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Incidencia, sazonalidade, razão de sexo e outros aspectos da biologia da gemelaridade

Pinto, Carla Franchi 13 February 1996 (has links)
Orientador: Bernardo Beiguelman / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-21T01:29:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_CarlaFranchi_D.pdf: 8179715 bytes, checksum: 5e1b9a814e694ba7e7c4a67c10c24138 (MD5) Previous issue date: 1996 / Doutorado / Genetica / Doutor em Ciências Biológicas
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Restrição do crescimento intra-uterino : identificação e fatores de risco

Cyrino, Maria Lucia Mazzariol 28 July 2018 (has links)
Orientador : Antonio de Azevedo Barros Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T22:30:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cyrino_MariaLuciaMazzariol_M.pdf: 17497559 bytes, checksum: 925661585330a2ffba77535e04939562 (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: Foi realizado um estudo transversal das crianças nascidas no Hospital e Maternidade Celso Pierro-PUCCAMP, São Paulo, durante o período de 20 de janeiro de 1999 a 19 de janeiro de 2000, com o objetivo de avaliar as características antropométricas dos recém-nascidos, de acordo com diversas classificações. Também, foram estudados os fatores de risco para restrição do crescimento intra-uterino (RClU). Verificou-se a idade gestacional do recém-nascido, seu peso ao nascer, a relação entre o peso ao nascer e a idade gestacional, a proporcionalidade corpórea, ocorrência de RCIU e sua gravidade. As variáveis consideradas de risco para RCIU foram: escolaridade materna, estado civil, renda por pessoa, idade materna, cor da mãe, número de gestações, paridade, abortos espontâneos, filhos anteriores mortos, natimortos, filhos anteriores com baixo peso ou com peso insuficiente, intervalo entre nascimentos e entre gestações, doença hipertensiva específicada gestação, assistência pré-natal e hábito de fumar. A população estudada caracteriza-se por nível socioeconômico baixo, em sua maioria previdenciárias e procedentes do próprio município de Campinas. A fteqüência de mães adolescentes é elevada, 25,8%. As mães com 35 anos ou mais têm fteqüência menor, 6,7%, porém apresentam condições socioeconômicas e gestacionais piores quando comparadas ao restante da população. As mães não brancas mostram desvantagens sociais e gestacionais em relação às brancas. A prevalência de recém-nascidos com baixo peso ao nascer é de 10,3%, tendo a maioria deles, 76,7%, RCIU. A prevalência de recém-nascidos com peso insuficiente é de 27,7%, sendo 21,7% com RCIU. A fteqüência de neonatos prétermo é de 5,3%, identificando-se fteqüência maior de crianças com RClU neste grupo (41,6%) do que entre os recém-nascidos maduros (12,4%). A maioria dos recém-nascidos pré-termo softeram restrição grave. Contudo, na população neonatal estudada o resultado gestacional desfavorável de maior prevalência é a RCIU entre os recém-nascidos a termo (11,7%). o diagnóstico de RCIU identificou maior número de recém-nascidos com esta condição do que a classificação do peso ao nascer para a idade gestacional identificou recém-nascidos pequenos para a idade gestacional ( PlG ). Das crianças PlG, 93,0% são simétricas. São fatores de risco para RClU em crianças a termo: situação conjugal não unida (OR=1,37), filho anterior com baixo peso (OR=1,71), doença hipertensiva específica da gestação (OR=1,85) e hábito de :fumar(OR=2,37). Todos apresentam maiores efeitos na restrição grave, sendo que o fator etiológico de mais impacto é o hábito de fumar, com risco atribuível de 23,6% / Abstract: A cross-sectional study of the children bom at Hospital and Maternity Celso Pierro-PUCCAMP, São Paulo, from January the 20th, 1999 to January the 19th,2000, was accomplished, with the objective of evaluating the newbom anthropometric characteristics according to several classifications. The risk factors for restriction of the intrauterine growth (IUGR) were also studied. The variable evaluated were: gestational age of the newborn, birth weight, the relation between birth weight and gestational age, body proportionality and, finally, occurence and severity of intrauterine growth restriction (IUGR). The risk variable considered for IUGR were: maternal education, marital status, per capita income, maternal age, maternal race, number ofpregnancies, parity, spontaneous abortion, prior dead infants, stillbirth, prior low birth weight infants, prior insufficient birth weight infants, birth and pregnancy intervals, pregnancy-induced hypertension, prenatal care and habit of smoking cigarettes. The studied population was of a low socioeconomicallevel, most of the women have public insurance and are local inhabitants. The frequency of adolescent mothers is high, 25,8%. The frequency ofmothers aging 35 or more and higher is lower (6,7%), but their socioeconomical and gestational situation are worse than observed in the total population. Nonwhite mothers show social and gestational disadvantages when compared to white mothers. The prevalence oflow birth weight newborns is 10,3%, and most ofthem (76,7%) has IUGR. The prevalence of insufficient birth weight newborns is 27,7%, and 21,7% has IUGR. The frequency of premature newborns is 5,3% and the frequency of infants with IUGR is higher in this group (41,6%) than in the group of term newborns (12,4%). Most ofthe premature newborns have severe restriction in growth. In spite ofthis fact, the most prevalent disadvantageous result, in the newbom population studied, is the IUGR among term newborns (11,7%). The number of newborns with IUGR was higher than the number of small for gestational age newborns (SGA). Consideringall the SGA infants, 93,0% are symmetric. The risk factors for rnGR among tenn newborns are: non-stable maritus status (OR=1,37), prior low birth weight infants (OR=1,71), pregnancy-induced hypertension (OR=1,85) and the habit of smoking cigarettes (OR=2,37). All these factors have a larger effects on the severe restriction of intrauterine growth, but the most relevant etiological factor is the habit ofsmoking, with an attributable risk of23,6% / Mestrado / Mestre em Pediatria
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Efeito do exercício físico durante a gravidez sobre o fluxo sanguíneo feto-placentário e o crescimento fetal = ensaio controlado e aleatorizado / Effect of exercise during pregnancy on the blood flow fetal-placental and fetal growth : randomized controlled trials

Melo, Adriana Suely de Oliveira, 1970- 19 August 2018 (has links)
Orientadores: João Luiz de Carvalho Pinto e Silva, Melania Maria Ramos de Amorim / Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-19T23:46:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Melo_AdrianaSuelydeOliveira_D.pdf: 1803426 bytes, checksum: 1616cc4f0bf8617dfe2ea6d3efb18a75 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: Introdução: o crescimento fetal sempre foi um dos grandes receios em relação à prática de exercício durante a gestação. Discute-se se a redistribuição do fluxo sanguíneo feto-placentário durante o exercício físico, com desvio do fluxo das vísceras para a musculatura, poderia levar a uma hipóxia fetal transitória. Objetivo: estudar o impacto do exercício físico supervisionado sobre o fluxo sanguíneo feto-placentário e o crescimento fetal. Métodos: ensaio controlado e aleatorizado (ECA) comparando três grupos de gestantes: início de caminhada com 13 semanas (grupo A), início de caminhada com 20 semanas (grupo B) e um que não realizou exercício físico supervisionado (grupo-controle - C). Foram incluídas 187 gestantes, sendo 62 alocadas para o grupo A, 65 para o B e 60 para o C. Após as perdas, foram avaliados 54 gestantes no grupo A, 60 no B e 57 no C. As gestantes dos grupos de intervenção (A e B) realizaram caminhadas de intensidade moderada três vezes por semana. O nível de condicionamento físico foi avaliado na 13ª, 20ª e 28ª semanas. A evolução do peso fetal, do fluxo sanguíneo útero-placentário e da pressão arterial materna foi avaliada a cada quatro semanas. Avaliou-se também o peso ao nascer. Uma subamostra envolvendo 88 gestantes saudáveis na 36ª semana foi submetida à caminhada de intensidade moderada e cardiotocografia computadorizada (sistema Sonicaid 8002) em três períodos de 20 minutos: repouso, esteira e recuperação pós-esteira. Inicialmente foi realizada análise bivariada para testar a randomização. Para a análise de alguns desfechos avaliados ao longo da gestação (peso fetal, pressão arterial sistólica e diastólica e IP das artérias uterina, umbilical e cerebral média) usou-se o modelo longitudinal. Para avaliar a associação entre bradicardia e as variáveis numéricas foram utilizados ANOVA (continuas) e Kruskall-Wallis (discretas e contínuas sem distribuição normal). Ao final, determinou-se a frequência de bradicardia (FCF menor que 110bpm) e realizou-se análise de regressão logística múltipla stepwise para identificar os principais fatores associados à sua ocorrência. O estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos da Universidade Estadual da Paraíba, sob o número 0323.0.133.000-07. Resultados: são apresentados sob a forma de dois artigos. A média de dias de caminhada foi de 68 no grupo A e de 46 no B, com todas as gestantes cumprindo mais de 85% do programa de exercício físico, com melhora do condicionamento físico na avaliação realizada na 28ª semana, sendo observadas médias do VO2max: 27,3 ± 4,3 (A), 28 ± 3,3 (B) e 25,5 ± 3,8 (C), p=0,03. Não foi observada diferença entre os grupos nas características basais. A média do peso ao nascer foi de 3279 ± 453g no grupo A, 3285 ± 477g no B e 3378 ± 593g no C (p=0,53), sem influência no percentual de pequenos e grandes para a idade gestacional. Não se observou associação entre o exercício físico e as demais variáveis investigadas (pré-eclâmpsia, evolução do peso fetal, dos níveis pressóricos e do PI das artérias uterina, umbilical e cerebral média). A média da FCF diminuiu durante a caminhada (repouso: 137 bpm; esteira: 102 bpm e recuperação: 140 bpm, p<0,001), com 78% dos fetos apresentando bradicardia. A melhora no condicionamento físico foi considerada efeito protetor e o aumento do peso materno, fator de risco para bradicardia. Conclusões: em mulheres previamente sedentárias, saudáveis e com gestação única, um programa de exercício físico supervisionado, de intensidade moderada até o final da gestação não apresentou impacto significante nos desfechos avaliados, com influência apenas no nível de condicionamento físico. Apesar do alto percentual de bradicardia observado durante a caminhada, em fetos saudáveis, com a capacidade de readaptar-se a situações de redução de fluxo sanguíneo, o exercício físico mostrou-se seguro. Este estudo foi registrado na plataforma Clinical Trials com o número NCT00641550 / Abstract: Introduction: Fetal growth has always been one of the major concerns regarding the practice of exercise during pregnancy, with discussions on whether the redistribution of fetoplacental blood flow during physical exercise and the bypass of blood from the viscera to the muscles could lead to transitory fetal hypoxia. Objective: To study the. E effect of supervised physical exercise on fetoplacental blood flow and fetal growth. Methods: A randomized, controlled trial was conducted to compare three groups of pregnant women: walking initiated at 13 weeks of pregnancy (Group A), walking initiated at 20 weeks of pregnancy (Group B) and a control group of women who did no supervised physical exercise (Group C). Overall, 187 pregnant women were included in the study: 62 allocated to Group A, 65 to Group B and 60 to Group C. After losses, analysis was conducted on 54, 60 and 57 women in Groups A, B and C, respectively. The women in the intervention groups (A and B) walked at moderate intensity three times a week. Physical fitness level was evaluated at the 13th, 20th and 28th weeks. Fetal weight, uteroplacental blood flow and maternal blood pressure were evaluated every four weeks. Birthweight was also assessed. A sub-sample of 88 healthy women in the 36th week of pregnancy was submitted to moderate intensity walking and computerized cardiotocography (Sonicaid 8002 system) during three phases: resting, treadmill walking and recovery. Initially, bivariate analysis was conducted to test the randomization process. For the analysis of some outcomes evaluated throughout pregnancy (fetal weight, systolic and diastolic blood pressure and the pulsatility indices of the uterine, umbilical and middle cerebral arteries), the longitudinal model was used. To evaluate the association between bradycardia and the numerical variables, analysis of variance (ANOVA) was used for continuous variables and the Kruskall-Wallis test for discrete variables and those continuous variables for which distribution was not normal. Finally, the frequency of bradycardia (fetal heart rate <110 bpm) was determined and stepwise multiple logistic regression was performed to identify the principal factors associated with its occurrence. The study was approved by the internal review board of the State University of Paraíba under reference number 0323.0.133.000-07. Results: Findings are reported as two papers. The mean number of days on which exercise was performed was 68 in Group A and 46 in Group B, with all the women completing more than 85% of the physical exercise program. An improvement in physical fitness was registered at the 28th week, as shown by mean VO2max values: 27.3 ± 4.3 (Group A), 28 ± 3.3 (Group B) and 25.5 ± 3.8 (Group C), p = 0.03. No difference was found between the groups with respect to their baseline characteristics. Mean birthweight was 3,279 ± 453 grams in Group A, 3,285 ± 477 grams in Group B and 3,378 ± 593 grams in Group C (p = 0.53). There was no effect of exercise on the number of small- or large-for-gestational-age infants. No association was found between physical exercise and the other variables investigated (preeclampsia, and fetal weight, blood pressure and the pulsatility indices of the uterine, umbilical and middle cerebral arteries throughout pregnancy). Mean fetal heart rate decreased during walking (resting: 137 bpm, treadmill walking: 102 bpm and recovery: 140 bpm; p<0.001), with 78% of fetuses presenting bradycardia. Improvement in physical fitness was considered a protective effect, while an increase in maternal weight represented a risk factor for bradycardia. Conclusions: In previously sedentary, healthy pregnant women bearing a single fetus, a program of supervised physical exercise of moderate intensity up to the end of pregnancy appears to exert no significant effect on the outcomes evaluated, influencing only physical fitness level. Despite the high percentage of bradycardia found during walking, exercise provide to be safe for healthy fetuses with the ability to readapt to situations in which blood flow is reduced. This study was registered on the Clinical Trials platform under reference number NCT00641550 / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutor em Ciências da Saúde
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Tendencia secular do peso ao nascer em Campinas, 1971-1995

Mariotoni, Gladys Gripp Bicalho 06 October 1998 (has links)
Orientador: Antonio de Azevedo Barros Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T08:01:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mariotoni_GladysGrippBicalho_D.pdf: 4249667 bytes, checksum: 5e04cadd00dd45908862931dd734175b (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Pela importância atribuída ao peso ao nascer, como indicador de saúde e social de uma população e preditor de morbi-mortalidade infantil, objetivou-se estudar sua tendência em Campinas, São Paulo, no periodo de 1971 a 1995. O estudo desenvolveu-se na Maternidade de Campinas, a partir de 18.262 prontuários médicos. Foram sorteados dois nascimentos, por dia, do total atendido nos 25 anos (235.282 nascidos vivos) e coletadas informações maternas e dos recém-nascidos. Os dados foram agrupados por qüinqüênios e aplicados Análise de Variância, Teste do Qui-quadrado, Análise de Regressão Logística Multivariada e o cálculo do Risco Atribuível Populacional. A média do peso ao nascer foi 3.190g, 3.210g, 3.160g, 3.170g e 3.170g, respectivamente pelos cinco qüinqüênios. Os resultados mostraram tendência positiva do peso ao nascer apenas no período 1976-1980 (p<0,05). A freqüência de baixo peso não se modificou, permanecendo em torno de 8,0%, mas passou a apresentar predomínio de pré-termos. Não houve variação, significativa, na proporção de recém-nascidos com peso insuficiente. A freqüência de nascidos vivos com peso favorável foi abaixo de 70,0%, em todos os qüinqüênios estudados. Observou-se: aumento na proporção de mães adolescentes, de gestantes trabalhando fora de casa, da situação conjugal não. unida, do parto cesáreo, da freqüência de pré-termos e diminuição da paridade (p<0,05). A proporção de mães adolescentes aumentou 41,8%, entre os recém-nascidos de baixo peso (p<0,05). Nos anos 90, 13,4% dos pré-termos foram atribuídos às mães adolescentes. Observou-se aumento da freqüência de mães de 17 anos ou menos e de pré-termos de baixo peso, entre seus filhos (p<0,05). No período de 1971 a 1995, Campinas apresentou inversão do tipo de parto, aumentando a freqüência de cesáreas de 27,1%, no início da década de 70, para 53,4%, nos anos 90 (p<0,05). Sua proporção aumentou entre os recém-nascidos de baixo peso e pré termos (p<0,05). Foram associados ao baixo peso ao nascer: situação conjugal não unida, idade materna de 17 anos ou menos e maior ou igual a 35 anos, assistência médico-hospitalar dependente da Previdência Social, cor não branca, primigestas, grandes multíparas (4-5) e recém-nascido do gênero feminino. Uma vez que pré-termos tivessem nascido a termo e adolescentes adiado a gestação para idades entre 20 e 34 anos, o baixo peso ao nascer teria sido evitado em 44,3% e 9,7% dos casos, respectivamente. A variação do peso ao nascer coincidiu com. os avanç'os de Campinas, quanto aos indicadores sociais e de saúde, apenas na segunda metade da década de 70. É preocupante o valor da média do peso ao nascer e proporção de recém-nascidos com peso favorável, por terem sido abaixo da expectativa para populações que gozam de boas condições de saúde e nutrição. Este trabalho chama a atenção não só para a gestação na adolescência e a freqüência de cesáreas, mas também para outras condições que podem impedir o avanço do peso ao nascer e que necessitem de estudos mais detalhados e programas que as modifiquem. Palavras-chave: Tendência secular, peso ao nascer, baixo peso ao nascer, gestante adolescente, cesárea / Abstract: The objetive of this research was to study the secular trend of birth weight and the maternal characteristics in Campinas, São Paulo, from 1971 to 1995, due to the importance attributed to birth weight as a health and social indicator of a population and predictor of the infant morbidity and mortality. The author studied 18.262 medical records drawn from 235.284 newborns in the Maternity of Campinas. The data were grouped everyfive years and anlyzed by Chi-square Test, Analysis of Variance, Multiple Logistic Regression Analysis and the calculus of Population Attributable Risk. The results showed positive trend of the birth weight only within 1976-1980 (p<o, 05). The mean of birth weight was 3. 1909, 3.210g, 3. 160g, 3.170g and 3. 170g, respectively studied in the five periods. The frequency of low birth weight did not change,remaining around 8,0%, but it turned to show predominance of the preterms. There was no significant variation in the proportion of the newborns with deficient weight. The frenquency offavorable weight was below 70,0%, during thefive periods. The author observed an increase of the number of pregnant adolescents, pregnant women working out, unmarried, cesarean sections, the frequency of preterms and the decrease of parity (p<0,05). The proportion of adolescent mothers increased 41,8% among the low birth weight newborns. In the 90 's, 13,4% of the preterms were attributed to adolescent mothers. The author observed an increase in frequency of mothers who were 17 years old or under and low birht weight preterms, among their children (p<0,05). From 1971 to 1995, Campinas presented an inversion on the type of delive/y, by increasing the frequency of cesarean sections from 27,1%, in the beginning of the 70 's, to 53,4%, in the 90 's (p<0,05). It increased among the low birth weight infants and preterms (p<0,05). The maternal characteristcs associated to low birth weight were: unmarried situation, maternal age of 17 years old or under, maternal age of 35 years old or o ver, public medical-hospital assistance, non-white mothers, primiparous, multiparous women (4-6) andfemale newborns. In the 90 's, 44,3% and 9, 7% of the low birth weight was attributed to preterms and to adolescent pregnancy, respectively. Although the political-economic crisis which Brazil went through during the 80 's, Campinas has shown favorable indicators. Associated to this fact, it was expected that the birth weight would increase and the low birth weight would decrease. Although, the general conditions considered important for the improvement of the population health was positively developed, there was not an increase in birth weight, probable reflex of other changes that held back this advance. The value of the current birth weight mean is very worrying, because it is below the expectation for the population who have good health and nutrition. This research draws attention to the adolescen"t pregnancy and the frequency of cesarean sections, but other conditions that hold back the advance of birth weight need more detailed studies and programs that might change them. Key Words: Secular trend, birth weight, low birth weight, adolescent pregnancy, cesarean delivery / Doutorado / Doutor em Pediatria
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Influência do peso ao nascer sobre o desenvolvimento neoromotor de crianças dos, 7 aos 10anos de idade do município de Vitória de Santo Antão-PE: Estudo longitudinal

Kety Maria de Siqueira, Aline 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9516_1.pdf: 1940592 bytes, checksum: aa9c9e61264e1461d0520729cb361e2d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / O baixo peso ao nascer tem sido associado com o aparecimento precoce de doenças metabólicas e disfunção neuromotora. O objetivo deste estudo foi analisar a influência do peso ao nascer sobre a antropometria, composição corporal, atividade física habitual e desenvolvimento neuromotor de crianças de 7 a 10 anos. O estudo longitudinal consistiu de uma amostra total de 192 indivíduos de ambos os sexos, com idades entre 7-10 anos, que foram avaliados em dois tempos (T1, intervalo de um ano, T2). A amostra foi dividida em dois grupos: baixo peso ao nascer (BPN: 1500-2999g, n=79) e peso normal ao nascer (PNN: 3000-3999g, n=113). Avaliou-se: peso corporal, estatura, altura sentado, índice de massa corporal, circunferência da cabeça, cintura e quadril; percentual de gordura corporal, massa gorda e massa magra corporal, desenvolvimento neuromotor (Körperkoordinations-test für Kinder - KTK) e atividade física. Ambos os BPN e PNN grupos apresentaram valores médios da antropometria e de composição corporal dentro dos padrões normativos de crescimento nas duas avaliações. Não houve diferença entre os grupos BPN e PNN no teste KTK e houve um aumento no nível de atividade física (mets / semana) em T2 para ambos os grupos. Concluímos que baixo peso ao nascer não interferiu no desempenho em testes neuro-motores das crianças
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Risco nutricional e desnutrição: prevalência e fatores associados em crianças menores de cinco anos

BARBOSA, Marília Denise de Saraiva 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4117_1.pdf: 609813 bytes, checksum: 29661870ef8e45e27b31252fe84a03f0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação de Mestrado, apresentada sob a forma de um capítulo de revisão de literatura e um artigo original, teve por objetivo geral estudar os fatores de risco associados à desnutrição e ao risco nutricional na infância. Inicialmente, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre fatores de risco associados à desnutrição infantil em sites eletrônicos como MEDLINE, SciELO, LILACS. Concomitantemente, utilizou-se o banco de dados da III Pesquisa Estadual de Saúde e Nutrição, realizada em 2006, como fonte de informações para a pesquisa sobre fatores de risco associados ao risco nutricional em crianças menores de cinco anos no Estado de Pernambuco, através de estudo transversal. Na revisão de literatura pode-se observar a importância dos fatores ambientais no desenvolvimento e manutenção de déficits nutricionais, principalmente, em regiões carentes de cobertura para saneamento básico e serviços de saúde. Além disso, observou-se a contribuição da escolaridade materna e da renda familiar para a saúde infantil. De acordo com os resultados apresentados no artigo original, numa amostra de 1609 crianças menores de cinco anos, segundo índice peso/idade, obteve-se uma prevalência de 11,6% e 3,2% para risco nutricional e desnutrição, respectivamente. Além disso, os fatores de risco significantemente associados aos déficits nutricionais foram o baixo peso ao nascer e ausência de pré-natal (p<0, 001), a renda familiar per capita menor do que 0,25 salário mínimo e escolaridade materna até quatro anos (p<0, 001), ausência de água encanada e coleta de lixo (p<0,01). Ambos os estudos demonstram que os fatores sócio-econômicos são determinantes primários dos agravos nutricionais desde a concepção, observado pelo baixo peso ao nascer, até a idade pré-escolar
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Fatores de risco para mortalidade neonatal em crianças com baixo peso ao nascer: um estudo de coorte Recife 2001 a 2003

Monteiro Ribeiro, Adolfo January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:09Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8386_1.pdf: 1100225 bytes, checksum: 04a10bec9dd658ed95472d5ba451487b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Introdução: O baixo peso ao nascer é, isoladamente, o principal determinante da mortalidade neonatal, a qual tem assumido participação crescente na mortalidade infantil. Além do peso, uma cadeia complexa de fatores é descrita na determinação da mortalidade neonatal. Estes fatores têm sido hieraquizados em três níveis: distal (socioeconômicos), intermediário (relacionados com a atenção à saúde) e proximal (biológicos), com diferentes magnitudes de associação ao óbito neonatal. No Brasil, os sistemas de informação sobre nascidos vivos (Sinasc) e sobre mortalidade (SIM) têm se prestado para estudos populacionais sobre fatores de risco para a mortalidade no primeiro ano de vida, por meio da integração de seus bancos de dados. Objetivo: A revisão de literatura apresentou os fatores de exposição, à mortalidade neonatal e ao baixo peso ao nascer, que podem ser estudados a partir do banco de dados do Sinasc e do SIM. No artigo original foram analisados os fatores de risco associados aos óbitos neonatais, em crianças com baixo peso ao nascer, no Recife, segundo um modelo hierarquizado. Método: A revisão foi baseada em pesquisa bibliográfica no MEDLINE, SCIELO, LILACS E PUBMED, utilizando-se os termos baixo peso , mortalidade neonatal e fatores de risco . Foram priorizados os artigos publicados nos cinco últimos anos. Também foram consultadas publicações oficiais do Ministério da Saúde e dissertações e teses brasileiras do mesmo período. O artigo original desenvolveu-se num estudo de coorte, abrangendo todos os nascidos vivos com peso entre 500 e 2.499g, residentes no Recife, entre janeiro de 2001 e dezembro de 2003, produtos de gestação única e sem anencefalia, acompanhados, quanto à sobrevivência, até 27 dias completos de vida. Os dados sobre os 5.687 nascidos vivos e 499 óbitos, provenientes do Sinasc e do SIM e coletados na Secretaria Municipal de Saúde, foram integrados pela técnica de linkage. As variáveis de exposição selecionadas foram hierarquizadas em três níveis de determinação (distal, intermediário e proximal) e submetidas à análise univariada (RR com IC de 95%) e à regressão logística multivariada (Forward Stepwise, OR com IC de 95%). Resultados: O capítulo de revisão teórica apresenta os fatores de risco presentes no Sinasc e SIM, sua importância e viabilidade para realizar estudos relacionados à mortalidade neonatal, notadamente de base populacional. Demonstra ainda que é possível, a partir de dados dos bancos citados, utilizando dados do Índice de Desenvolvimento Humano e do IBGE, construir outras variáveis. Estas variáveis ampliam informações referentes às condições socioeconômicas, pouco presentes no banco de dados do Sinasc e SIM. No artigo original, na análise univariada, para a condição de vida e a densidade de pobreza do bairro de residência, no nível distal, e a idade materna, no nível proximal, não foram evidenciadas associações com o óbito neonatal. Após o ajuste com as variáveis de todos os níveis de determinação, nenhum fator distal apresentou associação com o óbito neonatal, permanecendo quatro fatores do nível intermediário e quatro do nível proximal. Foram eles, em ordem decrescente do risco: Apgar, no quinto minuto, inferior a 7 (OR=5,38), peso ao nascer abaixo de 2000g (OR=5,30), presença de malformação congênita (OR=4,46), Apgar, no primeiro minuto, inferior a 7 (OR=4,38), prematuridade (OR=3,22), parto vaginal (OR=1,78), sexo masculino (OR=1,55) e número de consultas de pré-natal inferior a 7 (OR=1,45). Conclusão: No Recife, em NV com baixo peso, os fatores intermediários e proximais apresentaram-se associados com o óbito neonatal, ressaltando-se os relacionados com a atenção à gestante e ao RN, redutíveis pela atuação do setor saúde
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Mortalidade neonatal e muito baixo peso ao nascer

PEREIRA, Claudia Roberta Miranda January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:15:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8397_1.pdf: 999509 bytes, checksum: d0c4ada697f0a45f0996920e6de22f64 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Introdução: A mortalidade infantil é um indicador clássico de saúde da população, sendo, também considerada um evento traçador da qualidade dos serviços de saúde. Nas últimas décadas tem ocorrido um declínio da mortalidade infantil no Brasil, com mais evidência no componente pós-neonatal. O recém-nascido com muito baixo peso ao nascer tem contribuído para a maioria das mortes no período neonatal, tornando este grupo foco de atenção em estudos que visam contribuir para diminuição desta mortalidade. Objetivos: Realizar uma revisão da literatura sobre os modelos hierarquizados de determinação da mortalidade neonatal, as causas básicas de óbito no período de 2002 a 2006 e apresentar os resultados de uma pesquisa sobre a mortalidade em nascidos vivos com muito baixo peso no Hospital Agamenon Magalhães, com a análise das características socioeconômicas, assistenciais e biológicas dos óbitos intra-hospitalares de acordo com o peso ao nascer e a identificação das causas básicas das mortes. Método: A revisão foi baseada em pesquisa bibliográfica no Medline, Scielo, Lilacs e Pubmed utilizando-se os termos mortalidade neonatal , muito baixo peso ao nascer e causa de morte . Foram também consultadas publicações oficiais do Ministério da Saúde, e dissertações brasileiras. Para o artigo original, desenvolveu-se num estudo tipo corte transversal de base populacional, abrangendo todos os óbitos em crianças com peso ao nascer entre 500 e 1499g, ocorridos na maternidade no Hospital Agamenon Magalhães que vieram a óbito entre 2002 a 2006. Os dados sobre os 609 nascidos vivos e 232 óbitos foram provenientes do Sinasc e do SIM, foram coletados no núcleo de epidemiologia do hospital e integrados pela técnica de linkage. Considerando as variáveis disponíveis foram selecionadas para o estudo: o peso ao nascer, idade por ocasião do óbito, causa básica do óbito e variáveis referentes ao nível distal, intermediário e proximal de determinação da mortalidade neonatal. Resultados: Entre 2002 e 2006, ocorreram 232 óbitos em nascidos vivos com muito baixo peso, correspondendo a um coeficiente de mortalidade hospitalar de 381 por 1000 NV. Este coeficiente foi 3,6 vezes maior no grupo com peso entre 500- 999g em comparação com o grupo com peso entre 1000-1499g. Entre as variáveis analisadas apresentaram diferença estatisticamente significante entre os dois grupos de peso: Baixo número de consultas no pré-natal, parto vaginal, Apgar baixo no primeiro minuto, idade gestacional baixa e presença de malformação congênita ao nascer. A principal causa básica foi as afecções perinatais (90,5%) seguida pelas malformações congênitas (8,6%). Conclusões: A mortalidade intra-hospitalar predominou em crianças com peso abaixo de 1000g, nascidas de parto vaginal, com hipóxia ao nascer, prematuros extremos e filhos de mulheres com baixo número de consultas de pré-natal, tendo como principais causas básicas, afecções sensíveis à melhoria da atenção à gestante e ao recém-nascido
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Influencia do peso ao nascer sobre o desenvolvimento neuromotor das crianças dos 7 aos 10 anos de idade no município de vitoria de santo Antão- PE : Estudo Longitudinal.

SIQUEIRA, Aline Katy Maria de 31 January 2012 (has links)
Submitted by Nayara Passos (nayara.passos@ufpe.br) on 2015-03-03T20:05:00Z No. of bitstreams: 2 2012-dissertação-Aline-Siqueira.pdf: 1940592 bytes, checksum: aa9c9e61264e1461d0520729cb361e2d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T20:05:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 2012-dissertação-Aline-Siqueira.pdf: 1940592 bytes, checksum: aa9c9e61264e1461d0520729cb361e2d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / CNPQ, FACEPE. / O baixo peso ao nascer tem sido associado com o aparecimento precoce de doenças metabólicas e disfunção neuromotora. O objetivo deste estudo foi analisar a influência do peso ao nascer sobre a antropometria, composição corporal, atividade física habitual e desenvolvimento neuromotor de crianças de 7 a 10 anos. O estudo longitudinal consistiu de uma amostra total de 192 indivíduos de ambos os sexos, com idades entre 7-10 anos, que foram avaliados em dois tempos (T1, intervalo de um ano, T2). A amostra foi dividida em dois grupos: baixo peso ao nascer (BPN: 1500-2999g, n=79) e peso normal ao nascer (PNN: 3000-3999g, n=113). Avaliou-se: peso corporal, estatura, altura sentado, índice de massa corporal, circunferência da cabeça, cintura e quadril; percentual de gordura corporal, massa gorda e massa magra corporal, desenvolvimento neuromotor (Körperkoordinations-test für Kinder - KTK) e atividade física. Ambos os BPN e PNN grupos apresentaram valores médios da antropometria e de composição corporal dentro dos padrões normativos de crescimento nas duas avaliações. Não houve diferença entre os grupos BPN e PNN no teste KTK e houve um aumento no nível de atividade física (mets / semana) em T2 para ambos os grupos. Concluímos que baixo peso ao nascer não interferiu no desempenho em testes neuro-motores das crianças.
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Influência do baixo peso ao nascer na antropometria, composição corporal e indicadores metabólicos de crianças dos 8 aos 10 anos do município de Vitória de Santo Antão - PE

ALVES, Cristian Fernando de Siqueira 01 March 2013 (has links)
Submitted by Nathália Neves (nathalia.neves@ufpe.br) on 2015-03-04T18:11:03Z No. of bitstreams: 2 dissertacao_cristian alves_DEFINITIVA.pdf: 1182951 bytes, checksum: 13d22944e79580c62bcdbeaca77359ca (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T18:11:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissertacao_cristian alves_DEFINITIVA.pdf: 1182951 bytes, checksum: 13d22944e79580c62bcdbeaca77359ca (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-03-01 / CNPq / Objetivo: analisar a influência do baixo peso ao nascer (PN) sobre variáveis antropométricas, de composição corporal e indicadores metabólicos em crianças dos 8 aos 10 anos. Método: Um total de 99 crianças, de ambos os sexos, oriundos de escolas públicas município de Vitória de Santo Antão (PE – Brasil) foram divididas em dois grupos de acordo com o peso ao nascer (PN) (BPN < 2.500g, n = 24, e peso normal ao nascer, PNN, ≥ 2.500 g ≤ 4.850 g, n = 75). As variáveis antropométricas e de composição corporal incluem a massa corporal, altura, altura sentado, IMC, dobras triciptal, subescapular, supra-ilíaca, geminal, percentual de gordura, massa magra e gorda. Os indicadores metabólicos incluem a pressão arterial, IGF-1, peptídeo-C, colesterol, triglicerídeos, HDLc e LDLc. Resultados: Na comparação entre médias das variáveis estudadas, os grupos BPN e PNN foram iguais. Na análise de correlação bivariada, o PN se correlacionou com o IGF-1, apresentando comportamento de associações diferente nos grupos, no grupo PNN foi assinalada uma correlação positiva (r: 0,502) e no grupo BPN uma correlação negativa (r: -0,462) o que pode esta relacionado a compensação devido ao menor crescimento intra-uterino. Nas correlações por grupo, BPN e PNN, entre variáveis antropométricas e composição corporal com indicadores bioquímicos, foram assinaladas diferenças entre os grupos em todas as variáveis estudadas, exceto colesterol. Conclusão: Os grupos não apresentam diferenças médias, mas apresentam associações diferentes nas variáveis analisadas. O grupo PNN apresentou associações que seguiram padrões normativos, diferindo do grupo de BPN, especialmente nas associações dos indicadores metabólicos de pressão sistólica e peptídeo-C, com destaque para o IGF-1

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