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A critica de Heidegger a herança metafisica da psicanalise freudiana e a possibilidade de uma psicanalise não-metafisica / The critique of Heidegger towards the heritage of the Freudian psychoanalysis and the possibility of a non-methaphysical psychoanalysis

Ribeiro, Caroline Vasconcelos 27 February 2008 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-09T22:11:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_CarolineVasconcelos_D.pdf: 11430029 bytes, checksum: eab1bd3d9318bf92921f8be3a8e40622 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Esta pesquisa pretende abordar a veemente crítica de Heidegger à psicanálise freudiana, apontando, sobretudo, sua filiação à metafísica moderna e ao modo de proceder das ciências naturais. Tendo como base a obra Seminários de Zollikon ¿ que reúne as atas dos seminários, diálogos e cartas trocadas entre Heidegger e o psiquiatra Medard Boss ¿ visa pontuar que a ciência freudiana não alcança o homem enquanto Dasein, visto que o reduz a uma máquina que representa, a um aparelho gerador de sintomas, a um objeto causalmente explicável. Em seguida, almeja expor que a psicanálise de Winnicott atende a requisitos heideggerianos para uma ¿ciência do homem¿ irredutível ao discurso objetificante. Sendo assim, pretendemos indicar que Winnicott fundamenta a base de sua ciência em pilares não-metafísicos / Abstract: Diese Untersuchung hat zum Ziel, Heideggers vehemente Kritik an der Freudschen Psychoanalyse zu erörtern, wobei sie vor allem dessen Verbindung mit der modernen Metaphysik und die Art seiner Verwurzelung in den Naturwissenschaften hervorhebt. Auf der Basis seines Werkes Die Zollikoner Seminare ¿ das die Protokolle der Seminare sowie die Dialoge und den Briefaustausch zwischen Heidegger und dem Psychiater Medard Boss enthält ¿ machen wir deutlich, dass die Freudsche Wissenschaft den Menschen nicht im Sinne des Daseins begreift, sondern ihn reduziert auf eine Maschine, die vorstellt, auf einen Apparat, der Symptome hervorruft, auf ein Objekt, das kausal erklärbar ist. Im folgenden wird aufgezeigt, dass die Psychoanalyse von Winnicott die Heideggerschen Forderungen nach einer ¿Wissenschaft vom Menschen¿ erfüllt, die nicht auf den objektivierenden Diskurs reduzierbar ist. Somit wollen wir verdeutlichen, dass Winnicott die Basis seiner Wissenschaft auf nicht-metaphysischen Grundfesten fundiert / Doutorado / Filosofia da Psicanalise / Doutor em Filosofia
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L'imagination au cœur de l'apprendre : interprétations de textes pédagogiques et philosophiques pour l’imagination couplées avec des savoirs en psychologie cognitive / Imagination, heart of learning : interpretations of pedagogic and philosophic texts about imagination as linked to learning in cognitive psychology

Raynaud Serra, Patrice 11 December 2017 (has links)
Le présent travail s'initie par des entretiens directifs et des questionnaires auprès d'enseignants de collège afin de voir s'ils établissent un lien entre l'imagination et l'apprendre. Il continue par la lecture et l'analyse des textes officiels et des programmes relatifs aux mathématiques et au français. Il se poursuit avec l'interprétation de textes pédagogiques qui convoquent l'imagination. Suite au constat de la polysémie voire de la polymorphie de l’imagination, cet écrit lit et interprète certaines théories en pédagogies et en philosophie convoquant l’imagination. Cependant la recherche reste animée par la visée de comprendre si l’imagination permet d’apprendre. La centration théorique de notre thèse est le schématisme tel que le décrit Kant. Le schématisme est le produit de l’imagination présentative qui, dans la configuration de l’analogie de l’expérience, met en évidence l’attente d’un terme, d’un objet ; objet à saisir, à-prendre, afin que puisse être établi un rapport, puis soient aussi comparés deux rapports.Grâce à cette approche kantienne nous avons pu conclure que l’imagination est au cœur de l’apprendre parce que l’apprendre est le prolongement de l’analogie de l’expérience, produit de l’imagination présentative. / This work opens up with directive interviews of and questionnaires for secondary school teachers in order to find out if they perceive a link between imagination and learning. It is then devoted to studying and analysing official texts and syllabuses related to Mathematics and French. It proceeds with the interpretation of pedagogic writings thar refer to imagination. Based on the observation that imagination is polysemic and even polymorphic, this work interprets some pedagogic and philosophic theories on the theme of imagination. However this research remains motivated by the aim of finding out if imagination allows one to learn.This thesis is centered on the theory of schematism as described by Kant. Schematism is produced by presentative imagination which, in the analogical configuration of experience, reveals the expectation of a term, an object ; an object to seize, ʺto ap-prehendʺ, so that a link can be established, then two links be compared. Thanks to this approach by Kant we are in a position to conclude that imagination is at the heart of learning because learning is the extension of analogical experience, the outcome of presentaive imagination.
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Palavra cítrica

Jacques, Carmen January 2011 (has links)
Resumir não posso. Um sabor, um gesto, uma atmosfera. Como? É fácil quando a palavra é reta e o pensamento, estreito. Mas aqui? Me deixei levar sem saber de mim. Fantasia pura. Mas se insistem. Insistem numa dança da linguística com a filosofia do ato. Do ato na palavra, dito de outra forma, uma disparada. Devorei livros, autores, textos, teoria. E o que mais rolou. Triturei tudo. Misturei tudo. Devolvi tudo. Talvez não reconheçam. Uns são outros. Nada restou como era. Mordi a língua. Engoli sapos. Vomitei cobras e lagartos. Tudo cítrico e crocante. Gelato al limone. Foi o que quis fazer. O objetivo, como se dizia. Foi o que saiu. O resultado, como se dizia. Resumir? Não posso. Mas se insistem. / To write an abstract? Impossible, I would say. A taste, an air, an atmosphere. How to do it? It is easy when the word is linear and the thought narrow. But here? I just surrendered myself no matter what. Pure imagination. But if you insist. They insist on a dance of linguistics and philosophy of the act. The act in the word, said in another way, one shot. I devoured books, texts, theories. And what else came my way. I ground everything. I blended everything. I gave back everything. You probably will not recognize it. What was one thing became another. Nothing is the same. I bit my tongue. I swallowed what I do not know. What I threw up you do not want to know. Everything citric and crunchy. Gelato al limone. That‟s what I wanted to do. The aim, as they used to say. That‟s what came out. The results, as they used to say. To write an abstract? Impossible, I would say. But if you insist.
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Palavra cítrica

Jacques, Carmen January 2011 (has links)
Resumir não posso. Um sabor, um gesto, uma atmosfera. Como? É fácil quando a palavra é reta e o pensamento, estreito. Mas aqui? Me deixei levar sem saber de mim. Fantasia pura. Mas se insistem. Insistem numa dança da linguística com a filosofia do ato. Do ato na palavra, dito de outra forma, uma disparada. Devorei livros, autores, textos, teoria. E o que mais rolou. Triturei tudo. Misturei tudo. Devolvi tudo. Talvez não reconheçam. Uns são outros. Nada restou como era. Mordi a língua. Engoli sapos. Vomitei cobras e lagartos. Tudo cítrico e crocante. Gelato al limone. Foi o que quis fazer. O objetivo, como se dizia. Foi o que saiu. O resultado, como se dizia. Resumir? Não posso. Mas se insistem. / To write an abstract? Impossible, I would say. A taste, an air, an atmosphere. How to do it? It is easy when the word is linear and the thought narrow. But here? I just surrendered myself no matter what. Pure imagination. But if you insist. They insist on a dance of linguistics and philosophy of the act. The act in the word, said in another way, one shot. I devoured books, texts, theories. And what else came my way. I ground everything. I blended everything. I gave back everything. You probably will not recognize it. What was one thing became another. Nothing is the same. I bit my tongue. I swallowed what I do not know. What I threw up you do not want to know. Everything citric and crunchy. Gelato al limone. That‟s what I wanted to do. The aim, as they used to say. That‟s what came out. The results, as they used to say. To write an abstract? Impossible, I would say. But if you insist.
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Palavra cítrica

Jacques, Carmen January 2011 (has links)
Resumir não posso. Um sabor, um gesto, uma atmosfera. Como? É fácil quando a palavra é reta e o pensamento, estreito. Mas aqui? Me deixei levar sem saber de mim. Fantasia pura. Mas se insistem. Insistem numa dança da linguística com a filosofia do ato. Do ato na palavra, dito de outra forma, uma disparada. Devorei livros, autores, textos, teoria. E o que mais rolou. Triturei tudo. Misturei tudo. Devolvi tudo. Talvez não reconheçam. Uns são outros. Nada restou como era. Mordi a língua. Engoli sapos. Vomitei cobras e lagartos. Tudo cítrico e crocante. Gelato al limone. Foi o que quis fazer. O objetivo, como se dizia. Foi o que saiu. O resultado, como se dizia. Resumir? Não posso. Mas se insistem. / To write an abstract? Impossible, I would say. A taste, an air, an atmosphere. How to do it? It is easy when the word is linear and the thought narrow. But here? I just surrendered myself no matter what. Pure imagination. But if you insist. They insist on a dance of linguistics and philosophy of the act. The act in the word, said in another way, one shot. I devoured books, texts, theories. And what else came my way. I ground everything. I blended everything. I gave back everything. You probably will not recognize it. What was one thing became another. Nothing is the same. I bit my tongue. I swallowed what I do not know. What I threw up you do not want to know. Everything citric and crunchy. Gelato al limone. That‟s what I wanted to do. The aim, as they used to say. That‟s what came out. The results, as they used to say. To write an abstract? Impossible, I would say. But if you insist.
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Significação e linguagem no livro Gama da Metafisica de Aristoteles / Meaning and language in the Aristotle's Metaphysics Book Gamma

Oliveira, Thiago Silva Freitas, 1981- 12 August 2018 (has links)
Orientador: Lucas Angioni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-12T17:28:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_ThiagoSilvaFreitas_M.pdf: 870988 bytes, checksum: 60f10a08bdb798983e6c99c50af434e2 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Essa dissertação consiste em uma análise detalhada dos trechos do livro Gama da Metafísica de Aristóteles onde o autor desenvolve sua defesa do princípio da não contradição bem como a distinção entre significar algo uno e significar de algo uno. A argumentação em defesa do princípio pretende evitar a petição de princípio ao imputar ao interlocutor a tarefa de simplesmente dizer algo (legein ti) com sentido. Essa defesa permitirá a distinção entre as duas classes de predicação denominadas como significar algo uno e significar de algo uno, com a qual Aristóteles poderá desenvolver aquilo que chamamos de uma teoria da significação / Abstract: This thesis consists of a detailed analysis of excerpts from the book Gamma from Aristotle's Metaphysics, where the author develops his defense of the principle of noncontradiction as well as the distinction between signify one thing and signify about one thing. The argument in defense of the principle claims to prevent beg what was originally at issue giving to the opponent the task of simply saying something (legein ti) with sense. That defense will allow the distinction between the two classes of predication called as signify one thing and signify about one thing, with which Aristotle will may develop what we call a theory of meaning / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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Poder e violência no estado de direito: análise comparativa do pensamento de Hannah Arendt e Niklas Luhmann / Power and violence under the rule of law: comparative analyses of Hannah Arendt e Niklas Luhmann

Albuquerque, Ana Carolina Cavalcanti de 25 April 2011 (has links)
A teoria tradicional sobre o poder identifica a violência do Estado como sendo a manifestação última do poder político, chegando mesmo a encontrar na demonstração de força física a essência do poder. Esta relação repercute na teoria do Estado definindo-o, não sem bases históricas, como monopólio dos instrumentos de violência. Já para o direito, a identificação entre poder e violência leva a uma sobrevaloração da sanção na atribuição de juridicidade à norma. Ainda que não de modo pioneiro, Hannah Arendt e Niklas Luhmann definiram o poder em oposição à violência, ainda que a ela relacionado. Esta similaritude na descrição do poder como oposto à violência leva a indagações acerca da compatibilidade entre as reflexões políticas de Arendt e as observações sociológicas de Luhmann. Este trabalho realiza uma comparação entre as obras dos dois autores no que diz respeito à relação entre poder e violência dentro do Estado de Direito. Para tanto, o estudo parte da premissa de que é possível a uma teoria do Estado aplicar tanto Arendt, quanto Luhmann a seus próprios conceitos. A distinção de posições, se interna ou externa à política, permite que uma assimetria entre as obras seja estabelecida e, deste modo, viabiliza a comparação. O trabalho conclui pela compatibilidade dos autores devido à semelhança entre os conceitos de ação e comunicação, entretanto, reconhece que o conceito de poder de Arendt é muito mais amplo do que aquele de Luhmann. Por fim, este trabalho propõe possíveis pontos de partida para novas abordagens da política e do direito que reúnam características dos dois autores analisados. / The traditional theory of power identifies State violence as the ultimate expression of political power, to the point of perceiving in the demonstration of physical strength the essence of power. The liaison between political commands and violent attitudes reaches the definition of State itself, establishing it, not without any Historical grounds, as the monopoly of instruments of force. In Law the relation between power and violence leads to overestimating the role of sanction in define a norm as lawful. Even though not as pioneers, Hannah Arendt and Niklas Luhmann defined power as opposite to violence, yet connected. Such similarities induce the question of the possibility of combining both theoretical approaches. This essay compares the works of the authors regarding the bearing of power and violence under the rule of law. As premise, this essay adopts the assumption that it is indeed possible for a theory of State to develop both Arendts and Luhmanns concepts as its own. Different theoretical positions inside and outside polity allow the creation of an asymmetry, which enables the comparison. This essay reaches the conclusion favorable to the compatibility of the authors, due to the similarity of both the concept of action and that of communication. Nonetheless, it recognizes that Arendts concept of power is much broader than Luhmanns. Finally, this essay suggests new approaches to political and legal theories that may pursuit the theoretical path of any or both the authors in comparison.
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Poder e violência no estado de direito: análise comparativa do pensamento de Hannah Arendt e Niklas Luhmann / Power and violence under the rule of law: comparative analyses of Hannah Arendt e Niklas Luhmann

Ana Carolina Cavalcanti de Albuquerque 25 April 2011 (has links)
A teoria tradicional sobre o poder identifica a violência do Estado como sendo a manifestação última do poder político, chegando mesmo a encontrar na demonstração de força física a essência do poder. Esta relação repercute na teoria do Estado definindo-o, não sem bases históricas, como monopólio dos instrumentos de violência. Já para o direito, a identificação entre poder e violência leva a uma sobrevaloração da sanção na atribuição de juridicidade à norma. Ainda que não de modo pioneiro, Hannah Arendt e Niklas Luhmann definiram o poder em oposição à violência, ainda que a ela relacionado. Esta similaritude na descrição do poder como oposto à violência leva a indagações acerca da compatibilidade entre as reflexões políticas de Arendt e as observações sociológicas de Luhmann. Este trabalho realiza uma comparação entre as obras dos dois autores no que diz respeito à relação entre poder e violência dentro do Estado de Direito. Para tanto, o estudo parte da premissa de que é possível a uma teoria do Estado aplicar tanto Arendt, quanto Luhmann a seus próprios conceitos. A distinção de posições, se interna ou externa à política, permite que uma assimetria entre as obras seja estabelecida e, deste modo, viabiliza a comparação. O trabalho conclui pela compatibilidade dos autores devido à semelhança entre os conceitos de ação e comunicação, entretanto, reconhece que o conceito de poder de Arendt é muito mais amplo do que aquele de Luhmann. Por fim, este trabalho propõe possíveis pontos de partida para novas abordagens da política e do direito que reúnam características dos dois autores analisados. / The traditional theory of power identifies State violence as the ultimate expression of political power, to the point of perceiving in the demonstration of physical strength the essence of power. The liaison between political commands and violent attitudes reaches the definition of State itself, establishing it, not without any Historical grounds, as the monopoly of instruments of force. In Law the relation between power and violence leads to overestimating the role of sanction in define a norm as lawful. Even though not as pioneers, Hannah Arendt and Niklas Luhmann defined power as opposite to violence, yet connected. Such similarities induce the question of the possibility of combining both theoretical approaches. This essay compares the works of the authors regarding the bearing of power and violence under the rule of law. As premise, this essay adopts the assumption that it is indeed possible for a theory of State to develop both Arendts and Luhmanns concepts as its own. Different theoretical positions inside and outside polity allow the creation of an asymmetry, which enables the comparison. This essay reaches the conclusion favorable to the compatibility of the authors, due to the similarity of both the concept of action and that of communication. Nonetheless, it recognizes that Arendts concept of power is much broader than Luhmanns. Finally, this essay suggests new approaches to political and legal theories that may pursuit the theoretical path of any or both the authors in comparison.
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Filosofia e pintura em Gilles Deleuze / Philosophy and painting in Gilles Deleuze

Cavalcanti, Adriane da Silva 20 February 2006 (has links)
Orientador: Luiz Benedicto Lacerda Orlandi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-06T00:31:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Cavalcanti_AdrianedaSilva_M.pdf: 44462053 bytes, checksum: 23fee67d00906b506a2cb3e7afd6f8d1 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Este trabalho se pretende como uma investigação filosófica enfeixando questões conceituais a respeito de estética, arte e a potencialidade dos conceitos filosóficos ao abordarem este domínio, segundo a óptica do pensador francês Gilles Deleuze (1925-1995). O estudo centra-se no discurso desse autor acerca da arte pictórica, tomada como eixo para a compreensão de como se ergue o encontro entre a filosofia e a arte. Dois aspectos são delimitados para desenvolver a investigação: o primeiro indaga pelas relações entre a filosofia e a arte, explicitando as articulações entre conceitos filosóficos e elementos artísticos segundo um ponto de vista teórico. O segundo aspecto refere-se ao momento prático dessa articulação, presente na pintura. Esse segundo aspecto se desenvolve segundo a análise da operatoriedade de um conjunto de conceitos deleuzianos mobilizados ao apreciar a singular configuração estética da pintura de Francis Bacon em relação à aparição destes mesmos conceitos em outras obras do filósofo, visando com isso verificar as variações e apropriações às quais eles são submetidos e, conseqüentemente, dar a dimensão de como se constitui o discurso deleuziano acerca de uma arte / Abstract: This work intends to be a philosophical investigation assembling conceptual questions related to aesthetics, art, and the potentiality of philosophic concepts to concern this domain, according to Gilles Deleuze¿s point of view. Our study is based on that philosopher¿s discourse about pictorial art, as the axis to understand how proceeds the meet interface between philosophy and art. Two points are circumscribed to develop our investigation: the first asks for the relations hip between philosophy and art, making clear the articulations between philosophicae concepts and artistic elements according to a theoretical point of view. The second point is related to the practical moment of this articulation, as it occurs on painting. This second point evolves according to the analysis of the functionality of an ensemble of deleuzian concepts, mobilized during the appreciation of the singular aesthetic configuration of Francis Bacon¿s paintings, and how these concepts appear in other writings of that same philosopher, intending, to investigate the variations and appropriations to which they are conditioned, and, consequently, to explicit the dimension of the deleuzian discourse constitution about a fine art (painting) / Mestrado / Mestre em Filosofia
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Introdução ao estudo dos regimes de imagens nos livros "Cinema" de Gilles Deleuze / Introduction to the study of images' regimes in the Cinemas' books of Gilles Deleuze

La Salvia, Andre Luis, 1982- 14 August 2006 (has links)
Orientador: Luiz Benedicto Lacerda Orlandi / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-06T22:54:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LaSalvia_AndreLuis_M.pdf: 299013 bytes, checksum: bcc04f229506adeefe009efa83a15e2f (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: A ¿taxionomia¿ dos signos cinematográficos e dos tipos de imagens, os quatro comentários a Bergson, as monografias de mais de 150 autores são algumas das entradas possíveis aos livros Cinema de Gilles Deleuze. Aqui, optou-se por encarar a obra pelo viés conceitual, a saber, considerou-se Imagem-movimento e Imagem-tempo conceitos deleuzeanos. Assim sendo, em primeiro lugar, a pesquisa precisou entender quais características Deleuze dá aos conceitos: eles são constituídos por elementos em relação de vizinhança organizando campos de solução para problemas. Os conceitos de Imagem-movimento e Imagem-tempo são dinâmicos e diferenciam-se através das diferentes relações dinâmicas que seus diferentes elementos travam entre si. Ao mesmo tempo, a pesquisa percorreu a obra Cinema em vários sentidos, extraiu linhas mais ou menos constantes e assistiu muitos filmes. Desse modo, buscou os elementos que eram colocados em jogo quando Deleuze precisava explicar porque determinado autor fazia uma ¿imagem indireta do tempo¿ ou uma ¿imagem direta do tempo¿ ¿ o filósofo deixa claro, em uma das entrevistas de Conversações, que seu interesse é analisar como o devir das imagens e signos constitui um ¿automovimento¿ e também uma ¿autotemporalização¿ das imagens. E estes termos são os problemas para os quais os conceitos de Imagem-movimento e Imagem-tempo apresentam elementos que, em relação, são capazes de dizer algo sobre os diferentes autores e estilos de fazer cinema / Abstract: The ¿taxionomy¿ of the cinematographic signs and the types of images, the four commentaries the Bergson, the monographs of more than 150 authors are some of the possible entrances the work Cinema of Gilles Deleuze. Here, it was opted to facing the work for the conceptual bias, namely, considered Image-movement and Image-time deleuzeans concepts. Thus, in first place, the research needed to understand which characteristics Deleuze gives to the concepts: they are constituted by elements in neighborhood relation having organized fields of solution for problems. The concepts of Image-movement and Image-time are dynamic and are differentiated through the different dynamic relations that its different elements do between itself. At the same time, the research covered the work Cinema in some directions, extracted more or less constant lines and attended many films. In this manner, it searched the elements that were placed in game when Deleuze needed to explain because one author made a ¿indirect image of the time¿ or a ¿direct image of the time¿ - the philosopher leaves clearly, in one of the interviews of Conversations, that its interest is to analyze how the devir of the images and signs constituted a ¿automotion¿ and a ¿autotimezation¿ of the images. And these terms are the problems for which the concepts of Image-movement and Image-time presents elements that, in relation, are capable to say something on the different authors and styles to make cinema / Mestrado / Mestre em Filosofia

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