• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 727
  • 12
  • 11
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 753
  • 753
  • 520
  • 518
  • 340
  • 334
  • 330
  • 209
  • 199
  • 158
  • 150
  • 138
  • 121
  • 109
  • 102
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
211

A política externa da Venezuela no governo Hugo Chávez Frias : atores civis e militares

Miranda, José Alberto Antunes de January 2012 (has links)
A presente tese tem como objetivo identificar as importantes mudanças desencadeadas na condução da política externa da Venezuela, assim como os atores envolvidos sob as bases do novo projeto político que destaca um discurso revolucionário e de contestação ante uma estrutura do sistema internacional considerada ultrapassada e excludente. A Venezuela, por ser um país que tradicionalmente estruturava sua ação na construção da democracia representativa, na defesa da liberdade e na consolidação da integração hemisférica, passou a desenvolver, com a chegada ao poder de Hugo Chavez Frias, um marcante perfil ideológico orientado à construção de uma nova ordem internacional com maior liderança no nível regional e grandes pretensões no cenário mundial. Dos anos cinquenta até os oitenta, ainda que tenha predominado um sistema centrista dominado por partidos e dirigentes políticos de centro, os militares exerciam uma participação indireta nas questões de Estado. No final dos anos 90 se observa que o sistema político assumiu características complexas, com a presença do Estado cada vez mais refletida na centralização do Executivo, o excessivo personalismo político do Chefe de Estado e o envolvimento de militares no sistema político, refletindo no processo decisório da política externa. Hoje a política externa da Venezuela é defensora de blocos de países em desenvolvimento, contra as estruturas hegemônicas e, em especial, os Estados Unidos, democrata e de simpatias de esquerda, apesar da influência de uma corporação armada, muitas vezes presa a ilusões autoritárias e pragmática no aspecto econômico. A matriz da identidade venezuelana para suas relações externas foi alterada ao longo dos últimos dez anos. / This thesis aims to identify important changes triggered in the conduct of Venezuela`s foreign policy, as well as those involved in the foundation of the new political project that highlights revolutionary rhetotoric and the defense against a structure of internacional systemm considered outdated and discriminatory. Venezuela, as a country that has traditionally structured its actions in the construction of representative democracy, in defense of freedom and the consolidation of hemispheric integration, began to develop with the coming to power of Hugo Chavez Frias, a remarkable ideological profile-driven construction to a new internacional order with greater leadership at the regional and large claims worldwide. From the fifties to the eighties, although it has prevailed a system dominated by centrist political parties and leaders of the center, the military had an indirect interest in matters of state. At the end of the 90`s the political system assumed complex characteristics, attended by the State increasingly reflected in the centralization of the executive, the excessive personalism of the Head of State and the political involvement of the militaries in the polítical system, reflecting int the decision making process of the foreign policy. Today, Venezuelas foreign policy support developing countries, it is against the hegemonic structures, in particular, the United States, democrat and with leftist sympathies, despite the influence of a military corporation often tied to illusions of the authoritarian past and pragmatic in economics. The Venezuelan identity matrix for its external relations has changed over the last ten years.
212

Teorias de relações internacionais no Brasil : tendências e desafios no ensino e na pesquisa

Barasuol, Fernanda Barth January 2012 (has links)
Existe na área de Relações Internacionais um amplo predomínio de perspectivas teóricas desenvolvidas nos Estados Unidos e Europa. Uma das questões que surge a partir desta constatação é a seguinte: por que esse predomínio é tão acentuado? Uma hipótese de trabalho plausível para responder esta pergunta combina os efeitos das barreiras impostas à produção intelectual e à circulação internacional de ideias oriundas de outros países com a pouca atenção concedida à reflexão teórica e metodológica no âmbito dos estudos de RI fora dos Estados Unidos e Europa. Este artigo concentra-se na segunda parte desta hipótese. O objetivo do trabalho é, assim, o de analisar de maneira preliminar o ensino de teorias de RI e o uso destas na pesquisa no contexto brasileiro. Para a avaliação do ensino de Teoria de RI são analisados currículos dos cursos de graduação e Planos de Ensino, enquanto que a reflexão sobre o uso de teorias de RI na prática brasileira de pesquisa é baseada na análise qualitativa de teses de doutorado, relatórios técnicos de pesquisas financiadas pelo CNPq e artigos publicados em periódicos científicos brasileiros da área de RI. Ademais, o caso brasileiro é contextualizado através de uma revisão parcial da literatura científica sobre o ensino de teoria de RI e sua utilização na pesquisa na Índia e na África do Sul. / There is predominance, in the field of International Relations, of theoretical perspectives developed in the United States and Europe. One of the questions that arises from this finding is the following: why is this predominance so pronounced? A plausible hypothesis to answer this question combines the barriers imposed to the intellectual production and the international circulation of ideas generated in other countries and the little attention received by theoretical and methodological reflection in the field of IR outside of the US and Europe. This paper concentrates on the second half of this hypothesis. Its objective is, therefore, to undertake a preliminary analysis of the teaching of IR theory and the use of these theories in research in the Brazilian context. To evaluate the teaching of IR theory, courses’ curricula and teaching programs are analyzed, while the reflection over the use of theories of IR in the research is based upon the qualitative analysis of doctoral dissertations, technical reports from researches financed by CNPq and papers published in Brazilian journals in the field of IR. In addition to this, the Brazilian case is contextualized by the partial review of scientific literature regarding the teaching of IR theory and its use in research in India and South Africa.
213

As relações Brasil-Argentina (1974-1991) : aproximação, cooperação e integração na transição de regime militar para a democracia e o neoliberalismo

Balardin, Rafael January 2005 (has links)
Este estudo apresenta reflexões a respeito de Brasil e Argentina no período compreendido entre os anos de 1974 e 1991. Está dividido em três partes: o regime militar, a democratização e os governos neoliberais. Em cada um dos períodos, foram analisadas as condições internas de cada país, as relações bilaterais e as intenções e os projetos de cooperação e integração. As diferenças e semelhanças políticas e econômicas de cada país são consideradas como condicionantes da postura destes entre si e ante o cenário internacional. O trabalho tenta contribuir mostrando os avanços e os retrocessos nas relações bilaterais e a mudança de rumos que tais relações tiveram, centrando-se então no processo de aproximação, cooperação e integração para posteriormente a formação do Mercosul. / This study presents some reflexions about the relations between Brazil and Argentina during the period comprehended by the years 1974 to 1991. It’s divided in three parts: the military regimen, the democratization and the neoliberal governments. In each one of the periods, had been analyzed the internal conditions of the each country, the bilateral relations and the intention and the projects of the cooperation and integration. The differences and similarities politics and economics of the each country are considered how cause of the posture of these between itself and before the international scene. The work tries to contribute showing the advances and the retrocessions in the bilateral relations and the change of routes that such relations had had, centering then in the process of the approximation, cooperation and integration for later the formation of the Mercosul.
214

As relações Brasil-Moçambique : a cooperação técnica como propulsora do desenvolvimento moçambicano (2003-2012)

Tatim, João Marcos January 2014 (has links)
As mudanças implementadas na política externa brasileira, após o final da Guerra Fria, fizeram com que o país formulasse políticas de aproximação com o continente africano, que viriam a afetar significativamente a sua inserção internacional e o desenvolvimento da cooperação Sul-Sul. O presente estudo discute a cooperação técnica brasileira como fator propulsor do desenvolvimento moçambicano, enfocando o período de 2003 a 2012. Apresenta-se uma breve consideração acerca das influências que levaram Moçambique a uma ruptura revolucionária na década de 1970 e os pressupostos da cooperação Sul-Sul, que passou a ser um dos elementos norteadores da atual cooperação técnica entre Brasil e Moçambique. Procede-se uma revisão histórica da formação do Estado moçambicano, principalmente após sua independência em 1975, para compreender a experiência socialista e a transição para uma economia de mercado, a qual facilitou a aproximação com o Brasil. Traça-se, também, um panorama histórico da política africanista brasileira e das relações entre Brasil e Moçambique, a fim de destacar as áreas nas quais estão se desenvolvendo importantes projetos de cooperação, discutidos na parte final do estudo. Conclui-se que é cedo para avaliar os impactos da cooperação entre os dois países, no entanto, um debate acerca dessa prática se faz necessário para melhor compreender a dinâmica das relações Sul- Sul e a maneira como Brasil e Moçambique se inserem no contexto internacional. / The implemented changes in Brazilian foreign policy after the end of Cold War induced the country to formulate a policy of rapprochement with African continent, that would affect significantly its international integration and the development of South-South cooperation. This study discusses Brazilian technical cooperation as a factor that drove the Mozambican development, focusing on the period from 2003 to 2012. This study also presents a brief consideration about the influences which led Mozambique to a revolutionary breakthrough in the 1970s and assumptions of the South-South cooperation, that became one of the guiding elements of current technical cooperation between Brazil and Mozambique. It was made a historical overview about formation of the Mozambican State, especially after its independence in 1975, in order to comprehend the socialist experience and the transition to a market economy, which facilitated rapprochement with Brazil. Thus it also draws a historical panorama of the policy and the relations between Brazil and Mozambique, in order to emphasize areas in which important cooperation projects are being developed; this projects are discussed in the final part of this study. It can be concluded that is early to evaluate impacts of cooperation between these two countries, however, a discussion about this practice is necessary to better understand the dynamic of South-South relations and how Brazil and Mozambique insert themselves in the international context.
215

União Eurasiana : o multimaterialismo na política externa da Federação Russa nos anos 2010

Adam, Gabriel Pessin January 2013 (has links)
O século XXI iniciou para a Federação Russa marcado por sensíveis mudanças, tanto no âmbito doméstico como na política externa adotada pelo país, muitas delas implementadas com o intuito de reverter os efeitos perversos de escolhas feitas durante o Governo Yeltsin (1991-1999). No plano externo, o objetivo principal da Rússia passou a ser a retomada do posto de grande potência no sistema internacional. A fim de atingir tal meta, a política externa do primeiro Governo Putin (2000-2008) e do Governo Medvedev (2008-2012) foi pautada pelas seguintes características: defesa da multipolaridade, eurasianismo, pragmatismo, a utilização da geoeconomia na política externa e maior assertividade. Nos primeiros anos do século XXI, a multipolaridade defendida por Moscou vai se tornando realidade. Com vistas a ser um dos polos desta nova configuração sistêmica de poder, o segundo Governo Putin (2012-) investe no projeto da União Eurasiana, uma organização regional que abrigará preferencialmente países do espaço pós-soviético e tem como alicerce os avanços da União Aduaneira e do Espaço Econômico Comum, organizações formadas por Rússia, Cazaquistão e Bielorrússia. A criação da União Eurasiana indica a revalorização do multilateralismo, o que em alguma extensão modifica a política externa russa, pois a ela acresce uma nova característica. Diante de tal cenário, surge a dúvida: por que o segundo Governo Putin investe na União Eurasiana e no multilateralismo? A hipótese adotada é a de que a resposta ao questionamento proposto é encontrada na análise das conjunturas regional e sistêmica nas quais a Federação Russa está inserida no início dos anos 2010. / The 21st century brought significant changes to the Russian Federation, both in the domestic and the foreign policies of the country. Most of the policies were implemented with the goal of reversing the perverse effects of the policies implemented during the Yeltsin years (1991-1999). In relation to foreign affairs, the main goal of Russia was to regain the position of a great power in the international system. In this sense, the foreign policies of the first Putin mandate (2000-2008) and of the Medvedev government (2008-2012) were guided by advocating multipolarity, eurasianism, pragmatism, economization of the foreign policy and assertiveness. In the early 21st century, the multipolarity advocated by Moscow begins to take shape. With the goal of becoming one of the poles of the new systemic configuration of power, the second Putin government (2012-) investes in the Eurasian Union project. The goal is to establish a regional organization encompassing mainly the post-soviet space countries. The organization, in turn, is based on the advancements of the Customs Union and the Common Economic Space. These two organizations include the Russian Federation, Kazakhstan and Belarus. The creation of the Eurasian Union represents the rebirth of multilateralism, which, to some extent, changes Russia’s foreign policy by adding a new trait to it. Thus, the following question arises: why does the Putin government invest in the Eurasian Union and in multilateralism? The hypothesis of the present dissertation is that the answer may be in the evaluation of the regional and systemic situations in which the Russian Federation has been inserted in the early 2010s.
216

A política externa dos Estados Unidos para a China

LEITE, Diana Furtado da Silva January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:51:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4898_1.pdf: 530962 bytes, checksum: d34c0c989244d2f91f37096403451f92 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2006 / A dissertação procura demonstrar que apesar de o perfil aparentemente mais unilateral e confrontacionista da política externa americana na atual administração de George W. Bush, a política desenvolvida pelos Estados Unidos em relação à China permanece essencialmente a mesma desde o governo Nixon. Desde a administração Nixon, a política americana segue estratégia da contenção pelo engajamento (ou integrar para conter ) sofrendo variações retóricas, geralmente em sintonia com a conjuntura interna e externa, não só dos Estados Unidos, mas da própria China. Por dois motivos: primeiro, porque os interesses americanos procuram impedir a ascensão de uma potência hegemônica na Eurásia; segundo, por que a natureza do sistema internacional, de globalização e interdependência, não só favorece, mas demanda a manutenção da estabilidade por razões estratégicas e econômicas de longo prazo. Apesar de não tentarem conciliar seus pontos de vista sobre a formulação e a condução da política internacional, China e Estados Unidos procuram manter um diálogo moderado e convergente em torno de questões cruciais, como o status de Taiwan. Minha intenção é demonstrar que as relações entre os Estados Unidos e a China adquiriram ao longo desse período um certo grau de equilíbrio e estabilidade, e que a tendência é a de que haja a expansão e o aprofundamento da cooperação entre os dois países
217

A UNASUL e o futuro da integração sulamericana : uma visão sobre a posição do Brasil à luz das teorias das relações internacionais

Mattoso Gonçalves de Oliveira, Silvio 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:53:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo722_1.pdf: 433492 bytes, checksum: 14606c910275a51b0151679767744f01 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A União das Nações Sul Americanas - UNASUL é um bloco de integração regional que foi criado em 23 de maio de 2008, na cidade de Brasília, a partir da assinatura do seu Tratado Constitutivo, firmado pelo Brasil, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e pela Venezuela. A assinatura do Tratado Constitutivo da UNASUL, além de outras metas ambiciosas, pretende dar continuidade ao processo de integração regional, iniciado há algum tempo por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, com a assinatura do Tratado de Assunção, o qual instituiu o Mercado Comum do Sul Mercosul. Esse estudo tem como objeto a dinâmica da UNASUL, buscando contribuir para uma compreensão, a partir de uma ótica política e estratégica, do seu significado como mudança de paradigma no relacionamento sulamericano, oportunidade de aceleração do desenvolvimento econômico e social dos países membros e a projeção internacional da região num mundo multipolar. Ademais, será analisado o andamento do processo de integração regional, analisando os objetivos previstos no Tratado Constitutivo da UNASUL e a posição do seu maior sócio o Brasil - em relação ao bloco. A política externa brasileira em relação ao processo de integração também é analisada, suas motivações e principais entraves. A hipótese desenvolvida no trabalho, é que postura brasileira diante da integração movida por interesses antes estratégicos que comerciais e com um perfil de atuação realista buscando consolidar a condição do Brasil de líder regional e de potência média, com capacidade de atuação efetiva em questões internacionais de relevância, o Brasil tem na UNASUL um dos pontos de apoio para sua estratégia, sem que, no entanto, ainda hesite em arcar com determinados custos implicados pela liderança do processo de integração regional
218

Grupos de Interesse e Legislativo: a atuação do empresariado na política comercial brasileira / Interest groups and the legislature: the role of business in brazilian trade policy

Marília Migliorini de Oliveira Lima 15 September 2011 (has links)
O escopo desta pesquisa é examinar a relação entre grupos de interesse e o Poder Legislativo em política comercial exterior, desafiando a percepção de que tal instância tenha um papel insignificante no policy-making da política externa brasileira e, portanto, não se configure como âmbito de interesses do empresariado. Mesmo admitindo que a atividade constitucional do Congresso se restrinja à ratificação, existe uma série de fatores que fornecem incentivos para sua utilização como alvo alternativo de pressões do empresariado: intensificação dos custos das negociações para o setor privado, divergência destes grupos com o Executivo, insulamento do Executivo na condução da política externa, ampliação da participação do Brasil em diversos foros negociais, melhor organização do próprio setor privado nacional, entre outros. Para averiguar tal hipótese, além do embasamento teórico, foi empreendida uma análise empírica do período de 1998 a 2008 em política comercial, objetivando um levantamento das matérias concernente, e posterior análise dos movimentos do empresariado em relação a estas peças legislativas. Com essas informações, foi possível realizar uma análise qualitativa dos dados e obter um panorama da relação do Poder Legislativo com grupos de interesse nesta temática. / The scope of this research is to examine the relationship between interest groups and the legislative branch in foreign trade policy, challenging the perception that this body has a minor role in policy-making of Brazilian foreign policy and therefore not set up as scope of business interests. Even assuming that Congresss constitutional activity is confined to the ratification, there are a number of factors that provide incentives for its use as an alternative target to business pressures: increased costs of negotiations for the private sector, their disagreement with the Executive, isolation in the Executive\'s conduct of foreign policy, expansion of Brazil\'s participation in various negotiating fora, better organization of the domestic private sector, among others. To investigate this hypothesis, beyond the theoretical framework, it was undertaken an empirical analysis of the period from 1998 to 2008 on trade policy, aiming at a survey of issues concerning, and further analysis of the movements of the business community in relation to these pieces of legislation. With this information, it was possible to perform a qualitative analysis of the data and get an overview of the relationship of the legislature with interest groups on this topic.
219

Opinião pública e política externa: criação de uma tipologia brasileira / Public opinion and foreign policy: creating a brazilian typology

Mariana Maia Ruivo 25 March 2015 (has links)
A finalidade dessa dissertação de mestrado é apresentar uma proposta de criação de tipologia da Opinião Pública em relação à Política Externa Brasileira. Para isso, foi utilizada a pesquisa survey Opinião Pública o Brasil, a América e o Mundo, realizada em 2011 pelo Centro de Investigación y Docencia Económicos CDE em parceria com o Instituto de Relações Internacionais da Universidade de São Paulo IRI/USP. E, para a criação da tipologia, foi usada como base a pesquisa de Eugene Wittkof, Faces of Internacionalism Public Opinion in American Foreign Policy (1990), onde abordou os padrões das elites e da massa em relação ao grau de apoio ao envolvimento internacional dos Estados Unidos. Dessa forma, foi criado quatro grupos de atitude em Política Externa: Isolacionista, Internacionalista, Conciliadores e Intervencionista. Para criar a tipologia brasileira, os grupos foram adaptados para a realidade do país e foram recriados: Isolacionista, Internacionalista Soft Line, Internacionalista Moderado e Internacionalista Hard Line. O presente trabalho tomará como base algumas perspectivas teóricas do debate de Análise de Política Externa e de Opinião Pública, com o intuito de buscar entender como a sociedade brasileira opinião pública - se posiciona em relação à postura do Brasil no sistema internacional, através de sua política externa. Para efeito de análise, dois temas foram pré-selecionados, sobre violação de direitos humanos e em caso de golpe contra um governo democraticamente eleito, todos em relação à outro Estado. Além da criação de uma tipologia brasileira, foi realizado o cruzamento entre algumas variáveis para caracterizar os grupos tipológicos. De maneira ampla, os resultados encontrados mostraram que a maioria da opinião pública defende uma postura mais internacionalista moderada do Brasil no Sistema Internacional. / The purpose of this master thesis is to present a proposal for a typology of creating public opinion in relation to the Brazilian Foreign Policy. Within this regard, it is applied the survey \"Public Opinion - Brazil, America and the World\"(held in 2011 by the Centre de Investigación y Docencia Economic - CDE in partnership with the International Relations Institute of the University of São Paulo - IRI / USP), was applied. In order to create a typology, research of Eugene Wittkof, Faces of Internationalism Public Opinion in American Foreign Policy (1990). This research had been addressed the standards of the elites and the mass in relation to the degree of support for international involvement USA. Thus, it was created four attitude groups in Foreign Policy: isolationist, Internationalist, conciliators and Interventional. In order to create the Brazilian typology groups, theses groups have been adapted to the reality of the country as isolationist, Internationalist Soft Line, Internationalist Moderate and Hard Line. The bases of this work it is related to some theoretical perspectives of Foreign Policy Analysis and discussion of public opinion. The main goal is to try to understand how the Brazilian society - public opinion it is positioned in relation to Brazil\'s standards in the international system, through its foreign policy. For purposes of analysis, two topics are selected. The first one is about violation of human rights and the second one, supposing that a coup against a democratically elected government occurs (in relation to another State). It was necessary, to understand the structure of these typological groups. Therefore a cross checking among the variables was realized. Broadly, the results demonstrate that the majority of public opinion advocates to moderate internationalist group, in Brazil in the International System.
220

Relações político-comerciais Brasil-África (1985-2006) / Politico-commercial relations Brazil-Africa (1985-2006)

Claudio Oliveira Ribeiro 14 September 2007 (has links)
Este trabalho coloca em debate o lugar ocupado pela África na agenda políticocomercial brasileira entre 1985-2006. Procura analisar a evolução da política externa do Brasil para o continente, desde suas formulações iniciais no quadro do Itamaraty na década de 1960, até o presente momento, que se caracteriza pela ambivalência das ações governamentais entre os governos Fernando Henrique Cardoso e Luis Inácio Lula da Silva. Como resultado, espera-se contribuir para melhor compreensão das relações e negociações internacionais do país, esclarecendo o processo que envolve a formulação e execução da política externa brasileira para a África: seus significados políticos e comerciais para a inserção internacional do país. / This work addresses Africa\'s positioning in the Brazilian politico-commercial agenda between 1986 and 2006. It analyzes the evolution of Brazilian foreign policy for the continent, from its initial formulation by the Itamaraty in the 1960s, to the present time, characterized by the ambivalent government actions of the Fernando Henrique Cardoso and Luis Inácio Lula da Silva presidencies. The aim is to contribute to a better understanding of the country\'s relations and international commerce, clarifying the formulation and execution process of Brazilian foreign policy towards Africa: its political and commercial significance for the country\'s insertion in the international scene.

Page generated in 0.0975 seconds