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Fiscalização participativa : a capacitação do cidadão para o controle social

Gercina Alves da Silva, Katia January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:36Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3935_1.pdf: 5080492 bytes, checksum: 2d04acf8e3dc7341e4f2c664fd4607cc (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco / Esta pesquisa resulta do interesse em investigar a ação pedagógica do Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco - TCE-PE como mecanismo de empoderamento do cidadão para o exercício do controle social. O TCE-PE vem fomentando projetos que procuram capacitar o cidadão a tornar-se parceiro no controle externo. Uma vez que as ações pedagógicas elevam o nível de conhecimento do parceiro-cidadão, o TCE-PE propicia a ampliação da capacidade fiscalizadora da Corte de Contas. Procurou-se experiência semelhante à desenvolvida pelo Tribunal de Contas de Pernambuco e logo chamaram atenção os trabalhos de aproximação com a sociedade, desenvolvidos pelo Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso, também objeto desta pesquisa. A disposição desses Tribunais de Contas em atrair o cidadão para uma participação no controle dos gastos públicos está alinhada aos modernos conceitos de administração pública. Contempla a vertente gerencial, pois procura oferecer ao cidadão-cliente a transparência na gestão da coisa pública; como também possui características da vertente societal, uma vez que pode instrumentalizar a sociedade para a participação no controle social. A pesquisa é qualitativa dos dados coletados. Considerando a importância dos stakeholders neste trabalho, foram realizadas entrevistas com a alta e média administração dos dois tribunais, e com beneficiários das ações, todas in loco, com objetivo de captar, empiricamente, a reação destes representantes da sociedade e procurar compreender o rumo provável das ações de aproximação com a sociedade, promovidas pelos tribunais de contas. E, visto que tanto os promotores quanto os beneficiários dos projetos reagem positivamente, vislumbra-se um campo fértil para o crescimento desta iniciativa. O Tribunal de Mato Grosso avançou quando institucionalizou o estímulo ao controle social ao criar a Secretaria de Articulação Institucional. No TCE-PE, apesar das ações de estímulo à cidadania não estarem institucionalizadas, os projetos têm contribuído para o empoderamento da sociedade pernambucana, inclusive com iniciativas premiadas
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Ou há de ser Cavalcanti, ou há de ser cavalgado : trajetórias políticas dos Cavalcanti de Albuquerque (Pernambuco, 1801-1844)

Henrique Fontes Cadena, Paulo 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:33:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6580_1.pdf: 1639614 bytes, checksum: 75f4ec1f54cd10813a12c360941d58e3 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / O principal foco da historiografia sobre a época que antecede a Insurreição Praieira, em Pernambuco, tem sido a oposição aos Cavalcanti de Albuquerque. Na maioria das interpretações de tal insurreição, os autores assumiram uma postura favorável ao Partido da Praia. Aos guabirus foi dado o papel do vilão. A proposta deste trabalho é estudar os Cavalcanti de Albuquerque: saber quem eram e quais os problemas políticos em que estiveram envolvidos entre 1801, quando acontece a Conspiração dos Suassunas até 1844, às vésperas da Insurreição Praieira. Através de cartas, periódicos, discursos, procuramos perceber quem foram os Cavalcanti de Albuquerque e identificamos as trajetórias de buscas pelo poder no seio desta família. O poder dos Cavalcanti de Albuquerque fora construído aos poucos. Ainda no século XVI, quando a família Cavalcanti de Albuquerque fundava-se em Pernambuco, seus membros galgavam espaços no poder, na maioria das vezes, através da nobilitação. Todavia, para isso, eram necessários bons serviços prestados a El-Rei. Muitos foram os agraciados com foros de Fidalgo Cavaleiro, Hábitos da Ordem de Cristo, dentre outras benesses. No entanto, é pelos fins do século XVIII que o filho de Luiz Xavier Bernardo e Francisca Cavalcanti de Albuquerque, Francisco Xavier Cavalcanti de Albuquerque, pede o Foro de Fidalgo Cavaleiro e lhe é negado. Não cansariam os descendentes deste nas buscas pelo poder. Seus filhos, Luiz Francisco, Francisco de Paula (conhecido como Coronel Suassuna) e José Francisco procuraram meios para alcançar esses objetivos, inclusive pelas insurreições: lideraram a conspiração de 1801 e estiveram entre os rebeldes de 1817. Entretanto, foram os filhos do Coronel Suassuna que se destacaram nos pleitos. Ainda nos dias iniciais do Império que surgiu em 1822, já estava Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque (Visconde de Suassuna) no poder. Antônio Francisco de Paula e Hollanda Cavalcanti de Albuquerque (Visconde de Albuquerque), Luiz Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque, Manoel Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque (Barão de Muribeca) e Pedro Francisco de Paula Cavalcantide Albuquerque (Visconde de Camaragibe) destacar-se-iam na política local e na Corte. Dentre esses nomes, sairiam senadores, ministros, presidente de província, deputados gerais e provinciais. O auge do poderio dar-se-á entre os anos de 1837, quando Francisco do Rego Barros assume a presidência da Província de Pernambuco e 1844, quando os praieiros encerram os guabirus em suas tocas
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Vulnerabilidade do litoral sul de Pernambuco à erosão

Laura Bridi Mallmann, Daniele 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1349_1.pdf: 8078042 bytes, checksum: 78de78e9ce7d1b23367feec6b6b016a6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O estudo apresenta uma proposta metodológica para estimar a vulnerabilidade de segmentos costeiros à erosão através de uma abordagem semi-quantitativa, bem como sua aplicação para 14 praias do litoral sul de Pernambuco. Análises como esta constituem importantes ferramentas no processo de gerenciamento costeiro, tendo em vista que possibilitam o estabelecimento de áreas prioritárias para a gestão. Assim, após pesquisa sobre os métodos existentes para esse fim, foi elaborada uma metodologia através da qual dados qualitativos e quantitativos são codificados em pesos proporcionais à sua influência sobre um Índice de Vulnerabilidade Global (IVG). Por sua vez, o IVG é calculado a partir de cinco Índices Parciais de Vulnerabilidade (IPVs), relacionados: à morfologia costeira, à presença de atributos naturais, à influência marinha, aos processos costeiros e a fatores antrópicos. Os resultados obtidos demonstram que 32,1% da linha de costa analisada pode ser classificada como de baixa vulnerabilidade no que tange aos riscos de erosão. Áreas que apresentam grau de vulnerabilidade muito alto (21,3%) coincidem com os núcleos urbanos ou porções deles, sugerindo um controle muito mais estrutural/ antrópico do que natural/dinâmico sobre a vulnerabilidade global. Ademais, foi possível identificar quais são as variáveis de maior influência sobre a vulnerabilidade de cada praia e identificar três grupos de praias cuja natureza da vulnerabilidade se assemelha, estando relacionada: (a) à morfologia costeira e aos processos costeiros; (b) à influência antrópica e aos processos costeiros; e (c) à influência antrópica e aos atributos naturais. Conclui-se que a metodologia aqui proposta é simples e factível mesmo para áreas cujas informações são escassas, como é o caso do litoral sul de Pernambuco. Os resultados obtidos com a sua aplicação podem vir a orientar o processo de ocupação das praias localizadas na área de estudo, tendo em vista que na maior parte delas a urbanização ainda é incipiente, condição ideal para a implementação de planos de manejo preventivos
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Ecologia de peixes estuarinos-recifais e caracterização ambiental dos estuários de Pernambuco

PAIVA, Andréa Carla Guimarães de 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1434_1.pdf: 5888658 bytes, checksum: b32c91ffd8a924864565969e6d6066e6 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A comunidade de peixes nos estuários é constituída por espécies migrantes marinhas e de água doce, que usam esses ecossistemas como áreas de alimentação ou para a reprodução, além das residentes, que passam todo o seu ciclo de vida nesse ambiente. O presente estudo teve como objetivos: (1) avaliar se a diversidade da ictiofauna do rio Formoso varia entre as zonas estuarinas superior, média e inferior, e entre os períodos seco e chuvoso; identificar as espécies de peixes recifais que utilizam o estuário do rio Formoso como área de refúgio e de berçário natural; (2) descrever a distribuição espacial dessa ictiofauna nas estações chuvosa e de estiagem; verificar se houve diferenças espaciais e temporais nas categorias tróficas; (3) compilar as informações existentes na literatura sobre os estuários e a ictiofauna de Pernambuco; caracterizar os principais fatores fisiográficos das áreas estuarinas e as ações antrópicas por elas sofridas; validar os nomes científicos das espécies de peixes que vivem nesses estuários, identificando a sua distribuição. Para o estudo da ictiofauna no estuário do rio Formoso foram feitas coletas bimestrais com rede-de-arrasto tipo mangote. Para a análise dos estuários e da ictiofauna de Pernambuco foram compilados dados de livros, artigos científicos, monografias, dissertações e teses, além da utilização das imagens obtidas através do aplicativo Google Earth para a caracterização dos estuários. No estuário do rio Formoso foram analisados 5.475 indivíduos, pertencentes a 78 espécies e 39 famílias. Carangidae e Gerreidae tiveram a maior riqueza específica, enquanto Clupeidae, Engraulidae e Gerreidae a maior abundância. A maior diversidade ocorreu na zona estuarina superior, e a maior abundância, na zona estuarina média. O tipo de sedimento foi determinante na distribuição espacial da ictiofauna. Entre as espécies dominantes (89%), destaca-se Rhinosardinia amazonica (36%). As espécies mais abundantes ocorreram entre um regime de salinidade de mesohalino (5-18) a euhalino (30-40), sugerindo uma relativa capacidade de regulação osmótica. A maioria da ictiofauna do estuário do rio Formoso é predadora (75%) e com hábito alimentar carnívoro de 2ª. ordem (37,5%). A percentagem de espécies associadas a ambientes recifais foi de 51,3%, sendo 39,2%, 54,2% e 66,7% nas zonas superior, média e inferior, respectivamente. Entre essas espécies, Eucinostomus melanopterus, E. gula e Sphoeroides testudineus destacaram-se, nessa ordem, como as mais abundantes no estuário superior; S. greeleyi, E. melanopterus e Lutjanus synagris, no médio; e E. gula e Albula vulpes, no inferior. A zona superior do estuário é provavelmente a mais produtiva devido a sua maior complexidade morfológica, a maior abundância de Rhizophora mangle (abrigo e refúgio para vários peixes) e ao sedimento lamoso. A ictiofauna do estuário do rio Formoso recebe influência direta dos recifes e da região costeira, entre Sirinhaém e Tamandaré, proporcionando uma maior representatividade de peixes recifais. A maioria das espécies encontra-se em ecofase jovem, evidenciando a importância das águas rasas deste estuário tropical como criadouro natural e abrigo para vários peixes de importância ecológica e econômica. Em Pernambuco foi possível identificar 17 estuários e constatar que a ictiofauna é pouco estudada. As maiores concentrações de trabalhos ocorreram no complexo estuarino de Itamaracá e no estuário do rio Formoso. Para algumas áreas não existem informações sobre comunidade de peixes. Para os estuários de Pernambuco foram listadas 200 espécies de peixes válidas, sendo 32% delas associadas a recifes. Citharichthys spilopterus e Poecilia vivipara foram classificadas como muito freqüentes. As famílias Carangidae, Gerreidae, Ariidae e Haemulidae foram as mais especiosas. Atualmente, as áreas estuarinas de Pernambuco estão em acelerado processo de degradação devido principalmente aos aterros, despejos de esgotos domésticos e industriais, desenvolvimento urbano, viveiros de carcinicultura e construção/ampliaçao de portos em prol do crescimento econômico. Diante desse contexto, torna-se necessário que os órgãos de fomento à pesquisa em Pernambuco estimulem o estudo nessas áreas, imprescindíveis para o desenvolvimento e reprodução de várias espécies de peixes, e conseqüente aumento na captura por pesca
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Estado trófico e balanço biogeoquímico dos nutrientes não conservativos (N e P), na Região Metropolitana do Recife Brasil

Esteban Delgado Noriega, Carlos 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:58:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo380_1.pdf: 1989256 bytes, checksum: a14ea4c9eef5f5862dac9ff26463a532 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os sistemas estuarinos tropicais de Barra das Jangadas, Recife e Timbó representam importantes corpos d água da Região Metropolitana do Recife que vêm sofrendo uma forte pressão do desenvolvimento urbano e industrial. O objetivo do presente trabalho foi determinar o nível de eutrofização e os balanços biogeoquímicos de água, sal e nutrientes não conservativos (Nitrogênio Inorgânico Dissolvido - NID e Fósforo Inorgânico Dissolvido - FID) na Região Mteropolitana do Recife (RMR) a partir da análise dos sistemas: Capibaribe Beberibe - Bacia do Pina, Barra das Jangadas e Timbó, em períodos de baixa e alta descarga fluvial na interface terra-mar e ar-água. Este trabalho foi desenvolvido com base no conjunto de dados oriundos de quatro campanhas realizadas durante o ano de 2007, além de duas campanhas efetuadas no estuário de Barra das Jangadas em 2001, uma coleta no estuário do rio Timbó e, uma extensa pesquisa da base de dados da Agência Pernambucana de Recursos Hídricos (CPRH) entre os anos 2001 e 2007 dos rios da RMR. Os resultados indicaram altas cargas de nitrogênio e fósforo advindas das bacias de drenagem, fato que foi demonstrado ao comparar as bacias do estado com outras do Nordeste brasileiro. Essas cargas (N e P) se focalizam principalmente nos aportes tipicamente de origem urbano como esgotos domésticos e escoamento urbano. Outras atividades, como a cana-deaçúcar também contribuem com os altos níveis de nutrientes que chegam nestes sistemas estuarinos. Os trabalhos desenvolvidos mostraram que, o aumento das cargas de matéria orgânica de origem antrópica revela períodos maiores do estado eutrófico. Barra das Jangadas e Timbó apresentam-se dominados pelos fluxos de rio, onde a maioria da carga é exportada para a zona costeira adjacente. Porém, os longos tempos de residência (semanas, quinzenas), produzem transformações internas que transformam as cargas inorgânicas destes nutrientes em matéria orgânica tornando-se autótrofos. No sistema do Recife ocorre o contrário; os longos tempos de residência mudam essa matéria orgânica para uma heterotrofia, típica de sistemas onde prevalece a mineralização, caracterizando-se como uma fonte de CO2 e nitrogênio para a atmosfera. As variações dos fluxos não conservativos entre os períodos de baixa e alta descarga fluvial entre as áreas estão relacionadas com o fluxo residual associado às altas concentrações de nutrientes inorgânicos nas bacias de drenagem. O sistema Recife possui uma diferença significativa nas dimensões da descarga fluvial, com relação aos outros sistemas estudados. A utilização do índice de estado trófico neste indica que o nível eutrófico foi permanente nos sistemas analisados através do ano 2007, demonstrando ainda que os níveis de clorofila-a e nutrientes inorgânicos estão acima dos limites normais considerados para regiões estuarinas não poluídas
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Aproveitamento do soro de queijo coalho para a elaboração de bebidas com frutas e hortaliças

Felipe Loureiro do Monte Guedes, Andrei 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9478_1.pdf: 197593 bytes, checksum: a6b0cf9a1f0099c34f65098e0105bcbb (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / O soro de queijo é um subproduto de grande relevância, tendo em vista o volume produzido e sua composição nutricional. Objetivou-se caracterizar soros lácteos oriundos de queijos coalho tipo A, mussarela e minas frescal produzidos por laticínios localizados em diferentes regiões do estado de Pernambuco e desenvolver bebidas a base de soro de queijo coalho tipo A com frutas e hortaliças. Foram coletados 18 amostras de soro. Realizou-se análises de proteína, lipídeos, lactose, umidade, resíduo mineral fixo, pH e acidez titulável. Na formulação das bebidas foram utilizadas diferentes proporções de soro, frutas e hortaliças com 10% de açúcar. Seis bebidas foram formuladas e submetidas a um teste de preferencia, onde as três primeiras colocadas foram avaliadas através de um teste de aceitação. Na zona do Agreste a composição físico-química não apresentou diferença significativa (p > 0,05) entre os soros pesquisados. Na Zona da Mata apenas o soro do queijo minas frescal apresentou diferença significativa (p < 0,05) com as demais no pH e acidez titulável. Comparando os soros pesquisados entre as duas regiões, apenas o soro do queijo minas frescal teve diferença significativa no pH e acidez. A semelhança entre as amostras analisadas contribui para a padronização da composição centesimal do soro e contempla a elaboração de novos derivados lácteos. Entre as bebidas, as três mais preferidas foram as de graviola, morango e goiaba. A de graviola obteve a maior aceitação com as melhores notas nos atributos sensoriais de cor, sabor, aparência e qualidade global, seguido pela formulação sabor morango, mas sem diferença significante (p > 0,05). A bebida sabor goiaba teve o diferencial no atributo odor, superando as demais bebidas. Conclui-se que é viável a elaboração de bebidas a base de soro de queijo coalho tipo A com frutas
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História da Escola de Serviço Social de Pernambuco : uma análise do projeto ideopolítico em articulação com a realidade pernambucana e brasileira dos anos 30 a 70 do século XX

PADILHA, Helena Maria Barros 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo331_1.pdf: 6560818 bytes, checksum: 4c9e479e6eecf3cb3dc85108aa12ad07 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Universidade Federal de Pernambuco / Esta pesquisa sobre a história da Escola de Serviço Social de Pernambuco estabeleceu uma inter-relação com as múltiplas determinações econômicas, políticas, sociais e culturais que configuraram a questão social e as políticas sociais na sociedade pernambucana dos anos 38 a 71 do século XX. Visualizou as determinações que deram contorno aos projetos ideológicos e políticos que direcionaram a Escola nas diferentes conjunturas de sua existência. Explicitou a gênese do Serviço Social no Estado, iluminando as mudanças ideológicas e políticas que deram novos contornos ao Serviço Social de Pernambuco. Finalmente se debruçou sobre o processo de humanização inerente ao Serviço Social em suas expressões idealistas e materialistas
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A participação dos portadores de transtornos mentais no movimento de luta antimanicomial em Pernambuco

GRUNPETER, Paula Veloso 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3762_1.pdf: 1983785 bytes, checksum: 7ffc441efc9febde43c800916b2745b1 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação analisa o movimento de luta antimanicomial em Pernambuco, a sua história e a participação dos portadores de transtornos mentais em tal coletivo. Discute o movimento de luta antimanicomial dentro do rol dos chamados novos movimentos sociais, os quais são formados por sujeitos oriundo de diferentes camadas sociais em torno de lutas específicas de grupos sociais. O movimento antimanicomial é composto por três segmentos principais: usuários, familiares e técnicos. A história do movimento no estado não possui uma trajetória linear e evidencia que em vários momentos houve preocupação em estar mobilizando os usuários. Estes, contudo, se afastaram do movimento e tal fato é atribuído a ciclos naturais do movimento. Questionamos tal explicação e nesse trabalho procuramos investigar, a partir da fala dos usuários, como eles compreendem a sua participação no movimento e os motivos que os levaram a se afastar do mesmo. Concluímos que as causas do seu afastamento estão relacionadas à dinâmica do movimento e suas relações. E estas, por sua vez, são influenciadas pela dinâmica social, pela racionalidade burguesa. Por isso mesmo algumas das questões trazidas nesse estudo não são exclusivas do movimento antimanicomial em Pernambuco, entretanto, há especificidades importantes uma vez que se trata de um coletivo que luta pelos direitos dos chamados loucos
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Uma análise do crescimento econômico do setor de serviços terceirizáveis no estado de Pernambuco e suas repercussões sobre o mercado de trabalho entre 1995 e 2010

Paixão, Jucivan Denio Florencio 15 March 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T13:40:09Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Denio Paixão.pdf: 784758 bytes, checksum: a6bf16bf05d79dcfc155861d34e8d95a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T13:40:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Denio Paixão.pdf: 784758 bytes, checksum: a6bf16bf05d79dcfc155861d34e8d95a (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-03-15 / Nos últimos anos, as mudanças nas formas de gestão das empresas implicaram no crescimento do setor de serviços terceirizáveis. Essas mudanças ocorreram inclusive no Brasil, ampliando ainda mais a participação do setor de serviços na economia nacional. Muitos autores discutem os impactos da evolução da terceirização no mercado de trabalho nacional, e alguns críticos desse processo argumentam a respeito da precarização das relações de trabalho. Em Pernambuco, é possível que esse setor apresente crescimento elevado nos próximos anos, há boas perspectivas para a economia estadual devido aos recentes investimentos públicos e à chegada de novas indústrias. Sendo assim, o objetivo dessa pesquisa é dimensionar o crescimento econômico do setor de serviços terceirizáveis em Pernambuco e o impacto desse crescimento sobre o mercado de trabalho entre os anos de 1995 e 2010. Para tanto, foi utilizado o método de análise comparativa de dados de diversas instituições. Os resultados indicam que o trabalhador terceirizado enfrenta condições menos favoráveis no mercado em termos de salário e rotatividade, mas as diferenças quanto a esses dois aspectos tem se reduzido. O setor permanece desempenhando o importante papel de inserir a mão de obra feminina e trabalhadores menos qualificados no mercado de trabalho do estado, mas se observa uma crescente exigência por maiores níveis de escolaridade.
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Avaliação integrada de dados geofísicos da transição Crustal (continente- oceano) da Bacia de Pernambuco,NE do Brasil

Oliveira, Jefferson Tavares Cruz Oliveira 09 October 2013 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T17:19:17Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Jefferson Tavares Cruz Oliveira.pdf: 5835652 bytes, checksum: e77f65807c5d0107ffc5956c8ff6caf7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T17:19:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Jefferson Tavares Cruz Oliveira.pdf: 5835652 bytes, checksum: e77f65807c5d0107ffc5956c8ff6caf7 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-10-09 / Este trabalho apresenta uma investigação geofísica integrada (dados sísmicos de reflexão 2D e dados potenciais gravimétricos e magnetométricos), que teve como objetivo prover uma análise sobre o contexto regional da Bacia de Pernambuco, incluindo as regiões onshore e offshore, em especial, sobre as características da transição crustal, continente oceano, nos limites do Platô de Pernambuco. Foi desenvolvido a partir de dados gravimétricos e magnetométricos de satélite, bem com quatro seções sísmicas integradas a esses dados potencias. Este banco de dados inclui dados disponíveis no Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP - ANP), dados levantados por instituições de pesquisa na região onshore da bacia e dados de levantamentos de satélite (GRACE e TOPEX). Os mesmos foram processados em programas específicos, utilizando-se filtros de frequência para destaque das anomalias observadas. Neste sentido foram observados na Bacia de Pernambuco três grandes domínios tectônicos: a Bacia Interna estreita e paralela ao eixo do rifte; um alto estrutural externo que separa a Bacia Interna da Bacia do Platô; e a Bacia do Platô de Pernambuco, que se estende até o limite com a bacia oceânica a leste. A Bacia Interna que ocupa parte da faixa costeira pode ser ainda dividida em duas sub-bacias, a de Piedade a norte, e do Cupe, a sul. Os resultados também possibilitaram alem da realização da estimativa dos limites da Bacia do Platô, prover informações acerca de sua geologia. Foi possível a identificação de grandes estruturas na porção onshore e offshore como o Baixo de Itapuama, Baixo Externo do Platô, Baixo de Tamandaré, Alto Maracatu, Graben de Piedade, Alto do Cabo de Santo Agostinho, Graben do Cupe, Alto de Maragogi, Zona de Cisalhamento de Pernambuco, Alto de Itamaracá, Alto Gaibu, Graben de Sirinhaém(?), Graben de Maragogi(?). Foi realizada uma analise com base no modelo cinemático de Ridel o qual se mostrou convergente com as estruturas vista nos mapas potenciais. Por fim foi possível concluir que a extensão da Bacia do Platô a qual foi estimada no limite L1 do mapa de Anomalia Gravimétrica residual, se estende até cerca de 130 a 150 Km da costa. Além disso, a espessura da cobertura sedimentar foi estimada em aproximadamente 9000 m situada no Baixo de Tamandaré a SW do platô.

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