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Influência da diminuição da temperatura sobre o fuso meiótico de oócitos de camundongas e de mulheres maturados in vitro / Low temperature influence on meiotic oocyte spindle of mice and humans after maturation in vitroClaudia Messias Gomes 14 June 2011 (has links)
Introdução: O fuso meiótico dos oócitos de mamíferos pode se despolimerizar quando exposto a pequenas variações de temperatura. Este fato já está bem estabelecido e estudado em oócitos maduros em metáfase II (MII). No entanto, pouco se sabe a respeito da influência da diminuição da temperatura sobre o fuso meiótico dos oócitos imaturos. Desse modo, este estudo tem como objetivos: 1) avaliar a influência da diminuição da temperatura sobre o fuso meiótico de oócitos de camundongas maturados in vitro e 2) avaliar o fuso meiótico em oócitos humanos maturados in vitro submetidos à criopreservação pela técnica de congelação lenta ou por vitrificação quando em estágio de vesícula germinativa. Métodos: Realizaram-se dois experimentos, denominados 1 e 2, sendo o primeiro em oócitos de camundongas e o segundo em oócitos humanos. No experimento 1 oócitos imaturos de camundongas nos estágios de metáfase I (MI), telófase I(TI) e MII foram cultivados nas seguintes temperaturas: 37º C (controle), temperatura ambiente (22oC) e 4º C por 0, 10, 30 e 60 minutos. Após este período de tempo o fuso meiótico oocitário foi avaliado por meio de microscopia de luz polarizada (MLP) (LC-Polscope-Oosight image software) e imunocitoquímica (IC). No experimento 2 oócitos em estágio de vesícula germinativa (GV) coletados de pacientes submetidas à indução da ovulação e fertilização in vitro, foram divididos de forma randômica em três grupos: oócitos a fresco (A), oócitos congelados pela técnica de congelação lenta (B) e oócitos congelados pela técnica de vitrificação (C). Os oócitos a fresco, os descongelados e os aquecidos foram maturados in vitro até estágio de (MII). A análise do fuso meiótico foi realizada por microscópio invertido equipado com uma câmera de vídeo analógica e um sistema de imagens que combina luz polarizada em cristal líquido (ICSI Guard Octax). Resultados: Experimento 1: No tempo 0 e à 37º C, todos os oócitos apresentavam o fuso meiótico visível tanto pela MLP quanto pela IC. À 4º C, o número de oócitos em MI com fuso meiótico visível por meio da MLP foi menor do que com a IC, e descresceu com o tempo, fato que também ocorreu, em menor proporção, com os oócitos em TI. No entanto, a 4º C, o reconhecimento do fuso meiótico dos oócitos em TI foi semelhante tanto para MLP como para IC. Quando os oócitos MII foram expostos à 4º C, a detecção do fuso meiótico teve descréscimo diretamente proporcional ao tempo de cultura quando foi utilizada a MLP, sendo que o mesmo ocorreu para a IC, porém de forma menos pronunciada. À temperatura ambiente houve um pequeno descéscimo na visualização do fuso meiótico tanto por MLP quanto por IC, porém este não foi estatisticamente significativo para os oócitos em TI. Experimento 2: A taxa de sobrevivência imediatamente após o descongelamento/ aquecimento foi de 44,6% para o grupo B e de 79% para o grupo C. Após 24 horas em cultura , estas taxas passaram para 29,2% e 69%, respectivamente. A mediana de tempo para maturação foi de 26 horas para os grupos A e C, e de 27 horas para o grupo B. Ao final da maturação in vitro a porcentagem de oócitos em MII foi menor no grupo B e semelhante nos grupos A e C. Assim como para a detecção do fuso meiótico que foi menor no grupo B e similar nos grupos A e C. Conclusões: Houve diferença na porcentagem de despolimerização do fuso meiótico em resposta à baixa temperatura entre os oócitos de camundongas nos diferentes estágios da divisão meiótica, sendo menor nos oócitos em TI. A porcentagem de despolimerização do fuso meiótico foi diretamente proporcional ao tempo de cultivo, à exceção dos oócitos em TI à temperatura ambiente. Os oócitos hmanos em GV vitrificados apresentaram melhores taxas de sobrevivência quando comparados com oócitos humanos em GV criopreservados pelo congelamento lento. Os oócitos humanos em GV vitrificados apresentaram taxas semelhantes de maturação in vitro e detecção do fuso meiótico polimerizado quando comparados a oócitos a fresco / Introduction: The meiotic spindle of most mammals is sensitive to cooling and depolymerizes even after a slight reduction in temperature. This is well described and studied on matured oocytes at metaphase II (MII). However, little is known about the influence of low temperatures under meiotic spindle of imature oocytes. In this way, we sougth to evaluate: 1) the influence of low temperatures on mice oocyte meiotic spindle matured in vitro e 2) the oocyte meiotic spindle from human oocytes matured in vitro and cryopreserved by slow-rate freezing or vitrification at GV stage. Methods: Two experiments were done: the first one on mice and the second one on women.At experiment 1, immature mice oocytes at metaphase I (MI), telophase I (TI) and MII were cultured at 37º C (control), room temperature (22oC) and 4º C for 0, 10, 30 and 60 minutes and then spindle analysis was made with polarized light microscopy (PLM) (LC-Polscope-Oosight image software) or immunocytochemistry (ICC). At experiment 2, GV oocytes retrieved from women submitted to ovulation induction and in vitro fertilization were randomly divided in three groups: fresh oocytes (A), cryopreserved by slow-freezing (B) and cryopreserved by vitrification (C). Fresh, thawed and warmed oocytes were matured in vitro to metaphase II oocytes (MII). A meiotic spindle analysis was done by polarized light microscopy (ICSI Guard Octax). Results: Experiment 1: At time 0 min and 37º C, all oocytes had polymerized spindles both at PLM or ICC. At 4º C, the number of MI oocytes with detectable spindles at PLM was smaller than those analysed by ICC, and it decreased with time, which had also occured with TI oocytes at a smaller proportion. However, at 4º C, TI meiotic spindle recognition with polarized light microscopy and ICC was comparable. When MII oocytes were cultured at 4º C, the spindle visualization decreased proportionally in correlation with culture time at PLM, and the same happened with ICC in a less pronounced manner. At room temperature there was a little descrease regarding visualization of meiotic spindle, both at PLM and ICC, altought it was not significant for TI oocytes. Experiment 2: Oocyte survival immediately after thawing/warming were 44.6% for group B and 79% for group C. After 24 hours of culture, oocyte survival was 29.2% and 69%, respectively. The median time for maturation was 26 hours for groups A and C, and 27 hours for group B. The percentage of MII after maturation in vitro were smaller in group B and similar between groups A and C. The same oocured for spindle visualization which were lower in group B and similar between groups A and C. Conclusions: There was a difference on the percentages of meiotic spindle depolymerization in response to cooling in mice oocytes at different stages of meiotic division. Spindle depolymerization was lower in TI. Also, meiotic spindle depolimerization was proportional to culture time, except for TI oocytes at room temperature.Vitrified GV oocytes had a better survival when warmed, compared to slow-rate frozen oocytes. Vitrified GV oocytes had similar maturation in vitro rates and polymerized spindles detection when compared to fresh oocytes
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Influência da diminuição da temperatura sobre o fuso meiótico de oócitos de camundongas e de mulheres maturados in vitro / Low temperature influence on meiotic oocyte spindle of mice and humans after maturation in vitroGomes, Claudia Messias 14 June 2011 (has links)
Introdução: O fuso meiótico dos oócitos de mamíferos pode se despolimerizar quando exposto a pequenas variações de temperatura. Este fato já está bem estabelecido e estudado em oócitos maduros em metáfase II (MII). No entanto, pouco se sabe a respeito da influência da diminuição da temperatura sobre o fuso meiótico dos oócitos imaturos. Desse modo, este estudo tem como objetivos: 1) avaliar a influência da diminuição da temperatura sobre o fuso meiótico de oócitos de camundongas maturados in vitro e 2) avaliar o fuso meiótico em oócitos humanos maturados in vitro submetidos à criopreservação pela técnica de congelação lenta ou por vitrificação quando em estágio de vesícula germinativa. Métodos: Realizaram-se dois experimentos, denominados 1 e 2, sendo o primeiro em oócitos de camundongas e o segundo em oócitos humanos. No experimento 1 oócitos imaturos de camundongas nos estágios de metáfase I (MI), telófase I(TI) e MII foram cultivados nas seguintes temperaturas: 37º C (controle), temperatura ambiente (22oC) e 4º C por 0, 10, 30 e 60 minutos. Após este período de tempo o fuso meiótico oocitário foi avaliado por meio de microscopia de luz polarizada (MLP) (LC-Polscope-Oosight image software) e imunocitoquímica (IC). No experimento 2 oócitos em estágio de vesícula germinativa (GV) coletados de pacientes submetidas à indução da ovulação e fertilização in vitro, foram divididos de forma randômica em três grupos: oócitos a fresco (A), oócitos congelados pela técnica de congelação lenta (B) e oócitos congelados pela técnica de vitrificação (C). Os oócitos a fresco, os descongelados e os aquecidos foram maturados in vitro até estágio de (MII). A análise do fuso meiótico foi realizada por microscópio invertido equipado com uma câmera de vídeo analógica e um sistema de imagens que combina luz polarizada em cristal líquido (ICSI Guard Octax). Resultados: Experimento 1: No tempo 0 e à 37º C, todos os oócitos apresentavam o fuso meiótico visível tanto pela MLP quanto pela IC. À 4º C, o número de oócitos em MI com fuso meiótico visível por meio da MLP foi menor do que com a IC, e descresceu com o tempo, fato que também ocorreu, em menor proporção, com os oócitos em TI. No entanto, a 4º C, o reconhecimento do fuso meiótico dos oócitos em TI foi semelhante tanto para MLP como para IC. Quando os oócitos MII foram expostos à 4º C, a detecção do fuso meiótico teve descréscimo diretamente proporcional ao tempo de cultura quando foi utilizada a MLP, sendo que o mesmo ocorreu para a IC, porém de forma menos pronunciada. À temperatura ambiente houve um pequeno descéscimo na visualização do fuso meiótico tanto por MLP quanto por IC, porém este não foi estatisticamente significativo para os oócitos em TI. Experimento 2: A taxa de sobrevivência imediatamente após o descongelamento/ aquecimento foi de 44,6% para o grupo B e de 79% para o grupo C. Após 24 horas em cultura , estas taxas passaram para 29,2% e 69%, respectivamente. A mediana de tempo para maturação foi de 26 horas para os grupos A e C, e de 27 horas para o grupo B. Ao final da maturação in vitro a porcentagem de oócitos em MII foi menor no grupo B e semelhante nos grupos A e C. Assim como para a detecção do fuso meiótico que foi menor no grupo B e similar nos grupos A e C. Conclusões: Houve diferença na porcentagem de despolimerização do fuso meiótico em resposta à baixa temperatura entre os oócitos de camundongas nos diferentes estágios da divisão meiótica, sendo menor nos oócitos em TI. A porcentagem de despolimerização do fuso meiótico foi diretamente proporcional ao tempo de cultivo, à exceção dos oócitos em TI à temperatura ambiente. Os oócitos hmanos em GV vitrificados apresentaram melhores taxas de sobrevivência quando comparados com oócitos humanos em GV criopreservados pelo congelamento lento. Os oócitos humanos em GV vitrificados apresentaram taxas semelhantes de maturação in vitro e detecção do fuso meiótico polimerizado quando comparados a oócitos a fresco / Introduction: The meiotic spindle of most mammals is sensitive to cooling and depolymerizes even after a slight reduction in temperature. This is well described and studied on matured oocytes at metaphase II (MII). However, little is known about the influence of low temperatures under meiotic spindle of imature oocytes. In this way, we sougth to evaluate: 1) the influence of low temperatures on mice oocyte meiotic spindle matured in vitro e 2) the oocyte meiotic spindle from human oocytes matured in vitro and cryopreserved by slow-rate freezing or vitrification at GV stage. Methods: Two experiments were done: the first one on mice and the second one on women.At experiment 1, immature mice oocytes at metaphase I (MI), telophase I (TI) and MII were cultured at 37º C (control), room temperature (22oC) and 4º C for 0, 10, 30 and 60 minutes and then spindle analysis was made with polarized light microscopy (PLM) (LC-Polscope-Oosight image software) or immunocytochemistry (ICC). At experiment 2, GV oocytes retrieved from women submitted to ovulation induction and in vitro fertilization were randomly divided in three groups: fresh oocytes (A), cryopreserved by slow-freezing (B) and cryopreserved by vitrification (C). Fresh, thawed and warmed oocytes were matured in vitro to metaphase II oocytes (MII). A meiotic spindle analysis was done by polarized light microscopy (ICSI Guard Octax). Results: Experiment 1: At time 0 min and 37º C, all oocytes had polymerized spindles both at PLM or ICC. At 4º C, the number of MI oocytes with detectable spindles at PLM was smaller than those analysed by ICC, and it decreased with time, which had also occured with TI oocytes at a smaller proportion. However, at 4º C, TI meiotic spindle recognition with polarized light microscopy and ICC was comparable. When MII oocytes were cultured at 4º C, the spindle visualization decreased proportionally in correlation with culture time at PLM, and the same happened with ICC in a less pronounced manner. At room temperature there was a little descrease regarding visualization of meiotic spindle, both at PLM and ICC, altought it was not significant for TI oocytes. Experiment 2: Oocyte survival immediately after thawing/warming were 44.6% for group B and 79% for group C. After 24 hours of culture, oocyte survival was 29.2% and 69%, respectively. The median time for maturation was 26 hours for groups A and C, and 27 hours for group B. The percentage of MII after maturation in vitro were smaller in group B and similar between groups A and C. The same oocured for spindle visualization which were lower in group B and similar between groups A and C. Conclusions: There was a difference on the percentages of meiotic spindle depolymerization in response to cooling in mice oocytes at different stages of meiotic division. Spindle depolymerization was lower in TI. Also, meiotic spindle depolimerization was proportional to culture time, except for TI oocytes at room temperature.Vitrified GV oocytes had a better survival when warmed, compared to slow-rate frozen oocytes. Vitrified GV oocytes had similar maturation in vitro rates and polymerized spindles detection when compared to fresh oocytes
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Analýza metod pro hodnocení submikrostruktury buněčné stěny dřeva / Method´s analysis of submicroscopy structure of wood cell wall determinationMartinek, Radomír January 2018 (has links)
The content of this study is focused on the influence of the structure of wood at microscopic and submicroscopic level on its mechanical properties. The wood cell wall consists of several layers, the dominant layer being layer S2, which occupies up to 80 % of the total thickness of the wood cell wall. Unique feature of this layer is that cellulose microfibrils placed in this layer are highly aligned and spirally wound around the cell axis. The inclination of these microfibrils is called microfibril angle (MFA) and is the key feature that affects mechanical properties of wood and its shrinkage. In theoretical part of this thesis methods for measuring microfibril angle are described. A method for measuring mechanical properties of the wood cell wall called nanoindentation is discussed in detail. In the practical part of this thesis, microfibril angle is measured by means of polarized light microscopy and mechanical properties of wood cell wall is determined by means of nanoindentation.
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Detection of condom lubricants and starches in the presence of biologicals by diffuse reflectance infrared fourier transform spectroscopy and polarized light microscopyMoody, Hannah Leigh January 2013 (has links)
Condoms have been used in sexual assaults as a means of preventing the transmission of biological fluids. Current sexual assault evidence collection kit processing protocols do not regularly take advantage of the information that can be gathered by examining residues left by condoms during intercourse. A biphasic liquid-liquid extraction technique was developed to separate polar and non-polar condom residues, which had been collected on cotton tipped swabs. This research involved the examination of twenty condom brands by Diffuse Reflectance Infrared Fourier Transform Spectroscopy. Five brands were selected to examine the consistency of this technique when the lubricants were exposed to body and storage temperature conditions for various times and in the presence of oral, vaginal, and blood samples. Additionally, starches collected from the condoms under each of the above conditions were examined. Although all lubricants were identifiable using this IR technique, the nonoxynol-9 (spermicide) containing samples produced spectra which were not identical to those produced by nonoxynol-9 standards. Although there was a decrease in the percent transmittance within IR spectra as the time between the collection and the extraction of the swabs increased, the condom residues of interest remained identifiable at all time points examined. The use of vaginal and oral swabs in the collection caused a negligible amount of background interference, which could be eliminated through spectral subtraction of the swab.
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Efecto de diversas técnicas para visualizar la placa metafásica y el corpúsculo polar sobre la capacidad de desarrollo de ovocitos porcinos madurados in vitroMaside Mielgo, Carolina 14 December 2012 (has links)
La transferencia nuclear de células somáticas (SCNT) en la especie porcina se ha convertido en una herramienta muy útil para para la elaboración de modelos genéticos de enfermedades humanas y para el uso en xenotransplantes. Aunque el número de cerdos clonados aumenta cada año, la eficiencia total de esta tecnología es todavía muy baja. Uno de los pasos más difíciles de la SCNT en porcino es la enucleación del ovocito, principalmente debido a que su citoplasma contiene numerosas gotas lipídicas. El principal objetivo de la tesis fue evaluar el efecto de diversas técnicas para visualizar la placa metafásica y el corpúsculo polar sobre la capacidad de desarrollo de ovocitos porcinos madurados in vitro. / Somatic cell nuclear transfer (SCNT) technology in porcine has become a very useful tool for the elaboration of genetic models for human diseases and the use in xenotransplantation. The efficiency of SCNT is still very low, although the number of cloned pigs increases each year. One of the hardest steps of porcine SCNT is the enucleation of the oocyte because its cytoplasm contains many lipid droplets. The main objective of this thesis was to assess the effect of several approaches to visualize the metaphase II plate and the first polar body on the developmental ability of in vitro mature porcine oocytes.
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Separation and analysis of liquid crystalline material from heavy petroleum fractionsMasik, Brady Kenneth Unknown Date
No description available.
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The use of carbonation and fractional evaporative crystallization in the pretreatment of Hanford nuclear wastesDumont, George Pierre, Jr. 29 June 2007 (has links)
The purpose of this work was to explore the use of fractional evaporative crystallization as a technology that can be used to separate medium-curie waste from the Hanford Site tank farms into a high-curie waste stream, which can be sent to a Waste Treatment and Immobilization Plant (WTP), and a low-curie waste stream, which can be sent to Bulk Vitrification. Experimental semi-batch crystallizations of sodium salts from simulant solutions of double-shell tank (DST) feed demonstrated that the recovered crystalline product met the purity requirement for exclusion of cesium and nearly met the requirement on sodium recovery.
Batch fractional evaporative crystallization involves the removal of multiple solutes from a feed solution by the progressive achievement of supersaturation (through evaporation) and concomitant nucleation and growth of each species. The slurry collected from each of these crystallization stages was collected and introduced to filtration and washing steps. The product crystals obtained after washing were sampled for analysis by polarized light microscopy (PLM), dried, and sieved. The PLM results aided in identification of species crystallized in each stage.
Carbonation was used as a supplemental method to evaporative crystallization in order to increase the sodium recovery in DST experiments. Carbonation was necessary due to the high aluminum ion concentration in the solution, which leads to formation of a viscous gel during evaporation. This gel was avoided by reacting carbon dioxide with hydroxyl ions, which modified the system behavior. Through two stages of carbonation, each followed by evaporation, the effect of carbonation on sodium recovery was demonstrated.
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Análise da profundidade de desgaste e da perda mineral no esmalte subjacente à microabrasão após técnica microabrasiva.Lima, Júlia Magalhães da Costa 11 December 2009 (has links)
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Previous issue date: 2009-12-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The main effect of the microabrasion in the enamel is significant erosion. However,
there is a gap in the literature about validated and reproducible assessment of the
depth of erosion in the enamel surface which is originally curve. AIMS: Evaluate
depth of erosion and mineral loss of enamel produced by microabrasion technique in
original coronary surface of human teeth. METHODS AND MATERIALS: 40
extracted human molars were randomly spited in four groups, with 10 specimens
each, in accordance with the microabrasive treatment: AC- 18% hydrochloric acid
and pumice, AF 37% phosphoric acid and pumice, OP Opalustre and WRM
Whiteness RM. Each specimens had buccal surface´s laterals isolated so that the
central area received the microabrasion treatment. After this procedure, transverse
slices not demineralized were prepared and submitted to microradiography and
analysis in Polarized Light Microscope. One own terminology had created for the
morphology of the interface enamel normal-microabrasioned. This served as base to
introduction of a profilometry technique with analysis of digital images, in order to get
the depth of erosion on microabrasion´s area. The Intraclass Correlation Test was
applied to test technique´s reproducibility. The mineral loss and the depth which it
happened had analyzed by transverses plotted at equidistant points of the limit
enamel normal-microabrasioned. The dates were analyzed with ANOVA test (p <
0.05). RESULTS: The profilometry technique achieved a good reproducibility
(Intraclass Correlation Test of 0,9998) and was validated internally. The AC group
was the most aggressive, with a greater depth of erosion (110,51 ± 41,21 μm), and a
greater mineral loss (13 ± 3 peso %), with significant difference between WRM group
(p < 0,05; 9,41± 4,4 peso %) and OP group (p < 0,05; 9,0 ± 3,8 peso %). The OP
group, on the other hand, was the less aggressive, with the lowest values in all
parameters analyzed, presenting depth of erosion less than AC group (p < 0,0001),
WRM group (p < 0,001; 86,24 ± 27,99 μm) and AF group (p < 0,05; 74,46 ± 42,06
μm). The others two groups achieved intermediate results for depth of erosion and
mineral loss. The depth of mineral loss was greater than on AF group (31,38 ± 20,30
μm), however, there wasn´t statistical difference between the groups.
CONCLUSIONS: Based on own terminology for the interface enamel normalmicroabrasioned
and on the implementation of new technique of profilometry, the
agents tested showed a significant difference in the depth of erosion, which was
consistent with the mineral loss. However, there wasn´t difference in the depth of
mineral loss. Furthermore the new technique of profilometry is proposed to fill a gap
in the literature, allowing the determination of physical depth of erosion in areas
naturally curves of hard biological tissues. / O principal efeito da microabrasão no esmalte dental é uma erosão significativa.
Porém, existe uma lacuna na literatura no que concerne à avaliação validada e
reprodutível da profundidade de desgaste na superfície dental natural. OBJETIVOS:
Avaliar a profundidade de desgaste e a perda mineral do esmalte dentário resultante
da técnica de microabrasão na superfície coronária original de dentes humanos.
MATERIAIS E MÉTODOS: 40 terceiros molares humanos extraídos foram divididos
aleatoriamente em 4 grupos, de 10 espécimes cada, de acordo com o material
microabrasivo utilizado: AC - ácido clorídrico a 18% e pedra-pomes, AF - ácido
fosfórico a 37% e pedra-pomes, OP - Opalustre® e WRM - Whiteness RM®. Cada
elemento teve as laterais da face vestibular protegidas para que apenas a área
central fosse exposta aos agentes microabrasivos. Após o procedimento de
microabrasão, cortes transversais não desmineralizados foram preparados e
submetidos à radiomicrografia e análise em Microscopia de Luz Polarizada. Uma
terminologia própria foi formulada para a morfologia da interface esmalte normalmicroabrasionado.
Esta serviu de base à introdução de uma Técnica de Perfilometria
com Análise de Imagens Digitais, com o intuito de obter a profundidade de desgaste
ao longo da área microabrasionada. O teste de correlação intraclasse foi aplicado
para testar a reprodutibilidade da técnica. A quantidade da perda mineral e a
profundidade em que esta ocorreu foram analisadas em transversais traçadas em
pontos eqüidistantes do limite esmalte normal-microabrasionado. Os dados obtidos
foram analisados com o teste ANOVA (p < 0,05). RESULTADOS: A Técnica de
Perfilometria obteve uma boa reprodutibilidade (coeficiente de correlação intraclasse
de 0,9998) e foi validada internamente. O grupo AC foi o mais agressivo,
apresentando a maior profundidade de desgaste (110,51 ± 41,21 μm), e a maior
perda mineral (13 ± 3 peso %), com diferenças significantes em relação aos grupos
WRM (p < 0,05; 9,41± 4,4 peso %) e OP (p < 0,05; 9,0 ± 3,8 peso %). O grupo OP,
por outro lado, foi o menos agressivo com os menores valores para todos os
parâmetros analisados, apresentando uma profundidade de desgaste menor em
relação aos grupos AC (p < 0,0001), WRM (p < 0,001; 86,24 ± 27,99 μm) e AF (p <
0,05; 74,46 ± 42,06 μm). Os outros dois grupos apresentaram resultados
intermediários para profundidade de desgaste e quantidade de perda mineral. Não
houve diferença quanto à profundidade de perda mineral CONCLUSÃO: Com base
em uma terminologia própria para a interface esmalte normal-microabrasionado e na
aplicação de uma nova Técnica de Perfilometria, os agentes testados mostraram
uma significativa diferença quanto à profundidade de desgaste, que foi condizente
com a perda mineral. A nova Técnica de Perfilometria propõe o preenchimento de
uma lacuna na literatura, permitindo a determinação física de profundidade de
desgaste em superfícies naturalmente curvas de tecidos biológicos duros.
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Organisation tri-dimensionnelle des cellules myocardiques au cours du développement ventriculaire fœtal et postnatal / Three-dimensional organization of myocardial cells during foetal and postnatal ventricular developmentTruong, Ba Luu 30 May 2017 (has links)
L’architecture des cellules myocardiques en trois dimensions du cœur normal et malformé est un sujet de recherche initié depuis plusieurs siècles, mais il existe encore des questions non résolues. Cette thèse apporte de nouveaux éléments de réponse grâce à l'utilisation d'une technique originale d'Imagerie en Lumière Polarisée et l'étude d'une période précise du développement des tissus cardiaques, celle de l'adaptation postnatale. Dans cette thèse, nous introduisons deux nouvelles représentations de l'information : un paramètre d'Isotropie régional et la dissection virtuelle à la base de représentation en LIC-3D qui permet l'exploration à volonté des masse ventriculaires selon des angles de coupes arbitraires.Le remodelage ventriculaire physiologique postnatal (étudié sur 16 cœurs) s'accompagne globalement d'une diminution de l'isotropie régionale et localement par l'apparition de zones fortement isotropes dont la topologie est identique aux plans de clivage décrits dans le modèle de Torrent - Guasp. Cette étude apporte pour la première fois des éléments complémentaires pour la description des composantes profondes de la voie de sortie du ventricule droit. L'architecture 3D du septum de sortie, du repli ventriculo-infundibulaire et des « fibres » latitudinales de la paroi de deux ventricules est documentée et précisée dans dix cœurs normaux. Dans une étude de 11 cœurs malformés représentant 7 pathologies différentes, 3 patrons topologiques ont été décrits : 1) le patron normal : Alignement du repli ventriculo-infundibulaire et du septum de sortie, dans les malformations de type de communication interventriculaire ou canal atrio-ventriculaire ; 2) le patron parallèle : le repli ventriculo-infundibulaire et septum de sortie sont parallèles dans la Tétralogie de Fallot ; 3) le patron en V : le repli ventriculo-infundibulaire dans les cœurs avec discontinuité musculaire mitro-artérielle.En conclusion, nous apportons des nouveaux éléments de compréhension de la mise en place de l'architecture du myocarde en situation normale et pathologique. Cependant, ces données nouvelles devront être consolidées statistiquement sur un plus grand nombre de cas. Elle devront être confrontées aux données physiologiques observables grâce au méthodes d'imagerie fonctionnelle. / The 3D architecture of the ventricular mass is poorly known, although in vivo imaging techniques show the physiological inhomogeneity of transmural myocardial mechanics. Polarized light imaging makes it possible to quantitatively analyse the myocardial cell orientation to study the regional isotropy of myosin filaments (a new parameter) and to provide virtual dissection (a new tool) of the myocardial ventricular mesh. This deep inside is complementary of superficial anatomical description.Sixteen normal hearts of human term stillbirths, newborns and infants were studied. During the first months of postnatal age, the median regional isotropy values decreased in the ventricular three-dimensional mesh. There was a progressive appearance of a particularly inhomogeneous secondary arrangement of myocardial cells with alternation of thick low-RI and thin high-RI areas. The topology of Torrent-Guasp' cleavage plans and intercalated high RI areas were identical. The outlet septum was constantly identified.Eleven malformed hearts were studied. The deep components of the ventriculo-infundibular fold, the outlet septum and the latitudinal fibres of the ventricular walls were described and 3 different patterns could be portrayed : 1) a normal aligned pattern ; 2) a parallel pattern of the ventriculo-infundibular fold and the outlet septum in Tetralogy of Fallot ; 3) a V pattern of the ventriculo-infundibular fold in heart with mitro-arterial muscular discontinuity.To conclude, we uncover new elements to understand the onset of the myocardial architecture in normal and pathological hearts. However, this new data need to be statistically consolidated by studying a greater numbers of cases. As a perspective, these observations will be confronted to physiological data provided by functional imaging technique.
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Arranjo das fibras gengivais transeptais de ratos Wistar: estudo histomorfométrico e histoquímicoOliveira, Roberto Sotto-Maior Fortes de 03 February 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-02-03 / FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / As fibras transeptais situam-se na lâmina própria da gengiva entre dois dentes adjacentes. São comumente descritas como um grupo de fibras colágenas inseridas no cemento de um dente que seguem diretamente por sobre a crista óssea alveolar inserindo-se em uma região correspondente no cemento do dente adjacente. De maneira distinta, relatou-se na literatura que as fibras transeptais não são contínuas ao longo de toda sua extensão; são originadas dos dentes adjacentes, entrelaçando-se na região central do espaço interproximal. Com o presente estudo, objetivou-se avaliar e quantificar o arranjo das fibras gengivais transeptais empregando-se análise histomorfométrica e histoquímica em cortes histológicos sagitais da região entre primeiro e segundo molares da maxila de 12 ratos Wistar machos. As fibras colágenas foram coradas pelo método de picro-sirius e analisadas por microscopia de luz polarizada linear, processamento e análise digital de imagem baseados em métodos de filtragem e medição por transformada de Fourier. Foram realizadas medidas histomorfométricas de orientação, densidade e dimensão fractal das fibras. O brilho máximo apresentado pelas fibras foi mensurado pelo histograma de intensidade. Os parâmetros quantitativos foram comparados entre três regiões de interesse ao longo da extensão da gengiva interproximal ocupada pelas fibras transeptais utilizando-se análise de variância (ANOVA) seguida de testes post hoc de Bonferroni ou Tamhane T2. Houve um aumento significativo (p < 0,05) nos parâmetros de densidade de ocupação e dimensão fractal das fibras pertencentes à região central quando comparada às regiões próximas aos dentes, sem haver diferença na orientação e na intensidade de brilho das fibras. Os resultados demonstraram quantitativamente um arranjo mais denso de fibras na região central, reforçando o conceito de que as fibras transeptais entrelaçam-se nesta região. / The transeptal fibers are located in the lamina propria of the gingiva between adjacent teeth. They are often described as a group of collagen fibers embedded in the cementum of one tooth that follows a straight path over the alveolar bone crest and embeds itself in the cementum of the adjacent tooth. In a distinct way, it was reported in the literature that the transeptal fibers are not continuous over its full length but originates from the adjacent teeth interlacing in the central area of the interproximal gingiva. The present study aimed to evaluate and quantitate the gingival transseptal fibers arrangement by histomorphometry and histochemistry of sagittally cut tissue sections of the interdental region between first and second maxilar molar teeth of 12 male Wistar rat. The collagen fibers were stained with Picrosirius red staining and assessed with linear polarized light microscopy, digital image processing and analysis based on Fourier transform measurements and filtering techniques. Histomorphometrical parameters like fiber orientation, area fraction and fractal dimension were measured. The maximal brilliance presented by the fibers was evaluated using intensity histogram measurements. These quantitative parameters were compared among three different regions of interest along the length of the interdental gingiva using one-way analysis of variance (ANOVA) and Bonferroni’s or Tamhane’s T2 post hoc tests. There was an increase (p < 0.05) in area fraction and fractal dimension parameters in the central region compared to regions near the teeth, and no difference in the orientation and maximal brilliance of fibers among the tree regions. Our results quantitative demonstrated a denser arrangement of the fibers in the central region reinforcing the model of an interlacement of the transseptal fibers in that region.
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