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Avaliação comparativa da força muscular do assoalho pélvico em mulheres nulíparas e primigestas

Sousa, Vanessa de Oliveira [UNESP] 26 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-26Bitstream added on 2014-06-13T20:50:47Z : No. of bitstreams: 1 sousa_vo_me_botfm.pdf: 391073 bytes, checksum: 91c75cb9e4d3a632ca89a3c865031c0c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo desse estudo foi avaliar a força dos músculos do assoalho pélvico (AP) em nulíparas e primigestas utilizando a avaliação subjetiva e objetiva. 100 mulheres com idade entre 20 e 30 anos foram estudadas prospectivamente. As participantes foram distribuídas em dois grupos: Grupo G1 (n=50) composto por mulheres nulíparas voluntárias saudáveis sem disfunções urinárias, Grupo G2 (n=50) por primigestas. Dados demográficos, como atividade física, foram obtidos utilizando questionário clinico. Avaliação subjetiva dos músculos do AP foi feita por palpação digital vaginal em duas porções (anterior e posterior). A avaliação objetiva da força dos músculos do AP foi realizada utilizando um perineômetro portátil (Dynamed DM-01) em três diferentes posições: em decúbito dorsal com membros inferiores estendidos (P1), decúbito dorsal com membros inferiores fletidos (P2) e sentada (P3). Esses parâmetros foram avaliados em um só momento no grupo G1 e na 20ª, 36ª semana de gestação e após 45 dias do parto em G2. Em G2, 14 mulheres foram excluídas por perda de seguimento. A média de idade foi de 23 anos em G1 e 22 em G2 (p>0,05). 84% das mulheres em G1 e 80% em G2, relataram orgasmo (p>0,05). Em G1, 54% apresentaram constipação intestinal e 50% em G2 (p>0,05). A atividade sexual foi significativamente maior em G2 (97%) quando comparado a G1 (84%). Na porção anterior, a avaliação feita por palpação digital vaginal da contração dos músculos do AP foi considerada normal em 52% das nulíparas (G1), em 39%, 22% e 25% na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente em G2. Na porção posterior, a palpação digital vaginal foi normal em 76% de G1, em 67%, 36% e 44%, na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente, em G2. Houve diferença... / The aim of this study was to assess pelvic floor muscle (PFM) strength in nulliparous and primiparous using subjective and objective evaluation. 100 women with age between 20 and 30 years were prospectively studied . Participants were distributed into 2 groups: Group G1 (n = 50) composed by voluntary healthy nulliparous women without urinary complaints; Group G2 (n = 50) by primiparous females. Demographic data, such as physical activity, was obtained using clinical questionnaire. Subjective evaluation of pelvic floor muscle (PFM) was performed using transvaginal digital palpation (TDP) into 2 positions (anterior and posterior). Objective evaluation of PFM strength was assessed using a portable perineometer (DM 01 Dynamed) in three different positions: in lying position with straight limbs (P1), with bent limbs (P2) and sitting (P3). These parameters were recorded at one moment in group G1 and in 20th and 36th weeks during pregnancy and after 45 days of the delivery in G2.Results: In G2, 14 women were excluded due to the lost follow-up. The median of age was 23 years in G1 and 22, in G2 (p> 0.05). 84% of women in G1 and 80% in G2, reported orgasm (p> 0.05). In G1, 54% presented intestinal constipation and 50% in G2 (p>0.05). The sexual activity was significantly higher in G2 (97%) as compared to G1 (84%). In anterior position, the TDP evaluation of PFM contraction was considered normal in 52% of nuliparous (G1),and in 39%, 22% and 25%, at 20th and 36th week of pregnancy and 45 days afer delivery, respectively in G2. In posterior position, the TDP was normal in 76% of G1, and in 67%, 36% and 44%, at 20th and 36th week of pregnancy and 45 days afer delivery, respectively, in G2. There was a significant statical difference between all periods of evaluation as anterior as posterior position in G2 as compared to G1, except when ...(Complete abstract click electronic access below)
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Avaliação da dor crônica e locomoção de cães com displasia coxofemoral submetidos à acupuntura / Owner assessment of chronic pain and gait analysis of dogs with hip dysplasia treat with acupunture

Teixeira, Lívia Ramos [UNESP] 27 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-06-07T17:12:09Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-27. Added 1 bitstream(s) on 2016-06-07T17:16:43Z : No. of bitstreams: 1 000863932.pdf: 601841 bytes, checksum: 95385edb8e886098ba23f5f2e3770547 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Avaliou-se a intensidade da dor e a cinética em cães com displasia coxofemoral (DCF) submetidos à acupuntura, comparados ao carprofeno e placebo. Para tal foram utilizados 47 cães com DCF e 16 cães saudáveis, em estudo clínico aleatório controlado e em dupla ocultação. Os animais com DCF foram tratados por 30 dias com acupuntura semanalmente (GA, n=15) ou 4,4 mg/kg de carprofeno por via oral uma vez ao dia (GT, n=16) ou placebo (GP, n=16). As avaliações foram realizadas duas semanas (B1) e imediatamente antes do tratamento (B2) e duas (S2), quatro (S4) e seis (S6) semanas após o início do tratamento. Os animais saudáveis foram avaliados somente uma vez. Os proprietários avaliaram a dor por meio do o Breve Inventário de Dor Canina (BIDC), o Indicador de Dor Crônica de Helsinque (IDCH) e a Escala Analógica Visual (EAVdor). Também se realizou a EAV para a locomoção (EAVloc). Um veterinário avaliou a claudicação por meio da EAVloc e uma Escala Numérica Descritiva (END). A avaliação cinética foi feita por obtenção dos índices de simetria (IS) das variáveis de tempo de apoio (TA), tempo de balanço (TB), tempo da passada (TP), comprimento da passada (CP), pico de força vertical (PFV), impulso vertical (IV) e distribuição do peso (DP) e da DP dos membros pélvicos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos nas avaliações dos proprietários. Os escores de dor diminuíram ao final e duas semanas após o término do tratamento no grupo GA pelo BIDC e EAVdor. Os valores da EAVloc diminuíram em GA e GT ao final do tratamento. Na avaliação cinética não houve diferenças que indicassem alterações na claudicação. Conclui-se que a avaliação cinética não é uma ferramenta eficaz para avaliar a claudicação resultante da DCF. Tanto a acupuntura quanto o carprofeno diminuem o grau de claudicação pela avaliação subjetiva e apenas a acupuntura alivia a dor relacionada à DCF e desta forma parece... / The aim of this study was to evaluate chronic pain and gait analysis in dogs with hip dysplasia (HD) treated with acupuncture, carprofeno or plabebo. The study was a prospective, randomized, double-blind. A total of 47 dogs with lameness secondary to HD and 16 clinically normal dogs were enrolled. The HD dogs were randomized assigned to received acupuncture sessions (n=15), 4,4 mg/kg carprofen (n=16) or placebo (n=16) for 30 days. Owners completed the Canine Brief Pain Inventory (CBPI), Helsinki Chronic Pain Index (HCPI), Visual Analogue Scale for pain (VASpain) and a VAS for locomotion (VASloc) and dogs underwent pressure plate gait analysis two weeks (B1) and right before (B2) the first treatment, within two (W2), four (W4) and six (W6) weeks after treatment beginning. A veterinary also evaluated the locomotion by using a VASloc. Stance time, swing time, gait cycle and size, peak vertical forces, vertical impulse and vertical force distribution were recorded, and a symmetry index (SI) was calculated from each variable of the hindlimbs. There was no difference between treatments on owner's assessment. Pain scores decreased at the end and two weeks after the treatment was over for acupuncture dogs when CBPI and VASpain were used. The values of VASloc decreased for the acupuncture and carprofen dogs by the end of treatment. There were no differences on the gait analyses that indicate changes in lameness. We conclude that the gait analysis is not an effective tool to evaluate the resulting lameness from HD. Both acupuncture and carprofen decrease lameness by subjective evaluation and only acupuncture relieves pain associated with the HD and thus seems to be an option for improving the quality of life of animals with this condition
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Avaliação comparativa da força muscular do assoalho pélvico em mulheres nulíparas e primigestas /

Sousa, Vanessa de Oliveira. January 2009 (has links)
Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar a força dos músculos do assoalho pélvico (AP) em nulíparas e primigestas utilizando a avaliação subjetiva e objetiva. 100 mulheres com idade entre 20 e 30 anos foram estudadas prospectivamente. As participantes foram distribuídas em dois grupos: Grupo G1 (n=50) composto por mulheres nulíparas voluntárias saudáveis sem disfunções urinárias, Grupo G2 (n=50) por primigestas. Dados demográficos, como atividade física, foram obtidos utilizando questionário clinico. Avaliação subjetiva dos músculos do AP foi feita por palpação digital vaginal em duas porções (anterior e posterior). A avaliação objetiva da força dos músculos do AP foi realizada utilizando um perineômetro portátil (Dynamed DM-01) em três diferentes posições: em decúbito dorsal com membros inferiores estendidos (P1), decúbito dorsal com membros inferiores fletidos (P2) e sentada (P3). Esses parâmetros foram avaliados em um só momento no grupo G1 e na 20ª, 36ª semana de gestação e após 45 dias do parto em G2. Em G2, 14 mulheres foram excluídas por perda de seguimento. A média de idade foi de 23 anos em G1 e 22 em G2 (p>0,05). 84% das mulheres em G1 e 80% em G2, relataram orgasmo (p>0,05). Em G1, 54% apresentaram constipação intestinal e 50% em G2 (p>0,05). A atividade sexual foi significativamente maior em G2 (97%) quando comparado a G1 (84%). Na porção anterior, a avaliação feita por palpação digital vaginal da contração dos músculos do AP foi considerada normal em 52% das nulíparas (G1), em 39%, 22% e 25% na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente em G2. Na porção posterior, a palpação digital vaginal foi normal em 76% de G1, em 67%, 36% e 44%, na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente, em G2. Houve diferença... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to assess pelvic floor muscle (PFM) strength in nulliparous and primiparous using subjective and objective evaluation. 100 women with age between 20 and 30 years were prospectively studied . Participants were distributed into 2 groups: Group G1 (n = 50) composed by voluntary healthy nulliparous women without urinary complaints; Group G2 (n = 50) by primiparous females. Demographic data, such as physical activity, was obtained using clinical questionnaire. Subjective evaluation of pelvic floor muscle (PFM) was performed using transvaginal digital palpation (TDP) into 2 positions (anterior and posterior). Objective evaluation of PFM strength was assessed using a portable perineometer (DM 01 Dynamed) in three different positions: in lying position with straight limbs (P1), with bent limbs (P2) and sitting (P3). These parameters were recorded at one moment in group G1 and in 20th and 36th weeks during pregnancy and after 45 days of the delivery in G2.Results: In G2, 14 women were excluded due to the lost follow-up. The median of age was 23 years in G1 and 22, in G2 (p> 0.05). 84% of women in G1 and 80% in G2, reported orgasm (p> 0.05). In G1, 54% presented intestinal constipation and 50% in G2 (p>0.05). The sexual activity was significantly higher in G2 (97%) as compared to G1 (84%). In anterior position, the TDP evaluation of PFM contraction was considered normal in 52% of nuliparous (G1),and in 39%, 22% and 25%, at 20th and 36th week of pregnancy and 45 days afer delivery, respectively in G2. In posterior position, the TDP was normal in 76% of G1, and in 67%, 36% and 44%, at 20th and 36th week of pregnancy and 45 days afer delivery, respectively, in G2. There was a significant statical difference between all periods of evaluation as anterior as posterior position in G2 as compared to G1, except when ...(Complete abstract click electronic access below) / Orientador: João Luiz Amaro / Coorientador: Mônica de Oliveira Orsi Gameiro / Banca: Carlos Trindade Filho / Banca: Carla Adelino Suaid / Mestre
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Influência dos distúrbios hiperglicêmicos na função do assoalho pélvico na gestação /

Sousa, Vanessa de Oliveira. January 2013 (has links)
Orientador: Adriano Dias / Coorientador: Angélica Mércia Pascon Barbosa / Banca: Marilza Vieira Cunha Rudge / Banca: Cristiane Rodriguez Pedroni / Banca: Tânia Prevedel / Banca: José Tadeu Nunes Tamarini / Resumo: O assoalho pélvico (AP) pode sofrer alterações nas diferentes fases da vida da mulher que podem predispor à ocorrência de Incontinência Urinária (IU). Apesar das evidências que associam a ocorrência de IU ao diabete, pouco se sabe dos mecanismos pelos quais o diabete leva à IU. Objetivo: verificar a associação entre a ocorrência de IU e função muscular do AP com os distúrbios hiperglicêmicos gestacionais. Materiais e Métodos: As gestantes foram avaliadas em dois momentos. O primeiro momento (M1) entre a 24a e 32a, e o segundo (M2) entre a 34ª e 38a semanas gestacionais. A análise estatística foi realizada com nível de significância de 5%. Resultados: As hiperglicêmicas apresentaram idade cronológica e gestacional mais avançadas, além de menor estatura. Houve diferença significativa na distribuição peso-altura entre os grupos no M1. Não houve diferença entre os grupos, no M2 quanto à ocorrência de IU. Na análise intergrupos da palpação vaginal, observamos redução da força muscular, enquanto que algumas mantiveram ou aumentaram. Na comparação das avaliações com perineômetro e eletromiógrafo, entre e intragrupos, nos grupos, não houve diferenças significativas. Conclusão: Devido às limitações do estudo, principalmente a dificuldade de conscientização e aprendizado da contração do AP, ressaltamos a importância de estudos nessa área, e padronização dos métodos de avaliação, para possivel comparação com diferentes estudos, tendo em vista à qualidade de vida da gestante / Abstract: The pelvic floor (PF) can suffer alterations in the different stages of women life that may predispose to the Urinary Incontinence (UI). Despite the evidences which associate the UI to the diabetes, there is little information about the mechanisms which take diabetes to the UI. Objective: to analyze the association between the UI occurrence and the PF muscle function with the gestational hyperglycemic disorders. Material and Methods: the pregnant women were evaluated in two moments. The first moment (M1) was between the 24th and 32nd, and the second one (M2) was between the 34th and 38th gestational week. The statistical analysis was realized considering 5% relevance. Results: The hyperglycemic ones presented more advanced chronological and gestational ages, besides they were shorter. There was relevant difference in the weight-height distribution between the groups in the M1. There was no difference between the groups in the M2 considering the UI occurrence. In the intergroup analysis of digital palpation, muscle strength reduction was observed, although for some there was an increase and some kept the same. In the comparison of the evaluations with perineometer and electromyographer, inter and intra groups, there were no relevant differences. Conclusion: Due to the limitations of the study, mainly the awareness and learning of the PF contraction difficulty, we emphasize the importance of developing studies in this area and standardization of the evaluation methods to enable the comparisons with different studies aiming the pregnant women life quality / Doutor
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Estudo mecânico comparativo da estabilização de fratura ilíaca com dois tipos de implantes (parafusos com placa de compressão dinâmica e parafusos associados ao polimetilmetacrilato) em hemipelves caninas sintéticas /

Prada, Tiago Carmagnani. January 2015 (has links)
Orientador: Bruno Watanabe Minto / Banca: Luis Gustavo Gosuen Gonçalves Dias / Banca: Sheila Canevese Rahal / Resumo: As fraturas da pelve correspondem a 20-30% das fraturas encontradas nos cães e, geralmente são ocasionadas por trauma de grande intensidade na região caudal do animal. Nos casos onde há fraturas completas, principalmente com desvio ósseo, o tratamento cirúrgico é recomendado. O estudo mecânico das técnicas cirúrgicas que podemos utilizar é de extrema importância para avaliação da melhor maneira de tratamento destas lesões. O objetivo deste estudo foi comparar, do ponto de vista biomecânico, a fixação das fraturas do ílio utilizando placa de compressão dinâmica ou parafusos associados ao polimetilmetacrilato através de um teste estático. Foram utilizadas 16 pelves caninas de origem sintética, nas quais uma osteotomia transversa foi realizada no corpo do ílio. As fixações foram divididas em dois grupos: fixação com placa de compressão dinâmica e parafusos ou parafusos associados ao polimetilmetacrilato. Posteriormente à fixação com os implantes foi aplicada uma carga no acetábulo de cada corpo de prova até a falha. A estabilização com o polimetilmetacrilato mostrou ser mais resistente, pois resistiu a uma maior quantidade de carga em relação à placa de compressão dinâmica em todos os corpos de prova / Abstract: Pelvic fractures correspond 20 to 30 % of the fractures observed in dogs. They are usually caused by trauma in the posterior region. Complete fractures, especially with bone axis deviation should be surgically treated. The mechanical study of surgical techniques that we can use is very important to evaluate the best way to treat these fractures. The aim of this study was to compare, biomechanically, the use of a dynamic compression plate or screws and polymethylmethacrylate to stabilize a ilial body fracture using a static test. Sixteen canine synthetic pelvis (test specimens) with a transverse osteotomy of the ilial body were used. After the fixation with the implants a load to the acetabulum was applied until fail. The stabilization with polymethylmethacrylate was stronger than dynamic compression plate, resisting to a greater amount of charge in all test specimens / Mestre
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Avaliação da dor crônica e locomoção de cães com displasia coxofemoral submetidos à acupuntura /

Teixeira, Lívia Ramos. January 2015 (has links)
Orientador: Stelio Pacca Loureiro Luna / Banca: Renata Navarro Cassu / Banca: Marilda Onghero Taffarel / Banca: Sheila Canavesse Rahal / Banca: Jean Guilherme Fernandes Joaquim / Resumo: Avaliou-se a intensidade da dor e a cinética em cães com displasia coxofemoral (DCF) submetidos à acupuntura, comparados ao carprofeno e placebo. Para tal foram utilizados 47 cães com DCF e 16 cães saudáveis, em estudo clínico aleatório controlado e em dupla ocultação. Os animais com DCF foram tratados por 30 dias com acupuntura semanalmente (GA, n=15) ou 4,4 mg/kg de carprofeno por via oral uma vez ao dia (GT, n=16) ou placebo (GP, n=16). As avaliações foram realizadas duas semanas (B1) e imediatamente antes do tratamento (B2) e duas (S2), quatro (S4) e seis (S6) semanas após o início do tratamento. Os animais saudáveis foram avaliados somente uma vez. Os proprietários avaliaram a dor por meio do o Breve Inventário de Dor Canina (BIDC), o Indicador de Dor Crônica de Helsinque (IDCH) e a Escala Analógica Visual (EAVdor). Também se realizou a EAV para a locomoção (EAVloc). Um veterinário avaliou a claudicação por meio da EAVloc e uma Escala Numérica Descritiva (END). A avaliação cinética foi feita por obtenção dos índices de simetria (IS) das variáveis de tempo de apoio (TA), tempo de balanço (TB), tempo da passada (TP), comprimento da passada (CP), pico de força vertical (PFV), impulso vertical (IV) e distribuição do peso (DP) e da DP dos membros pélvicos. Não houve diferença significativa entre os tratamentos nas avaliações dos proprietários. Os escores de dor diminuíram ao final e duas semanas após o término do tratamento no grupo GA pelo BIDC e EAVdor. Os valores da EAVloc diminuíram em GA e GT ao final do tratamento. Na avaliação cinética não houve diferenças que indicassem alterações na claudicação. Conclui-se que a avaliação cinética não é uma ferramenta eficaz para avaliar a claudicação resultante da DCF. Tanto a acupuntura quanto o carprofeno diminuem o grau de claudicação pela avaliação subjetiva e apenas a acupuntura alivia a dor relacionada à DCF e desta forma parece... / Abstract: The aim of this study was to evaluate chronic pain and gait analysis in dogs with hip dysplasia (HD) treated with acupuncture, carprofeno or plabebo. The study was a prospective, randomized, double-blind. A total of 47 dogs with lameness secondary to HD and 16 clinically normal dogs were enrolled. The HD dogs were randomized assigned to received acupuncture sessions (n=15), 4,4 mg/kg carprofen (n=16) or placebo (n=16) for 30 days. Owners completed the Canine Brief Pain Inventory (CBPI), Helsinki Chronic Pain Index (HCPI), Visual Analogue Scale for pain (VASpain) and a VAS for locomotion (VASloc) and dogs underwent pressure plate gait analysis two weeks (B1) and right before (B2) the first treatment, within two (W2), four (W4) and six (W6) weeks after treatment beginning. A veterinary also evaluated the locomotion by using a VASloc. Stance time, swing time, gait cycle and size, peak vertical forces, vertical impulse and vertical force distribution were recorded, and a symmetry index (SI) was calculated from each variable of the hindlimbs. There was no difference between treatments on owner's assessment. Pain scores decreased at the end and two weeks after the treatment was over for acupuncture dogs when CBPI and VASpain were used. The values of VASloc decreased for the acupuncture and carprofen dogs by the end of treatment. There were no differences on the gait analyses that indicate changes in lameness. We conclude that the gait analysis is not an effective tool to evaluate the resulting lameness from HD. Both acupuncture and carprofen decrease lameness by subjective evaluation and only acupuncture relieves pain associated with the HD and thus seems to be an option for improving the quality of life of animals with this condition / Doutor
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A importância da avaliação do assoalho pélvico após a prostatectomia radical e seu impacto na disfunção erétil /

Jabur, Fernanda. January 2014 (has links)
Orientador: Hamilto Akihissa Yamamoto / Banca: Paulo Roberto Kawano / Banca: Eliney Ferreira Faria / Resumo: A prostatectomia radical é uma das opções de tratamento para câncer de próstata sendo realizada por várias técnicas, mas com taxa de disfunção erétil muito elevada no pós-operatório, piorando a qualidade de vida. Os exercícios para o assoalho pélvico podem promover a recuperação da ereção após a prostatectomia radical. Trata-se de um ensaio clínico prospectivo e randomizado em oitenta pacientes com diagnóstico clínico de adenocarcinoma de próstata localizado, randomizados em três grupos: grupo controle (n=26) onde os pacientes não receberam tratamento específico, grupo orientação (n=30) onde os pacientes foram orientados a fazer exercícios diariamente em suas residências e o grupo de eletroestimulação (n=24), onde os pacientes foram submetidos à eletroestimulação anal e exercícios para o assoalho pélvico diariamente em suas residências. Os grupos foram comparados quanto à idade, escolaridade, radioterapia no pós-operatório, estadiamento patológico, escore de Gleason, comorbidades e IMC, somente apresentando diferenças entre os grupos a cardiopatia. Quando realizada a evolução da variável IIEF-5, força e tempo de contração no músculo do assoalho pélvico ao longo dos doze meses, nenhuma das variáveis apresentaram p-valor significativo referente à interação, ou seja, os grupos possuem a mesma performance. Verificamos a correlação entre os valores obtidos do questionário IIEF-5 com a força de contração do assoalho pélvico a cada medida do tempo analisada, estas medidas não apresentaram correlação. Os resultados demonstraram que a reabilitação do assoalho pélvico não interferiu na recuperação da função erétil dos pacientes ao longo de doze meses após da prostatectomia radical / Abstract: Radical prostatectomy is one of the treatment options for prostate cancer being carried out by various techniques, but with very high rate of postoperative erectile dysfunction, worsening the quality of life. The exercises for the pelvic floor may promote recovery of erections after radical prostatectomy. This prospective, randomized clinical trial was performed in 80 patients with clinical diagnosis of localized prostate adenocarcinoma who were randomized into three groups: the control group (n = 26) where patients received no specific treatment, the exposure group (n = 30) where patients were instructed to exercise daily in their homes, and the electrical stimulation group (n = 24), where patients underwent anal electrical stimulation and exercises for the pelvic floor daily in their homes. The groups were compared for age, education, postoperative radiotherapy, pathological staging, Gleason score, comorbidities, and BMI, and the only difference among them was heart disease. When carried out the evolution of the IIEF-5 variable strength and timing of contraction in the muscle of the pelvic floor over the twelve months, none of the variables showed significant p-value related to the interaction, that is, the groups have the same performance. We verified the correlation between the values of the IIEF-5 questionnaire and the force of contraction of the pelvic floor, to every analyzed timing measurement, these measures were not correlated. The results showed that rehabilitation of the pelvic floor did not affect the recovery of erectile function in patients over twelve months following radical prostatectomy / Mestre
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Influ?ncia da paridade, do tipo de parto e do n?vel de atividade f?sica sobre a musculatura do assoalho p?lvico em mulheres na p?s-menopausa

Varella, Larissa Ramalho Dantas 10 November 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-15T00:26:28Z No. of bitstreams: 1 LarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdf: 1496447 bytes, checksum: c1f5334b98e1624c6e60c07fcccffa3e (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-20T17:37:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdf: 1496447 bytes, checksum: c1f5334b98e1624c6e60c07fcccffa3e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-20T17:37:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LarissaRamalhoDantasVarella_DISSERT.pdf: 1496447 bytes, checksum: c1f5334b98e1624c6e60c07fcccffa3e (MD5) Previous issue date: 2015-11-10 / A p?s-menopausa caracteriza-se por altera??es hormonais e org?nicas decorrentes da fal?ncia ovariana, destacando-se as altera??es na musculatura do assoalho p?lvico (MAP). Tem-se na literatura atual que, em mulheres jovens, fatores gineco-obst?tricos e h?bitos de vida influenciam nessa perda de fun??o, no entanto, ainda h? incertezas sobre a influ?ncia dessas vari?veis no funcionamento da MAP de mulheres na p?s-menopausa. Assim, o presente estudo visou avaliar se h? influ?ncia da paridade, tipo de parto e n?vel de atividade f?sica sobre a MAP em mulheres na p?s-menopausa. Objetivou-se ainda comparar a for?a da MAP em mulheres na p?s-menopausa submetidas a parto normal e ces?rea, com diferentes n?veis de atividade f?sica, e com menopausa artificial e natural nas fases inicial e tardia, al?m de correlacionar o teste de for?a muscular e perineometria e analisar a confiabilidade inter-examinador da perineometria. Atrav?s de um estudo observacional, anal?tico e transversal foram estudadas 100 mulheres no per?odo da p?s-menopausa, com idades entre 45 e 65 anos, divididas, de acordo com o estado menopausal, em tr?s grupos: histerectomizadas, p?s-menopausa inicial e tardia. As pacientes foram questionadas sobre fatores sociodemogr?ficos e hist?ria gineco-obst?trica. Todas as volunt?rias foram submetidas ao exame f?sico, no qual foi mensurado o peso e altura para c?lculo do ?ndice de massa corporal e a circunfer?ncia cintura. A avalia??o do assoalho p?lvico foi realizada investigando a for?a e a press?o da MAP por meio do teste de for?a muscular e da perineometria. Para an?lise dos resultados foram utilizados a estat?stica descritiva, os testes de compara??o como ANOVA e a regress?o m?ltipla, al?m do teste Kolmogorov-Smirnov aplicado para testar a normalidade das vari?veis. Nos resultados, observou-se que em rela??o ?s caracter?sticas sociodemogr?ficas e antropom?tricas na amostra final (n = 85). Sendo observado que a maioria das mulheres nos tr?s grupos eram casadas (p=0.51) e cat?licas (p=0.13). A renda per capta variou de R$ 585,47 ? 466,67 a R$1.271,83 ? 1.748,97, sendo sem signific?ncia a diferen?a entre os grupos (p=0.05). O G>6apresentou uma m?dia de idade de 58,95 ?3,96 significativamente maior que o G<6 (53,21? 3,88) (p=0.000). Quanto as caracter?sticas antropom?tricas, n?o houve diferen?a entre os grupos em rela??o ao peso (p=0.32), altura (p=0.72), IMC (p=0.34) e circunfer?ncia de cintura (p=0.33). Obteve-se que o tipo de parto, paridade e n?vel de atividade f?sica n?o apresentaram influ?ncia sobre a fun??o da musculatura do assoalho p?lvico nas mulheres estudadas (p= 0.794). N?o foram vistas diferen?as na fun??o da MAP de mulheres submetidas a partos normais, cesarianos e normais + cesarianos (TFM p= 0.897; perineometria p = 0.502), de mulheres com 1 parto, 2-3 partos ou 4 partos ou mais (TFM p=0.28; perineometria p=0.13), e entre aquelas com diferentes n?veis de atividade f?sica (TFM p= 0.663; perineometria p=0.741) Acredita-se que o decl?nio da fun??o muscular em mulheres na p?s-menopausa esteja relacionado, fundamentalmente, ao processo de envelhecimento feminino. / The post-menopause stage is characterized by hormonal and organic alterations of ovarian failure. One of the most important of these is muscles alterations of the pelvic floor (MPF). According to current literature, in young women gynecological and obstetric factors, as well as lifestyles and habits influence that loss of function. However, there is still uncertainty about the influence of those variables in the MPF functions in post-menopause women. Thus, this study aimed at seeing if there is an influence from number of births, the type of birth and the level of physical activity on the MPF of post-menopause women. Another objective of this study was to compare MPF force in women who had had vaginal births with those who had been subjected to cesarean sections, those with different levels of physical activity and those with artificial and natural menopause in the initial and latter stages. Furthermore, the test of muscular force was compared to perineometry. Using observational, analytical and transversal observations, 100 women in the post-menopausal stage of life, between the ages of 45 and 65, were examined. They were divided according to the menopausal stage into three groups: women who had undergone hysterectomies, those in the initial stages of postmenopause and those in the late stage of postmenpause. The patients were questioned about social, demographic, gynecological and obstetric factors. All the volunteers were submitted to a physical examination where their height and weight were measured to arrive at the corporal mass index and their waist measurements were taken. The evaluation of the pelvic floor was conducted with muscular force tests and perineometry. These results were analyzed with statistical description and ANOVA statistical tests, multiple regression and Kolmogorov-Smirnov evaluations. The results showed homogeneity with regard to social demographic and anthropometric characteristics among the women in the final test sample (n=85). It was also seen that most of the women in all three groups were married (p=0.51) and catholic (p=0.13). The average per capital income varied between $R585.47 (+/-466.67) and $R1,271.83 (+/-1,748.95), with no significant difference between the groups (p=0.05). The G>6 group presented an average age between 58.95 (+/-3.96) which was significantly greater that the G<6 group?s average age (53.21+/- 3.88) (p=0.000). There was no difference between the groups? anthropometric characteristics of weight (p=0.32), height (p=0.72) and corporal mass index (p=0.34), nor in the waist measurements (p=0.33). Furthermore, no significant difference was noted in the MPF function of women who had had normal births, cesarean sections or a combination of the two (TFM p=0.897; perineum measurement p=0.502). Likewise, no differences were seen in the MPF function of women who had one, two to three or four or more births (TFM p=0.28, perineum measurement p=0.13). Finally, no difference was perceived among those with different levels of physical activity (TFM p=0.663; perineum measurement p=0.741). Therefore, we found that the type of delivery, number of births and physical activity had no influence on the muscular function of the pelvic floor among the women studied. It is believed that decline in muscular function in post-menopause women is fundamentally related to the process of aging.
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Classifica??o dos valores perineom?tricos: uma proposta de escala

?ngelo, Priscylla Helouyse Melo 26 June 2017 (has links)
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Sua integridade e bom funcionamento s?o fundamentais na manuten??o da contin?ncia urin?ria e fecal e na sustenta??o aos ?rg?os p?lvicos. Existem diversas t?cnicas de avalia??o da MAP respaldadas pela literatura, dentre elas a perineometria. Os perine?metros t?m por objetivo medir as altera??es de press?o na vagina em resposta ? contra??o volunt?ria dos MAP. Os equipamentos de perineometria s?o simples, minimamente invasivos e de baixo custo. Apesar de ser uma medida objetiva do grau de press?o desempenhado pela contra??o volunt?ria dos MAP, a perineometria n?o possui intervalos de classifica??o que guiem a interpreta??o dos seus resultados cl?nicos. Objetivo: Desenvolver uma escala de classifica??o da perineometria. Metodologia: Estudo de car?ter observacional, transversal. A amostra foi resultante de um processo de amostragem do tipo n?o probal?stico. As mulheres foram recrutadas por demanda espont?nea. Foi realizada uma avalia??o perineom?trica e o Teste Muscular Manual dos MAP, por meio do toque bidigital, categorizando-se a for?a pela Escala Modificada de Oxford. Os dados coletados foram tabulados e analisados no programa IMB Statistical Package for the Social Sciences vers?o 20.0. Para determinar os valores de classifica??o da perineometria foi realizada uma regress?o linear simples, tendo como vari?vel explicativa a Escala Modificada de Oxford e como vari?vel resposta a m?dia aritm?tica das tr?s medidas da perineometria. A regress?o linear foi realizada no programa estat?stico R vers?o 3.2.4. Resultados: Foram inclu?das na an?lise 259 mulheres, que apresentaram m?dia de idade de 52,80 (? 8,78) anos. A perineometria apresentou uma m?dia de 35,1? 22,7 (IC: 32,1 ? 38,0) cmH2O. A mediana do grau de for?a dos MAP foi tr?s (Q25: 2; Q75: 3). Houve uma correla??o forte, positiva e estatisticamente significativa entre o grau de for?a pela escala modificada de Oxford e a perineometria (r = 0,846, p < 0,01). A estratifica??o das medidas perineom?tricas foi realizada em uma escala de cinco pontos, que varia de uma press?o muito fraca a uma forte press?o. De acordo com a escala proposta, valores entre 7,5 e 14,5 cmH2O correspondem a uma press?o muito fraca; o intervalo de 14,6 a 26,5 cmH2O ? equivalente a uma press?o fraca; uma press?o moderada est? no intervalo de 26,6 a 41,5 cmH2O; valores de 41,6 a 60,5 cmH2O representam uma press?o boa e valores acima de 60,6 uma press?o forte. Conclus?o: Os valores de perineometria foram estratificados em uma escala de cinco pontos. Pela observa??o dos resultados, a partir dessa escala ? poss?vel estabelecer e classificar os intervalos de press?o desempenhada pela contra??o volunt?ria dos MAP. O resultado alcan?ado neste trabalho possui implica??es na pr?tica cl?nica, uma vez que guiar? os especialistas e as pacientes quanto o grau da for?a muscular. Para a literatura, promove-se, pela primeira vez, a apresenta??o de uma escala com valores padr?es da perineometria. / Introduction: Pelvic floor muscles (PFM) correspond to a group of skeletal muscles that are located at the basis of the pelvic cavity. These muscles are activated in different situations in wich there is an increase in intra-abdominal pressure. Its integrity and good functioning are fundamental in maintaining urinary and fecal continence and in sustaining the pelvic organs. There are several PFM evaluation techniques supported by the literature, such as the perineometry. Perineometers are aimed to measure pressure changes in the vagina in response to voluntary contraction of PFM. Perineometry equipments are simple, minimally invasive and inexpensive. Althought it is an objective measure of the degree of pressure performed by the PFM voluntary contraction, perineometry does not have rating ranges that guide the interpretation of its results. Objective: To develop a classification scale for perineometry. Methodology: A cross-sectional observational study. The sample was the result of a non-probalistc type sampling process. Women were recruted on spontaneous demand. A perineometric evaluation and the manual strength test of the PFM were performed by means of the bidigital touch, and the force was categorized by the Oxford Modified Scale. The collected data were tabulated and analyzed in the program IMB Statistical Package for the Social Sciences version 20.0. To determine the classification ranges of perineometry, a simple linear regression was performed, using as an explanatory variable the Oxford Modified Scale and as a response variable the arithmetic mean of the three measurements of perineometry. The linear regression was performed in the statistical program R version 3.2.4. Results: The 259 women included in the analysis had a mean age of 52.80 (? 8.78) years. Perineometry presented an average of 35.1 ? 22.7 (CI: 32.1 - 38.0) cmH2O. The median PFM strength level was 3 (Q25: 2; Q75: 3). There was a strong, positive and statistically significant correlation between the degree of strength by the Oxford Modified Scale and perineometry (r = 0.846, p <0.01). The stratification of the perineometric measurements was performed on a five-point scale, ranging from very weak pressure to strong pressure. According to the proposed scale, values between 7.5 and 14.5 cmH2O correspond to a very weak pressure; The range of 14.6 to 26.5 cmH2O is equivalent to a weak pressure; A moderate pressure is in the range of 26.6 to 41.5 cmH2O; Values of 41.6 to 60.5 cmH2O represent a good pressure and values above 60.6 is a strong pressure. Conclusion: Perineometric values were stratified on a five-point scale. By observing the results, from this scale it is possible to establish the ranges of pressure exerted by the voluntary contraction of the PFM. The achieved result in this work has implications in clinical practice, since it will guide the specialists and the patients about the degree of muscular strength. For the literature, is promoted for the first time the presentation of a scale of perineometry classification standards.
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Associação entre a musculatura do assoalho pélvico e a função sexual de mulheres com diferentes tipos de incontinência urinária

Darski, Caroline January 2016 (has links)
Introdução: Incontinência Urinária (IU) é comum na população feminina afetando um terço das mulheres adultas, podendo comprometer sua função sexual (FS). Ainda há controvérsia sobre o impacto da IU sobre a FS. A associação da FS e da funcionalidade da MAP é uma questão relevante que necessita aprofundamento. Objetivo: Comparar a FS de mulheres com Incontinência Urinária de Esforço (IUE) e Incontinência Urinária Mista (IUM), e correlacionar a funcionalidade da musculatura do assoalho pélvico (MAP) à FS destas mulheres. Método: Observacional e transversal, n=61 mulheres, de 30 a 70 anos que tiveram relação sexual nos últimos 12 meses. As participantes foram classificadas em dois grupos: IUE (n=22) E IUM (n=39). A avaliação foi constituída por ficha de anamnese, biofeedback pressórico, escala PERFECT, e questionário PISQ-12. A análise estatística foi realizada através do teste Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados. Para comparação dos dados foi utilizado o teste T de amostras independentes e o teste U de Mann-Whitney. Para correlação foi utilizado o teste de Correlação de Spearman. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Diferença significativa na paridade e duração da queixa entre os grupos; na comparação do escore total do PISQ-12 e no domínio físico; nos itens P e F da escala PERFECT. Não houve correlação significativa entre a CVM Média e o Escore Total PISQ-12. Conclusão: Não foi demonstrado correlação entre a função da MAP e a FS nos grupos. Porém, houve diferença significativa entre a FS nos grupos. / Introduction: Urinary Incontinence (UI) is common among the female population. It affects one third of adult women and can compromise their sexual function (SF). There are still controversy about the impacts of UI on the SF. The association of the SF and the functionality of the pelvic floor muscles (PMF) is a relevant issue that needs to be better comprehended. Goal: Comparing the SF of women with Stress Urinary Incontinence (SUI) and Mixed Urinary Incontinence (MUI), and correlating these women’s PMF functionality to their SF. Method: Observational and cross-sectional, n=61 women aged 30 to 70 yo, who had had sexual relations in the last 12 months. The participants were divided into two groups: SUI (n=22) and MUI (n=39). The assessment consisted of the anamnesis record, pressure biofeedback, PERFECT scale and the PISQ-12 questionnaire. Statistical analysis was carried out using the Shapiro-Wilk test to verify the normality of the data. The independent t-test and the Mann-Whitney U test were used for data comparison. Spearman’s rank correlation was used to correlate data. The adopted level of significance was 5%. Results: Significant difference between the groups regarding the parity and duration of complaints; the PISQ-12 total score and the physical domain; the items Power-Pressure and Fast of the PERFECT scale. There was no significant correlation between the Maximum Voluntary Contraction (MVC) and the PISQ-12 total score. Conclusion: The tests did not find a correlation between the PFM functions and the SF in the groups. However, there was a significant difference in the SF between groups.

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