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Prevalência do papilomavírus humano - HPV em mulheres atendidas no serviço de atendimento especializado, no município de Cacoal - RO, no período de 2003 a 2005 / Prevalence of Human Papillomaviruses - HPV in women wich were atended in SAE in Cacoal City, between 2003 and 2005

Lima, Sheila Carminati de 15 February 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by mariana castro (nanacastro0107@hotmail.com) on 2009-12-18T21:14:15Z No. of bitstreams: 1 2007_SheilaCarminatideLima.pdf: 446649 bytes, checksum: 2d0d74410aa07ce485084bcf7d1953c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-01-20T22:48:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_SheilaCarminatideLima.pdf: 446649 bytes, checksum: 2d0d74410aa07ce485084bcf7d1953c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-20T22:48:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_SheilaCarminatideLima.pdf: 446649 bytes, checksum: 2d0d74410aa07ce485084bcf7d1953c7 (MD5) Previous issue date: 2007-02-15 / Populações expostas a precárias condições de vida estão mais vulneráveis, pois as desigualdades sociais, culturais e econômicas influenciam diretamente no processo de adoecer e morrer da população, sendo assim, as Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) encontramse entre as causas mais comuns de doenças no mundo e trazem conseqüências de natureza sanitária, social e econômica estando entre as cinco principais causas de procura por serviços de saúde. Uma DST que vem sendo disseminada com grande velocidade é a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV). A persistência da infecção pelo Papilomavírus Humano em altas cargas virais, representa o principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer de colo do útero. Este estudo teve como objetivo conhecer a magnitude da prevalência do Papilomavírus Humano – HPV em mulheres no município de Cacoal – RO. Foi realizado um estudo transversal descritivo onde 31 mulheres portadoras do HPV foram entrevistadas por meio de um questionário com questões abertas e fechadas. Na análise das variáveis utilizou-se o software EPI-Info 6.04. Os sujeitos foram entrevistados em uma única sessão, foram identificados fatores de risco para o HPV e câncer de colo de útero e apresentaram as seguintes características: mulheres com idade média de 28,5 (DP=9,49) anos, 51,5% convivendo com companheiro, com segundo grau como média de escolaridade, predominância de 58,1% da cor branca, condição social predominante da classe C (35,5%), idade média de 17 (DP=2,7) anos na primeira relação sexual, média de 3,6 (DP=2,3) parceiros na história sexual, paridade de 2,2 filhos, alta prevalência de tabagismo 22,6%, uso de anticoncepcional por 54,8% das mulheres e o uso freqüente do preservativo por 29,0% das mulheres. Realização anual de exame preventivo do câncer cérvico-uterino de 58,1% e 74,2% das mulheres descobriram que eram portadoras do HPV através do aparecimento de verrugas na genitália. A análise das falas revelou um conhecimento razoável sobre a doença e sua principal forma de transmissão, porém existe a necessidade de maiores esclarecimentos sobre a prevenção, riscos para a saúde e tratamento. Concluiu-se que os fatores de risco identificados devem direcionar ações voltadas à prevenção das DST e estimular mudanças de comportamento sexual nas mulheres do município de Cacoal. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Population subjected to poor life conditions are more vulnerable, because the social, cultural and economical inequality influence directly on the population process of becoming sick and dying, as, the Sexually Transmitted Diseases (STDs) are among the more common disease causes in the world and bring sanitary, social and economical nature consequence being among the five most principal causes of looking for health services. A STD which is being spread very rapidly is the infection by the Human Papillomaviruses (HPV). The persistence of the infection by Human Papillomaviruses in high viral charge represents the main risk factor to develop the endometrial cancer. This study had as an objective to know the bulk Human Papillomaviruses prevalence – HPV in women in Cacoal City – RO. It was realized a descriptive side study where 31 women, HPV carriers were interviewed by questionnaire with open and close questions. In the variable analysis was used the EPI-Info 6.04 software. The subjects were interviewed in the one section, were identified risk factors of HPV and endometrial cancer and they showed the following characteristics: women at average age of 28,5 (DP= 9,49) years old, 51,5% living with a partner, with high school as Education level, predominance of 58,1 of white skin, predominant social class C (35,5%), age average at 17 (DP= 2,7) years old in the first intercourse, on average of 3,6 (DP= 2,3) partners in the sexual history, parity of 2,2 children, high prevalence of tobacco smoking 22,6%, the use of the birth pills by 54,8% of the women and the frequent use of condom by 29,0 of the women. The annual realization of the preventive exam of the endometrial cancer of the 58,1 women and 74,2 of the women discovered that they were carriers of HPV through appearing of the warts on the genitals. The speech analyses revealed a reasonable knowledge about the disease and its principal way to transmit, so, there is a need of more information about the prevention, health risk and treatment. It is concluded that the identified risk factors must direct actions towards STD prevention and stimulate sexual behavior changes in women of Cacoal City.
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Fatores associados a neoplasia intraepitelial cervical grau 2 e 3 em mulheres com alterações da colpocitologia e da colposcopia sugestivas de infecção por papiloma virus humano

Martins, Cecilia Maria Roteli 16 December 1996 (has links)
Orientadores: Sophie Françoise Mauricette Derchain, Kazue Panetta, Venancio Avancini Ferreira Alves / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-22T01:25:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_CeciliaMariaRoteli_M.pdf: 3183591 bytes, checksum: 579334ce540fe96c88e403f90c7612a2 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: Os objetivos deste estudo foram avaliar a prevalência de NIC 2 e 3 em mulheres sexualmente ativas, com alterações compatíveis com infecção por HPV na colpocitologia e na colposcopia, verificando a distribuição das mulheres segundo o diagnóstico histopatológico de cervicite, NIC 1 e NIC 2 e 3, com relação a cor, escolaridade, estado conjugal, número de parceiros, idade ao início da atividade sexual, uso de anticoncepcional hormonal, paridade e idade. Investigou-se, também, a associação entre o hábito de fumar, as infecções vaginais, o pH vaginal, o tipo DNA viral diagnosticado pela captura de híbridos e os resultados da colpocitologia, com as lesões cervicais determinadas pela biópsia. É um estudo observacional de corte transversal, realizado com 100 mulheres de 20 a 35 anos de idade, atendidas no Serviço de Patologia Cervical do Hospital Maternidade "Leonor Mendes de Barros" e do "Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher". Para análise bivariada e múltipla utilizaram-se os métodos de Qui-quadrado, o teste exato de Fisher e a regressão logística, com limite de confiança de 95%. A prevalência de NIC 2 e 3 foi de 23%. Os grupos de cervicite, NIC 1 e NIC 2 e 3 foram semelhantes em relação a cor, escolaridade, estado conjugal, número de parceiros, idade ao início da atividade sexual, uso de anticoncepcional hormonal e paridade. O aumento da idade e o hábito de fumar estiveram significativamente associados com a gravidade da lesão cery ica I. A prevalência de Gardnerella vaginalis foi significativamente maior nas pacientes com NIC 2 e 3. O Mobiluncus sp, Trichomonas vaginalis e a Chlamydia trachomatis apresentaram uma distribuição semelhantes nos três grupos. Entretanto, a Candida sp apresentou uma tendência a ser mais freqüente nas pacientes com cervicite e NIC 1. Houve uma associação significativa entre NIC 2 e 3 e a detecção de DNA-HPV de alto risco oncológico. Concluímos que, nesta amostra de mulheres com alterações compatíveis com infecção por HPV na colpocitologia e colposcopia, a idade acima de 25 anos, o I hábito de fumar, a presença de Gardnerella vaginalis e a presença de HPV de alto risco oncológico, estiveram altamente associados com NIC 2 e 3 / Abstract: The target of this study was to evaluate the NIC 2 and 3 prevalence in sexually active women, with colpocitology and colposcopy showing changes compatible with HPV infection. It was verified the distribution of women according toe histopathologic diagnostic of cervicite, NIC 1 and NIC 2 and 3, with respect to color, schooling, marital status, number of sexual partners, age of first sexual intercourse, oral contraceptive use, parity and age. Also, It was investigated the relationship between smoking habit, vaginal infections, vaginal pH, viral DNA type diagnostic by hybrid capture.. and the colpocitology results, with the cervical lesions showed by biopsy. This is a cross sectional observation study carried out on 100 women, between 20 and 35 years of age, attended in the cervical pathology department of "Hospital Leonor Mendes de Barrosl" and "Centro qe Atenção Jntegral à Saúde da Mulher - CAISM." The data analysis was done with Chi-Square, Fisher test and logistical regression, with 95% confidence interval. he NIC 2 and 3 prevalence was 23%. The cervicite, NIC 1, NIC 2 and 3 groups' were similar in respect to color, schooling, marital status, number of sexual partners, age of first sexual intercourse, oral contraceptive use and parity. However, the increase in age and the smoking habit was significantly associated with the severity of cervical lesion. The Gardnerella vaginalis prevalence was significantly higher in patients with NIC 2 and 3. The Mobiluncus sp, Trichomonas vaginalis and Chllamydia trachomatis showed similar distribution in the three groups. However, the Candida sp showed a tendency to be more frequent in patients with cervicite and NIC 1. The association between NIC 2 and 3 and the detection of high risk DNA-HPV was significant. We concluded that, in this group of 100 women with changes in colpocitology I and colposcopy compatible with HPV infection, the age above 25, the smoking I habit, the presence of Gardnerella vaginalis and the presence of HPV of high oncological risk, was strongly associated with NIC 2 and 3 / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Medicina
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Associação de neoplasia escamosa intraepitelial e invasiva da vulva a infecção por papiloma virus humanos e a imunodetecção da proteina p53

Engelman, Diana Elici Sader 10 November 2001 (has links)
Orientador : Jose Vassallo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-29T01:36:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Engelman_DianaEliciSader_D.pdf: 58580585 bytes, checksum: 71ae6bf64ac3e567e7b34853950e1f5a (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: o carcinomada vulva é ainda hoje uma doençade etiologiaindefinida.Estudosrecentesapontam para uma origem multifatorial onde os papilomavírushumanos (HPV) seriam os agentes responsáveis pelo desenvolvimentoda neoplasia vulvar em grupos etários mais jovens, enquanto que nas pacientes mais idosas estaria provavelmente relacionada à presença de lesões distróficas, de mutações genéticas, além de outros fatores ainda pouco conhecidos. Tivemos como objetivo avaliar a presença do HPV e da proteína p53 e correlaciona-Ias com outros parâmetros clínico-patológicos nos grupos de pacientes com neoplasia intraepitelial vulvar (NN m - 38 casos), carcinoma superficialmente invasivo (nove casos) e carcinoma escamoso invasivo da vulva (55 casos). A detecção do HPV foi realizada através de exame imuno-histoquímico com o anticorpo anti-HPV policlonal e da hibridização molecular in situ com sondas biotiniladas de amplo espectro e para os tipos 6/11, 16/18 e 31/35/51. A proteína p53 foi identificada através de exame imuno-histoquímico com o anticorpo monoclonal DO-7. No grupo com NN m a idade média das pacientes foi de 47,5 anos; 45,7% tinham lesão de condiloma associado, o HPV estava presente em 57,9% dos casos e a proteína p53 em 21,1%. As pacientes com carcinoma superficialmente invasivo tinham idade média de 57,9 anos, lesão de condiloma em 22,2%, detecção do HPV em 33,3% e da proteína p53 em 66,7% dos casos. No carcinoma escamoso invasivo a idade média foi de 67,8 anos e apenas 7,3% das pacientes tinham lesão de condiloma associado; lesões distróficas estavam presentes em 60% dos casos e NN m em 25,5%; o HPV foi identificado em 7,3% e a proteína p53 em 58,2%. A detecção do HPV foi mais freqüente no grupo com lesão de NN m e estava relacionada à idade mais jovem das pacientes. No grupo com carcinoma invasivo, a variante histológica mais freqüente foi a queratinizante usual e estava associada à presença de lesões distróficas e da proteína p53. Entretanto, uma pequena subpopulação de pacientes mais jovens continham a variante basalóide do carcinoma invasivo, freqüentemente associada à lesão de NN m e à infecção pelo HPV. Os nossos resultados são semelhantes aos da literatura, onde um grupo de lesões está relacionado com a infecção pelo HPV e outro não. O HPV 16/18 foi o tipo predominanteem todos os grupos de lesões. Índices mais baixos de detecção da p53 nas lesões de NN m e maiores e com proporções semelhantes no carcinoma superficialmente invasivo e invasivo, além da ausência de relação entre a presença da p53 e do HPV, indicam que a imunodetecção da p53 é secundária à invasão do estroma pela neoplasia e é independente da presença de infecção viral. A detecção da proteína p53 estava associada apenas com a profundidade de invasão tumoral e não mostrou relação com neoplasia recidivante ou metástases ganglionares e, portanto, não tem valor como marcador para lesões recidivantes ou metastáticas, pelo menos para o grupo de pacientes incluídas neste trabalho / Abstract: Vulvar squamous cell carcinoma still is a disease of unknown etiology. Recent studies have pointed out to a multifactorial origin, with HPV as the causal agent in the developrnentof vulvar neoplasia in younger age groups, whereas in older patients it would be possibly related to dystrophic lesions,genetic mutations, and other factors still unknown. Our purpose was to analyze the presence of HPV and p53 overexpression and correlate them with other clinical and pathological parameters in patients with vulvar intraepithelial neoplasia grade m (VIN m - 38 cases), superficially invasive carcinoma (nine cases), and invasive squamous cell carcinoma of the vulva (55 cases). HPV infection was determined by immunoperoxidase reaction with a policlonal antibody against HPV and by in situ hybridization with biotinilated probes for wide spectrum and HPV types 6/11, 16/18 and 31/35/51. P53 overexpression was detected by immunoperoxidasereaction with the monoclonal antibody DO-7. In the VIN m group, the mean age was 47.5 years; 45.7% had associated condylomatous lesions, HPV infection was detected in 57.9% ofthe cases, and p53 overexpression in 21.1%. The patients with superficially invasive carcinoma had mean age of 57.9 years, condylomatous lesions in 22.2%, HPV infection in 33.3%, and p53 overexpression in 66.7% ofthe cases. In the invasive squamous carcinoma group the mean age was 67.8 years; 7.3% ofthe patients had associated condylornatous lesions, 60% presented with dystrophic lesions and 25.5% with VIN m; HPV were identified in 7.3%, and p53 overexpression in 58.2% of the cases. Our findings revealed that HPV detection occurred mainly in the VIN m group and was related to younger patients. In the invasive squamous carcinoma group, the most common histological variant was the usual type of keratinizing squamous cell carcinoma, and it was associated to dystrophic lesions and p53 overexpression. However, a small subpopulation of younger patients contained the basaloid type of invasive carcinoma, and it was :&equentlyassociated to VIN m lesions and HPV infection. Our results are similar to other reports, where two separate entities of the disease exist, one associated with HPV infection, and other unrelated to it. HPV 16/18 was the predominant type in all the three groups of lesions. The weakness or absence of p53 overexpression in VIN m lesions, and its higher detection, with stronger positivity and similar distribution in superficially invasive and invasive carcinoma, together with the lack of relationship between p53 overexpression and HPV infection, indicates that p53 overexpression is related to neoplastic stromal invasion and it is independent of HPV infection. P53 detection was associated only to the depth of stromal invasion and unrelated to tumor recurrence or lymph node metastasis and therefore, it had no significance as a prognostic marker, at least in the group of patients included in this study / Doutorado / Anatomia Patologica / Doutor em Ciências Médicas
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Determinación de la carga viral de HPV-16 en muestras cervicales de mujeres con lesiones de alto y bajo grado

Balanda Apey, Monserrat Daniela January 2015 (has links)
Tesis de Magíster en Bioquímica, Área de Especialización en Toxicología y Diagnóstico Molecular / La infección de transmisión sexual más común a nivel mundial, tanto en hombres como en mujeres es la producida por el Virus Papiloma Humano (HPV). Los diferentes HPV que afectan la zona anogenital se dividen en dos grupos: bajo y alto riesgo carcinogénico. La infección con HPV-AR ha sido detectada en más del 99,7% de los casos de cáncer cérvico-uterino. Este cáncer ocupa el sexto lugar dentro de las neoplasias malignas femeninas, produciendo alrededor de 600 muertes al año en Chile. En la actualidad no se dispone de biomarcadores adecuados para estimar el pronóstico de la infección viral en los pacientes. Por lo anterior, en esta investigación se evaluó la utilidad de la medición de la carga viral como predictor de progreso de la infección en mujeres infectadas con HPV-16. La hipótesis planteada fue que las pacientes infectadas con HPV-16 y con lesiones cervicales de alto grado presentan una mayor carga viral cuantificada a través de la amplificación de segmentos de los genes L1 y E7 en comparación con aquellas infectadas y con lesiones de bajo grado. El estudio se realizó con muestras cervicales de 60 mujeres controladas ginecológicamente en el Hospital San Juan de Dios. Todas las pacientes presentaban un examen citológico alterado: 40 estaban infectadas con HPV-16 y 20 fueron negativas a la presencia del virus. En todas las muestras se cuantificó la carga de DNA viral mediante PCR en tiempo real. El 28,3%, 18,3% y 53,3% de las pacientes presentaron lesiones NIE I, NIE II y NIE III, respectivamente. En las pacientes infectadas con HPV-16 se determinó que la mediana de la carga viral del ensayo utilizando L1 en LIBG es 1,4 veces mayor en comparación con la obtenida en las LIAG. La carga viral obtenida al amplificar un segmento del gen E7 se encontró que es 1,5 veces mayor en LIBG en comparación con LIAG. Además, los niveles de los amplicones de ambos genes en los diferentes grados de lesión mostraron una correlación lineal positiva. Estos resultados muestran que en LIBG existe una mayor carga viral en comparación con aquellas con lesiones LIAG / The most common worldwide sexually transmitted disease in both men and women is Human Papillomavirus (HPV). Different HPV infect the anogenital area and they are divided into two groups: low and high carcinogenic risk. High risk HPV have been found in 99,7% of cervical cancer cases. This cancer ranks sixth in female malignancies, causing about 600 deaths a year in Chile. Currently there are no good biomarkers to predict the viral infection in patients. Therefore, this study evaluated the usefulness of viral load as a predictor of disease progression in HPV-16-infected women. The hypothesis was that patients infected with HPV-16 and with high-grade cervical lesions have a higher viral load quantified through the amplification of segments of L1 and E7 genes compared to those infected with low-grade lesions. We studied vaginal samples of 60 women attending a gynecological control at San Juan de Dios Hospital. All patients had an altered cytology testing: 40 of them were HPV-16 infected and 20 non infected. Viral load of L1 and E7 genes were quantified in all samples by real time PCR. The overall detection of cervical intraepithelial neoplasia NIEI, NIEII and NIEIII was 28,3%, 18,3% and 53,3%, respectively. In LIBG patients infected with HPV-16 it was determined that the median viral load assay using L1 is 1,4 times higher compared with that obtained in LIAG. The viral load obtained by amplifying a segment of the E7 gene was found to be 1,5 times higher in patients with LIBG than LIAG. Furthermore, levels of L1 and E7 genes show a positive lineal correlation in all cervical lesions. These results indicate that lesions with low severity have higher viral load than high severity
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Fatores associados a infecção clinica e subclinica do trato genital feminino pelo papilomavirus humano

Gomes, Francis de Assis Moraes 11 October 1999 (has links)
Orientadores: Paulo Cesar Giraldo, Jose Antonio Simões, Sophie F. M. Derchain / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T10:16:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Gomes_FrancisdeAssisMoraes_M.pdf: 6069893 bytes, checksum: d4009c83c3252c5b7958dc904655bbb6 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: As causas que levam uma paciente a manifestar diferentes formas de infecção genital pelo HPV, ainda não são claras. A fim de estudar possíveis fatores, incluindo as vulvovaginites, que pudessem estar associados à ocorrência das diferentes formas de lesões genitais determinadas pelo HPV, foram analisados os dados de 290 mulheres com diagnóstico histológico desta doença e que apresentaram exclusivamente lesões clínicas (206 casos) ou subclínicas (84 casos) que freqüentavam o Ambulatório de Infecções Genitais do Departamento de Tocoginecologia da Universidade Estadual de Campinas. Foi realizado estudo de corte transversal, retrospectivo e observacional, para identificação de quais das seguintes variáveis: idade, união conjugal, escolaridade, cor de pele, número de gestações, partos e abortos anteriores, métodos anticonceptivos, número de parceiros, início da atividade sexual e freqüência de relações sexuais semanais pudessem estar associadas à forma clínica ou subclínica da doença, bem como, verificar a prevalência das vulvovaginites, isoladas ou não, e suas associações com as formas de lesão determinadas pelo HPV. Identificaram-se, também as alterações da flora vaginal e suas possíveis associações ao condiloma acuminado (HPV-clínico) ou lesão plana (HPV-subclínico). Tanto a análise bivariada, quanto a multivariada mostraram que as vulvovaginites não se associaram diferentemente às formas clínica e subclínica da infecção genital feminina pelo HPV. Mesmo assim, ficou claro a alta freqüência em que estas ocorrem na presença da lesão determinada pelo Papilomavírus humano (clínico 50,5% e subclínico 54,8%). Por outro lado, a análise estatística bivariada apontou a lesão subclínica mais freqüentemente associada à união conjugal não estável, uso de anticonceptivo hormonal injetável trimestral e finalização de partos anteriores (via vaginal). A análise múltipla com regressão identificou, ainda, que a menor idade, a união conjugal não estável, escolaridade superior e gestações anteriores, associaram-se significativamente às infecções na forma subclínica. A ausência de gestação anterior e finalização de parto anterior via alta (cesárea), associaram-se à forma clínica da infecção. Em nenhuma das análises pôde-se observar influências marcantes do comportamento sexual na expressão das lesões genitais HPV induzidas. Concluiu-se que, paralelamente aos tipos virais do HPV infectantes da genitália feminina, outros fatores estão associados aos diferentes tipos de expressão clínica da doença / Abstract: The causes which lead a patient to manifest different forms of HPV genital infection, are still not clear. To be able to identify possible factors, including vulvovaginitis, which could influence the manifestation of lesions caused by different types of HPV, 290 women with a histological/cytological diagnosis and presenting clínical (206 cases) or subclinical lesions (84 cases), were analysed. This was a retrospective, observational transversal cut study to identify the following variables: age, marital status, schooling, race, number of gestations, previous deliveries and miscarriages, contraceptive methods; number of sexual partners; freqüency of intercourse per week and age of first sexual experience, which could be associated to the type of lesion caused by HPV, as well as to verify the prevalence of vulvovaginitis and its association to lesions determined by HPV. Vulvovaginitis infections and vaginal flora disturbance, which could be associated to either condiloma acuminnata or flat lesion, were also identified. Both bivariate and multivariate statistical analysis have shown that vulvovagnitis is not associated with the condiloma acuminnata or flat lesions caused by HPV in the female genital tract. In spite of this there was a high frequency of vulvovaginitis associated with both HPV clinical presentation (condiloma acumminata ¿ 50.5%) and flat lesions (54.8%). On the other hand, bivariate statistical analysis pointed to flat lesions being more frequentely associated to unstable marital status, intramuscular hormonal contraceptive and previous vaginal delivery. The multivariate regression analysis identified lower age group, unstable marital status, university level education, previous multiple gestations as being significantily associated with flat lesions. Lack of previous gestation and previous cesarian sections were associated with condiloma acumminata. Neither of the statistical analysis could highlight sexual behavior as a significant factor influencing HPV genital lesions. The conclusion reached was that, parallel to viral types of HPV, which infect the female genitalia, other factors can interfere in the type of lesion. Despite the fact of the freqüency of vulvovaginitis being high in these cases, it did not seem to interfere in the form of clinical or sub-clinical lesion presented. The conclusion reached was that parallel to HPV viral type, which infects the femal genital tract, there are other factors associated to different types of clinical manifestation / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Expressão de Galectina 1,3 e 9 em papiloma oral e carcinoma espinocelular de línguas. / Expression of Galectin 1,3 and 9 in oral squamous papiloma and tongue squamous cancer

Hossaka, Thais Ayako [UNIFESP] January 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:45:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: O carcinoma espinocelular de lingua e considerada um dos tipos de canceres mais prevalente, entre os canceres de cabeca e pescoco. A maioria dos pacientes sao diagnosticados tardiamente, o que dificulta o prognostico e aumenta a chance de metastase. O papiloma oral e uma neoplasia benigna, com crescimento exofitico e frequentemente, encontrado em palato e lingua e normalmente, associado ao virus HPV. Galectinas sao da familia das lectinas, que se ligam a &#946;-galactosideos e podem ser encontrados em muitos animais. Ate hoje, foram identificados 15 tipos de galectinas e estas, divididas em 3 subgrupos; prototipo, tandem e quimera. Estao relacionadas a diversas funcoes, tais como: adesao celular, proliferacao, apoptose, anti apoptose, processamento de RNA, entre outras. Objetivo: Caracterizar a expressao imunoistoquimica da galectina 1, 3 e 9 no epitelio normal oral, papiloma escamoso oral e carcinoma oral de celulas escamosas. Material e Metodo: Coloracao imunoistoquimica para galectinas 1, 3 e 9 foi avaliada em 8 amostras de epitelio escamoso normal oral, 15 amostras de papiloma escamoso oral e 29 amostras de carcinoma oral de celulas escamosas. Resultados: Foram encontradas diferencas estatisticamente significativas (p <0,05) na expressao de galectina 3 em relacao a mucosa normal oral e papiloma escamoso oral. No que tange a expressao da galectina 1, nao houve diferencas estatisticamente significativas (p>0,05). Da mesma forma, nao houve diferencas estatisticamente significativas (p> 0,05) entre os grupos para galectina 9. Conclusao: Em conjunto, estes resultados indicam que a galectina 3 esta envolvida na progressao tumoral das celulas da mucosa oral e provavelmente, pode ser considerada um biomarcador para este fim / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Detecção do virus do papiloma humana (HPV) em lesões displasicas e neoplasica da laringe atraves da tecnica da hibridizaçao da tecnica da hibridização "in Situ"

Brito, Hugo Leite de Farias 18 December 1998 (has links)
Orientadores: Albina Messias de Almeida Milani, Jose Vassalo / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T16:49:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Brito_HugoLeitedeFarias_M.pdf: 2678430 bytes, checksum: 7e10c8b8cceee96dc5862b9583d93b2d (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: O vírus do papiloma humano (HPV) tem sido considerado como um possível agente carcinogênico na laringe. A freqüência de detecção de DNA do HPV, nesse tumor, varia de 5 a 90%. Tal variabilidade, provavelmente, está relacionada à fatores técnicos, metodológicos e geográficos. A freqüência de associação do HPV com carcinomas da laringe, em nosso meio, ainda não foi determinada e existem raros raros trabalhos pesquisando esse vírus em lesões pré-cancerosas dessa região. Estudamos 65 biópsias ou peças cirúrgicas de laringe (45 carcinomas epidermóides e 20 lesões displásicas) do arquivo de patologia cirúrgica do Departamento de Anatomia Patológica da FCM- UNICAMP. As biópsias/peças foram fixadas em formalina a 10% e incluidas em parafina. A presença de DNA do HPV foi investigada pela técnica da hibridização "in situ" com amplificação do sinal, utilizando-se sondas biotiniladas de DNA (DAKO) específicas para os tipos 6/11, 16/18, 31/33 e Wide Spectrum (6, 11, 16, 30, 31,33,45,51 e 52). O DNA do HPV foi identificado em 7 casos (10,7%): 4 (8,8%) carcinomas epidermóides e 3 (15%) displasias epiteliais (01 caso de displasia moderada e 02 casos de displasia grave/carcinoma "in situ"). Os carcinomas epidermóides foram positivos para os tipos 6/11 e 16/18 em 2 cas-os e apenas para a sonda Wide Spectrum em outros 02 casos. A displasia moderada foi positiva para o tipo 16/18, enquanto os 2 casos de carcinoma "in situ" mostraram positividade para as sondas 6/11 e Wide Spectrum respectivamente. Todos os casos apresentaram raros a vários núcleos corados com intensidade variando de leve a moderada. Não houve relação entre a presença de alterações morfológicas associadas ao HPV (atipia coilocitótica) e a positividade para o DNA viral, pela hibridização "in situ". Conclui mos, que a baixa freqüência de detecção do HPV observada não favorece uma relação etiológica entre esse vírus e as lesões pré-cancerosas e o carcinoma laringeo, na população estudada / Abstract: Human papillomavirus (HPV) has been proposed as a potential etiologic factor for squamous cell carcinoma of the larynx. In the literature, HPV DNA detection in this tumor ranges ITom 5 to 90%, probably due to technical and geographical reasons. The incidence of HPV in laryngeal carcinomas in Brazil has not been investigated and there are only few studies of laryngeal dysplastic lesions. We examined the presence of HPV DNA in 45 glottic squamous cell carcinomas and in 20 dysplastic lesions using in situ hybridization in paraffin sections. Hybridization was performed with biotinylated DNA probes (DAKO) for HPV 6/11, 16/18, 31/33 and Wide Spectrum (6, 11, 16, 30, 31, 33, 45, 51 e 52). DNA HPV was found in 7 cases (10.7%): 4 (8.8%) invasive carcinomas and 3 (15%) squamous dysplasias (1 mode~ate dysplasia and 2 severe dysplasia/ "in situ" carcinoma). Two cases of invasive carcinomas were positive for both HPV 6/11 and 16/18 and another 2 only with Wide Spectrum probe. The 3 cases of dysplasia showed positivity for types 16/18 (1 case of moderate dysplasia), 6/11(1 case of severe dysplasia) and Wide Spectrum only (1 case of severe dysplasia). In all cases there was small to moderate number of positive cells and intensity of nuclear staining was usually mild. Morphological signs associated with HPV infection (koilocytotic atypia) were not related to the presence of viral DN A detect~d by in situ hibridization. In conclusion, the low incidence of HPV DNA in dysplastic and carcinomatous lesions suggests that HPV próbably plays little, if any role in laryngeal carcinogenesis among Brazilian population / Mestrado / Anatomia Patologica / Mestre em Ciências Médicas
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Estudo Clínico-Patológico dos Papilomas Intraductais Centrais e Periféricos da mama

Rodrigues de Carvalho Filho, Ivan January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:04:20Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8858_1.pdf: 8860928 bytes, checksum: 7189139ff23fa781b6d59e692acaa9e2 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Com o objetivo de detalhar as características clínico-patológicas dos papilomas centrais e periféricos, diagnosticados em tecido mamário obtido por setorectomia ou biópsia excisional, foi realizado estudo retrospectivo, descritivo, a partir da análise dos laudos de exame anatomopatológico desses materiais, constantes do arquivo do Departamento de Patologia do Hospital de Câncer da Paraíba Fundação Napoleão Laureano, referente ao período de Dezembro de 2000 a Dezembro de 2006. Foram localizados 63 laudos referentes a 54 pacientes do sexo feminino, com idade média de 50,87 ± 11,34 anos, que obedeciam às características de: laudo com diagnóstico de papiloma, independente de qualquer classificação, em ausência de carcinoma invasor, firmado com base em clivagem completa e inclusão total em bloco de parafina, pelo próprio pesquisador, à época do diagnóstico anatomopatológico da lesão; registro de idade, topografia da lesão mamária e resultado de, no mínimo, um exame de imagem anterior à setorectomia, no prontuário da paciente, assim como existência dos blocos de parafina dos respectivos materiais de biópsia excisional. Resultou amostra não probabilística, de conveniência, constituída por 418 lâminas de material de biópsia excisional e de descarga papilar, quando existentes, e 930 cortes histológicos, reavaliados pelo pesquisador e pela Orientadora, por microscopia óptica. Quando necessário, os blocos de parafina foram reprocessado pela técnica de rotina (HE). As variáveis foram: faixa etária da paciente; topografia e lateralidade da lesão, características macroscópicas de descarga papilar, palpabilidade tumoral e aspecto ao exame de imagem, presença de alterações de papila mamária; história familiar de câncer, de biópsia mamária prévia ou de recidiva de papiloma; número de fragmentos de biópsia enviados para exame anatomopatológico, dimensões da peça cirúrgica. Para classificação do padrão citoarquitetural e tipo de lesões em tecido perilesional dos papilomas a categorização foi: padrão papilar clássico, hiperplasia epitelial típica com formação de lúmens secundários (simples, com metaplasia apócrina típica, com padrão apócrino símile, com metaplasia apócrina atípica) e de padrão sólido; hiperplasia epitelial atípica de padrão apócrino símile sólida, hiperplasia epitelial leve com metaplasia apócrina típica, hiperplasia epitelial papilífera com metaplasia apócrina (típica ou atípica), hiperplasia epitelial típica micropapilífera sem eixo conjuntivo, áreas de adenose símile, de hiperplasia mioepitelial e de adenomioepitelioma símile. Houve predomínio de: papiloma em mulheres na faixa etária de 50 a 59 anos (40% centrais e 39,3%, periféricos), em mama direita (60% centrais e 64,3%, periféricos), em região retroareolar (36,5% por papilomas centrais e 25,4% periféricos). Quanto ao motivo da consulta clínica, 18 (28,6%) casos apresentavam tumor palpável (55,6% papilomas centrais e 44,4%, periféricos). Nos casos com tumor não palpável, 23,8% apresentavam apenas descarga papilar (17,12% com papiloma central e 32,1%, periférico). A descarga papilar esteve presente em 38,1% dos casos, 54,2% em papilomas periféricos, na presença de tumor palpável (28,6%). Quanto à presença de descarga papilar espontânea, houve 36,5% casos (43,5% em papilomas centrais e 20,6% em periféricos), predominando aspecto macroscópico sanguinolento (52,2%) (60% em papilomas centrais e 46,2% em periféricos). Dentre os 16 casos com resultado de mamografia registrado em prontuário como BI-RADS® 4 ou 5, o índice de acerto de suspeita de carcinoma igualou-se a 12,5%. À ultra-sonografia mamária, dentre 53 casos, 15,1% tinham achado de ectasia ductal com nódulo sólido intraductal sugestivo de papiloma, confirmado à histopatologia. Considerando padrões arquiteturais predominantes os que ocupavam mais de 50% da lesão papilomatosa como um todo, predominou o padrão clássico, (52% centrais e 48% periféricos), seguindo-se hiperplasia mioepitelial (28,6% centrais e 20% periféricos). Nos papilomas com carcinoma (12,7%), 33,3% eram centrais, 66,7%, periféricos (destes, 25% perilesionais). Em um caso, havia hiperplasia típica com formação de lumens secundários. Dentre os casos de carcinoma intraductal associado a papiloma, predominaram os padrões papilífero cribriforme apócrino (34%) e papilífero apócrino (26%). Houve dois casos com carcinoma intraductal de padrões micropapilífero e cribriforme apócrino e carcinoma intraductal de padrão cribriforme apócrino símile, em área perilesional. Os resultados da presente pesquisa permitiram evidenciar as dificuldades envolvidas no diagnóstico dos papilomas e reforçaram a idéia da necessidade de excisão dessa lesão, evitando assim as recidivas e a evolução para malignização
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Detección de DNA de virus papiloma humano 16 en carcinoma espinocelular

Ponce de León Yáñez, Enrique Andrés January 2007 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / Se estima que el cáncer oral es 3% de todos los nuevos cánceres en hombres y mujeres (1) , el CEC intraoral representa el 95% de todos los cánceres de la mucosa oral (7) . La relación entre infección por HPV y la mucosa oral ha sido apoyada por varios investigadores reportando la presencia de HPV en mucosa oral sana, como también en CEC intraoral (21) . La asociación entre HPV y CEC intraoral es reforzada por el hecho de que los mismos genotipos oncogénicos detectados en carcinomas de cuello uterino han sido identificados en cáncer de cabeza y cuello (3) . Además la cavidad oral, como el cuello uterino, está cubierto por epitelio escamoso con o sin queratinización y que son continuamente expuestos al medio externo (33) . El HPV tipo16 fue declarado carcinógeno para humanos por la Agencia Internacional para la Investigación del Cáncer, él es el agente etiológico más importante de CEC cérvico - uterino. Sin embargo su relación con CEC oral no está bien definida (13,35) . En la presente investigación se estudió la posible asociación entre la presencia de HPV 16 en 30 muestras de CEC y como control se analizaron muestras de mucosa oral sana obtenidas de biopsias, embebidas en parafina, de pacientes entre 1995 y 2005 del Instituto de Referencia de Patología Oral (IREPO), de la Facultad de Odontología de la Universidad de Chile. Con este fin se cortaron 2 secciones de 10 µ cada una de 30 muestras de CEC y de 30 muestras de mucosa oral sana como control, se desparafinaron, se extrajo el DNA y se realizó la prueba de PCR para HPV 16. A las muestras que resultaron negativas para HPV 16 se les realizó PCR para Beta-globina con el fin de determinar la integridad del DNA. Como resultado se obtuvo sólo una muestra positiva para HPV 16 y correspondía a una muestra de CEC. En cuanto a la PCR de Beta-globina fueron 24 muestras de CEC y 9 de mucosa oral sana. Al realizar el análisis estadístico determinó que no existen evidencias estadísticamente significativas (p<1) que permitan afirmar que existe una asociación en la presencia de HPV 16 en CEC y mucosa oral sana.
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Relação de infectividade entre Papilomavírus humano (HPV) e Chlamydia trachomatis em gestantes com lesões genitais sugestivas de doença HPV induzida /

Vela, Rodrigo Alessandro Riemma. January 2006 (has links)
Orientador: João Manuel Grisi Candeias / Resumo: Foram estudadas 112 gestantes atendidas no Ambulatório de Infecções Genitais (AIG) do Hospital das Clínicas, UNESP, Botucatu, no período de março de 2001 a julho de 2005. Todas as gestantes apresentavam lesões genitais sugestivas, pela patologia, de doença HPV induzida. Para essas lesões foi avaliado o local da coleta das mesmas e a presença do vírus HPV e da bactéria Chlamydia trachomatis. Nessas pacientes também se analisou a idade, o estado civil, o uso de anticoncepcional, infecções genitais e a paridade. Ambos os agentes causam problemas na gestação, tais como baixo peso aos nascer e parto prematuro. Casuística e Métodos: As pesquisas tanto de HPV como de Chlamydia t0rachomatis foram realizadas através de PCR utilizando-se, respectivamente, os primers GP5+ e GP6+ e PCT1 e PCT2. Os HPV's foram tipados por sequenciamento. Resultados: A positividade de HPV foi de 79,31%. Com relação aos tipos os mais encontrados foram o 6 e o 18. Para a Chlamydia a positividade foi de 15,8%. Conclusão: Os dados encontrados em nosso estudo são compatíveis com os encontrados na literatura em todo o mundo, demonstrando que, mesmo em países desenvolvidos, a taxa de mulheres contaminadas com HPV é muito alta. Com relação à Chlamydia, os dados também são compatíveis com os da literatura mostrando associação clara entre a presença dos dois agentes e problemas gestacionais. / Abstract: Not available. / Mestre

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