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Fistulotomia papilar versus cateterização convencional para acesso biliar endoscópico: avaliação clínico-laboratorial / Papillary fistulotomy versus conventional cannulation for endoscopic bile access: clinical laboratory evaluation

Carlos Kiyoshi Furuya Júnior 07 December 2017 (has links)
Introdução: O sucesso da cateterização da via biliar é de importância para o diagnóstico e terapêutica nas afecções biliopancreáticas nos procedimentos de colangiopancreatografia retrógrada endoscópica (CPRE) e está associado a complicações graves e mortalidade. O objetivo do estudo foi comparar o sucesso, perfil laboratorial e as complicações da técnica de fistulotomia papilar direta com o acesso cateter e fio-guia. Métodos: No período de julho de 2010 a maio de 2017 foram selecionados e randomizados para CPRE em dois grupos: cateterização com cateter e fioguia (Grupo I) e a fistulotomia papilar (Grupo II). As curvas de amilase, lipase e proteína C reativa (T0, 12 e 24 horas) e as complicações (pancreatite, sangramento e perfuração) foram avaliadas após CPRE. Resultados: Foram incluídos 102 pacientes (66 do sexo feminino e 36 do masculino, com idade média de 59,11±18,7 anos) e divididos em 51 pacientes para Grupo I e 51 no Grupo II. Os sucessos das cateterizações dos Grupos I e II foram de 76,47% e 100%, respectivamente (p=0,0002). Doze pacientes (23,53%) do Grupo I foram considerados pacientes de cateterização difícil e submetidos à fistulotomia papilar com sucesso no acesso biliar. Foram observadas 13,7% (2 perfurações e 5 pancreatites leves) e 2 % (1 paciente com perfuração e pancreatite) complicações nos Grupos I e II, respectivamente (p=0,062). Conclusão: A fistulotomia papilar demonstrou maior eficácia na cateterização da via biliar e com menor índice de amilasemia e lipasemia em comparação a cateterização com papilótomo e fio guia. As complicações foram semelhantes entre as duas técnicas / Background: The success of biliary tract cannulation is important for the diagnosis and treatment of biliopancreatic diseases in endoscopic retrograde cholangiopancreatography (ERCP) procedures. ERCP is associated with severe complications and mortality. The aim of the study was to compare the success, laboratory profile and complications of the direct papillary fistulotomy technique with standard catheter and guidewire access. Methods: In the period from July 2010 to May 2017, two groups were selected and randomized for ERCP: cannulation with catheter and guidewire (Group I) and papillary fistulotomy (Group II). The curves of amylase, lipase and C-reactive protein (T0, 12 and 24 hours) and complications (pancreatitis, bleeding and perforation) were evaluated after ERCP. Results: A total of 102 patients (66 females and 36 males, mean age 59.11 ± 18.7 years) were divided into 51 patients for Group I and 51 for Group II. The success of cannulation was 76.47% and 100%, in Groups I and II, respectively (p = 0.0002). Twelve patients (23.53%) of Group I were considered to have difficult cannulation and were submitted to fistulotomy with successful biliary access. There were 13.73% (2 perforations and 5 mild pancreatitis) and 2% (1 patient with perforation and pancreatitis) complications in Groups I and II, respectively (p=0,062). Conclusion: Papillary fistulotomy demonstrated greater efficacy in the bile duct cannulation and presented lower serum amylase and lipase compared with standard catheter and guidewire cannulation. Complications were similar in the two techniques
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Freqüência de polimorfismos do gene CFTR em pacientes portadores de pancreatite crônica alcoólica / Polymorphisms in patients with alcoholic chronic pancreatitis

Costa, Marianges Zadrozny Gouvêa da 19 March 2008 (has links)
A dependência de álcool acomete de 10 a 12% da população mundial, estando a associação entre uso abusivo do álcool e pancreatite crônica bem estabelecida. A suscetibilidade pancreática ao álcool é variável e apenas 5 a 10% dos etilistas crônicos desenvolvem pancreatite crônica, sendo o papel dos fatores genéticos neste processo praticamente desconhecido. O gene CFTR (cystic fibrosis transmenbrane conductance regulator) codifica proteína que funciona na membrana plasmática de células epiteliais e que tem papel chave na função pancreática exócrina normal, promovendo a regulação, da secreção de fluídos e bicarbonato, importantes para a diluição e a alcalinização do suco pancreático. Quando a função desta proteína é inadequada, observa-se obstrução de pequenos ductos por rolhas protéicas. Várias pesquisas buscam documentar a associação fibrose cística - pancreatite crônica, porém os resultados são conflitantes. Este trabalho pesquisou a freqüência de polimorfismos no trato de politiminas e poli TGs no intron 8 do gene CFTR em pacientes portadores de pancreatite crônica alcoólica. Foram estudados três grupos de pacientes: Grupo A - adultos alcoolistas com diagnóstico de pancreatite crônica; Grupo B - adultos alcoolistas sem pancreatopatia ou cirrose hepática e Grupo C - adultos sadios não alcoolistas. O DNA genômico para análise do gene CFTR foi extraído do sangue periférico, pesquisando-se a freqüência de polimorfismos no trato de politiminas e poli TGs no intron 8. O genótipo 5T/7T foi mais encontrado no grupo A do que no B (p = 0,0481), não havendo diferença quando comparados os grupos A e C (p = 0,1317). Pacientes com pancreatite crônica por álcool com o genótipo 5T/7T tiveram menor incidência de diabetes melito do que aqueles com outros genótipos (p = 0,0465). A combinação de haplótipos 10TG 7T / 11TG 7T foi mais freqüente nos grupos B e C do que no A e poderia, eventualmente, ser um fator protetor contra o desenvolvimento da pancreatite crônica. (p = 0,0080 e 0,0162). Em conclusão, há diferenças no intron 8 do gene CFTR em pacientes com pancreatite crônica alcoólica, quando comparados com alcoolistas não pancreatopatas e indivíduos com o genótipo 5T/7T teriam maior risco de desenvolver pancreatite crônica quando se tornam alcoolistas crônicos. / The alcohol dependence affects from 10 to 12% of the world-wide population, being the association between alcohol abuse and chronic pancreatitis well established. The pancreatic susceptibility to the alcohol is only 5 to 10%, being the paper of the genetic factors practically unknown. The CFTR gene (cystic fibrosis transmenbrane conductance regulator) codifies a protein that functions in the epithelial cells and has a role in pancreatic exocrine function, promoting regulation of the secretion of fluids and bicarbonate, important for the dilution and the alcalinization of the pancreatic juice. When the function of this protein is inadequate, blockage of small ducts occurs. Some research regist the association cystic fibrosis - chronic pancreatite, however the results are conflicting. This work searched the frequency of polymorphisms in the polyT and poly TGs tracts in intron 8 of CFTR gene in patients with alcoholic chronic pancreatitis. Three groups of patients have been studied: Group A - adult alcoholics with chronic pancreatitis; Group B - adult alcoholics without pancreatic disease or hepatic cirrhosis and Group C - non alcoholics healthy adults. DNA analysis of CFTR gene was made after extraction from peripheral blood samples. The 5T/7T genotype was more frequently found in group A that in B (p = 0.0481), with no difference when compared to group C (p = 0,1317). Patients with alcoholic chronic pancreatitis and 5T/7T genotype had less incidence of diabetes mellitus that those with other genotypes (p = 0,0465). The haplotype combination 10TG 7T / 11TG 7T was more frequent in groups B and C that in A and it could, eventually, be a protective factor against the development of alcoholic chronic pancreatitis. (p = 0,0080 and 0,0162). In conclusion, we found differences when these tree groups are compared and individuals with 5T/7T genotype would have greater risk to develop chronic pancreatitis if they become alcoholics.
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Repercussão do uso parenteral prévio de emulsão lipídica de óleo de peixe sob a resposta inflamatória sistêmica e sobrevida em modelo experimental de pancreatite aguda / Impact of prior use of parenteral fish oil lipid emulsion in thesystemic inflammatory response and survival in an experimental model of acutepancreatitis

Garla, Priscila Casarin 19 August 2015 (has links)
Introdução: A infusão parenteral de emulsão lipídica (EL) de óleo de peixe (OP), rica em ácidos graxos ômega-3 (AG n-3), está associada à diminuição do perfil de mediadores pró-inflamatórios em estudos experimentais e clínicos. AG n-3 se incorporam em poucas horas em membranas celulares e geralmente são administrados após a agressão inflamatória. A pancreatite aguda (PA) experimental é modelo de inflamação, local e sistêmico, bem estabelecido. Objetivo: O presente estudo avaliou o efeito da infusão parenteral de EL de OP por curto período, antes da indução de PA, sobre a modulação da resposta inflamatória sistêmica e sobrevida. Métodos: Após cateterização do sistema venoso central, ratos isogênicos Lewis receberam infusão parenteral de EL de óleo de peixe ou solução salina durante 48 horas, quando então foram submetidos à pancreatite aguda, pela injeção retrógrada de 0,5 mL de solução de taurocolato de sódio a 3% no duto pancreático. Após indução de PA, nos períodos de 2, 12 e 24 horas, os animais foram sacrificados para coleta de amostras de sangue e de tecidos para dosagem de marcadores inflamatórios e histopatológicos. Paralelamente, 20 animais de cada grupo foram observados até sete dias após indução de PA, para avaliação de sobrevida. Resultados: O tratamento com EL de óleo de peixe foi associado com diminuição de citocinas pró-inflamatórias IL-1beta (p=0,0006) e IL-6 (p=0,05), diminuição de IL-4 (p= 0,0019) e tendência no aumento de anti-inflamatória IL-10 (p= 0,06), após 24 horas de PA; e com aumento da expressão pulmonar e hepática de proteínas de choque térmico HSP 90, 2 e 12 horas após PA, respectivamente. Após infusão de EL de óleo de peixe, não foram encontrados efeitos sobre os níveis de malonaldeído no fígado e na histopatologia do pâncreas, no período de 2 e 12 horas pós pancreatite aguda; e na taxa de sobrevida, em relação aos demais grupos (p > 0,05). Conclusão: Nossos resultados sugerem que a infusão parenteral de EL de OP 48 horas antes da indução de pancreatite aguda experimental parece influenciar favoravelmente a produção de citocinas inflamatórias e HSP90 hepática e pulmonar, sem impactar sobre a histopatologia da lesão pancreática e a taxa de sobrevida / The parenteral infusion of fish oil (FO) lipid emulsion (LE), rich in omega-3 fatty acids (n-3 FA), is associated with the decrease of pro-inflammatory mediators profile in experimental and clinical studies. N-3 FA are incorporated in a few hours in cell membranes and are generally administered after the inflammatory injury. The experimental acute pancreatitis (AP) is an inflammation, local and systemic well-established model. This study evaluated the effect of parenteral infusion of fish oil LE for a short period before AP induction, on the modulation of systemic inflammatory response and survival. For this, after the central venous catheterization Lewis rats received parenteral infusion of fish oil LE or saline solution for 48 hours, when they were induced to acute pancreatitis by retrograde injection of 0.5 mL of sodium taurocholate at 3% in pancreatic duct. After AP induction, in periods of two, 12 and 24 hours, the animals were sacrificed to collect blood samples and tissues for measurement of inflammatory markers and histopathological. In parallel, 20 animals in each group were observed up to 7 days after induction of AP, for survival analysis. The treatment with fish oil LE was associated with decreased of pro-inflammatory cytokines IL-1beta (p = 0.0006) and IL-6 (p = 0.05), reduction of IL-4 (p = 0.0019) and upward trend of anti-inflammatory IL-10 (p = 0.06) after 24 hours of AP; and increased pulmonary and hepatic expression of heat shock proteins HSP 90 two and 12 hours after AP, respectively. After infusion of fish oil LE, there were no effects on malondialdehyde levels in the liver and the pancreas histopathology in the periods of 2 and 12 hours after acute pancreatitis; and survival rate, compared to the other groups (p > 0.05). Our results suggest that parenteral infusion of FOLE 48 hours before the induction of experimental acute pancreatitis appears to favorably influence the production of inflammatory cytokines; hepatic and pulmonary HSP90, without impacting on the histopathology of pancreatic injury and the survival rate
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Síndrome de ativação macrofágica: diferenças clínicas e laboratoriais entre pacientes com lúpus eritematoso sistêmico juvenil versus adulto / Macrophage activation syndrome: a severe and frequent manifestation of acute pancreatitis in 362 childhood-onset compared to 1,830 adult-onset systemic lupus erythematosus patients

Gormezano, Natali Weniger Spelling 15 August 2017 (has links)
Objetivo: Uma série de casos sugerindo uma possível associação de pancreatite aguda (PA) e síndrome de ativação macrofágica (SAM) em lúpus eritematoso sistêmico pediátrico (LESP) foi reportada em dez crianças no nosso serviço, no entanto, não existem dados relativos à comparação entre PA e SAM em grandes populações de LESP e LES adulto (LESA). Métodos: Este estudo incluiu 362 pacientes LESP e 1.830 pacientes LESA. SAM foi diagnosticada de acordo com os critérios diagnósticos preliminares e PA de acordo com a presença de dor abdominal e/ou vômitos associados a um aumento de enzimas pancreáticas e/ou alterações radiológicas pancreáticas nos exames de ultrassonografia e/ou tomografia abdominal. Dados demográficos, características clínicas, SLEDAI-2K, SLICC/ACR-DI e tratamento foram avaliados. Resultados: A frequência de PA foi significantemente aumentada no LESP em comparação ao LESA [12/362 (3,3%) vs. 20/1830 (1,1%), p=0,003], com similar duração da PA nos dois grupos [22 (6-60) vs. 15 (4-90), dias, p=0,534]. As frequências de SAM (85% vs 30%, p=0,003) e óbito (31% vs. 0%; p=0,017) foram significantemente elevadas em crianças com PA comparadas com adultos com PA. Na análise dos pacientes com PA e SAM em comparação com os com somente PA sem SAM demonstrou que a idade dos pacientes com PA e SAM foi significantemente menor em comparação com aqueles sem SAM [15 (8,8- 55) vs. 33,5 (10,2-45,7) anos, p=0,007]. As frequências de febre (94% vs. 37%, p=0,001), leucopenia (82% vs. 19%, p=0,0001), trombocitopenia (65% vs. 19%, p=0,013), hipertrigliceridemia (87% vs. 42%, p=0,037) e hiperferritinemia (93% vs. 37%, p=0,011) foram significantemente aumentadas nos pacientes com PA e SAM comparados aos pacientes com somente PA. A concomitância de febre e hiperferritinemia foi significantemente mais freqüente no primeiro grupo (86% vs. 12%, p=0,0015). Conclusões: Este estudo forneceu novos dados que evidenciaram que SAM ocorreu na maioria dos LESP com PA com uma maior mortalidade em comparação com LESA. Além disso, foram identificados em pacientes com PA e SAM, um conjunto de parâmetros clínicos e laboratoriais associado com as duas complicações / Objective: We previously reported a case series of acute pancreatitis (AP) and macrophage activation syndrome (MAS) in childhood (cSLE) patients, however there are no data regarding the comparison of AP and MAS in large populations of cSLE and adult SLE (aSLE). Methods: This study included 362 cSLE and 1,830 aSLE patients. MAS was diagnosed according to preliminary diagnostic guidelines and AP according to the presence of abdominal pain or vomiting associated to an increase of pancreatic enzymes and/or pancreatic radiological abnormalities. Demographic data, clinical features, SLEDAI-2K, SLICC/ACR-DI and treatment were assessed. Results: Higher and significant frequency of AP in cSLE compared to aSLE patients [12/362(3.3%) vs. 20/1830(1.1%), p=0.003], with similar AP duration [22(6- 60) vs. 15(4-90) days, p=0.534]. MAS (85% vs. 30%, p=0.003) and death by MAS complication (31% vs. 0%, p=0.017) were significantly higher in children with AP compared with aSLE with AP. Further analysis of patients with AP and MAS compared with AP without MAS demonstrated that age in MAS patients was significantly lower compared with those without this complication [15(8.8-55) vs. 33.5(10.2-45.7) years, p=0.007]. The frequencies of fever (94% vs. 37%,p=0.001), leucopenia (82% vs. 19%,p=0.0001), thrombocytopenia (65% vs. 19%,p=0.013), hypertriglyceridemia (87% vs. 42%,p=0.037) and hyperferritinemia (93% vs. 37%,p=0.011) were also more frequently observed in AP patients with MAS compared in AP patients without MAS. Fever and hyperferritinemia concomitantly were more frequent in the former group (86% vs. 12%, p=0.0015). Conclusions: This study provides novel data demonstrating that MAS occur in the majority of cSLE with AP with a higher mortality compared to aSLE. In addition, we identified in AP patients, a cluster of MAS clinical and laboratorial parameters more associated with this complication
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Translocação bacteriana na pancreatite aguda: efeito da administração de indometacina / Bacterial translocation in acute pancreatitis: effect of indomethacin administration

Matheus, André Siqueira 27 May 2004 (has links)
A ocorrência de translocação bacteriana durante a pancreatite aguda tem sido descrita como o principal fator responsável pela ocorrência de infecção pancreática. O objetivo deste trabalho foi determinar o efeito da administração da indometacina na ocorrência de translocação bacteriana e infecção pancreática. Foi utilizado um modelo experimental de pancreatite aguda com taurocolato de sódio 2,5%. Noventa ratos wistar machos foram divididos em três grupos: Sham, Pancreatite e Indometaciana. Foram analisadas, a ocorrência de translocação bacteriana e a incidência de infecção pancreática. A indometacina foi capaz de reduzir a população bacteriana e a incidência de infecção pancreática na pancreatite aguda experimental, no entanto a indometacina não foi capaz de alterar os índices de mortalidade / Increased gut bacterial translocation (BT) in AP has been correlated with pancreatic infection. Thepurpose of this study was to determinate if the BT and pancreatic infection can be reduced in severe AP after Indomethacin administration. An experimental model of severe AP by injection taurocholic acid 2.5%. Ninety male wistar rats were divided in 3 groups: Sham, Pancreatitis, and Indomethacin. We analyzed the occurrence of BT to the pancreas and pancreatic infection with bacterial cultures. Bacterial translocation or bacterial accumulation was not observed in the Sham group. We concluded based in our data that the administration of Indomethacin may reduce the bacterial population in the pancreas and the occurrence of pancreatic infection. Moreover Indomethacin could not reduce the mortality rate in this experimental model
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Frequência de tabagismo e das mutações N34S e P55S do gene Serine Protease Inhibitor Kazal-Type 1 (SPINK1) e da mutação R254W do gene Quimotripsina C (CTRC) em pacientes portadores de pancreatite crônica e em controle / Frequency of tabagism and N34S and P55S mutation of Serine Protease Inhibitor Kazal-Type 1 gene (SPINK1) and R254W mutation of Chymotrypsin C gene (CTRC) in patients with chronic pancreatitis and controls

Costa, Marianges Zadrozny Gouvêa da 24 August 2015 (has links)
A pancreatite crônica é uma desordem complexa, na qual a interação entre fatores ambientais e genéticos resulta na enfermidade. O presente estudo incluiu 148 pacientes com diagnóstico de pancreatite crônica, 110 etilistas crônicos e 297 controles sadios com o objetivo de investigar a frequência de tabagismo e das mutações N34S e P55S do gene SPINK1 e R254W do gene CTRC nesta população. Foi aplicado questionário presencial e realizada reação de sequenciamento para a pesquisa das mutações genéticas, após assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os portadores de pancreatite crônica possuíam etiologia alcoólica em 74% das vezes e idiopática em 26%. A pancreatite alcoólica apresentou-se de maneira distinta da pancreatite crônica idiopática, sendo que o primeiro grupo é composto por maior prevalência do gênero masculino (88,18% versus 34,21%), por maior média de idade (55,64 anos versus 45,20 anos), menor frequência de caucasianos (63,89% versus 84,21%), menor escolaridade (23,30% concluíram ensino médio ou superior versus 57,89%) e maior frequência de repercussões da doença, como diarréia (54,21% versus 24,24%), emagrecimento (56,07% versus 24,24%), diabete melito (57,94% versus 36,36%) e ocorrência de pseudocistos pancreáticos (31,78% versus 12,12%), repercussões estas que não foram acompanhadas de maior frequência de alterações morfológicas, como calcificações pancreáticas ou dilatação do ducto pancreático principal. A frequência de tabagismo foi significativamente maior em pacientes com pancreatite crônica alcoólica do que em etilistas sem pancreatite crônica, podendo ser considerado cofator de risco para o desenvolvimento da pancreatite crônica entre alcoolistas (p = 0,002); a frequência da mutação N34S do gene SPINK1 em pacientes com pancreatite crônica foi de 3,38%, maior do que a frequência de 0,49% encontrada nos grupos controle (p = 0,016); a frequência de 2,03% da mutação P55S do gene SPINK1 e a frequência de 0,67% da mutação R254W do gene CTRC, encontradas nos pacientes com pancreatite crônica, não diferiram estatisticamente quando comparadas às frequências, de 0,49% de ambas mutações, encontradas nos grupos controle. (p = 0,120 e 0,751). Pela investigação da associação de tabagismo e da mutação N34S do gene SPINK1 com as características clínicas e morfológicas da pancreatite crônica, verificou-se que a mutação N34S não se associou a maior gravidade da apresentação clínica ou morfológica da pancreatite crônica; no entanto o tabagismo associou-se a maior frequência de diabete melito entre os portadores de pancreatite crônica. Concluiuse que o tabagismo e a mutação N34S do gene SPINK1 podem ser considerados cofatores de risco para o desenvolvimento da pancreatite crônica / Chronic pancreatitis is a complex disorder in which the interaction between environmental and genetic factors results in the disease. This study included 148 patients with chronic pancreatitis, 110 chronic alcoholics and 297 healthy controls in order to investigate the frequency of smoking and N34S and P55S mutation of SPINK1 gene and R254W of CTRC gene in this population. A questionnaire was applied and gene sequencing was done, after having the Informed Consent Statement. Those with chronic pancreatitis had alcoholic etiology in 74% of cases and idiopathic in 26%. Alcoholic pancreatitis presented in a distinct way of idiopathic chronic pancreatitis. The first group is composed of a higher prevalence of males (88.18% versus 34.21%), by higher mean age (55.64 years versus 45.20 years), lower frequency of Caucasians (63.89% versus 84.21%), lower education (23.30% completed secondary or higher education versus 57.89%) and worst impact from the disease such as diarrhea (54.21% versus 24.24%), weight loss (56.07% versus 24.24%), diabetes mellitus (57.94% versus 36.36%) and occurrence of pancreatic pseudocysts (31.78% versus 12 , 12%). These effects were not accompanied by increased frequency of morphological changes, such as pancreatic calcifications or dilation of the main pancreatic duct. The frequency of smoking was significantly higher in patients with alcoholic pancreatitis than in alcoholics without chronic pancreatitis, therefore tabagism may be considered as a cofactor for the development of chronic pancreatitis among alcoholics (p = 0.002); the frequency of N34S mutation of SPINK1 gene in patients with chronic pancreatitis was 3.38%, higher than the rate of 0.49% found in the control groups (p = 0.016); the frequency of 2.03% of the P55S mutation of SPINK1 gene and the frequency of 0.67% of the CTRC gene R254W mutation found in patients with chronic pancreatitis were not statistically different when compared to the frequencies of 0.49% of both mutations, found in the control groups. (p = 0.120 and 0.751) For the investigation of the association of smoking and N34S mutation of SPINK1 gene with the clinical and morphological features of chronic pancreatitis, it was noticed that the N34S mutation did not determine a greatest severity in the presentation of chronic pancreatitis, however smoking was associated with a higher frequency of diabetes mellitus in patients with chronic pancreatitis. It was concluded that smoking and the N34S mutation of SPINK1 gene are positively correlated with chronic pancreatitis
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Expressão gênica de marcadores inflamatórios de pancreatite alcoólica crônica em ratos suplementados com vitamina E / Gene expression of inflammatory markers in alcoholic chronic pancreatitis in rats vitamin E supplemented.

Monteiro, Thaís Helena 28 January 2011 (has links)
O infiltrado inflamatório, a perda maciça de células acinares e a fibrose se destacam como alterações da pancreatite alcoólica crônica, o que é reflexo da expressão gênica. O -tocoferol regula a expressão de vários genes, entre eles moduladores de proteínas extracelulares e de inflamação. O presente trabalho teve como intuito avaliar o efeito da suplementação com vitamina E sobre a expressão gênica pancreática de marcadores inflamatórios, em ratos com pancreatite alcoólica crônica induzida por dieta líquida contendo etanol (com ou sem suplementação de -tocoferol), ciclosporina A e ceruleína, por meio da técnica quantitativa de PCR em tempo real. Além disso, foram realizadas determinações de -tocoferol plasmático e hepático, lipídeos totais hepáticos, e análise histopatológica do pâncreas e fígado dos animais submetidos aos diferentes tratamentos (Grupo 1: Controle; Grupo 2: Pancreatite alcoólica crônica; Grupo 3: Pancreatite alcoólica crônica e suplementação com vitamina E). Os animais que receberam suplementação com vitamina E apresentaram maiores valores de -tocoferol plasmático e hepático [(G1: 14,27 ± 1,5 umols/L plasma; 125,47 ± 18,5 nmols/g fígado; 5,1 ± 0,8 nmols/mg lipídeo hepático); (G2: 21,64 ± 3,0 umols/L plasma; 126,54 ± 10,5 nmols/g fígado; 2,8 ± 0,7 nmols/mg lipídeo hepático); (G3: 43,91 ± 6,1 umols/L plasma*; 1595,90 ± 802,7 nmols/g fígado*; 17,3 ± 8,8 nmols/mg lipídeo hepático*)] (*p<0,01). O pâncreas dos animais do Grupo 1 apresentou histologia normal, ao passo que nos Grupos 2 e 3 apresentou focos de destruição tecidual leve a moderada, presença de infiltrado de células mononucleares (linfócitos e plasmócitos) e proliferação de tecido conjuntivo de sustentação, mostrando um quadro ainda em estágios iniciais de pancreatite alcoólica crônica. O fígado do Grupo 1 apresentou histologia normal, e dos Grupos 2 e 3, esteatose macro e microvesicular em grau variável, entre 30 a 60%. A análise de PCR em tempo real mostrou aumento de expressão de todos os 13 genes biomarcadores do processo inflamatório nos Grupos 2 e 3, provocado pela pancreatite alcoólica crônica, em relação ao Grupo 1 (p<0,01). A suplementação com vitamina E na presença de pancreatite no Grupo 3, em relação ao Grupo 2, diminuiu o número de transcritos para 5 genes (-SMA, COX-2, IL-6, MIP-3, TNF-) (p<0,01), aumentou o número de transcritos para 1 gene (Pap) (p<0,01), e não modificou os 7 genes restantes (Col1a1, IL-4, IL-8, IL-10, MCP-1, Mif, MMP-2) (p>0,05). A suplementação com vitamina E apresentou efeitos anti-inflamatórios e benéficos na expressão gênica pancreática de alguns biomarcadores do processo inflamatório em ratos com pancreatite alcoólica crônica, comprovando sua participação em alguns mecanismos da resposta inflamatória no pâncreas. / The inflammatory infiltrate, the massive loss of acinar cells and fibrosis are highlighted as changes in alcoholic chronic pancreatitis, which is a gene expression reflection. The -tocopherol regulates many genes expression, including extracellular proteins and inflammation modulators. This study was aimed to evaluate the vitamin E supplementation effect on pancreatic gene expression of inflammatory markers in rats with alcoholic chronic pancreatitis induced by liquid diet containing ethanol (with or without -tocopherol supplementation), cyclosporin A and cerulein through the quantitative real time PCR technique. Moreover, -tocopherol content in plasma and liver were analyzed, total lipid content in liver, and pancreas and liver histopathology of animals subjected to different treatments (Group 1: Control, Group 2: Alcoholic chronic pancreatitis, Group 3: Alcoholic chronic pancreatitis and vitamin E supplementation). The animals that received vitamin E supplementation had higher -tocopherol amounts in plasma and liver [(G1: 14,27 ± 1,5 umols/L plasma; 125,47 ± 18,5 nmols/g liver; 5,1 ± 0,8 nmols/mg liver lipid); (G2: 21,64 ± 3,0 umols/L plasma; 126,54 ± 10,5 nmols/g liver; 2,8 ± 0,7 nmols/mg liver lipid); (G3: 43,91 ± 6,1 umols/L plasma*; 1595,90 ± 802,7 nmols/g liver*; 17,3 ± 8,8 nmols/mg liver lipid*)] (*p<0,01). The pancreas of animals in Group 1 had normal histology, whereas in Groups 2 and 3 presented tissue destruction foci with mild to moderate mononuclear cells infiltration (lymphocytes and plasma cells) and connective tissue proliferation, showing an early stage occurrence of alcoholic chronic pancreatitis. The Group 1 liver showed normal histology, and Groups 2 and 3, macro and microvesicular steatosis in varying degrees, from 30 to 60%. The quantitative real time PCR analysis showed increased expression of all 13 inflammatory biomarkers genes in Groups 2 and 3, caused by alcoholic chronic pancreatitis, compared to Group 1 (p<0,01). Vitamin E supplementation in the presence of pancreatitis in Group 3, compared to Group 2, decreased the transcripts number for five genes (-SMA, COX-2, IL-6, MIP-3, TNF-) (p<0,01), increased the transcripts number for one gene (Pap) (p<0,01), and did not alter the seven remaining genes (Col1a1, IL-4, IL-8, IL-10, MCP-1 , Mif, MMP-2) (p>0,05). Vitamin E supplementation showed anti-inflammatory and beneficial effects on pancreatic gene expression of some inflammation biomarkers in rats with alcoholic chronic pancreatitis, confirming its participation in the inflammatory response mechanisms in the pancreas.
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Expressão de peptídeos antimicrobianos na mucosa intestinal de ratos idosos submetidos ao modelo de pancreatite aguda / Expression of antimicrobial peptides in the intestinal mucosa of aged rats submitted to an acute pancreatitis model

Cunha, Debora Maria Gomes 15 September 2014 (has links)
Peptídeos antimicrobianos, também chamados na literatura médica de AMPs (Antimicrobial Peptides), são agrupamentos de 12 a 50 aminoácidos que têm funções antimicrobianas e imunorregulatórias. Os AMPs são produzidos principalmente nos epitélios, destacando-se o epitélio intestinal, onde participam da homeostase da barreira intestinal. A Pancreatite Aguda (PA) é uma doença com altas taxas de mortalidade e morbidade, na qual frequentemente ocorre translocação de bactérias e endotoxinas para o epitélio intestinal e para a corrente sanguínea. A translocação bacteriana ocorre, principalmente, devido à falência da barreira intestinal. Em idosos, a PA tende a ser uma doença mais grave, porém os mecanismos que justificam essa maior gravidade ainda não são bem compreendidos. O objetivo deste trabalho é fazer um estudo da expressão gênica dos peptídeos antimicrobianos alfa-defensina 5 e 7 e da catelicidina CRAMP em ratos jovens e idosos submetidos a um modelo de Pancreatite Aguda. Ratos jovens e idosos foram submetidos à PA utilizando-se Ácido Taurocólico 2,5% e, após doze horas, foram sacrificados. Foi coletado 1cm do íleo terminal para realização de RTPCR para os genes das alfa-defensinas 5 e 7 e da catelicidina CRAMP. Adicionalmente, foram quantificados os níveis de mRNA das citocinas TNF-alfa e IL10. Através da técnica de Milliplex, foram dosadas no soro as citocinas IFN-y, IP-10, IL-10, IL-6, IL-18, TNF-alfa, IL-1beta e Leptina. Como resultado, detectou-se maior expressão gênica das alfa-defensinas 5 e 7 no grupo de animais idosos, na vigência de insulto pancreático, quando comparado a animais jovens na mesma condição. Com relação à CRAMP, não houve diferença significativa entre os grupos. Igualmente, obteve-se expressão significativamente maior de TNF-alfa no íleo terminal dos ratos idosos com Pancreatite Aguda. Interessantemente, as dosagens de citocinas séricas foram semelhantes entre os grupos, demonstrando que a diferença entre a resposta inflamatória de ratos idosos e jovens é localizada. Peptídeos antimicrobianos, portanto, devem apresentar um papel central na resposta inflamatória decorrente de injúria pancreática / Antimicrobial peptides, also called AMPs, are 12-50 amino acids molecules that have antimicrobial and immunoregulatory properties. AMPs are produced mainly in epithelial cells, and participate in the homeostasis of the intestinal barrier. Acute pancreatitis (AP) is a disease with high mortality and morbidity and presents a worst outcome when bacterial translocation occurs to the intestinal epithelium and to the bloodstream. Bacterial translocation occurs mainly due to the failure of the intestinal barrier. In the elderly, AP has a worst prognosis, but the mechanisms that justify that higher severity, compared to the young, are poorly understood. The objective of this work is to study the gene expression levels of antimicrobial peptides ?-defensins 5 and 7 and the cathelicidin CRAMP in young and elderly rats submitted to acute pancreatitis. Young and old rats received a taurocholic acid 2.5% injection in the pancreatic ductus and after twelve hours, were sacrificed. 1cm of the terminal ileum was collected for detection of AMPs gene expression levels. In addition, RT-PCR was performed to detect TNF-alfa and IL-10 mRNA levels. Using Milliplex technique, serum levels of IFN-gamma, IP-10, IL-10, IL-6, IL-18, TNF-alfa, IL-1beta and Leptin were measured. As a result, we detected significant higher mRNA levels of alfa-defensins 5 and 7 in the elderly (pancreatitis group). CRAMP gene expression was not significantly different between groups. TNF-alfa gene expression levels was significantly higher in old rats (pancreatitis group). Any difference in the cytokines serum levels could be detected when old and young rats in the pancreatitis groups were compared. We conclude that AMPs may play a pivotal role in the development of acute pancreatic injury
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Expressão de peptídeos antimicrobianos na mucosa intestinal de ratos idosos submetidos ao modelo de pancreatite aguda / Expression of antimicrobial peptides in the intestinal mucosa of aged rats submitted to an acute pancreatitis model

Debora Maria Gomes Cunha 15 September 2014 (has links)
Peptídeos antimicrobianos, também chamados na literatura médica de AMPs (Antimicrobial Peptides), são agrupamentos de 12 a 50 aminoácidos que têm funções antimicrobianas e imunorregulatórias. Os AMPs são produzidos principalmente nos epitélios, destacando-se o epitélio intestinal, onde participam da homeostase da barreira intestinal. A Pancreatite Aguda (PA) é uma doença com altas taxas de mortalidade e morbidade, na qual frequentemente ocorre translocação de bactérias e endotoxinas para o epitélio intestinal e para a corrente sanguínea. A translocação bacteriana ocorre, principalmente, devido à falência da barreira intestinal. Em idosos, a PA tende a ser uma doença mais grave, porém os mecanismos que justificam essa maior gravidade ainda não são bem compreendidos. O objetivo deste trabalho é fazer um estudo da expressão gênica dos peptídeos antimicrobianos alfa-defensina 5 e 7 e da catelicidina CRAMP em ratos jovens e idosos submetidos a um modelo de Pancreatite Aguda. Ratos jovens e idosos foram submetidos à PA utilizando-se Ácido Taurocólico 2,5% e, após doze horas, foram sacrificados. Foi coletado 1cm do íleo terminal para realização de RTPCR para os genes das alfa-defensinas 5 e 7 e da catelicidina CRAMP. Adicionalmente, foram quantificados os níveis de mRNA das citocinas TNF-alfa e IL10. Através da técnica de Milliplex, foram dosadas no soro as citocinas IFN-y, IP-10, IL-10, IL-6, IL-18, TNF-alfa, IL-1beta e Leptina. Como resultado, detectou-se maior expressão gênica das alfa-defensinas 5 e 7 no grupo de animais idosos, na vigência de insulto pancreático, quando comparado a animais jovens na mesma condição. Com relação à CRAMP, não houve diferença significativa entre os grupos. Igualmente, obteve-se expressão significativamente maior de TNF-alfa no íleo terminal dos ratos idosos com Pancreatite Aguda. Interessantemente, as dosagens de citocinas séricas foram semelhantes entre os grupos, demonstrando que a diferença entre a resposta inflamatória de ratos idosos e jovens é localizada. Peptídeos antimicrobianos, portanto, devem apresentar um papel central na resposta inflamatória decorrente de injúria pancreática / Antimicrobial peptides, also called AMPs, are 12-50 amino acids molecules that have antimicrobial and immunoregulatory properties. AMPs are produced mainly in epithelial cells, and participate in the homeostasis of the intestinal barrier. Acute pancreatitis (AP) is a disease with high mortality and morbidity and presents a worst outcome when bacterial translocation occurs to the intestinal epithelium and to the bloodstream. Bacterial translocation occurs mainly due to the failure of the intestinal barrier. In the elderly, AP has a worst prognosis, but the mechanisms that justify that higher severity, compared to the young, are poorly understood. The objective of this work is to study the gene expression levels of antimicrobial peptides ?-defensins 5 and 7 and the cathelicidin CRAMP in young and elderly rats submitted to acute pancreatitis. Young and old rats received a taurocholic acid 2.5% injection in the pancreatic ductus and after twelve hours, were sacrificed. 1cm of the terminal ileum was collected for detection of AMPs gene expression levels. In addition, RT-PCR was performed to detect TNF-alfa and IL-10 mRNA levels. Using Milliplex technique, serum levels of IFN-gamma, IP-10, IL-10, IL-6, IL-18, TNF-alfa, IL-1beta and Leptin were measured. As a result, we detected significant higher mRNA levels of alfa-defensins 5 and 7 in the elderly (pancreatitis group). CRAMP gene expression was not significantly different between groups. TNF-alfa gene expression levels was significantly higher in old rats (pancreatitis group). Any difference in the cytokines serum levels could be detected when old and young rats in the pancreatitis groups were compared. We conclude that AMPs may play a pivotal role in the development of acute pancreatic injury
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Polimorfismos do gene da tiopurina metiltransferase (TPMT) em pacientes com doenças inflamatórias intestinais: avaliação da prevalência e correlação com efeitos colaterais / Thiopurine-methyltransferase gene polymorphisms in patients with inflammatory bowel disease: evaluation of prevalence and correlation with side effects

Barbara Cathalá Esberard 04 June 2013 (has links)
A azatioprina e a 6 mercaptopurina (6-MCP) são drogas muito utilizada no tratamento das doenças inflamatórias intestinais (DII), porém estão associadas a vários efeitos colaterais. A determinação prévia do genótipo da tiopurina metiltransferase (TPMT) pode identificar pacientes de maior risco de toxicidade a droga. Os objetivos deste estudo foram avaliar a prevalência dos polimorfismos do gene da TPMT em pacientes com DII acompanhados no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE) da UERJ, comparando com a prevalência em outras populações e correlacionar a presença desses polimorfismos com a toxicidade às drogas. Foram avaliados 146 pacientes com doença de Crohn (DC) e 73 com retocolite ulcerativa idiopática (RCUI). A pesquisa dos principais genótipos da TPMT (*2, *3, *3C) foi realizada por técnicas de PCR (alelo específico e RFLP). Os achados clínicos foram correlacionados com a genotipagem e avaliados por análises multivariadas. Dentre os pacientes que estavam em uso de azatioprina, 14 apresentaram pancreatite ou elevação de enzimas pancreáticas, 6 apresentaram hepatoxicidade e 2 evoluíram com neutropenia. Os polimorfismos do gene da TPMT foram observados em 37 dos 219 pacientes (8 foram heterozigotos para o genótipo *2, 11 heterozigotos para *3A e 18 foram heterozigotos para o polimorfismo *3C). Não foi observado nenhum homozigoto polimórfico. Uma correlação positiva foi observada entre a elevação de enzimas pancreáticas e os genótipos *2 e *3C. A prevalência dos polimorfismos neste estudo (16,89%) foi maior que a descrita para população caucasiana e em outros estudos brasileiros. Apesar do predomínio do genótipo *3C, não houve ocorrência exclusiva de um polimorfismo, conforme observado em outras populações. A população brasileira devido à sua miscigenação têm características genotípicas próprias diferentes do outros países do mundo. Dois polimorfismos da TPMT (*2 e *3C) estiveram associados à toxicidade ao uso da azatioprina em pacientes com DII no sudeste do Brasil. O teste genético pode auxiliar na escolha da melhor droga e na dose ideal para os pacientes portadores de DII antes do início do tratamento. / Although azathioprine is commonly used for treating patients with inflammatory bowel disease (IBD), there is still concern about potential severe side effects. Determining the Thiopurine-Methyl-Transferase (TPMT) genotype is expected to identify patients predisposition in respect of toxicity prior to azathioprine administration. The aim of this study was to analyze the prevalence of TPMT genotypes and association with drug toxicity in IBD patients from south-eastern Brazil, constituted by a heterogeneous population. We analyzed 146 Crohns disease (CD) and 73 ulcerative colitis (UC) patients, for the presence of the major TPMT genetic variants (TPMP*2, *3A, *3C) by means of specific allele and RFLP PCR. Clinical data were systematically recorded and correlated with the genotype results, and analyzed in multivariate models. Among the side effects recorded from patients taking azathioprine, 14 presented pancreatitis and/or elevation of pancreatic enzymes, while 6 had liver toxicity, and 2 had neutropenia. TPMT polymorphisms were detected in 37/219 patients (8 heterozygous for *2, 11 heterozygous for *3A and 18 heterozygous for *3C). No homozygotic polymorphisms were found. A positive correlation was found between the elevation of pancreatic enzymes and either TPMT*2 or TPMT*3C. The prevalence of polymorphisms in this study (16,89%) was greater than described with caucasian population or other Brazilian studies. Despite the prevalence of genotype *3C, it was not the only polymorphism shown as observed in other populations. Two genetic variants of TPMT gene (*2 and *3C) are associated with azathioprine toxicity in IBD patients from a south-eastern Brazilian population. Genetic testing may help in the selection of the most appropriate medication prior to treatment initiation.

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