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ConteÃdo e transmissÃo do saber polÃtico no ProtÃgoras de PlatÃo

Ãrika Bataglia Costa 17 December 2010 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O propÃsito fundamental deste trabalho à investigar filosoficamente que tipo de saber deve possuir o polÃtico e qual o modo de transmiti-lo, de modo a tornar a polÃtica uma atividade da funÃÃo pÃblica que conjugue competÃncia deliberativa com conduta virtuosa. Para tanto, serÃo analisadas no ProtÃgoras de PlatÃo duas propostas polÃtico-pedagÃgicas que se delineiam em torno da questÃo da ensinabilidade da aretà polÃtica. Por um lado, o programa de ProtÃgoras à solidÃrio à democracia e assume o modelo das tÃkhnai para compreender o conteÃdo e a transmissÃo do saber polÃtico. Por outro, SÃcrates estabelece o saber epistÃmico como padrÃo cognitivo para a elaboraÃÃo de sua prÃpria concepÃÃo. Assim, enquanto o programa protagoriano admite a capacidade polÃtica como algo inscrito em todos os cidadÃos, o de SÃcrates aponta para a restriÃÃo dos agentes polÃticos no exercÃcio do poder pÃblico. Segundo SÃcrates, apenas de posse do conhecimento da âunidade das virtudesâ e de uma âarte da medidaâ à que se torna possÃvel harmonizar o saber fazer e o agir bem tanto na vida pÃblica quanto privada.
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O farsesco em AristÃfanes / Le farsesque chez Aristophane

Francisco Alison Ramos da Silva 20 September 2017 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / La ComÃdie Antique athÃnienne, dont le plus grand reprÃsentant est Aristophane, se caractÃrise essentiellement par le mÃlange des genres littÃraires et thÃÃtrales. Entre les genres qui participent de sa composition, il se met en Ãvidence le mime (ou la farse), un quatriÃme type de drame qui est peu connu et que, contrairement à la tragÃdie, la comedie et le drame satyrique, nâas pas Ãtà dÃveloppà en Attique, mais en rÃgion dorienne, et MÃgare Ãtait le lieu le plus important de son travail. Dans Les GuÃpes, ce mime est Ãvoquà par Xantias avec le ton pÃjoratif, mais, au bout de la piÃce, le personnage PhiloclÃon se transforme de faÃon vraiment ridicule en danceur farsesque, comme il faisaient les personnages des mimes. Le thÃÃtre farsesque de MÃgare est aussi Ãvoquà dans La Paix et Ãgalement exploità dans Les Acharniens, par le personnage du MÃgarien, et dans Les Grenouilles, par les personnages HÃraclÃs et Empousa. Ces personnages ont eu une participation rÃguliÃre dan le mime dorien. Comme le thÃme et les personnages, les âgrossiÃretÃsâ dâAristophane caractÃrisent chez le poÃte un ÃlÃment particulier, de ton farsesque, obscÃne, vulgaire et populaire, qui dispose Ãgalement ce quatriÃme genre dramatique. Cela lÃgitime la discussion sur les influences possibles de la farce dorienne sur la comÃdie dâ Aristophane. / A ComÃdia Antiga ateniense, cujo maior representante à AristÃfanes, à essencialmente caracterizada pela mistura de gÃneros literÃrios e teatrais. Entre os gÃneros que participam de sua composiÃÃo, destaca-se o mimo (ou farsa), um quarto tipo de drama do qual pouco se sabe e que, diferente da tragÃdia, da comÃdia e do drama satÃrico, nÃo se desenvolveu na Ãtica, mas em regiÃo dÃrica, atuando principalmente em MÃgara. Em Vespas, esse mimo à evocado de modo pejorativo por XÃntias, mas, ao final da peÃa, a personagem FiloclÃon ridiculamente se tranforma num verdadeiro danÃarino farsesco, semelhante ao que faziam as personagens daquele drama. O teatro farsesco de MÃgara à tambÃm mencionado em Paz, atravÃs da figura do poeta CÃrcino, e igualmente explorado em Acarnenses, na personagem do Megarense, e em RÃs, nas personagens HÃracles e Empusa. Estes tinham participaÃÃo assÃdua no mimo dÃrico. Assim como o tema e as personagens, as âgrosseriasâ de AristÃfanes caracterizam na obra do poeta um elemento peculiar, de tom farsesco, obsceno, vulgar e popular, que tambÃm caracteriza aquele quarto gÃnero dramÃtico. Isso legitima a discussÃo sobre as possÃveis influÃncias da farsa dÃrica sobre a comÃdia de AristÃfanes.
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A Liberdade Humana em Marx: Trabalho e PolÃtica / Human freedom: work and politics

James Wilson JanuÃrio de Oliveira 21 February 2008 (has links)
nÃo hà / O presente trabalho tem por finalidade esboÃar o conceito de liberdade humana no pensamento de Marx. Para tanto, faz-se necessÃrio a explicitaÃÃo de dois outros conceitos essenciais para a compreensÃo do que seja a liberdade para Marx, que à o trabalho e a polÃtica. O trabalho, enquanto ato gÃnese da socialidade humana, à o ato que possibilita a real efetivaÃÃo da liberdade do homem, pois, para que ele possa se afirmar livre, o mesmo tem que suprimir as suas carÃncias. Para isso, ele tem que transformar a natureza e ao transformÃ-la, por meio do trabalho, ele tambÃm transforma a sua prÃpria natureza, adquirindo novas habilidades; mas, o problema conforme Marx à que o trabalho dentro da lÃgica do capital passa a ser estranho ao trabalhador, nÃo permitindo ao mesmo o reconhecer-se no objeto, nem no seu processo de produÃÃo, acarretando assim a perda da sua universalidade, bem como do seu estranhamento frente aos outros indivÃduos. Isso implicarà na propriedade privada dos meios de produÃÃo e na divisÃo forÃada do trabalho. E a polÃtica, que para Marx se configura como a criadora dos feixes sociais, possibilitando a comunidade a sua auto-gestÃo e afirmando, por conseguinte, as liberdades individuais; porÃm na modernidade passarà a ser exercida por poucos, atravÃs da polÃtica representativa que cinde os indivÃduos em cidadÃos e burgueses, sobrepondo o Estado polÃtico aos seus membros, que configurarà segundo Marx, como o comità privado da burguesia. Para que a liberdade humana se exteriorize, à conditio sine qua non a superaÃÃo dessa forma de trabalho estranhado e dessa polÃtica representativa moderna, que sà serà possÃvel no comunismo, jà que o mesmo à o reino dos homens necessitados, livres, emancipados. à o reino do tempo livre para que os indivÃduos possam se produzir e reproduzir de maneira diversificada, que possibilite a sua fruiÃÃo do corpo e do espÃrito, a sua plena emancipaÃÃo humano-social. / The present work aims at delineating the concept of human freedom in Marxâs thinking. To this end, it is necessary that two other essential concepts be expounded in order to help with the understanding of what freedom is for Marx, namely, work and politics. Work, as the first expression of human society, is the act that shapes up manâs freedom in an actual configuration; for in order that he is able to claim that he is free he has first to eliminate his needs. To this end, he has to change nature, and in this process, by means of the work, he will also change his own nature by acquiring new skills; but, according to Marx, the problem is that the work within the logic of capital becomes strange to the worker, and the worker is not able to see himself neither in the object nor in the production process which generates the loss of his universality as well as his estrangement before other individuals. This will lead to private ownership of means of production and forced division of work. And politics, that for Marx is shaped as a generator of social conglomerates, makes possible that a community administer itself having as an upshot individual freedom; which, in the present, will be exercised by only a few by means of representative politics that separate individuals between citizens and bourgeois, positioning the political State over its members which will configure, according to Marx, the private bourgeois committee. In order that human freedom is exteriorized the sine qua non condition is that this model of estranged work and modern representative politics be superseded and this will only be possible with Communism which is the kingdom of the needy, free and emancipated men. It is the kingdom of free time where individuals may produce and reproduce in a diverse manner that would entail satisfaction of body and soul, full human and social emancipation.
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O Conceito do Estado em Hegel

Adalberto Ximenes LeitÃo Filho 10 November 2006 (has links)
nÃo hà / Diese Arbeit handelt von Hegels politischer Philosophie und versucht seine Staatstheorie zu begreifen. Die Hauptwerk unserer Forschung war Hegels berÃhmte Grundlinien der Philosophie des Rechts. Wir haben versucht, Hegels begriffliche Deduktion des Staates zu verfolgen und sie im Rahmen seines ganzen System zu klÃren. Wir versuchen zu zeigen, dass Hegels Staatstheorie die WidersprÃche und Zweiteilungen der politischen Philosophie der Moderne Ãber die Bedeutung und Rechtfertigung des Staates Ãberwinden wollte. Diese WidersprÃche, wie zum Beispiel die hypothetische und subjektive BegrÃndung des Staates, haben dazu gebracht, dass die Entgegensetzung zwischen Individuum und Staat immer grosser wurde, so dass der Staat in der Moderne keineswegs die sittliche Gesamtheit einer Gemeinschaft, den Volksgeist, darstelle, aber nur die Interessen der besonderen Willen. Um diese Entegegensetzung zu lÃschen, bedient sich Hegel von den wichtigen begrifflichen Paar bÃrgerliche Gesellschaft und Staat. FÃr ihn, ist der Staat durch das vernÃnftige Recht begrÃndet und muss betrachtet werden als die einzige gesellschaftliche Institution, die die gesellschaftliche WidersprÃchen aufheben kann. Es ist deswegen Aufgabe des Staates die ganze Allgemeinheit und Wirklichkeit des Mensches zu fÃrdern und die Freiheit konkret zu verwirklichen. Dies ist das oberste Prinzip des hegelschen Systems. / Este trabalho tem por tema a filosofia polÃtica de Hegel, mais especificamente sua teoria do Estado. Com tal objetivo servimos-nos, como obra principal em nossos estudos, dos PrincÃpios da Filosofia do Direito. Com eles tentamos reconstruir a argumentaÃÃo de Hegel sobre o conceito de Estado, contextualizando tal concepÃÃo no Ãmbito prÃprio do sistema hegeliano assim como em seus fundamentos principais. Como resultado de nossa pesquisa, constatamos que a teoria de Estado hegeliana pretendia superar as contradiÃÃes e dicotomias das filosofias polÃticas modernas sobre o significado e a legitimaÃÃo do Estado. Estas contradiÃÃes, como, por exemplo, a fundamentaÃÃo hipotÃtica e subjetiva do Estado, aprofundavam a oposiÃÃo entre indivÃduo e Estado, em que o Ãltimo representava somente os interesses de vontades particulares e nÃo o conjunto Ãtico de uma coletividade, o espÃrito de um povo. Em busca da sÃntese e soluÃÃo destas questÃes, Hegel elabora teoricamente a distinÃÃo conceitual entre sociedade civil e Estado. Para ele, o Estado se fundamenta racionalmente no direito e à aquela instÃncia social capaz de suprassumir as contradiÃÃes sociais, tornado-se, assim, capaz de promover a universalizaÃÃo e realizaÃÃo plena do homem, isto Ã, capaz de realizar concretamente o princÃpio Ãltimo de toda a sua filosofia e de toda a humanidade, a liberdade.
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Subjetividade no mundo do trabalho:indivÃduo, neoliberalismo e resistÃnciaa partir da ressignificaÃÃo da bioeconomia

Tainà Alcantara de Carvalho 00 December 2017 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este trabalho parte da indagaÃÃo acerca da subjetividade no Ãmbito laboral sob o contexto da dinÃmica econÃmica enquanto bioeconÃmica, relacionada, assim, à Bioeconomia. A proposta està constituÃda como uma anÃlise teÃrica sobre os princÃpios do trabalho na contemporaneidade, vislumbrando a ressignificaÃÃo do conceito de Bioeconomia, inicialmente apreendida a partir das contribuiÃÃes de Andrea Fumagalli em âBioeconomia e capitalismo cognitivoâ. Pontua-se, para tanto, crÃticas, reflexÃes e proposiÃÃes constitutivas, alÃm de discussÃes sobre o mundo do trabalho a partir das condiÃÃes nas quais se encontram os trabalhadores e os tratamentos concedidos aos mesmos, sobremaneira Ãs possibilidades de resistÃncia que podem conjecturar na contemporaneidade mediante situaÃÃes cada vez mais sutis de controle e exploraÃÃo. Nesse sentido, a presente produÃÃo foi desenvolvida sobre um mÃtodo de base bibliogrÃfica, indicando a necessidade de ressignificaÃÃo de conceitos e exploraÃÃo e diÃlogo de conteÃdos ligados ao Ãmbito do mundo do trabalho. Dessarte, em correspondÃncia Ãs contribuiÃÃes de Andrea Fumagalli e à exposiÃÃo de suas bases teÃricas, empreendeu-se uma revisÃo do conceito de Bioeconomia inicialmente por meio de um aporte da Economia atravÃs de Nicholas Georgescu-Roegen â e sua defesa de um âprograma bioeconÃmico mÃnimoâ â para, posteriormente, seguir caminho por meio de Foucault e seu estudo sobre biopolÃtica, Marx e sua crÃtica à Economia PolÃtica, e, em retorno, Andrea Fumagalli e outros autores contemporÃneos, visando prover o conceito de Bioeconomia de substÃncia à anÃlise, em seguida, das condiÃÃes reais de inserÃÃo da subjetividade no mundo do trabalho e das estratÃgias de resistÃncia empregadas pelos indivÃduos mediante sua adequaÃÃo ao contexto laboral. Com este percurso teÃrico, assim, demonstramos proximidade Ãs consideraÃÃes da via marxista do pÃs-operaÃsmo italiano, perspectiva que nos servirà de lente para o melhor vislumbre sobre as transformaÃÃes do mundo do trabalho. à vista disso, as consideraÃÃes iniciais apontam que os âindivÃduos que trabalhamâ se inserem sob uma mirÃade de estratÃgias de resistÃncia que seguem as formas de controle e os processos de reestruturaÃÃo produtiva nas quais se veem imersos em relaÃÃo ao mercado de trabalho, uma ilustraÃÃo do conjunto dos empregadores e das empresas como um todo. Estabelecendo-se nÃo como dicotÃmicas, as ideias de resistÃncia ou resiliÃncia passam a ser apontadas como amÃlgamas destes mesmos posicionamentos, com primazia na contemporaneidade de situaÃÃes de âresiliÃncia-resistÃnciaâ em contraposiÃÃo a uma âresistÃncia-resiliÃnciaâ, situaÃÃo aquela na qual se busca sobretudo um equilÃbrio pessoal dentro do espaÃo de trabalho e um afastamento a situaÃÃes que possam causar adoecimento. Nessa seara, os entendimentos sobre a Bioeconomia e, em seu cerne, de acumulaÃÃo bioeconÃmica, mostram-se de importÃncia para o tratamento sobre as formas de controle do bios humano ao alcance dos objetivos de valorizaÃÃo do capital, desde a mais bÃsica concepÃÃo de bios aos aspectos fisiolÃgicos do indivÃduo, Ãs concepÃÃes mais refinadas, relacionadas, por exemplo, aos aspectos da memÃria e da atenÃÃo dos indivÃduo.
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Nova AlgodÃes: entre o vivido e o projetado: articulaÃÃo polÃtica dos atingidos pelo rompimento da barragem algodÃes I, em Cocal, no PiauÃ

Marcos VinÃcius Pereira Oliveira 00 February 2018 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Esta tese analisa a articulaÃÃo polÃtica dos atingidos pelo rompimento da barragem AlgodÃes I, em Cocal, no PiauÃ, alÃm dos sentidos construÃdos em torno doprocesso de construÃÃo de uma nova barragem na regiÃo, considerando as tensÃes existentes no territÃrio e as novas configuraÃÃes espaciais em curso. O conflito, pensado na perspectiva dos conflitos socioambientais, configura uma questÃo central de anÃlise. Tomo como base a perspectiva metodolÃgica da Ecologia PolÃtica, conforme Little (2006), porquanto à possÃvel a utilizaÃÃo da etnografia nesse campo de pesquisa. Trata-se da etnografia de um processo, que resulta da relaÃÃo dialÃgica entre pesquisador e pesquisados. Busquei, assim, apreender,atravÃs das falas dos atingidos, possÃveis usos e sentidos atribuÃdos ao empreendimento da nova barragem; analisar,comparativamente,as narrativas dos atingidoseas narrativas dos gestores envolvidos na obra; identificar,no processo, o grau de participaÃÃo das famÃlias afetadas na discussÃo sobre o novo empreendimento; e verificar a relaÃÃo polÃtica estabelecida entre os atingidose as instituiÃÃes representativas na busca pelo reconhecimento de direitos. O rompimento da barragem AlgodÃes I, evento amplamente divulgado pela imprensa piauiense como TragÃdia de AlgodÃes, ocorreu em 27 de maio de 2009, ocasionando a morte de dez pessoas, perdas materiais e imateriais, alÃm do deslocamento de vÃrias famÃlias entre os municÃpios de Cocal e Buriti dosLopes, ambos no PiauÃ. O rompimento em 2009 implicou a desestruturaÃÃo dos modos de vida locais;entretanto, tal processo de desterritorializaÃÃo tambÃm provocou o estabelecimento de uma coletividade organizada que se observa na participaÃÃo e engajamento polÃtico das famÃlias atingidas. Em torno da AssociaÃÃo das VÃtimas e Amigos das VÃtimas da Barragem AlgodÃes(AVABA), os atingidos se unirama partir de interesses comuns, sobretudo na busca por indenizaÃÃes frente aoestado do PiauÃ, e nos direcionamentos relativos à construÃÃo da Nova AlgodÃes. Observa-se nesse contexto a ampliaÃÃo da articulaÃÃo polÃtica das âvÃtimasâ atravÃs de redes de solidariedade e cooperaÃÃo na busca pelo reconhecimento de direitos. Hoje, as perspectivas em torno da construÃÃo da Nova AlgodÃes tÃm intensificado as transformaÃÃes no TerritÃrio AlgodÃes I. Diante das incertezas,os atingidos constroem imagens nas quais visualizam o futuroa partir de sonhos e projetos. Trata-se da construÃÃo dos territÃrios de projeÃÃes simbÃlicas, conceito operacional e importante instrumento para o entendimento da dinÃmica territorial que se processa na regiÃo. SÃo desenhos mentais construÃdos no contexto das transformaÃÃes constantes e da incÃgnita territorial futura. TerritÃrios projetados para o futuro, mas que tem suas bases na experiÃncia vivida. O entendimento desse conceito tem como base a noÃÃo de âviagem da voltaâ de Oliveira (2016) e a questÃo sobre o simbolismo das Ãguas, presente na noÃÃo de sonhos e devaneios de Bachelard (1997). Assim, à a partir da construÃÃo desses territÃrios de projeÃÃes simbÃlicas que os atingidos alimentam o Ãnimo e (re)constroem suas vidas
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Filosofia, jornalismo e dramaturgia: Ãtica, engajamento e responsabilidade em Albert Camus / Philosophy, journalism and dramaturgy: ethics, commitment and responsibility in Albert Camus

Leandson Vasconcelos Sampaio 16 September 2015 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / O trabalho consiste em fazer a reflexÃo Ãtico-polÃtica nas obras do escritor franco-argelino Albert Camus (1913-1960) a partir de seus textos jornalÃsticos, dramatÃrgicos e ensaios filosÃficos. Em primeiro lugar, hà a reflexÃo sobre Ãtica, engajamento e a responsabilidade do escritor e a recusa do silÃncio como forma de rompimento com a resignaÃÃo e a passividade, evocando a responsabilidade Ãtica dos intelectuais no enfrentamento das questÃes decisivas, utilizando os Discursos da SuÃcia (1957). Em seguida, o trabalho trata dos temas da recusa do assassinato legitimado como crÃtica aos totalitarismos diante do diagnÃstico de seu tempo, com a crÃtica tambÃm ao progresso cientÃfico-bÃlico, que colocou a CiÃncia a serviÃo da morte como nunca antes na HistÃria, como forma de enfrentamento do medo que se encarnou no sÃculo XX, utilizando os Editoriais jornalÃsticos do jornal Combat (Combate) intitulados Nem VÃtimas, Nem Verdugos (1948). Hà em seguida a reflexÃo Ãtico-polÃtica do engajamento a partir da peÃa de teatro Os Justos (1949), escrita no perÃodo do pÃs-guerra, abordando a questÃo do assassinato do ponto de vista do engajamento terrorista revolucionÃrio, utilizando tambÃm as reflexÃes presentes no ensaio O Homem Revoltado (1951).
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PolÃticas de estado e correlaÃÃo de forÃas locais: hegemonia e contradiÃÃo na expressÃo real das InstituiÃÃes Federais de EducaÃÃo Profissional. / Politics of State and Correlation of Local Strength: hegemony and in the real expression of the institutions of you federate into contradiction of professional education

Elenilce Gomes de Oliveira 05 October 2007 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / Esta tese trata das mudanÃas na educaÃÃo profissional brasileira, no que concerne à organizaÃÃo curricular-pedagÃgica, gestÃo e financiamento nos centros federais de educaÃÃo tecnolÃgica, sobretudo no perÃodo 1996-2006. O objetivo à o de evidenciar as articulaÃÃes polÃtico-econÃmicas e sociais hegemÃnicas â aglutinadas no Ãmbito do Estado brasileiro, na educaÃÃo profissional pÃblica â analisando como as instituiÃÃes federais de educaÃÃo profissional lidam com esses interesses. O acompanhamento dos embates em torno das polÃticas implicou retrocessos e avanÃos, suscitando as seguintes indagaÃÃes: De que modo os interesses polÃtico-econÃmicos e sociais hegemÃnicos, aglutinados no Ãmbito do Estado brasileiro, se espraiam na educaÃÃo profissional pÃblica? Como as instituiÃÃes federais de educaÃÃo profissional lidam com esses interesses? Na anÃlise, assumiu-se o referencial teÃrico gramsciano, com base, sobretudo, nas categorias Estado ampliado, revoluÃÃo passiva, hegemonia e ideologia. Abordou-se uma instituiÃÃo pÃblica federal de educaÃÃo profissional, onde vinte e dois sujeitos â professores e servidores administrativos â foram entrevistados, visando a identificar como os sujeitos lidam com essas mudanÃas. Apontou-se a incorporaÃÃo das reivindicaÃÃes dos dominados, de modo a atenuar os conflitos e contradiÃÃes que estÃo na base da estrutura desigual da sociedade capitalista. Considerou-se o contexto onde ocorrem as polÃticas para educaÃÃo profissional e sua interface com os organismos internacionais, ou seja, a rejeiÃÃo ao Estado nacional desenvolvimentista e conjugaÃÃo do neoliberalismo e âterceira viaâ; foram analisados os planos e programas do Ãmbito da esfera federal e, por fim, buscou-se examinar como essas polÃticas sÃo apreendidas no Ãmbito escolar; e, por fim, sinalizou-se, de um lado, o uso da legislaÃÃo por parte da sociedade polÃtica, em que o Estado conduz a revoluÃÃo passiva educacional e, de outro, a construÃÃo do consenso no Ãmbito da sociedade civil, resultando em que essas modificaÃÃes â sejam favorÃveis ou desfavorÃveis aos trabalhadores â se relacionam e se alteram, sob o pÃndulo da correlaÃÃo de forÃas sociais. / This project is about the changes in the Brazilian professional education, related to the pedagogical-curriculum organization, management and financing in the federal centers of technological education, above all in the period of 1996-2006. The purpose is to emphasize the politico-economical and social supremacy articulation − agglutinated to the ambit of the Brazilian State in the public professional education − analyzing how the federal educational institutions deal with these interests. The following up related to the politics implied in advancement and retrocession, leading to some questions: How do the politico-economical and social interests agglutinated to the ambit of the Brazilian State spread into public professional education? How do the federal educational institutions deal with these interests? It has been assumed in this the theoric-referential âgramscianoâ based above all in the categories amplified state, passive revolution supremacy and ideology. A federal public institution of professional education has been approached, where twenty-two people â teachers and civil servants, were interviewed in order to find out how the people deal with the changes. It has been pointed out the claim of the dominated trying to decrease the conflicts and contradictions that are part of the base in the irregular structure of the capitalistic society. Considering the context where the politics to professional education and its interface with the international members occur, which means the rejection to the national-developmental state, the conjugation of the neo-liberalism and third path. The plans and the programs in the federal context have been examined and finally how these politics are retained in the schooling ambit and in the end has been analyzed out in one hand the political society use of he legislation where the state drives to a passive educational revolution, and in the other hand the building of the consensus of the civil society, resulting in creating favor or against changes to the employees, that are connected and influence by themselves, according to the correlation of the social power.
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O projeto Crescer com Arte Pio XII e a polÃtica de atendimento ao adolescente em vulnerabilidade social: uma anÃlise à luz da crÃtica marxista.

RosÃngela Ribeiro da Silva 07 May 2010 (has links)
nÃo hà / La prÃsente recherche dÃmontre lâarticulation de lâactuelle politique dâassistence sÃcio-Ãducative de lâadolescent au BrÃsil aux exigences du procÃs de reproduction du capital en crise, exigences qui ont comme rÃfÃrence justement les organismes de dÃfense du systÃme comme la Banque Mondiale et la UNESCO dont la logique atteind les dÃterminations politique-legaux aux sphÃres nationale, des Ãtads et de la ville de Fortaleza â capitale du lâÃtad du CearÃ. Dans la sphÃre municipale prÃsentons le Projeto Crescer com Arte Pio XII en forme prÃcisÃment critique et dans un contexte, dont nous accomplissons une revisite au squellete de catÃgorie qui est à la base des relactions onto-historiques entre travail, Ãducation et reproduction social; nous avons situe lâÃducation dans le procÃs de reproduction du capital, donnant emphase au moment actuel de la sociabilità du capital distingue par une crise de nature structurelle (MÃSZÃROS, 2000); nous confrontons les directrices de la politique sÃcio-Ãducative ÃmanÃes de la Banque Mondiale et de lâUNESCO pour la pÃriphÃrie du capitalisme, ressortant la conception de vulnÃrabilità social et les stratÃgies pour inclure dans la sociÃtà de lâadolescent socialment vulnÃrable presentes dans ces directrices. En ce qui concerne plus directement au but spÃcifique du notre Ãtude, nous prÃsentons le Projeto Crescer com Arte Pio XII, dans le cadre de la politique dâaccueil au adolescent dans la ville de Fortaleza, en expliquant ses prÃncipes et formes dâÃxecution. DâaprÃs les Ãvidences apportÃes au public, nous considÃrons que lâensemble des documents qui traitent de lâassistence sÃcio-Ãducative en situation de vulnÃrabilità social au BrÃsil, dirigÃs par les organismes au-dessus citÃs et appliquÃs par les gouvernements fÃdÃral, de lâÃtat et municipal, dÃs son poit de dÃbut se lient inÃvitablement aux intÃrÃts de reproduction amplifiÃe du capital. Mais indÃpendamment de cela, nous comprenons la necessite historique et urgente de se engendrer un procÃs Ãducatif lequel effectivement soit imbriquà à un projet dâÃmancipation de la classe ouvriÃre, parce que sont les travailleurs, dans les mots de MÃszÃros (2002), les vrais sujets de lâÃmancipation, soient-ils dans lâÃcole, à la rue, au travail, aux syndicats ou dans le sous-monde juvÃnile. / A presente pesquisa demonstra a articulaÃÃo da atual polÃtica de assistÃncia sÃcio-educacional do adolescente no Brasil Ãs exigÃncias do processo de reproduÃÃo do capital em crise, exigÃncias essas que estÃo devidamente referendadas pelos organismos de defesa do sistema, como o Banco Mundial e a UNESCO, e cuja lÃgica alcanÃa as determinaÃÃes polÃtico-legais nas esferas nacional, estadual e do municÃpio de Fortaleza, CearÃ. Na esfera municipal apresentamos o Projeto Crescer com Arte Pio XII de forma devidamente crÃtica e contextualizada, o qual cumprimos uma revisita ao arcabouÃo categorial que està na base das relaÃÃes onto-histÃricas entre trabalho, educaÃÃo e reproduÃÃo social; situamos a educaÃÃo no processo de reproduÃÃo do capital, particularizando o momento atual da sociabilidade do capital, marcado por uma crise de natureza estrutural (MÃSZÃROS, 2000); cotejamos as diretrizes da polÃtica sÃcio-educativa emanadas do Banco Mundial e da Unesco para a periferia do capitalismo, destacando a concepÃÃo de vulnerabilidade social e as estratÃgias de inclusÃo social do adolescente socialmente vulnerÃvel presentes nas referidas diretrizes. No que diz respeito, mais diretamente, ao objeto especÃfico do nosso estudo, apresentamos o Projeto Crescer com Arte Pio XII, no quadro da polÃtica de atendimento ao adolescente no MunicÃpio de Fortaleza, explicitando seus princÃpios e formas de operacionalizaÃÃo. De acordo com as evidÃncias trazidas à tona, consideramos que o conjunto dos documentos que tratam da assistÃncia sÃcio-educacional em situaÃÃo de vulnerabilidade social no Brasil, direcionados pelos organismos acima referidos e implementados pelos governos federal, estadual e municipal, desde o seu ponto de partida ligam-se, inevitavelmente, aos interesses de reproduÃÃo ampliada do capital. Mas, independentemente disso, compreendemos a necessidade histÃrica e premente de se engendrar um processo educacional que efetivamente esteja ontologicamente, imbricado, articulado a um projeto de emancipaÃÃo da classe trabalhadora, jà que sÃo os trabalhadores, nas palavras de MÃszÃros (2002), os verdadeiros sujeitos da emancipaÃÃo, estejam eles na escola, na rua, no trabalho, nos sindicatos ou no submundo juvenil.
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A relaÃÃo entre conhecimentos e aÃÃo polÃtica em Francis Bacon / The relationship between knowledge and political action in Francis Bacon

Daniel Artur Emidio Branco 30 September 2013 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / RESUMO Esta dissertaÃÃo tem por objetivo investigar a abordagem da relaÃÃo entre conhecimento e aÃÃo polÃtica articulada por Francis Bacon (1561-1626). As obras O Progresso do Conhecimento (1605) e Novum Organum (1620) receberÃo especial atenÃÃo. A renovaÃÃo metodolÃgica advogada por Bacon serà situada no contexto de oposiÃÃo ao legado aristotÃlico pelo humanismo renascentista e pela reforma protestante. A utilizaÃÃo da terminologia aristotÃlica no pensamento de Bacon serà apresentada como uma fonte de confusÃo. Neste sentido, o conceito baconiano de forma serà indicado como um caso clarÃssimo de confusÃo terminolÃgica. A despeito de suas confusÃes terminolÃgicas e dos seus erros conceituais, o mÃtodo indutivo proposto por Bacon fomentou gigantescas modificaÃÃes na construÃÃo do saber cientÃfico e influenciou significativamente a vida da sociedade. E mais: ele associou o avanÃo do conhecimento com o progresso social. Pode-se objetar que o pensamento de Bacon tende a subordinar a Ãtica à tÃcnica, mas nÃo se pode negar que contribuiÃÃo dele à essencial para a compreensÃo da RevoluÃÃo Industrial, do Iluminismo, do Positivismo e das propostas contemporÃneas de engenharia social. / This dissertation aims at investigating the account of the relationship between knowledge and political action articulated by Francis Bacon (1561-1626). Special attention will be devoted to baconâs works The Advancement of Learning (1605) and Novum Organum (1620). The methodological renewal advocated by Bacon will be situated in the context of exposition to the aristotelian legacy generated by the Renaissance Humanism and the Protestant Reformation. The use of Aristotelian terminology in Baconâs thought will be presented as a source of confusion. In this sense, the baconian concept of form will be indicated as a clear-cut case of terminological confusion. Despite its terminological confusions and conceptual problems the method of induction proposed by Bacon fostered massive changes in scientific knowledge and signifintly influenced the life of society. In the addition to this, Bacon associated the advancement of knowledge with the idea of social progress. It may be objected that Baconâs thought tends to subordinate ethics to technical knowledge, but there is no doubt that his contribution is essential for the understanding of the Industrial Revolution, the Enlightenment, The Positivism and the contemporary proposals of social engineering

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