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Relação entre os critérios diagnósticos histológicos e a expressão imuno-histoquímica da P53 no carcinoma prostático

Coelho, Guilherme Portela January 2005 (has links)
Introdução e Objetivo: o gene TP53 é o alvo isoladamente mais comum de mutação em tumores humanos. Está envolvido no bloqueio do ciclo celular, reparo ao DNA, diferenciação celular e apoptose, em resposta ao dano genético. O exame de imuno-histoquímica (IHQ) pode detectar o acúmulo da proteína p53 no núcleo celular, indicando mutação. Esta mutação tem sido associada a comportamento agressivo nos carcinomas prostáticos. O conhecimento das características histológicas deste carcinoma permite o estabelecimento de critérios diagnósticos anatomopatológicos e de graduações histológicas que visam a um melhor atendimento dos pacientes com a doença. O estudo da relação entre os achados de biologia molecular e as características histológicas desta neoplasia leva a um maior conhecimento de mecanismos que produzem as alterações morfológicas teciduais, auxiliando na identificação de novas variáveis promissoras na determinação do comportamento biológico da doença. Material e Método: foram examinadas amostras de 101 exames de biópsias por agulha da próstata, de setenta pacientes com carcinoma, através de lâminas coradas pelo HE, selecionados de 500 exames consecutivos. Obtiveram-se novos cortes dos mesmos blocos de parafina, sendo estes corados pela técnica de IHQ, utilizando o anticorpo monoclonal DO7 para p53, em 69 dos pacientes. Foram anotados, para estudo de associação, os achados morfológicos de carcinoma, o padrão da coloração IHQ para p53, a presença de invasão de nervos (IN) pelas colorações HE e de IHQ para proteína S100 e algumas características clínico-laboratoriais dos pacientes com carcinoma prostático. Resultados: dentre as formas de aferir a positividade IHQ da p53, a imunorreatividade em grupamento foi o padrão que melhor se correlacionou com os achados clínico-patológicos examinados: PSA sérico, escore de Gleason, quantidade de tumor na amostra (p<0,01) e presença de invasão de nervo. Dentre os critérios diagnósticos estudados, houve associação estatisticamente significativa da imunorreatividade em grupamento para p53 com as presenças de micronódulos de colágeno e mais de um nucléolo proeminente no mesmo núcleo de célula neoplásica. Quanto à IN, apenas quando a mesma foi identificada com a técnica de IHQ (proteína S100), houve associação estatisticamente significativa. Conclusão: o padrão de imunorreatividade em grupamento mostra-se superior aos demais quando comparado aos achados anatomopatológicos com valor preditivo em biópsias e com o valor do PSA sérico. A associação estatisticamente significativa entre a imunorreatividade em grupamento para p53 e a presença de IN detectada com a utilização da proteína S100 contrasta com a ausência de significância quando a IN é identificada na histologia convencional (HE). Estes achados recomendam novos estudos para verificar a utilidade da determinação IHQ da IN no prognóstico da doença e para identificar o mecanismo molecular de invasão de nervos de pequeno tamanho que não são facilmente identificados no HE. A presença da associação da positividade IHQ para p53 com micronódulos de colágeno igualmente recomenda novos estudos clínicos e moleculares para esclarecimento da relação deste achado histológico com o comportamento biológico do carcinoma prostático.
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Avaliação da presença de proteína p53 e receptores de estrogênio e progesterona em espécimes cirúrgicos de vesícula biliar

Rocha, Andréa Oxley da January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Expressão imunohistoquímica do p53 e ki-67 na carcinogênese esofágica induzida pela dietilnitrosamina: modelo experimental em camundongos

Castro Junior, Miguel Angelo Martins de January 2005 (has links)
O carcinoma epidermóide do esôfago é neoplasia com alta taxa de mortalidade e distribuição geográfica peculiar. O estudo da célula tumoral ou suas diferenciações pré-tumorais, demonstraram ter por análise imunohistoquímica e genética, inúmeros determinantes que podem ajudar no tratamento. Neste trabalho foi avaliada a expressão imunohistoquímica de p53 e ki-67 na carcinogênese esofágica induzida quimicamente através do uso de dietilnitrosamina, em um grupo de 100 camundongos fêmeas. O estudo experimental foi realizado com 4 grupos de animais, onde os grupos I e II foram considerados controles, sendo diferenciados por gavagem esofágica, uma vez semana, com água fria (temperatura ambiente) ou quente (60º-70ºC). E os grupos III e IV foram considerados estudos, os quais receberam dietilnitrosamina por 3 dias consecutivos semanalmente, também sendo diferenciados por gavagem, uma vez por semana, com água fria ou quente. O estudo apresentou data progressiva de sacrifícios com colheita de peças esofágicas, que iniciava aos 30 dias de experimento e terminava aos 150 dias. Demonstrou-se que não houve diferença na incidência tumoral quando foi acrescida a variável temperatura da água; provavelmente devido ao episódio único semanal que era adicionado ao animal em experimentação. A análise imunohistoquímica do p53 não evidenciou diferença estatística durante a evolução da carcinogênese até 150 dias, porém quando analisado a relação com alterações patológicas demonstra-se que apresenta significância em relação à patologia baixo grau de displasia, alto grau e carcinoma. A análise imunohistoquímica do ki-67 demonstrou diferença estatística durante a evolução da carcinogênese a partir do dia 120 de experimento e quando analisada a relação com alterações patológicas demonstrou-se que apresenta significância também em relação à lesão intraepitelial de alto grau e carcinoma.
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Valor prognóstico das expressões da proteína p53 e do fator de crescimento do endotélio vascular em pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago submetidos a esofagectomia / Prognostic value of p53 protein expression and vascular endothelial growth factor expression in resected squamous cell carcinoma of the esophagus

Rosa, Andre Ricardo Pereira da January 2002 (has links)
As mutações no gene de supressão tumoral p53 estão entre as anormalidades genéticas mais comuns encontradas numa ampla variedade de tumores. Embora a função do gene p53 ainda não esteja completamente esclarecida, ele parece ser um fator de transcrição nuclear que controla a proliferação celular, a apoptose e a manutenção da estabilidade genética. A angiogênese é essencial para o crescimento e a metastatização de tumores sólidos. O Fator de Crescimento do Endotélio Vascular (VEGF, Vascular Endothelial Growth Factor), um fator de crescimento identificado recentemente com propriedades angiogênicas significativas, pode ser um importante regulador da angiogênese tumoral. A associação entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e o prognóstico tem sido pouco estudada. Foram estudadas peças cirúrgicas de 47 pacientes com carcinoma epidermóide de esôfago (CEE) submetidos à esofagectomia em estágios II e III, utilizando-se coloração imuno-histoquímica. As expressões da proteína p53 e do VEGF foram observadas em 53% e 40% dos tumores, respectivamente. As expressões da proteína p53 e do VEGF coincidiram em somente 21% dos casos, e não foi encontrada correlação entre elas. Nenhum dos fatores clinicopatológicos se correlacionaram significativamente com as expressões da proteína p53 ou do VEGF. Em relação ao prognóstico, não havia associação significativa entre as expressões da proteína p53 e do VEGF e pior prognóstico. Os autores concluem que tanto a expressão da proteína p53 como a expressão do VEGF não se correlacionaram com o prognóstico em pacientes com CEE em estágios II e III. / p53 tumor suppressor gene mutations are the most common genetic alterations found in a wide variety of cancers. Although the function of the p53 gene has not been definitely established, p53 appears to be a nuclear transcription factor that plays a role in the control of cell proliferation, apoptosis, and the maintenance of genetic stability. Angiogenesis is a critical process in solid tumor growth and metastasis. Vascular Endothelial Growth Factor (VEGF), a recently identified growth factor with significant angiogenic properties, may be a major tumor angiogenesis regulator. Few studies have investigated the association between p53 and VEGF expressions and prognosis in esophageal carcinoma. Forty-seven specimens resected from patients with stage II and III squamous cell carcinoma (SCC) of the esophagus were studied by means of immunohistochemical staining. p53 and VEGF expressions were observed in 53% and 40% of the tumors, respectively. p53 and VEGF staining statuses were coincident in only 21% of the tumors, and no significant correlation was found between p53 and VEGF statuses. No clinicopathologic factors were significantly correlated with p53 or VEGF expression. No significant association between p53 and VEGF expressions and poor prognosis was found. In conclusion, p53 and VEGF were not correlated with prognosis in patients with stage II and III SCC of the esophagus.
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"Fatores clínicos e biológicos para recidivas em tumores de Wilms localizados" / Clinical and biological factors for relapse in localized wilms' tumor

Teixeira, Roberto Augusto Plaza 05 September 2005 (has links)
Apesar do excelente prognóstico dos tumores de Wilms (TW) localizados (estádios I e II) e de histologia favorável (HF), 10% deles recidivam. Em 122 pacientes com TW com essas características, diagnosticados de 1976 e 2001, analisamos alguns fatores clínicos, como a idade por ocasião do diagnóstico e peso do tumor, em todos os pacientes; fatores biológicos, como o TP53 e a glicoproteína-p, em 40 deles; e variáveis histológicas de microestadiamento (invasão de seio renal, cápsula tumoral, vasos intra-renais e pseudocápsula inflamatória) em 28 com TW em estádio I. Correlacionando todos esses fatores com a presença de recidiva, observamos que a chance maior de recidiva estatisticamente significativa somente foi verificada em pacientes com duas ou mais variáveis de microestadiamento e/ou peso tumoral maior que 550 g / In spite of the excellent prognosis of localized favorable histology (FH) of Wilms' tumor (WT), 10% of them will relapse. In 122 TW patients with these characteristics, diagnosed between 1976 and 2001, some clinical factors have been analyzed, such as age at diagnosis and tumor weight in all patients; biological factors, like TP53 and p-glycoprotein, in 40 of them; and microsubstaging histological variables (invasion of renal sinus, tumor capsule, intrarenal vessels, and inflammatory pseudocapsule). Correlating all of those factors with relapse, we have observed that only patients with the association of two or more microsubstaging variables and/or tumor weight over 550 g showed a statistically significant higher chance of relapse
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"Fatores clínicos e biológicos para recidivas em tumores de Wilms localizados" / Clinical and biological factors for relapse in localized wilms' tumor

Roberto Augusto Plaza Teixeira 05 September 2005 (has links)
Apesar do excelente prognóstico dos tumores de Wilms (TW) localizados (estádios I e II) e de histologia favorável (HF), 10% deles recidivam. Em 122 pacientes com TW com essas características, diagnosticados de 1976 e 2001, analisamos alguns fatores clínicos, como a idade por ocasião do diagnóstico e peso do tumor, em todos os pacientes; fatores biológicos, como o TP53 e a glicoproteína-p, em 40 deles; e variáveis histológicas de microestadiamento (invasão de seio renal, cápsula tumoral, vasos intra-renais e pseudocápsula inflamatória) em 28 com TW em estádio I. Correlacionando todos esses fatores com a presença de recidiva, observamos que a chance maior de recidiva estatisticamente significativa somente foi verificada em pacientes com duas ou mais variáveis de microestadiamento e/ou peso tumoral maior que 550 g / In spite of the excellent prognosis of localized favorable histology (FH) of Wilms' tumor (WT), 10% of them will relapse. In 122 TW patients with these characteristics, diagnosed between 1976 and 2001, some clinical factors have been analyzed, such as age at diagnosis and tumor weight in all patients; biological factors, like TP53 and p-glycoprotein, in 40 of them; and microsubstaging histological variables (invasion of renal sinus, tumor capsule, intrarenal vessels, and inflammatory pseudocapsule). Correlating all of those factors with relapse, we have observed that only patients with the association of two or more microsubstaging variables and/or tumor weight over 550 g showed a statistically significant higher chance of relapse
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Estudo da relação entre a atividade anti-tumoral in vitro do ácido úsnico e a ativação da via metabólica p53

Mayer, Margareth January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:54:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo5215_1.pdf: 1381913 bytes, checksum: 3a78f7ed849513c01bc3e4ced1760801 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / O ácido úsnico é um metabólito de líquen que apresenta uma grande variedade de atividades biológicas, dentre as quais, citotoxidade frente a células oriundas de tumores malignos humanos. Apesar da existência de revisões recentes sobre a atividade citotóxica do ácido úsnico, o mecanismo de ação desta droga ainda não foi completamente elucidado. Não existe na literatura referência ao envolvimento do gene supressor de tumor p53 com os efeitos do ácido úsnico. Na sua forma normal, a proteína p53 atua em resposta a diferentes estresses celulares levando à transcrição de genes que induzem a retenção do ciclo celular ou apoptose. Entre as formas de atuação do p53 está a repressão de genes que codificam proteínas associadas à polimerização e estabilização de microtúbulos. Estas funções são perdidas quando ocorrem mutações em sua via metabólica, o que acontece em mais de 50% dos tumores cancerosos humanos. O objetivo deste trabalho foi investigar se o mecanismo da ação anticancerígena do ácido úsnico envolve a ativação da via metabólica p53. Para estudos da sensibilidade de linhagens cancerígenas ao ácido úsnico, foram realizados ensaios pelo método colorimétrico do MTT [3-(4,5- dimethylthiazol-2-yl)-2,5diphenyl-tetrazolium bromide], utilizando-se várias concentrações do fármaco (1 a 60 &#956;M) por 72h, frente às seguintes linhagens de células malignas humanas: MCF7(câncer de mama, positiva para receptores de estrogênio, p53 normal), MDA-MB-231(câncer de mama, negativa para receptores de estrogênio, p53 inativo), H1299 (câncer de pulmão, nula para p53). Para determinar o envolvimento do p53 na ação citotóxica do ácido úsnico, os níveis das proteínas p53 e p21 (um inibidor de quinases dependentes de ciclinas cuja expressão é controlada pelo p53) em células MCF7 tratadas com 29 &#956;M de ácido úsnico por 24h foram determinados utilizando-se ensaios western blot com o anticorpo monoclonal DO-12 (específico para p53) e WAF1 (específico para p21). Para verificar se a ação anticancerígena do ácido úsnico resulta em dano ao DNA celular, a fosforilação da SER15 do p53 (um marcador para danos em DNA) foi investigada, após tratamento de células MCF7 com 29 &#956;M de ácido úsnico por 24h. Nestes estudos, ensaios western blot foram realizados com o anticorpo policlonal FOSFO-SER15, específico para serina fosforilada. Para verificar se o aumento nos níveis da proteína p53 detectados após o tratamento com ácido úsnico eram acompanhados por um aumento em sua atividade transcricional, foram executados ensaios com ß-Gal. Nesta metodologia utilizaram-se fibroblastos T22 de camundongos, portadores do plasmídeo RGDFos-LacZ (contendo o resíduo de 36 pb do sítio de ligação para o p53), tratados com diferentes concentrações de ácido úsnico. Para a investigação dos efeitos do ácido úsnico na formação e estabilização de microtúbulos, células MCF7 foram tratadas com 29 &#956;M de ácido úsnico por 24h, fixadas em metanol e tratadas com anticorpo monoclonal anti-ß-tubulina. O ácido úsnico mostrou atividade citotóxica frente às várias linhagens celulares oriundas de tumores malignos humanos, promovendo elevação nos níveis das proteínas p53 e p21. Entretanto, este aumento não foi acompanhado de incremento na atividade transcricional nem da fosforilação da SER15 do p53. Também não foram detectadas modificações na formação dos microtúbulos. As propriedades anticancerígenas do ácido úsnico como agente não genotóxico que atua de uma forma independente do p53 fazem dele um candidato em potencial para novas terapias de câncer
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Avaliação das atipias epiteliais, graduação das displasias e presença de proteína p53 mutada no epitélio adjacente a carcinomas epidermoides de lábio / Evaluation of epithelial atypia, degree of dysplasia and presence of mutated p53 protein in the epithelium adjacent to lip squamous cell carcinomas

Nagata, Gabriela Sanchez 13 October 2011 (has links)
O carcinoma epidermoide de lábio (CEL), que é causado pela exposição crônica e excessiva à radiação ultravioleta do sol, é precedido por uma desordem potencialmente maligna, a queilite actínica (QA). No entanto, ainda não é possível determinar quais casos de QA evoluirão para CEL. O método mais utilizado por patologistas para prever o prognóstico de desordens potencialmente malignas é a graduação histológica das displasias epiteliais. Entretanto, o sistema é subjetivo e ineficiente quanto ao seu valor preditivo. Acredita-se que o epitélio adjacente ao CEL tenha alterações genéticas semelhantes ao corpo da neoplasia. O objetivo deste estudo foi graduar as displasias epiteliais na margem do CEL e verificar a presença de proteína p53 mutada nessas áreas. Foram utilizados 40 casos de CEL com epitélio adjacente, no qual a displasia epitelial foi classificada pelo sistema proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo sistema binário. Os casos foram, ainda, submetidos a reações de imuno-histoquímica com anticorpo anti-proteína p53 mutada. Entre os 40 casos estudados, 15 apresentaram displasia epitelial discreta, 18 moderada e 7 intensa. Pelo sistema binário, 36 casos foram classificados como de baixo risco e 4 como de alto risco. A marcação imuno-histoquímica para a proteína p53 mutada foi encontrada no epitélio adjacente de 32 casos (80%) dessa amostra. Considerando-se as duas graduações estudadas, a marcação foi detectada em 11/15 casos de displasia discreta, 16/18 de moderada e 5/7 de intensa pelo sistema da OMS e em 29/36 casos de baixo risco e 3/4 casos de alto risco. Concluiu-se, assim, que o epitélio adjacente ao CEL, mesmo exibindo poucas alterações morfológicas pode ter um comprometimento genético importante em genes que comandam a estabilidade genômica. / The lip squamous cell carcinoma (LSCC), which is caused by chronic and excessive exposure to solar ultraviolet radiation, is preceded by a potentially malignant disorder, the actinic cheilitis (AC). However, it is not possible to determine which AC cases will progress to LSCC. The method used by pathologists to predict the prognosis of potentially malignant disorders is the histologic grading of epithelial dysplasia. Nevertheless, this system is subjective and inefficient as to its predictive value. It is considered that the epithelium adjacent to LSCC has genetic alterations similar to the main tumor. The aim of this study was to grade the epithelial dysplasia on the LSCC border and also to verify the presence of mutated p53 protein in these areas. Forty LSCC cases with adjacent epithelium were retrieved from our files. The epithelial dysplasia was classified by the system proposed by the World Health Organization (WHO) as well as the binary system. Three m sections were submitted to the antibody against mutated p53 protein by means of immunohistochemistry. Among the 40 cases studied, 15 were classified as mild dysplasia, 18 moderate and 7 severe. When the binary system was considered, 36 cases were classified as low risk and four as high risk. Immunostaining revealed the presence of mutated p53 protein in the adjacent epithelium of 32 cases (80%). Analyzing the two grading systems separately, the staining was detected in 11/15 cases of mild dysplasia, 16/18 of moderate and 5/7 of intense; 29/36 of low-risk cases and 3/4 cases high-risk. In conclusion, even if it shows few morphological changes, the epithelium adjacent to LSCC may have a genetic involvement in important genes that control genomic stability.
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Avaliação das atipias epiteliais, graduação das displasias e presença de proteína p53 mutada no epitélio adjacente a carcinomas epidermoides de lábio / Evaluation of epithelial atypia, degree of dysplasia and presence of mutated p53 protein in the epithelium adjacent to lip squamous cell carcinomas

Gabriela Sanchez Nagata 13 October 2011 (has links)
O carcinoma epidermoide de lábio (CEL), que é causado pela exposição crônica e excessiva à radiação ultravioleta do sol, é precedido por uma desordem potencialmente maligna, a queilite actínica (QA). No entanto, ainda não é possível determinar quais casos de QA evoluirão para CEL. O método mais utilizado por patologistas para prever o prognóstico de desordens potencialmente malignas é a graduação histológica das displasias epiteliais. Entretanto, o sistema é subjetivo e ineficiente quanto ao seu valor preditivo. Acredita-se que o epitélio adjacente ao CEL tenha alterações genéticas semelhantes ao corpo da neoplasia. O objetivo deste estudo foi graduar as displasias epiteliais na margem do CEL e verificar a presença de proteína p53 mutada nessas áreas. Foram utilizados 40 casos de CEL com epitélio adjacente, no qual a displasia epitelial foi classificada pelo sistema proposto pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo sistema binário. Os casos foram, ainda, submetidos a reações de imuno-histoquímica com anticorpo anti-proteína p53 mutada. Entre os 40 casos estudados, 15 apresentaram displasia epitelial discreta, 18 moderada e 7 intensa. Pelo sistema binário, 36 casos foram classificados como de baixo risco e 4 como de alto risco. A marcação imuno-histoquímica para a proteína p53 mutada foi encontrada no epitélio adjacente de 32 casos (80%) dessa amostra. Considerando-se as duas graduações estudadas, a marcação foi detectada em 11/15 casos de displasia discreta, 16/18 de moderada e 5/7 de intensa pelo sistema da OMS e em 29/36 casos de baixo risco e 3/4 casos de alto risco. Concluiu-se, assim, que o epitélio adjacente ao CEL, mesmo exibindo poucas alterações morfológicas pode ter um comprometimento genético importante em genes que comandam a estabilidade genômica. / The lip squamous cell carcinoma (LSCC), which is caused by chronic and excessive exposure to solar ultraviolet radiation, is preceded by a potentially malignant disorder, the actinic cheilitis (AC). However, it is not possible to determine which AC cases will progress to LSCC. The method used by pathologists to predict the prognosis of potentially malignant disorders is the histologic grading of epithelial dysplasia. Nevertheless, this system is subjective and inefficient as to its predictive value. It is considered that the epithelium adjacent to LSCC has genetic alterations similar to the main tumor. The aim of this study was to grade the epithelial dysplasia on the LSCC border and also to verify the presence of mutated p53 protein in these areas. Forty LSCC cases with adjacent epithelium were retrieved from our files. The epithelial dysplasia was classified by the system proposed by the World Health Organization (WHO) as well as the binary system. Three m sections were submitted to the antibody against mutated p53 protein by means of immunohistochemistry. Among the 40 cases studied, 15 were classified as mild dysplasia, 18 moderate and 7 severe. When the binary system was considered, 36 cases were classified as low risk and four as high risk. Immunostaining revealed the presence of mutated p53 protein in the adjacent epithelium of 32 cases (80%). Analyzing the two grading systems separately, the staining was detected in 11/15 cases of mild dysplasia, 16/18 of moderate and 5/7 of intense; 29/36 of low-risk cases and 3/4 cases high-risk. In conclusion, even if it shows few morphological changes, the epithelium adjacent to LSCC may have a genetic involvement in important genes that control genomic stability.
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"Líquen escleroso vulvar: estudo dos marcadores Ki-67 e p53 antes e após o tratamento com clobetasol a 0,05%, testosterona a 2% e um placebo" / Vulvar lichen sclerosus: a study of markers Ki-67 and p53 before and after the treatment with clobetasol at 0.05%, testosterone at 2% and a placebo

Gomes, Patricia Andreucci 02 February 2006 (has links)
O líquen escleroso vulvar é uma doença crônica e benigna, porém apresenta um potencial de malignização para o carcinoma de células escamosas de vulva. Foram estudadas trinta doentes com líquen escleroso vulvar, divididas em três grupos, que fizeram uso tópico de propionato de clobetasol a 0,05%, testosterona a 2% e um placebo, para avaliar a evolução dos sintomas e o comportamento das células marcadas com o anticorpo Ki-67 e a proteína p53 antes e após os tratamentos. Observou-se melhora dos sintomas clínicos com o uso do clobetasol e da testosterona, que foi estatisticamente superior ao placebo (p<0,01). Observou-se diminuição significante das células marcadas com Ki-67 após o tratamento das doentes com o clobetasol (p<0,01) e com a testosterona (p<0,02). Enquanto, nas doentes que utilizaram placebo, observou-se um aumento do Ki-67. Em relação à análise das células marcadas com a proteína p53 também observou-se diminuição significante após o tratamento com o clobetasol (p<0,01) e com a testosterona (p<0,01). Enquanto no grupo placebo observou-se um aumento do p53. Quando se compara a variação do p53 entre os grupos clobetasol, testosterona e placebo observou-se uma diminuição do p53 estatisticamente superior (p<0,001) nas doentes que utilizaram clobetasol. Assim, os resultados mostram uma redução dos marcadores celulares após os tratamentos, e com o p53 a diminuição foi estatisticamente maior no grupo que utilizou clobetasol, sugerindo a eficácia desse tratamento / Vulvar Lichen Sclerosus consists of a benign chronic disease, however featuring a malignant potential for vulvar squamous cell carcinoma. The present study targeted 30 patients diagnosed Vulvar Lichen Sclerosus, divided in three groups, and who made topical use of clobetasol propionate at 0.05%, testosterone at 2% and a placebo, so as to assess the evolution of the symptoms and the behavior of the cells marked with antibody Ki-67 and protein p53, before and after the treatments. The administration of clobetasol and testosterone has proven effective in the management of the clinical symptoms, which turned out to be statistically higher than the placebo (p<0.01). The number of cells marked with Ki-67 decreased significantly patients treated with clobetasol (p<0.01) and testosterone (p<0.02), while the number of such cells increased in those patients who made use of the placebo. The number of cells marked with protein p53 also decreased significantly after the treatment with clobetasol (p<0.01) and testosterone (p<0.01), whereas the placebo group revealed an increased p53. When comparing the decrease of the p53 in the clobetasol, testosterone and placebo groups, we noted a decrease of the p53 statistically higher (p<0.001) in patients under clobetasol; suggesting a reduction in the cellular markers after the treatment. As for the p53, the decrease was statistically higher in the group under clobetasol, suggesting the efficacy of the treatment.

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