ingeriram apenas leite humano. Os dois grupos n?o apresentaram diferen?as significativas tanto na entrada como no final do estudo em rela??o a idade gestacional (m?dia 30,2 sem ? 2,38 versus 30 sem ? 1,62; p = 0,76), peso (1232,7 g ? 166,82 versus 1161,4 g ? 228,43; p = 0,37), comprimento (37,4 cm ? 1,9 versus 36,6 cm ? 2,65; p = 0,25) e per?metro cef?lico (26,5 cm ? 2,91 versus 25,9 cm ? 1,51; p = 0,5). As percentagens no in?cio e ao final do estudo n?o apresentaram diferen?a significativa de massa magra (80 ? 1,89 versus 80,3 ? 1,22; p = 0,63), massa gorda (19,6 ? 1,81 versus 19,4 ? 1,2; p = 0,72) e conte?do mineral ?sseo (0,4 ? 0,18 versus 0,3 ? 0,09; p = 0,18), O volume percentual de leite humano ingerido, e tempo de interna??o tamb?m foram semelhantes entre os dois grupos no momento da alta. A concentra??o mineral ?ssea/Kg do grupo FM85? foi maior no grupo do leite humano suplementado (5,46 ? 2,63 g/Kg versus 3,55 ? 1,54 g/Kg; p =0,04) ao final do estudo. CONCLUS?ES: N?o houve diferen?a entre os grupos em rela??o a massa magra, massa gorda e massa mineral ?ssea
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Avalia??o de um modo de ventila??o mec?nica experimental em ventilador convencional

Rovaris, Fernanda Velho 23 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 432631.pdf: 1291691 bytes, checksum: dd151d1233cec72e309aa31b59c82e9c (MD5) Previous issue date: 2011-03-23 / Objetivo: Comparar dois m?todos de ventila??o mec?nica em porcos rec?m-nascidos com doen?a pulmonar grave, em um modelo animal de doen?a da membrana hialina. M?todos: Nove porcos rec?m-nascidos, sexo masculino, peso m?dio 1720g, foram inclu?dos no estudo, anestesiados e artificialmente depletados de surfactante end?geno, atrav?s de sucessivas lavagens pulmonares com soro fisiol?gico, at? atingir uma PaO2 < 60 mmHg em ventila??o com 100% de oxig?nio e TME < 100 (teste das microbolhas est?veis) no aspirado traqueal. Posteriormente, os porcos foram divididos em (1) grupo tempo inspirat?rio curto (n=5) e (2) grupo em ventila??o convencional (n=4). Gasometrias e mec?nica ventilat?ria foram avaliadas antes e ap?s a lavagem pulmonar e ap?s 60 e 120 minutos de tratamento. Foi realizado an?lise morfom?trica ap?s a retirada dos pulm?es. Os testes estat?sticos utilizados foram teste t e ANOVA. Resultados: As caracter?sticas dos animais eram semelhantes nos grupos e n?o houve diferen?a significativa nos valores das gasometrias arteriais e da mec?nica ventilat?ria nos quatro momentos do estudo, mas o grupo 2 apresentou uma tend?ncia ? hiperventila??o. Conclus?o: Neste estudo, todos os animais desenvolveram doen?a pulmonar grave e apresentaram melhora significativa nos dois modos de ventila??o.
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Vigil?ncia epidemiol?gica e influ?ncia da co-infec??o por v?rus respirat?rio na gravidade da bronquiolite viral aguda em lactentes

Sparremberger, Dion?ia Alves Hoffmann 30 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433225.pdf: 543545 bytes, checksum: 0f2962b4a8e527f5e227295fba57f8e4 (MD5) Previous issue date: 2011-03-30 / Introdu??o: A bronquiolite viral aguda (BVA) ? uma das principais causas de interna??o hospitalar em lactentes. Estudos pr?vios descreveram associa??o positiva entre co-infec??o por mais de um v?rus e gravidade da BVA. O objetivo do estudo foi estudar as caracter?sticas epidemiol?gicas da BVA em uma amostra de lactentes de Porto Alegre, e comparar a gravidade da doen?a entre pacientes com um ou mais v?rus. M?todos: Foram coletadas amostras de secre??o nasofaringeas para pesquisa de v?rus respirat?rios por imunofluoresc?ncia direta, no per?odo 09/2009 e 09/2010, de pacientes que internaram no Hospital S?o Lucas da PUCRS com diagn?stico de BVA. Resultados: Foram inclu?dos 73 pacientes com m?dia de idade de 3,3 meses, e 61,97% do total das amostras coletadas (45/71) foi positiva. Destes, 68,88% das amostras (31/45) foram positivas para apenas 1 v?rus; 28,88% (13/45) para 2 ou mais v?rus. O VSR foi o pat?geno mais comum (84,44%), seguido por parainfluenza (22,22%). Utilizando os desfechos tempo de interna??o, uso de O2, n?o foi observada associa??o entre a presen?a de co-infec??o e gravidade da BVA (p > 0,05). Conclus?es: O estudo demonstrou uma positividade geral elevada para v?rus, com a predomin?ncia do VSR, e demonstrou ?ndice significativo de co-infec??o. N?o houve efeito adicional em rela??o a gravidade da bronquiolite. N?o se pode excluir a possibilidade de que a associa??o entre VSR e v?rus n?o identificados neste estudo possa influenciar a gravidade a BVA.
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Altera??es do timo fetal secund?rias ao uso de cortic?ide para matura??o pulmonar

Steibel, Gustavo 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433664.pdf: 556146 bytes, checksum: f1547b214dce555fdf116d5fa8243c45 (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / Objetivo: Avaliar as medidas do timo fetal atrav?s da ultrassonografia 24 e 48 horas ap?s o uso de Betametasona para matura??o pulmonar em gesta??es entre 24 e 34 semanas. M?todos: estudo prospectivo com 25 gestantes que receberam Betametasona intramuscular para matura??o pulmonar fetal antes de 34 semanas de gesta??o. As medidas do per?metro e do di?metro do timo foram realizadas antes, 24 e 48 horas ap?s o uso do corticoide. Resultados: o di?metro e o per?metro do timo diminu?ram ap?s 24 e 48 horas da administra??o de Betametasona. As m?dias do di?metro foram 25,5 ? 3,7; 21, 7 ? 3,6 e 20,2 ? 5,5 mm e do per?metro foram 89,8 ? 9,5; 78,6 ? 8,6 e 76,6 ? 15,0 mm para 0, 24h e 48 h, respectivamente (P < 0.001). Conclus?o: O uso de Betametasona para matura??o pulmonar fetal pode estar associada com a diminui??o do di?metro e do per?metro do timo fetal. Este fato pode aumentar falsamente o n?mero de fetos com timos considerados abaixo do percentil 5, caso a medida seja realizada ap?s o uso de corticoide
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Import?ncia da circunfer?ncia abdominal na triagem de S?ndrome Metab?lica em crian?as e adolescentes de uma coorte em Veran?polis, RS, Brasil

Spolidoro, Jos? Vicente Noronha 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433721.pdf: 5108773 bytes, checksum: 251cb108ffe43eff2470dd4d064d76d6 (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / Objetivo: Determinar a import?ncia do acompanhamento da medida de circunfer?ncia abdominal (CA) em crian?as e adolescentes como marcador precoce de sobrepeso, s?ndrome metab?lica (SM) e altera??es cardiovasculares em adulto jovens. M?todos: Estudo de coorte com 159 indiv?duos (feminino 51,6%) em 1999 com idade m?dia 13,2 anos. Foram realizadas 3 avalia??es: 1999, 2006 e 2008. Peso, altura, press?o arterial (PA) e CA coletados nas 3 avalia??es. Em 2006 coletados tamb?m exames laboratoriais para diagn?stico de SM. Em 2008 realizado ultrassom de car?tidas para medir a espessura da camada m?diointimal das art?rias carot?deas (EmiC) e tomografia computadorizada abdominal (TCA) para quantificar dep?sitos de gordura. Resultados: A CA medida enquanto crian?a ou adolescente correlacionou-se fortemente com o ?ndice de massa corporal (IMC) medido simultaneamente e estabeleceu uma forte correla??o com as medidas de circunfer?ncia abdominal como adulto jovem, assim como com a evolu??o do IMC. A CA correlacionou-se fortemente com os dep?sitos de gordura em TCA, sendo que a CA em 1999 expressou melhor a gordura externa (AGE), enquanto a CA quando adulto jovem expressou forte correla??o tanto com gordura interna (AGI) quanto AGE. A correla??o da CA com os dep?sitos de gordura foi mais forte no sexo feminino. A PA elevada como adulto jovem ocorreu significativamente mais naqueles que em 1999 tinham CA e IMC acima do ponto de corte de risco cardiovascular. A EmiC n?o correlacionou com CA e IMC elevados. A CA e n?o o IMC em 1999 foi significativamente maior no grupo que evoluiu para SM. Conclus?es: A CA em crian?as e adolescentes foi ?til na triagem de pacientes para SM e risco de hipertens?o. CA expressou os ac?mulos de gordura abdominal, principalmente gordura subcut?nea. CA pode ser usado como par?metro para discriminar aqueles com risco de evoluir para SM, indicando interven??o para prevenir a evolu??o para esta grave doen?a e suas consequ?ncias na vida adulta
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Efeito do aleitamento materno no desenvolvimento de asma e atopia

Strassburger, Simone Zeni 18 January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 386562.pdf: 417347 bytes, checksum: aa471604ab35b9f25791df43d8599fca (MD5) Previous issue date: 2007-01-18 / Objetivo: Verificar a associa??o entre aleitamento materno e o desenvolvimento de asma e alergias aos 4 anos de idade. M?todo: Estudo realizado em crian?as participantes de uma coorte de nascimento na cidade de S?o Leopoldo-RS, iniciada em 2002. Um grupo de crian?as (interven??o) recebeu, durante o primeiro ano de vida, orienta??es diet?ticas baseada nos Dez Passos da Alimenta??o Saud?vel para Crian?as Menores de Dois Anos, do Minist?rio da Sa?de do Brasil, com ?nfase na amamenta??o exclusiva, e outro grupo (controle) foi acompanhado durante o primeiro ano de vida. As crian?as que completaram a primeira fase do estudo, atualmente com 4 anos de idade, foram revisitadas por entrevistadores treinados para a obten??o dos dados relacionados a problemas respirat?rios (baseado no question?rio ISSAC- International Study of Asthma and Allergy in Childhood), respondido por seus pais ou familiares. As crian?as tamb?m realizaram testes cut?neos para alergenos ambientais comuns. Resultados: Do total de 397 crian?as visitadas no primeiro ano de vida no projeto original, 347 foram revisitadas aos 4 anos (87,4%) da coorte de S?o Leopoldo. O grupo que sofreu a interven??o constava 163 crian?as no primeiro ano, e 146 (89,5%) responderam ao question?rio sobre problemas respirat?rios aos 4 anos de idade. O grupo controle do primeiro ano era formado por 234 crian?as e aos 4 anos, 201 crian?as (85,9%) responderam ao question?rio. A idade m?dia das crian?as foi de 3,97 (?0,27). Do total das 347 crian?as revisitadas, 328 realizaram os testes cut?neos (94,5%), e 94 (28,7%) apresentaram ao menos um teste positivo. N?o houve evid?ncia de diferen?a estat?stica entre os grupos com rela??o ? teste cut?neo positivo, hist?ria materna de asma, sibil?ncia nos ?ltimos 12 meses, asma ativa, bronquiolite alguma vez na vida, hospitaliza??es por bronquiolite e hospitaliza??es por pneumonia.A m?dia em meses do aleitamento materno exclusivo do grupo interven??o foi de 3,3 meses (?2,3), enquanto que no grupo controle a m?dia foi de 2,47 meses (?2,1, p? 0,01). Aleitamento materno exclusivo n?o mostrou associa??o significativa com o desenvolvimento de asma, sibil?ncia ou alergia. Aleitamento materno, com acr?scimo de ?gua e ch? foi mais prolongado e se mostrou inversamente associado ? teste cut?neo positivo (p? 0,05). Conclus?es: A dura??o do aleitamento materno mostrou efeito protetor no desenvolvimento de atopia.
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Estudo de novos modelos experimentais em doen?a pulmonar al?rgica em modelo murino

Schmidt, Camila Zanelatto Parreira 29 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 434098.pdf: 2377536 bytes, checksum: d543049346103c6373ccd32e8c137ceb (MD5) Previous issue date: 2011-08-29 / Introdu??o: estudos em modelos animais de asma t?m sido criticados devido aalgumas limita??es. Protocolos com caracter?sticas e resultados distantes da asma emhumanos s?o muito utilizados, principalmente devido ? necessidade do uso deadjuvante e administra??o intraperitoneal do alergeno para sensibiliza??o.Objetivo: testar alternativas de protocolos com modelos animais de asma aguda ecr?nica que apresentem caracter?sticas mais pr?ximas da doen?a em humanos,utilizando OVA livre de adjuvante.M?todos: foram utilizadas f?meas adultas de camundongos BALB/c, divididas emgrupos de acordo com as sensibiliza??es com OVA. O modelo agudo utilizou duasdoses de OVA subcut?nea (s.c.), sem adjuvante, com intervalo de 7 dias, composterior desafio intranasal (i.n.) durante 3 dias, comparado ao protocolo padr?o queutiliza 3 doses de OVA intraperitoneal (i.p.), no per?odo de sensibiliza??o. O modelocr?nico tamb?m utilizou OVA s.c. livre de adjuvante para sensibiliza??o, comintervalo de 14 dias e posterior desafio i.n., 3 vezes por semana, durante 8 semanas.Contagem total (CTC) e diferencial de c?lulas no lavado broncoalveolar (LBA) ean?lise histol?gica dos pulm?es foram realizadas 24 horas ap?s o ?ltimo desafio comOVA.Resultados: nos dois modelos estudados, agudo e cr?nico, observamos uma respostaeosinofilica pulmonar semelhante entre os grupos. Contagem de c?lulas e an?lisehistol?gica do tecido pulmonar n?o apresentaram diferen?a significativa entre osgrupos estudados.Conclus?o: o uso de sensibiliza??o s.c. com OVA, sem adjuvante, resulta em umasignificativa resposta inflamat?ria pulmonar al?rgica, com predom?nio deeosin?filos, podendo ser uma op??o futura para experimentos mais pr?ximos aomodelo humano, tanto na fase aguda, como na fase cr?nica da doen?a

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